A IA na saúde suplementar surge como solução para custos crescentes e equipes sobrecarregadas. A Alice, plano de saúde corporativo, utiliza inteligência artificial em seu pronto atendimento digital, o Alice Agora. Essa tecnologia otimiza o fluxo de atendimento e reduz a burocracia. O resultado? Cuidado mais eficiente, pacientes mais satisfeitos e profissionais de saúde menos pressionados.
Com a escalada dos custos e a sobrecarga dos profissionais, a IA se apresenta como uma alternativa para transformar a saúde suplementar. A Alice demonstra na prática como isso funciona. No Alice Agora, uma IA realiza a triagem inicial dos pacientes. Em questão de minutos, define se é necessário atendimento médico ou de enfermagem.
A IA antecipa informações no prontuário, agilizando o trabalho da equipe. Essa atuação nos bastidores gera impactos positivos, tanto para os pacientes quanto para os profissionais. A IA proporciona redução de tempo, mais eficiência e menos burocracia. No Alice Agora, a IA contribuiu para a redução de 23% nos custos do atendimento. Importante destacar que essa economia não afetou os resultados dos tratamentos.
Profissionais de saúde também se beneficiam. Enfermeiros tiveram uma redução de 50% no tempo gasto com registros. O tempo das consultas médicas diminuiu 12%. Esses resultados renderam à Alice o reconhecimento de empresa mais inovadora da América Latina no ranking Most Innovative Companies 2025, da Fast Company. A premiação destaca soluções com grande potencial para o futuro dos negócios.
Fundada em 2019, a Alice faz a gestão proativa da saúde de seus membros. Sua natureza digital permite que a empresa esteja presente em todas as etapas da jornada de saúde. Desde a atenção primária, com o Time de Saúde, até a coordenação do cuidado. Além da integração com especialistas, laboratórios e hospitais parceiros. A tecnologia é fundamental nessa estratégia. Nos últimos anos, a IA ganhou destaque na operação.
André Florence, cofundador e CEO da Alice, afirma: “A tecnologia ajuda a entender, com precisão, o momento da jornada de saúde de cada membro”. E completa: “Desenvolvemos soluções que geram valor real, tanto para membros, quanto para o ecossistema”. No Alice Agora, a IA atua em três frentes: triagens, escolha do melhor canal de atendimento e automação de registros. O resultado é uma experiência mais fluida para o membro e ganho de eficiência clínica.
Florence destaca que estudos mostram que 40% do tempo dos profissionais de saúde é gasto com burocracia. “Com a IA, aliviamos esse peso, reduzimos o estresse e melhoramos a interação com o paciente”, explica. Uma pesquisa interna da Alice confirma esses resultados. 77% dos enfermeiros relatam que a IA reduz o estresse no trabalho. 83% afirmam que conseguem dedicar mais tempo ao cuidado direto com os pacientes.
A Alice já investiu mais de R$ 300 milhões em tecnologia. O objetivo não é substituir os profissionais de saúde, mas otimizar seu tempo. A ideia é que eles possam se concentrar no que realmente importa: o cuidado com o paciente. A empresa busca construir novos modelos de cuidado, mais centrados nas necessidades das pessoas e com menos desperdício.
Florence reforça: “O objetivo é oferecer uma experiência melhor, combatendo ineficiências que impactam o sistema de saúde”. E conclui: “As pessoas querem ser tratadas de forma humana e eficiente. A tecnologia deve servir a isso”. Com NPS de 81 entre RHs de empresas clientes e nota média de 4,9 de 5 no Alice Agora, a Alice reforça seu propósito. Usar a tecnologia para entregar o cuidado ideal, no lugar e hora certos.
A IA permite que os profissionais de saúde dediquem mais tempo e atenção ao cuidado com as pessoas. A Alice pretende que a IA continue sendo utilizada para tornar esse cuidado cada vez mais presente, preciso e sustentável. A IA, portanto, tem o potencial de otimizar a saúde suplementar, beneficiando pacientes e profissionais.
Via Exame
