O presidente Lula anunciou que espera a assinatura do acordo entre Mercosul e União Europeia para janeiro de 2026, durante a presidência do Paraguai no bloco. Ele explicou que a União Europeia ainda ajusta detalhes, com a Itália pedindo mais tempo por pressão de produtores agrícolas.
Lula destacou que as negociações duram 26 anos e a cúpula de Foz do Iguaçu foi convocada a pedido dos europeus. Enquanto isso, o Mercosul busca diversificar parcerias com países como Japão, Vietnã e Panamá, fortalecendo sua resiliência econômica.
Além disso, o presidente fez um alerta sobre os riscos de uma intervenção armada na Venezuela, ressaltando que isso causaria uma catástrofe humanitária e criticando a interferência de potências militares externas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que a assinatura do acordo entre o Mercosul e a União Europeia pode ocorrer em janeiro de 2026, durante a presidência paraguaia no bloco sul-americano. Ele afirmou que a União Europeia ainda está ajustando detalhes, com a Itália solicitando mais tempo devido a pressão dos produtores agrícolas locais, mas garantiu que, se a Itália estiver pronta, a França não bloqueará o acordo.
Lula ressaltou que as negociações com a União Europeia duram 26 anos e que a cúpula realizada em Foz do Iguaçu foi convocada a pedido dos europeus. Enquanto o acordo não é fechado, o Mercosul segue buscando outros parceiros, como Japão, Vietnã e Panamá, destacando a necessidade de diversificar parcerias para manter a resiliência econômica do bloco.
O presidente também destacou a importância estratégica do Mercosul para a economia global e a melhoria da qualidade de vida na América do Sul, mencionando ainda as reservas de minerais críticos e potencial para produzir combustível sustentável para aviação.
Com o fim da presidência brasileira do bloco, o Paraguai assume o comando. O presidente paraguaio Santiago Peña expressou decepção pela demora na assinatura, usando a metáfora de “noivo esperando a noiva no altar”.
Além disso, Lula alertou sobre os riscos de uma intervenção armada na Venezuela, afirmando que isso causaria uma catástrofe humanitária e criticando a atuação de potências militares fora da região.
Via Money Times