O ministro Paulo Teixeira anunciou a recente suspensão das tarifas de 10% sobre a celulose brasileira pelo governo dos EUA. Esta medida gera otimismo em relação à revisão de tarifas aplicadas a produtos como carne, frutas e café. A declaração foi feita em um evento em Brasília que contou com a presença de outros líderes agrícolas.
Teixeira enfatizou que as tarifas americanas elevam os custos para os consumidores nos EUA, que ainda demandam produtos brasileiros de alta qualidade. Ele sugeriu que essa situação distorce o mercado e que revisões nas tarifas podem beneficiar tanto os produtores brasileiros quanto os consumidores americanos.
Além disso, a expectativa é que a decisão sobre a celulose seja um passo inicial para melhorar as relações comerciais entre Brasil e EUA. O governo brasileiro mira em novas negociações que possam resultar em acordos favoráveis, impulsionando o setor agrícola e a economia em geral.
Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário, comunicou que a Casa Branca voltou atrás na decisão de impor uma tarifa de 10% sobre a celulose brasileira. O ministro expressou otimismo de que as próximas taxas a serem revistas serão as aplicadas sobre carne, frutas e café. A declaração ocorreu durante um evento em Brasília, onde também estavam presentes Carlos Fávaro, ministro da Agricultura, e Geraldo Alckmin, vice-presidente da República.
Segundo Teixeira, a imposição de Tarifas dos EUA sobre produtos brasileiros eleva os custos para os consumidores americanos, que continuam a demandar esses produtos apesar dos preços mais altos. O ministro destacou que o Brasil oferece produtos de alta qualidade a preços competitivos e que as tarifas distorcem o mercado.
Teixeira relacionou as tarifas americanas ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, expressando a esperança de que a “racionalidade econômica” retorne após a conclusão das sessões no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele mencionou o voto do ministro Luiz Fux como um indicativo de imparcialidade no julgamento.
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, participaram do evento de divulgação do 12º levantamento da Safra de Grãos 2024/2025 da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em Brasília. A presença de ambos reforçou a importância do setor agrícola para a economia brasileira e as expectativas em relação à revisão das tarifas impostas pelos EUA.
O governo brasileiro espera que a suspensão das Tarifas dos EUA sobre a celulose seja um primeiro passo para a normalização das relações comerciais com os Estados Unidos. Há um forte interesse em reverter as taxas sobre carne, frutas e café, visando beneficiar tanto os produtores brasileiros quanto os consumidores americanos. As negociações continuam em busca de um acordo que beneficie ambos os países.
A recente decisão da Casa Branca de suspender as tarifas sobre a celulose brasileira injeta otimismo no governo em relação às Tarifas dos EUA sobre outros produtos. A expectativa é que, em breve, novas decisões favoráveis ao Brasil sejam tomadas, impulsionando ainda mais o agronegócio nacional.
Via InfoMoney