A China intensifica seus esforços na corrida pela inteligência artificial com o Manus AI: agente de IA. Essa nova ferramenta promete um nível de autonomia inédito, atuando como um “cérebro humano” na execução de tarefas. O Manus AI realiza pesquisas, cria textos, gera planilhas e até escreve linhas de código, diferenciando-se das IAs atuais por sua capacidade de operar de forma independente. Segundo seu site oficial, a tecnologia se destaca pela capacidade de lidar com múltiplas tarefas, tanto profissionais quanto pessoais.
Yichao ‘Peak’ Ji, co-fundador e cientista-chefe do projeto, vê o Manus AI como um possível avanço rumo à inteligência artificial geral (AGI). A AGI é um campo de pesquisa que busca desenvolver softwares com inteligência similar à humana. Diferentemente das IAs convencionais que reagem a comandos, o Manus AI traça estratégias, age e aprimora suas decisões sem intervenção humana.
Para ilustrar sua funcionalidade, imagine um processo de contratação. Ao receber um arquivo de currículos, o Manus AI analisa cada documento, identifica as habilidades relevantes e as compara com as demandas do mercado. Em seguida, ele formula uma recomendação de contratação e gera uma planilha detalhada com as informações. Essa capacidade de processamento e tomada de decisão autônoma representa um salto significativo no desenvolvimento da IA. O Manus AI promete simplificar tarefas complexas, economizando tempo e recursos.
A tecnologia ainda está em desenvolvimento, mas seu potencial disruptivo é evidente. A China, com o Manus AI, reafirma sua posição de destaque na corrida global pela inovação em inteligência artificial. O surgimento de ferramentas como o Manus AI levanta questões sobre o futuro do trabalho e a interação humano-máquina. Acompanhe as próximas notícias sobre o Manus AI e os avanços da AGI.
Via Startups