O mercado de entregas e benefícios corporativos pode estar prestes a testemunhar uma grande transformação. O Aquisição da Alelo pelo iFood, em negociações que giram em torno de R$ 5 bilhões, conforme noticiado pelo Valor Econômico, promete reconfigurar ambos os setores. A possível aquisição colocaria o iFood, já líder no segmento de delivery no Brasil, na vanguarda também do mercado de vales-refeição e alimentação.
A Alelo, uma das principais empresas de cartões de benefícios do país, tem como acionistas o Bradesco e o Banco do Brasil. Em 2024, a empresa registrou uma receita líquida operacional de R$ 1,9 bilhão. Além da Alelo, outras grandes empresas como Ticket, Sodexo e VR também dominam o mercado de cartões de benefícios.
O iFood integra o portfólio da Prosus na América Latina, que é controlada pela Naspers, da África do Sul. A plataforma de entregas encerrou março de 2025 com uma receita anual de U$ 1,3 bilhão. Essa possível aquisição da Alelo pelo iFood representa um passo estratégico para a empresa, consolidando sua posição no mercado brasileiro.
Se concretizada, a aquisição da Alelo pelo iFood poderá trazer novas soluções e conveniências para os usuários de ambas as plataformas. A sinergia entre os serviços de entrega de comida e os benefícios corporativos pode resultar em ofertas integradas e personalizadas, atendendo a um leque maior de necessidades dos consumidores e empresas.
Embora nem o iFood nem a Alelo tenham emitido comentários oficiais sobre as negociações, o mercado aguarda ansiosamente os próximos capítulos dessa possível transação. A combinação da expertise do iFood em tecnologia e logística com a ampla base de clientes da Alelo pode gerar um impacto significativo no cenário econômico brasileiro.
A aquisição da Alelo pelo iFood é vista como um movimento estratégico que pode remodelar o mercado de benefícios e delivery, integrando serviços e ampliando a atuação das empresas no dia a dia dos brasileiros. Resta acompanhar os próximos desenvolvimentos para entender o futuro dessa possível união e seus efeitos no mercado.
Via Money Times