Na tarde de ontem, um incidente elevou o nível de alerta na capital federal: um Homem armado na Câmara dos Deputados foi detido ao tentar acessar o prédio. O indivíduo, que não teve sua identidade revelada, portava uma pistola e declarou que pretendia visitar a liderança de um partido político, sem especificar qual agremiação. A ação rápida da polícia legislativa impediu que a situação evoluísse para algo mais grave.
A segurança foi acionada quando o detector de metais identificou o armamento. Questionado, o Homem armado na Câmara alegou que sua intenção era entregar a arma para outra pessoa. A justificativa não convenceu as autoridades, que o encaminharam imediatamente para a Delegacia de Polícia Legislativa (Depol) para prestar depoimento.
Este não é o primeiro caso de tentativa de acesso com porte de arma no Congresso Nacional. Em dezembro de 2024, um homem foi preso ao tentar entrar na Câmara com 30 munições para pistola, material detectado pelo raio-x. Na época, o indivíduo foi preso em flagrante e indiciado por porte ilegal de munição, cuja pena pode variar de dois a quatro anos de reclusão, além de multa.
A recorrência de incidentes como este reacende o debate sobre os protocolos de segurança na **Câmara** dos Deputados. As medidas de segurança já são rigorosas, com detectores de metais e revistas, mas a persistência de tentativas de burlar o sistema levanta questionamentos sobre a necessidade de revisão e aprimoramento dos procedimentos.
O caso do Homem armado na Câmara está sendo investigado e as autoridades apuram as motivações e possíveis conexões do indivíduo. A segurança no Congresso Nacional foi reforçada, e a Polícia Legislativa intensificou as vistorias e o monitoramento nas áreas de acesso ao prédio. A expectativa é que as investigações esclareçam os fatos e permitam a adoção de medidas preventivas mais eficazes.