Lula sinaliza possível corte na taxa Selic, mas nega pressão sobre o Banco Central

Presidente Lula espera queda na taxa Selic, mas reforça autonomia do Banco Central e nega pressões sobre Galípolo.
18/12/2025 às 14:28 | Atualizado há 4 dias
               
A frase apresenta erro de concordância e falta clareza na parte final, tornando o sentido confuso. Uma revisão para maior clareza e correção gramatical é recomendada. (Imagem/Reprodução: Moneytimes)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que percebe a possibilidade de um corte na taxa Selic em breve, comparando a sensação a “sentir cheiro de chuva”. Ele ressaltou que não exerce qualquer pressão sobre o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, reafirmando a autonomia da instituição para tomar decisões sobre a política monetária.

Lula demonstrou confiança no trabalho de Galípolo e destacou que a redução da Selic pode beneficiar diversos setores, como a indústria, o emprego e os salários. Apesar da expectativa positiva, o presidente reforçou que a decisão final cabe ao Banco Central, que deve seguir sua própria análise técnica.

A taxa Selic é o principal instrumento para controlar a inflação no Brasil e influencia diretamente o mercado financeiro e a economia. Atualmente em patamar elevado para conter pressões inflacionárias, a possível redução na taxa sinalizada por Lula é acompanhada com cautela pelo mercado e pelo público em geral.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira que está percebendo um possível corte na taxa Selic em breve, embora tenha ressaltado que não exerce nenhuma pressão sobre o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. Segundo Lula, o Banco Central possui autonomia para decidir sobre a política monetária e que a decisão caberá exclusivamente a Galípolo.

Em coletiva realizada em Brasília, o presidente comparou o momento a “sentir cheiro de chuva” para expressar sua expectativa positiva de que a taxa de juros vai começar a diminuir. Apesar disso, reiterou que jamais pressionaria o dirigente do BC para agir de determinada forma.

Lula demonstrou confiança plena em Galípolo, afirmando que acredita no trabalho que ele irá desenvolver à frente do Banco Central. O presidente também destacou que a queda da Selic poderá beneficiar a indústria, o desemprego, o salário e a economia do país como um todo.

A taxa Selic é o principal instrumento para controle da inflação no Brasil e sua modulação impacta diretamente o mercado financeiro, o crédito e a atividade econômica. Atualmente, o Banco Central mantém a taxa em patamar elevado para conter pressões inflacionárias.

Embora Lula tenha declarado que está “sentindo o cheiro” da redução, ele manteve a postura de respeito à independência do BC ao dizer que Galípolo deve seguir sua própria análise para definir os próximos passos na política de juros.

Via Money Times

Sem tags disponíveis.
Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.