BlaBlaCar completa 10 anos no Brasil e mira crescimento
A BlaBlaCar, startup francesa de caronas, comemora uma década de atividades no Brasil, acumulando mais de 20 milhões de usuários. A empresa, que chegou ao Brasil em 2015, planeja expandir ainda mais sua presença no mercado de mobilidade intermunicipal.
A introdução do marketplace para passagens de ônibus em 2020 foi um ponto de virada que solidificou a BlaBlaCar como uma plataforma multimodal. Tatiana Mattos, CEO da companhia no Brasil, destaca a afinidade dos brasileiros com o conceito de caronas, permitindo uma convivência mais colaborativa entre os usuários.
Com uma estratégia focada em feedback contínuo dos usuários e inovação entre os serviços de caronas e ônibus, a empresa busca se posicionar cada vez mais como líder em mobilidade de longa distância, reduzindo o uso de carros individuais nas estradas.
A startup francesa BlaBlaCar no Brasil celebra uma década de operações em solo nacional, tendo conquistado mais de 20 milhões de usuários. Desde sua chegada em 2015, a empresa se estabeleceu como líder de mercado no Brasil, considerando sua importância estratégica na expansão global da companhia. Agora, a empresa se projeta para uma nova fase de crescimento, visando solidificar-se como principal aplicativo de mobilidade para viagens intermunicipais.
A trajetória da empresa começou com o serviço de caronas, que ressoou bem com a cultura brasileira, marcada por uma forte inclinação à colaboração entre membros das comunidades. Tatiana Mattos, atual CEO da BlaBlaCar no Brasil, observou que “o brasileiro tem uma afinidade com esse conceito e costuma colaborar com facilidade”.
O grande avanço ocorreu em 2020, quando a startup lançou um marketplace para passagens de ônibus, ampliando seu escopo para uma plataforma multimodal que combina caronas e viagens de ônibus. Atualmente, a empresa busca integrar ambas as opções de transporte, visando oferecer aos usuários uma experiência simplificada e coesa, independentemente da modalidade escolhida.
No Brasil, o transporte por ônibus é predominante e, segundo Tatiana, serve como o equivalente ao sistema ferroviário da Europa. Já o serviço de caronas preenche lacunas nos mercados de transporte, especialmente em áreas que não são tão bem atendidas. Os números refletem essa estratégia: em 2024, o volume de viagens de ônibus cresceu 150%, enquanto as caronas aumentaram 35%. Nos primeiros meses de 2025, o setor de ônibus registrou uma alta de 70%.
As operações no Brasil exigiram adaptações específicas, apesar da estrutura global da plataforma. A empresa implementou algoritmos de machine learning para monitorar comportamentos dos usuários e garantir segurança ao longo das transações. Além disso, limitou a oferta de caronas a duas por dia, mantendo o foco na divisão de custos e evitando o uso comercial da plataforma.
Tatiana também se tornou a primeira executiva fora da Europa a integrar o comitê global da BlaBlaCar, o que simboliza a crescente relevância do Brasil na estratégia global da empresa. Em 2023, o Brasil superou a França, consolidando-se como a operação mais importante da empresa, que possui atualmente 100 milhões de usuários, sendo 17 milhões no Brasil.
Um diferencial na operação brasileira é a atenção constante ao feedback dos usuários. Esse processo de escuta ativa permite ajustes rápidos, e inovações como a venda cruzada entre carona e ônibus foram implementadas. Se uma viagem de carona é cancelada, o sistema automaticamente sugere a opção de ônibus mais próxima e com melhor preço, mantendo a confiabilidade do serviço.
Embora a BlaBlaCar tenha fechado uma rodada de financiamento de US$ 115 milhões em 2021, focando em aquisições, a previsão de abertura de capital (IPO) segue indefinida, com a prioridade atual sendo a criação de uma plataforma robusta e sinérgica para os usuários. Em 2024, a empresa também levantou uma linha de crédito de € 100 milhões para suas aquisições e expansões.
