O Ibovespa encerrou o dia em alta, impulsionado pelo corte de juros nos Estados Unidos. O índice atingiu a nova marca de 145.404,61 pontos, refletindo otimismo entre investidores no Brasil. Durante o pregão, chegou a tocar 146.330,9 pontos, um recorde intradia.
As expectativas em relação à política monetária brasileira também aumentam, com o mercado ansioso pela decisão do Copom. O atual cenário de incertezas nos Estados Unidos, marcado pelo corte de juros do Fed, gera reflexos diretos nas operações da Bolsa brasileira, que demonstra uma perspectiva positiva.
Enquanto isso, o dólar encerrou a sessão cotado a R$ 5,3012, evidenciando uma leve alta. A aproximação da divulgação da taxa Selic pelo Copom mantém os investidores atentos, na expectativa de que a taxa se mantenha em 15%. O mercado permanece vigilante às movimentações futuras, tanto locais quanto internacionais.
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O mercado financeiro brasileiro encerrou o dia com o Corte de juros nos EUA, impulsionando o Ibovespa a novos patamares. A decisão do banco central americano de reduzir as taxas de juros influenciou diretamente o desempenho da bolsa brasileira, que testou a marca dos 146 mil pontos. Investidores agora aguardam os próximos passos do Copom no Brasil.
O Ibovespa registrou uma alta de 0,93%, atingindo 145.404,61 pontos, estabelecendo um novo recorde de fechamento. Durante o dia, o índice chegou a tocar os 146.330,9 pontos, o maior valor intradia já registrado. A mínima do dia foi de 143.910,14 pontos. O mercado acionário brasileiro demonstra otimismo após a decisão nos Estados Unidos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve queda de 0,10%, fechando em 6.600,13 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq também recuou 0,33%, atingindo 22.260,85 pontos. Em contraste, o Dow Jones subiu 0,56%, fechando em 46.012,75 pontos. O mercado americano teve um comportamento misto.
O dólar à vista encerrou o dia cotado a R$ 5,3012, com uma alta de 0,06%. A moeda americana chegou a atingir a mínima de R$ 5,27 após o anúncio da política monetária do Federal Reserve. A valorização do dólar ocorreu mesmo após a decisão de corte de juros nos EUA.
O Fed reduziu a taxa de referência em 0,25 ponto percentual, estabelecendo o intervalo de 4% a 4,25% ao ano. Essa decisão interrompeu um período de manutenção das taxas que durava cinco reuniões consecutivas. A medida visa estimular a economia americana em um cenário de incertezas.
Apesar do corte de juros nos EUA, o presidente do BC americano, Jerome Powell, alertou para os riscos de alta da inflação e possíveis problemas no mercado de trabalho. Essa declaração contribuiu para o fortalecimento do dólar durante a sessão. O mercado permanece atento às próximas decisões do Fed.
William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, destacou o tom mais dovish no comunicado do Fed. Segundo ele, a comunicação do banco central americano incluiu frases que indicam uma maior preocupação com o mercado de trabalho, como “os riscos negativos para o emprego aumentaram”. Essa mudança na postura sinaliza a possibilidade de novos cortes de juros nos EUA.
No Brasil, investidores aguardam ansiosamente a decisão do Copom, que deve ser divulgada às 18h30. A expectativa é que o Copom mantenha a Selic em 15% ao ano. A política monetária brasileira segue em compasso de espera.
Acompanhe as próximas atualizações para mais informações sobre o impacto do Corte de juros nos EUA e as decisões do Copom no mercado financeiro brasileiro.
Via MoneyTimes
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