O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que a polícia penal do Distrito Federal intensifique a vigilância sobre Jair Bolsonaro. Essa decisão visa garantir que as normas legais sejam cumpridas enquanto crescem as acusações relacionadas a uma suposta tentativa de golpe. O monitoramento ocorrerá em um contexto delicado, onde é necessário respeitar a privacidade do ex-presidente.
A medida foi autorizada após a Procuradoria-Geral da República apoiar o pedido por uma vigilância mais rigorosa. A expectativa é que a polícia mantenha a discrição e evite qualquer incômodo à vizinhança durante a execução dessa vigilância. Despite the absence of an explicit flight risk, o aumento da presença policial é visto como uma decisão prudente dada a situação atual.
Moraes destacou ainda um documento relacionado a um pedido de asilo político encontrado no celular de Bolsonaro, o que reforçou a urgência dessa medida. Com o julgamento do ex-presidente se aproximando, a intensificação da vigilância se mostra crucial para manter a ordem e a confiança nas instituições judiciais, assegurando que as medidas cautelares sejam eficientes.
Com o julgamento se aproximando, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a polícia penal do Distrito Federal a intensificar a Vigilância de Jair Bolsonaro. A decisão, que garante o monitoramento integral do ex-presidente, visa assegurar o cumprimento da lei penal e ocorre em meio às acusações de envolvimento em uma trama golpista.
A medida foi tomada após a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar favoravelmente ao pedido. O monitoramento integral de Vigilância de Jair Bolsonaro será realizado pela polícia penal do Distrito Federal, que deverá evitar qualquer exposição indevida e manter a discrição, sem perturbar a vizinhança ou adotar medidas intrusivas em sua residência.
O pedido inicial para o aumento da Vigilância de Jair Bolsonaro partiu do deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), que o encaminhou ao diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues. Segundo o deputado, o objetivo é garantir a aplicação da lei penal. A PGR, embora não tenha citado risco de fuga, considera o aumento do policiamento preventivo como uma medida prudente.
Na decisão, o ministro Alexandre de Moraes mencionou o documento de pedido de asilo político à Argentina, encontrado no celular de Bolsonaro durante as investigações sobre o tarifaço dos Estados Unidos contra o Brasil. O documento, que estava salvo no aparelho desde 2024, reforçou a necessidade de monitoramento do ex-presidente, conforme o ministro.
Moraes destacou a proximidade do julgamento da denúncia do golpe (AP 2.668/DF) e a importância de garantir a suficiência das medidas cautelares decretadas, justificando, assim, a necessidade de intensificar a Vigilância de Jair Bolsonaro. A polícia penal do Distrito Federal será responsável por realizar o monitoramento, assegurando que não haja indiscrição ou exposição desnecessária.
Via Money Times