Durante o Gramado Summit, Luiza Helena Trajano, presidente do conselho do **Magazine Luiza**, destacou o potencial inexplorado do Brasil. Ela enfatizou que a **inovação no Magazine Luiza** vai além da tecnologia, abrangendo valores, propósito e, sobretudo, a crença no talento brasileiro. Segundo Trajano, o país precisa urgentemente confiar mais em seu próprio potencial para realmente decolar.
A trajetória do Magazine Luiza é marcada por uma constante busca por **inovação no Magazine Luiza**. Desde o lançamento de seu primeiro site nos anos 2000, a empresa tem investido continuamente em tecnologia para manter sua competitividade. Essa mentalidade, segundo Trajano, está no DNA do Magalu, sempre aberto a novas soluções para aprimorar a experiência do cliente.
Nos últimos cinco anos, o Magazine Luiza, com um faturamento de R$ 65 bilhões, realizou 18 aquisições estratégicas. Essas aquisições abrangeram áreas como logística, fintech e marketplace, incluindo nomes de peso como Netshoes e KaBuM!. Esses movimentos fortaleceram a presença da empresa no e-commerce, tecnologia e serviços financeiros, consolidando sua posição no mercado digital.
A estratégia de aquisições do Magalu visa fortalecer seu ecossistema. Além disso, a empresa investe em soluções próprias, como a Magalu Cloud, uma plataforma de nuvem corporativa acessível a pequenos e médios negócios no Brasil. Essa plataforma já conta com mais de 2.500 clientes, oferecendo preços justos e acesso a recursos antes restritos a grandes empresas.
Luiza Helena Trajano também abordou a importância da tecnologia na reinvenção do varejo físico. Para ela, a transformação digital não significa o fim das lojas físicas, mas sim a integração do físico com o digital. A empresária ressaltou que o Magazine Luiza tem sido pioneiro nesse processo, buscando combinar a praticidade do mundo digital com o atendimento próximo das lojas físicas.
Apesar dos desafios econômicos enfrentados pelos pequenos empresários, Trajano incentiva a adaptação e a busca por soluções. Ela acredita que as crises podem ser oportunidades para inovar e se reinventar. Seu discurso final foi um apelo para que os empreendedores vejam o Brasil como um projeto coletivo, onde todos têm um papel importante na construção de um futuro mais próspero.
Via Exame