As metas para 2025 incluem aumentar o inventário de viagens rodoviárias e aprimorar a penetração de ônibus entre os usuários de carona, promovendo um modelo híbrido que reverbera valor para os parceiros rodoviários ao captar demanda nova ao invés de cannibalizar canais existentes.
O objetivo de longo prazo da BlaBlaCar no Brasil é se estabelecer como a escolha principal em mobilidade de longa distância, reduzindo o número de carros individuais nas estradas e contribuindo para a digitalização de um setor ainda amplamente offline.
O desempenho de jogos é uma preocupação constante entre os gamers. Muitos acreditam que apenas um bom processador ou uma placa de vídeo potente garantem uma experiência fluida. No entanto, a memória RAM se torna um componente essencial para alcançar essa alta performance desejada.
Jogos modernos, que utilizam recursos avançados como inteligência artificial, exigem cada vez mais capacidade de processamento. Sem uma memória RAM adequada, os jogadores enfrentam problemas como engasgos e lentidão, prejudicando o fluxo das partidas. Conhecer a importância da memória RAM pode fazer a diferença na qualidade da experiência de jogo.
Além disso, com a crescente demanda por processamento, a memória RAM eficiente é crucial. A falta dela pode levar a interrupções durante o jogo, especialmente ao utilizar outros programas simultaneamente. Investir em uma boa memória RAM é fundamental para manter uma jogabilidade estável e garantir que seus jogos rodem sem problemas.
Para muitos gamers, surge a dúvida: o que realmente impulsiona um desempenho superior nos jogos? Seria um SSD de ponta, uma placa de vídeo de última geração ou um processador potente? Embora todos esses componentes desempenhem papéis cruciais, a Memória RAM para jogos se destaca como o elemento chave para garantir a fluidez e a alta performance que todo jogador busca.
Com a crescente sofisticação dos jogos modernos, impulsionada por inovações como a inteligência artificial na criação de personagens, muitos jogadores enfrentam dificuldades em alcançar o desempenho máximo devido ao desconhecimento sobre o impacto vital da Memória RAM para jogos. Entender como a Memória RAM para jogos influencia a experiência a longo prazo é essencial para quem busca partidas de alta qualidade e sem interrupções.
A influência da inteligência artificial na indústria de games continua a se expandir, com investimentos projetados para atingir US$ 25 bilhões até o final desta década, conforme um relatório da Wi-fi Talents. Essa modernização dos jogos aumenta a demanda por processamento, tornando uma Memória RAM para jogos eficiente imprescindível para evitar os temidos lags.
A principal função da Memória RAM para jogos é armazenar temporariamente informações cruciais do jogo, como gráficos, sons e texturas, que precisam ser acessadas rapidamente. A falta de Memória RAM para jogos suficiente pode levar o sistema a buscar memória extra no SSD, o que resulta em lentidão e afeta negativamente o desempenho do jogo.
A baixa performance da Memória RAM para jogos pode causar engasgos, que são congelamentos da tela durante a partida. Isso ocorre porque a Memória RAM para jogos registra e executa muitos processos simultaneamente, e a falta de capacidade compromete a jogabilidade.
Esses engasgos podem ser agravados ao jogar com outros aplicativos ou abas abertas no PC, como navegadores ou gravadores de tela. Quanto mais Memória RAM para jogos disponível, mais estável será o desempenho do computador. Para jogadores que desejam rodar jogos modernos com fluidez, investir em uma Memória RAM para jogos eficiente é fundamental.
A Memória RAM para jogos desempenha um papel crucial no desempenho dos games, tornando a experiência mais fluida e imersiva. Investir em uma Memória RAM para jogos potente e com boa capacidade é um passo importante para melhorar o rendimento e o desempenho nos jogos.
Para quem acompanha essa tendência, o desempenho tende a melhorar significativamente.
