O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou a presença crescente de empresas chinesas no Brasil, especialmente durante a inauguração da fábrica da GWM em Iracemápolis. Em um momento de transição econômica, Lula enfatizou que o Brasil está aberto a negociações e receptivo a novos investidores, independentemente da sua origem.
Com suas declarações, Lula lançou um olhar crítico à saída de montadoras tradicionais, como a Ford e a Mercedes-Benz, ressaltando as oportunidades que a chegada de empresas chinesas pode trazer. Ele também incentivou a GWM a expandir suas operações no Brasil, apontando o potencial do mercado latino-americano.
Além de mostrar otimismo com os investimentos da China, o presidente chamou a atenção para as tensões com os Estados Unidos, descrevendo-as como “turbulências desnecessárias”. A importância do comércio Brasil-China, que já ultrapassa os US$ 160 bilhões, reforça a necessidade de fortalecer laços comerciais, ao mesmo tempo que busca o crescimento e desenvolvimento econômico nacional.
“`html
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva celebrou a crescente presença de empresas chinesas no Brasil, contrastando com a saída de outras montadoras. A declaração ocorreu durante a inauguração da fábrica da GWM em Iracemápolis (SP). O evento simbolizou um novo capítulo nas relações econômicas do país, com o governo expressando otimismo em relação aos investimentos vindos da China.
Lula enfatizou que o Brasil está aberto a receber novas empresas, independentemente de sua origem. “Quem quiser sair, que saia. Quem quiser vir, nós estaremos de braços e coração aberto”, afirmou o presidente, destacando a receptividade do país a investidores estrangeiros.
O presidente Lula fez um comparativo entre a chegada das empresas chinesas no Brasil e a saída de outras companhias. “Enquanto uma empresa americana como a Ford vai embora do Brasil, enquanto a Mercedes-Benz, empresa alemã, vai embora, o que acontece é outra empresa chinesa pra cá”, adicionou, ressaltando a importância da China no cenário econômico atual.
Lula também incentivou a GWM a expandir suas operações no Brasil, utilizando o país como plataforma para vendas em toda a América Latina. Ele manifestou confiança no sucesso da montadora, destacando o potencial dos trabalhadores brasileiros e a capacidade de produção da nova unidade, que pode alcançar de 250 a 300 mil carros anualmente.
Apesar do otimismo em relação às empresas chinesas no Brasil, Lula mencionou o recente desgaste nas relações com os Estados Unidos, classificando as tensões como “turbulência desnecessária”. Ele ressaltou que o Brasil tem expertise em negociações internacionais, buscando manter um diálogo aberto com todos os parceiros comerciais.
O presidente também mencionou o volume de comércio entre Brasil e China, que atualmente totaliza US$ 160 bilhões, superando os US$ 80 bilhões dos Estados Unidos. Esse dado evidencia a crescente importância da China como parceiro comercial estratégico para o Brasil.
As declarações de Lula surgem em um contexto de imposição de tarifas por parte dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, além de críticas ao processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, fatores que têm tensionado as relações bilaterais.
A instalação de empresas chinesas no Brasil, como a GWM, representa um marco importante para a economia nacional, com potencial para gerar empregos e impulsionar o desenvolvimento tecnológico no setor automotivo.
Com a abertura da nova fábrica, o Brasil se posiciona como um importante polo de produção e distribuição de veículos para toda a América Latina, fortalecendo suaInserir sua relevância no mercado internacional. O governo federal continua a atrair investimentos estrangeiros, visando o crescimento econômico e a geração de oportunidades para a população brasileira.
Via Money Times
“`