Na última semana, Mackenzie Scott anunciou doações que somam US$ 7,2 bilhões (R$ 38,88 bilhões), elevando seu total para US$ 26 bilhões (R$ 140,43 bilhões) em doações ao longo da vida.
Ela é a terceira maior doadora dos Estados Unidos, atrás somente de Warren Buffett e Bill Gates. Suas doações são direcionadas principalmente à educação superior e à causa ambiental.
Scott pretende continuar doando até esgotar seu patrimônio estimado em US$ 30 bilhões, tendo já destinado mais de 46% de sua fortuna para projetos sociais.
Na última semana, a bilionária Mackenzie Scott anunciou doações no valor de US$ 7,2 bilhões (R$ 38,88 bilhões), seu maior montante anual desde 2019. Com isso, o total entregue em causas sociais ao longo da vida alcança US$ 26 bilhões (R$ 140,43 bilhões), colocando-a entre os três maiores doadores dos EUA, segundo a Forbes.
Apenas Warren Buffett e Bill Gates superam Scott em doações totais, com cerca de US$ 65 bilhões e US$ 48 bilhões, respectivamente. Ela já ultrapassou doações de nomes como Michael Bloomberg e George Soros, que apesar disso lidera em percentual doado em relação ao patrimônio.
As doações da filantropa têm foco em educação superior, apoiando universidades historicamente negras e programas para estudantes indígenas. Também destinou recursos a iniciativas na área de clima, incluindo organizações como ClimateWorks Foundation e Global Methane Hub.
Scott detém um patrimônio estimado em US$ 30 bilhões, valor abaixo do pico de US$ 59 bilhões em 2021. Sua fortuna vem principalmente da Amazon, da qual recebeu cerca de 400 milhões de ações após o divórcio com Jeff Bezos. Desde então, já vendeu mais de 75% dessas ações.
Ela utiliza veículos conhecidos como fundos aconselhados por doadores (DAFs) para transferir parte dessas ações, estratégia que facilita a doação e oferece vantagens fiscais, possibilitando reinvestimento em projetos de impacto social.
Scott afirmou que pretende continuar doando “até que o cofre esteja vazio”, o que se reflete no fato de já ter destinado mais de 46% de sua riqueza, um percentual alto mesmo entre bilionários.
Via Forbes Brasil