Nova teoria ajuda a entender a turbulência em voos

Descubra como uma nova teoria explica a turbulência em voos e ajuda a reduzir riscos.
25/09/2025 às 07:22 | Atualizado há 3 dias
Turbulência em voos
Abordagens teóricas e estatísticas para impulsionar insights e construir conhecimento. (Imagem/Reprodução: Redir)

A turbulência em voos é um fenômeno que preocupa muitos passageiros. Especialistas, como Bjorn Birnir, explicam que, embora desconfortável, a turbulência raramente causa acidentes graves. Aeronaves são projetadas para suportar essas oscilações, e pilotos estão treinados para lidar com as situações.

Existem diferentes tipos de turbulência, desde a leve, que provoca pequenas variações, até a severa, que pode resultar em ferimentos. Fatores como mudanças na velocidade do vento e fenômenos meteorológicos podem desencadear essas oscilações. A tecnologia tem avançado na previsão, mas os riscos não podem ser eliminados por completo.

Os passageiros são aconselhados a manter os cintos de segurança afivelados, mesmo quando o sinal está desligado. As companhias aéreas investem em segurança e informações para minimizar riscos. Embora a turbulência assuste, as chances de algo grave ocorrer são pequenas.
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Imagine a cena: você está em um voo tranquilo e, de repente, o avião começa a sacudir. Essa é a temida turbulência em voos, um fenômeno que preocupa muitos passageiros. Mas, afinal, qual o real perigo por trás dessas oscilações? Um dos maiores estudiosos mundiais do assunto, Bjorn Birnir, revela o que realmente está por trás desse fenômeno.

Para Bjorn Birnir, especialista em turbulência, surge um receio toda vez que um colega de viagem demonstra curiosidade sobre sua profissão. A turbulência, definida como o movimento caótico de fluidos como água ou ar em resposta a uma perturbação, leva invariavelmente à pergunta que ele menos gosta: “Quão perigosa é a turbulência?”.

Apesar de ser uma experiência desconfortável, a turbulência raramente causa acidentes graves. As aeronaves são projetadas para suportar cargas extremas e os pilotos são treinados para lidar com essas situações. No entanto, em casos raros, a turbulência severa pode causar ferimentos aos passageiros e tripulantes, especialmente se não estiverem usando o cinto de segurança.

Para entender melhor os riscos da turbulência em voos, é importante diferenciar os tipos existentes. A turbulência leve causa pequenas variações na altitude e na velocidade da aeronave. A turbulência moderada pode provocar mudanças mais perceptíveis e causar desconforto aos passageiros. Já a turbulência severa é caracterizada por mudanças bruscas e intensas na altitude, podendo causar pânico e até mesmo ferimentos.

Existem diferentes causas para a turbulência em voos. A turbulência de ar claro, por exemplo, é causada por mudanças repentinas na velocidade e direção do vento em grandes altitudes, sendo difícil de prever. Já a turbulência convectiva é resultado do aquecimento desigual da superfície terrestre, que gera correntes de ar ascendentes e descendentes. Além disso, a turbulência também pode ser causada por fenômenos meteorológicos como tempestades e frentes frias.

Apesar dos avanços na tecnologia de detecção e previsão de turbulência, ainda não é possível eliminar completamente o risco. No entanto, os pilotos utilizam radares meteorológicos, relatórios de outras aeronaves e previsões meteorológicas para evitar áreas de turbulência sempre que possível. Além disso, as companhias aéreas recomendam que os passageiros mantenham os cintos de segurança afivelados durante todo o voo, mesmo quando o sinal estiver desligado.

Em resumo, embora a turbulência em voos possa ser assustadora, ela geralmente não representa um risco significativo para a segurança da aeronave. No entanto, é importante seguir as recomendações da tripulação e manter o cinto de segurança afivelado para evitar ferimentos em caso de turbulência severa. Afinal, um voo seguro é sempre a prioridade.

Apesar do desconforto que a turbulência em voos pode causar, as empresas aéreas estão constantemente aprimorando seus sistemas de segurança e investindo em tecnologias para minimizar os riscos. Portanto, da próxima vez que você enfrentar uma turbulência, lembre-se de que as chances de algo grave acontecer são muito pequenas e que a tripulação está preparada para lidar com a situação.

Via Folha de São Paulo
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Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.