A **Meta**, gigante da tecnologia, está expandindo seus horizontes na infraestrutura digital com o ambicioso Project Waterworth. Este cabo submarino da Meta de 50 mil km promete revolucionar a conectividade global, ligando cinco continentes, incluindo Brasil, Estados Unidos, Índia e África do Sul. Com um investimento superior a US$ 10 bilhões, a empresa busca maior controle sobre seus serviços e impulsionar sua expansão em inteligência artificial.
A iniciativa também carrega um peso geopolítico significativo. O governo da Índia, por exemplo, financiará parte da manutenção e reparo dos cabos no Oceano Índico, solidificando uma parceria estratégica com os EUA. Embora outras gigantes como Google, Amazon e Microsoft já invistam em redes submarinas, o Project Waterworth marca o primeiro cabo submarino da Meta 100% próprio.
O principal objetivo do cabo submarino da Meta é assegurar uma conexão de alta velocidade para inteligência artificial, streaming e transações online. Atualmente, a Meta participa de 16 redes submarinas, mas este projeto a coloca no grupo de grandes empresas que dominam a espinha dorsal da internet global. Essa infraestrutura é essencial para suportar a crescente demanda por dados e serviços digitais.
A construção do cabo submarino da Meta é uma resposta estratégica ao aumento do consumo de dados e à necessidade de conexões mais rápidas e seguras. A iniciativa não só garante maior autonomia para a empresa, mas também fortalece sua posição no cenário tecnológico global. Além disso, a participação do governo indiano na manutenção dos cabos evidencia a importância geopolítica do projeto.
Este cabo submarino da Meta representa um passo significativo para a empresa no controle da infraestrutura que sustenta seus serviços. Ao garantir conexões de alta velocidade e maior capacidade de transmissão de dados, a Meta poderá otimizar a entrega de seus produtos e serviços, melhorando a experiência do usuário em todo o mundo. A iniciativa também impulsiona a inovação em áreas cruciais como inteligência artificial e streaming.
Via TecMundo