O Ibovespa, índice principal da bolsa brasileira, alcançou 161.583 pontos no último pregão de 2025, com alta de 0,68%.
A taxa de desemprego caiu para 5,2%, o menor patamar desde 2012, enquanto o número de pessoas empregadas bateu recorde, segundo o IBGE.
Esses dados econômicos fortalecem o mercado local e atraem investidores, mesmo com desafios fiscais e tensões internacionais presentes no cenário.
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, iniciou o último pregão de 2025 apresentando uma alta de 0,68%, chegando a 161.583,08 pontos por volta das 10h10 (horário de Brasília). Paralelamente, o dólar à vista registrava queda frente ao real, valendo R$ 5,5270, uma redução de 0,75%, acompanhando o movimento da moeda no exterior.
Na área econômica, a taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,2% no trimestre encerrado em novembro, menor índice histórico desde 2012, segundo dados do IBGE. O número de pessoas ocupadas alcançou 103,2 milhões, recorde na série, enquanto a população em busca de trabalho caiu para 5,644 milhões. O rendimento real médio subiu 1,8%, atingindo R$ 3.574.
Em outra frente, o Supremo Tribunal Federal autorizou a Polícia Federal a conduzir depoimentos no inquérito envolvendo o Banco Master, com interrogatórios que podem ocorrer com os principais investigados em acareação, caso seja necessária. O procedimento será realizado em ambiente fechado na sede do STF.
Dados do Banco Central apontam que a dívida pública bruta do Brasil subiu para 79% do PIB em novembro. O setor público registrou déficit primário de R$ 14,42 bilhões, revertendo o superávit de outubro.
No cenário internacional, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que foi atingida uma área na Venezuela onde barcos eram carregados com drogas. O episódio marcou a primeira ação terrestre americana no país em sua campanha contra o governo Maduro.
Já as negociações de paz entre Rússia e Ucrânia continuam, com otimismo por um possível desfecho nas próximas semanas, embora desafios permaneçam, especialmente sobre questões territoriais e garantias de segurança.
Via Money Times