Recentemente, o Banco Central demonstrou avanços em direção às suas metas. No entanto, o JP Morgan avalia que esses progressos ainda não são suficientes para alterar a taxa de juros. A Taxa Selic, mantida em 15%, continua a impactar a economia, refletindo a desaceleração da atividade econômica.
Os economistas do JP Morgan, como Cassiana Fernandez e Vinicius Moreira, destacam que a flexibilização monetária não é viável no momento. Apesar da redução da inflação e da valorização do câmbio, a inflação ainda está acima das metas estabelecidas. O mercado de trabalho se apresenta aquecido, mas com crescimento moderado de empregos.
A expectativa do JP Morgan é que o Banco Central mantenha a Selic estável na próxima reunião. Eles preveem um início possível de cortes a partir de dezembro. Acompanharemos as novas análises e decisões do Copom, que têm grande repercussão no cenário econômico.
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O Banco Central tem demonstrado progresso em direção às metas estabelecidas, mas o JP Morgan avalia que ainda não é o suficiente para alterar a política monetária. A manutenção da Taxa básica de juros em 15% impactou a economia, com desaceleração da atividade e moderação na confiança empresarial.
Apesar da queda da inflação e valorização do câmbio, os economistas Cassiana Fernandez, Mirella Sampaio e Vinicius Moreira do JP Morgan, acreditam que a flexibilização monetária ainda não é justificável. O mercado de trabalho, embora com crescimento de emprego moderado, permanece aquecido e a inflação ainda está acima das metas estabelecidas.
O JP Morgan, alinhado com o consenso do mercado, espera que o Banco Central mantenha a Taxa básica de juros estável na próxima reunião. A análise qualitativa do cenário, conforme a reunião de julho do Copom, permanece precisa, com incertezas no ambiente externo e desaceleração desigual na economia doméstica.
Os economistas do JP Morgan preveem ajustes marginais no comunicado da próxima semana, mas as mudanças quantitativas podem ser mais relevantes. Espera-se que as projeções do BC incorporem um real mais forte e expectativas de inflação mais baixas, resultando em uma estimativa de inflação cerca de um décimo menor.
Essa tendência, juntamente com o crescimento econômico contido, deve se consolidar no quarto trimestre. No cenário base do JP Morgan, isso pode permitir que o Banco Central inicie um ciclo de afrouxamento monetário em dezembro, com um corte de 0,25 ponto percentual, seguido por reduções de 0,50 ponto, levando a Selic a 10,75% até o final do próximo ano.
A análise do JP Morgan ressalta a importância de monitorar a Taxa básica de juros e seus impactos na economia. A decisão do Banco Central de manter ou alterar a Taxa básica de juros tem implicações significativas para o mercado financeiro, a inflação e o crescimento econômico. Manteremos você atualizado sobre novas informações e análises sobre esse importante tópico.
Acompanhe as próximas decisões do Copom e fique por dentro das análises de especialistas para entender melhor o cenário econômico e seus impactos em seus investimentos.
Via Money Times
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