A teoria da Terra plana ignora princípios básicos de geometria esférica. De um avião a 10 km de altitude, o horizonte se estende por cerca de 357 km. A curvatura acumula 0,8 km por grau de latitude, resultando em um ângulo de 3 graus visível a olho nu.
Fotos de nascer do sol e constelações revelam o horizonte curvo. Experimentos como o de Eratóstenes, medindo sombras, confirmam o raio da Terra. Gravidade, satélites e voos polares desmontam conspirações terraplanistas.
A teoria da Terra plana persiste apesar de evidências científicas claras. Mas Cálculos da Terra plana usados por defensores dessa ideia ignoram princípios básicos da geometria esférica.
Considere um avião a 10 km de altitude. O raio médio da Terra é de cerca de 6.371 km. A fórmula para o horizonte visível é d = sqrt(2Rh + h²), onde h é a altura. Isso dá um horizonte a aproximadamente 357 km de distância.
Para a curvatura, o drop ou queda angular sobre 1 grau de latitude é calculável. Em 111 km (1 grau), a curvatura acumula uns 0,8 km de queda, visível do alto.
Terraplanistas alegam não ver curvatura de aviões. No entanto, fotos de nascer do sol ou constelações mostram o horizonte curvo. A matemática confirma: de 10 km, o ângulo subtendido é de cerca de 3 graus, perceptível a olho nu.
Experimentos simples, como medir sombras em locais distantes, replicam Eratóstenes: a Terra é esférica. Círculo de 360 graus dividido por discrepâncias de sombra dá o raio exato.
Esses cálculos desmontam as conspirações. A gravidade, satélites e voos polares reforçam o modelo globular.
Fique de olho em mais refutações científicas.
