Como os sonhos são formados: a ciência por trás do sono

Entenda como os sonhos se formam e qual o papel das memórias e emoções nesse processo fascinante.
31/08/2025 às 16:42 | Atualizado há 7 dias
Formação de um sonho
Explore a magia dos sonhos e descubra como guardá-los ao despertar. (Imagem/Reprodução: Super)

A formação de um sonho intrigou a humanidade ao longo da história. Os sonhos são experiências complexas que refletem as emoções e memórias do nosso cotidiano. O estudo desses fenômenos revela muito sobre a mente humana e seu funcionamento durante o sono.

Os sonhos se manifestam, principalmente, na fase REM do sono, quando o cérebro se torna altamente ativo. Durante essa fase, diferentes áreas do cérebro se comunicam, criando imagens e sons que nos transportam para realidades paralelas. Esses momentos oníricos combinam sensações e experiências vividas, demonstrando como a memória influencia nossos sonhos.

Para recordar os sonhos mais facilmente, técnicas como manter um diário de sonhos são recomendadas. Registrar imediatamente após acordar pode ajudar a fixar essas experiências. Além disso, a intenção de lembrar e a prática de mindfulness ao longo do dia podem aumentar essa capacidade.
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Entender a formação de um sonho sempre despertou curiosidade. Afinal, como o cérebro cria narrativas tão vívidas e sensações complexas enquanto dormimos? Desvendar os mecanismos por trás dos sonhos pode nos ajudar a compreender melhor a mente humana e até mesmo a influenciar o conteúdo dos nossos próprios sonhos. Vamos explorar esse fascinante universo.

A ciência explica que os sonhos são construções mentais que emergem durante o sono, especialmente na fase REM (movimento rápido dos olhos). Durante essa fase, o cérebro exibe alta atividade, semelhante à de quando estamos acordados. As imagens e sensações que experimentamos são resultado da ativação de diferentes áreas cerebrais, como o córtex visual, o sistema límbico (responsável pelas emoções) e o córtex associativo (que integra informações sensoriais).

A formação de um sonho também está ligada à memória. O cérebro frequentemente utiliza fragmentos de experiências passadas, memórias recentes e até mesmo informações armazenadas a longo prazo para criar o enredo onírico. Esses elementos são combinados de maneira muitas vezes ilógica e surreal, dando origem às histórias que vivenciamos enquanto dormimos.

Além das imagens, os sonhos podem envolver todos os nossos sentidos: audição, tato, olfato e paladar. As sensações físicas, como voar, cair ou estar em um lugar familiar, são processadas pelas mesmas áreas do cérebro que as processam quando estamos acordados. A intensidade dessas sensações pode variar, tornando alguns sonhos mais realistas e outros mais estranhos e surreais.

Se você deseja recordar seus sonhos com mais frequência, algumas técnicas podem ajudar. Manter um diário de sonhos, anotando-os logo ao acordar, é uma prática eficaz. Além disso, estabelecer a intenção de lembrar dos sonhos antes de dormir e praticar a atenção plena (mindfulness) ao longo do dia podem aumentar a capacidade de recordação.

A formação de um sonho é um processo complexo e multifacetado, que envolve a ativação de diversas áreas do cérebro e a combinação de memórias, emoções e sensações. Ao entendermos melhor esses mecanismos, podemos desvendar os mistérios da mente humana e explorar o vasto potencial do mundo dos sonhos.

Via Superinteressante
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Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.