O mercado financeiro encerrou a sessão com o Mini-índice futuro (WINV25) apresentando uma leve alta de 0,04%, alcançando 146.335 pontos. Esse desempenho sugere um equilíbrio entre setores, criando expectativas para os próximos dias. Os analistas destacam que, para a curva de alta ser mantida, é essencial que o índice supere os 147.000 pontos.
Por outro lado, o dólar futuro registrou queda de 0,35%, cotado a R$ 5,351, ainda com tendência de baixa. Os investidores se mostraram cautelosos, especialmente com a pressão exercida pela Vale e Petrobras, enquanto o setor financeiro ofereceu certo apoio. A expectativa se intensifica em relação ao encontro entre os presidentes do Brasil e dos EUA, que pode trazer novas políticas.
Em Nova York, as bolsas fecharam em alta, com os principais índices avançando. Esse clima positivo pode influenciar o mercado brasileiro. A atenção agora se volta para as próximas divulgações econômicas e o andamento do encontro diplomático. O cenário permanece incerto, mas com sinais de recuperação possíveis para o Mini-índice futuro.
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O mercado financeiro encerrou o último pregão com o Mini-índice futuro (WINV25) registrando uma leve alta de 0,04%, atingindo os 146.335 pontos. Este movimento sutil, mas positivo, reflete um equilíbrio delicado entre as pressões de baixa exercidas por alguns setores e o suporte oferecido pelo desempenho de outros, criando um cenário de expectativa para os próximos dias.
A análise técnica do BTG Pactual aponta que, para o Mini-índice futuro retomar um ritmo mais forte de crescimento, é necessário superar a barreira dos 147.000 pontos e consolidar a posição acima dos 148.000. Caso essa trajetória se confirme, os próximos objetivos seriam alcançar os 150.230 e, posteriormente, os 152.845 pontos.
Mesmo com uma possível correção até a média de 200 períodos, atualmente em 144.955, o BTG Pactual acredita que a tendência de alta no curto prazo para o Mini-índice futuro não seria comprometida. Essa perspectiva oferece um certo alívio aos investidores, que podem encarar eventuais recuos como oportunidades.
Em contrapartida, o dólar futuro para outubro apresentou uma queda de 0,35%, cotado a R$ 5,351. A análise do BTG Pactual sugere que a tendência de baixa para o dólar permanece válida enquanto não houver um rompimento da resistência em R$ 5,550.
Gabriel Mollo, analista da Daycoval Corretora, observou que o desempenho abaixo do esperado das ações da Vale (VALE3) e da Petrobras (PETR4) exerceu pressão sobre o Mini-índice futuro. No entanto, o bom desempenho do setor financeiro conseguiu neutralizar parte dessas perdas, demonstrando a importância da diversificação na carteira de investimentos.
O pregão também refletiu uma postura de cautela por parte dos investidores, que aguardam ansiosamente o encontro entre os presidentes do Brasil e dos Estados Unidos. Esse evento é visto como um possível catalisador de novas políticas e acordos que podem impactar o mercado financeiro.
Em Nova York, os principais índices acionários encerraram o dia em alta, com o S&P 500 subindo 0,59%, o Nasdaq avançando 0,44% e o Dow Jones registrando um ganho de 0,66%. Esse desempenho positivo no mercado americano pode influenciar o humor dos investidores brasileiros e contribuir para um cenário mais otimista para o Mini-índice futuro.
O Departamento do Comércio dos EUA divulgou que o índice de preços PCE, um importante indicador de inflação, subiu 0,3% em agosto, em linha com as expectativas do mercado. Em 12 meses, o índice avançou 2,7%, enquanto o núcleo do índice, que exclui alimentos e energia, teve alta de 2,9%.
Com os resultados do índice de preços PCE em linha com as projeções, os rendimentos dos Treasuries e o dólar recuaram no mercado internacional, impactando também o câmbio no Brasil. O DXY, que mede a força da moeda americana frente a outras divisas, apresentou uma queda de 0,27%, atingindo os 98.182 pontos.
Diante desse cenário, o mercado financeiro se mantém atento às próximas divulgações de dados econômicos e aos desdobramentos do encontro entre os presidentes do Brasil e dos Estados Unidos, buscando sinais que possam influenciar as próximas decisões de investimento no Mini-índice futuro e em outros ativos.
Via Money Times
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