A Llama 4 da Meta já está entre nós! A Meta Platforms lançou no último sábado (5) a versão mais recente do seu modelo de linguagem de grande escala (LLM). O Llama 4 Scout e o Llama 4 Maverick prometem revolucionar a forma como a inteligência artificial interage com o mundo.
O Llama é o sistema de IA multimodal da Meta, projetado para processar e integrar diversos tipos de dados. Isso inclui texto, vídeo, imagens e áudio, além de converter conteúdo entre esses formatos, oferecendo uma versatilidade notável.
A Meta declarou que o Llama 4 Scout e o Llama 4 Maverick são seus modelos mais avançados até o momento, destacando sua performance superior em multimodalidade. Além disso, a empresa anunciou que ambos os modelos serão softwares de código aberto, incentivando a colaboração e o desenvolvimento contínuo.
A empresa também está apresentando uma prévia do Llama 4 Behemoth, descrito como um dos LLMs mais inteligentes e poderosos do mundo. Este modelo servirá como um “professor” para os novos modelos, impulsionando ainda mais suas capacidades.
Após o sucesso do ChatGPT da OpenAI, grandes empresas de tecnologia têm investido em infraestrutura de inteligência artificial. Esse movimento transformou o cenário tecnológico e impulsionou os investimentos em aprendizado de máquina, visando novas inovações e aplicações.
Segundo o The Information, a Meta adiou o lançamento da versão mais recente do seu LLM. Isso aconteceu porque, durante o desenvolvimento, o Llama 4 não atendeu às expectativas da empresa em critérios técnicos, especialmente em tarefas de raciocínio e matemática.
A empresa também estava preocupada com o fato de o Llama 4 ser menos capaz que os modelos da OpenAI na condução de conversas com voz semelhante à humana. Esses fatores levaram a Meta a aprimorar ainda mais o modelo antes de seu lançamento oficial.
A Meta planeja investir até US$ 65 bilhões este ano para expandir sua infraestrutura de IA. Essa decisão reflete a pressão dos investidores para que as grandes empresas de tecnologia mostrem retorno sobre seus investimentos em inteligência artificial.
Via Forbes Brasil