As regras do IRPJ 2025 para empresas trazem mudanças importantes. A gestão de despesas precisa de atenção redobrada devido à fiscalização intensificada sobre criptoativos e operações internacionais. Erros no enquadramento tributário, classificação de gastos e documentação podem gerar problemas. Acompanhar o fluxo de caixa é essencial. Categorizar cada gasto, garantir a documentação fiscal correta e distinguir despesas dedutíveis são cruciais para evitar inconsistências e penalizações.
A Receita Federal está de olho nas operações com criptoativos, atividades no exterior e movimentações financeiras complexas. Empresas que atuam nesses cenários devem ter cuidado redobrado com as informações prestadas. A informalidade, como pagamentos sem registro e falta de notas fiscais, também está sob escrutínio. Com a digitalização e o cruzamento de dados, essas práticas se tornam mais visíveis, aumentando os riscos para as empresas.
Sistemas integrados de gestão financeira ajudam a evitar dores de cabeça com o IRPJ. Plataformas que automatizam a categorização de despesas e centralizam as informações financeiras reduzem erros e melhoram a previsibilidade contábil. Investir em tecnologia para integrar as áreas operacional e fiscal traz novas possibilidades. Uma área financeira bem equipada atua na gestão de risco tributário, revisa custos e identifica oportunidades de otimização e investimentos.
O IRPJ, mais do que uma obrigação, funciona como um indicador da saúde financeira da empresa. Uma gestão de despesas eficiente ao longo do ano permite que as empresas se antecipem ao fechamento fiscal, tomem decisões baseadas em dados e transformem a burocracia em vantagem competitiva. A preparação antecipada é fundamental para o sucesso. Rodrigo Tognini, CEO da Conta Simples, destaca a importância da gestão financeira para as empresas. Com experiência em negócios e empreendedorismo, Tognini fundou a Conta Simples para auxiliar PMEs na gestão de despesas.
Via Startups