Como os Mísseis Hipersônicos Impactam a Corrida Armamentista Global
A guerra na Ucrânia trouxe à tona o uso de mísseis hipersônicos, destacando a tensão geopolítica entre potências. A Rússia demonstrou a eficácia de seu arsenal, especialmente com o míssil Avangard, capaz de atravessar a Europa rapidamente. Essa situação pressionou os EUA, que, apesar dos altos investimentos, estão atrás de Rússia e China na corrida por tecnologias avançadas.
Atualmente, os dois países estão à frente no desenvolvimento de sistemas hipersônicos, reforçando sua parceria militar. Exércitos conjuntos e a troca de tecnologias têm permitido que esse avanço seja significativo. A velocidade e manobrabilidade desses mísseis dificultam novos sistemas de defesa, alterando o equilíbrio de poder global.
Os EUA buscam desenvolver armamentos avançados, como o míssil “Dark Eagle”, em uma tentativa de reduzir essa desvantagem. O impacto dos mísseis hipersônicos vai além das fronteiras, influenciando novas estratégias de defesa e segurança no cenário mundial.
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A guerra na Ucrânia, que se arrasta por mais de três anos, escancarou tensões geopolíticas e trouxe à tona o uso de Mísseis hipersônicos na guerra. Vladimir Putin transformou o conflito num campo de testes para novas armas, com destaque para o míssil Avangard, uma das armas mais poderosas da Rússia.
O Avangard, com sua velocidade de 3,2 quilômetros por segundo, consegue cruzar a Europa em cerca de 21 minutos. O Kremlin o classifica como “imparável” devido ao seu poder destrutivo e velocidade. Além do Avangard, a Rússia também utilizou o míssil balístico de alcance intermediário “Oreshnik” contra a Ucrânia, demonstrando a diversidade de seu arsenal.
Apesar dos altos investimentos militares dos Estados Unidos, a utilização desses armamentos no conflito demonstra que o país está atrás na corrida pelo desenvolvimento de mísseis hipersônicos. A Rússia e a China têm demonstrado avanços significativos nessa área, superando a capacidade dos EUA no desenvolvimento de armas de alta tecnologia.
Desde o fim da União Soviética, China e Rússia têm fortalecido sua relação, especialmente no setor militar. Vladimir Putin e Xi Jinping já demonstraram a intenção de aprofundar ainda mais essa cooperação. Os dois países compartilham interesses estratégicos, como a oposição à expansão da OTAN e à influência dos EUA na Ásia Central.
Essa aliança se manifesta em exercícios militares conjuntos e na transferência de tecnologias, incluindo sistemas de mísseis, radares e componentes aeronáuticos. Essa parceria tem sido fundamental para o desenvolvimento e utilização de mísseis hipersônicos no conflito ucraniano.
Durante décadas, os Estados Unidos lideraram o avanço tecnológico e militar. Entretanto, o país não acompanhou o ritmo de Rússia e China na última década, especialmente no desenvolvimento de mísseis hipersônicos. A Rússia foi a primeira a empregar mísseis hipersônicos em combate, mas a tecnologia chinesa já ultrapassou a russa.
Em 1º de outubro de 2019, o Exército de Libertação Popular da China apresentou seu arsenal de mísseis hipersônicos Dongfeng. Atualmente, a China lidera o desenvolvimento da tecnologia hipersônica, seguida pela Rússia, com os EUA buscando alcançar os líderes dessa corrida. França, Japão e Israel também investem no setor, mas ainda estão distantes dos líderes.
A tecnologia hipersônica não é algo novo. O primeiro veículo a ultrapassar Mach 5 foi o foguete Project Bumper, lançado pelos EUA em 1949. A principal diferença entre mísseis hipersônicos e outros está na trajetória e capacidade de manobra. Mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs) atingem velocidades superiores a 6.100 km/h, mas seguem uma trajetória previsível, facilitando a interceptação.
Os mísseis hipersônicos, por outro lado, alcançam cerca de 6.200 km/h, voando em altitudes mais baixas e com trajetórias difíceis de prever. Ao contrário dos ICBMs, eles são manobráveis, alterando o curso durante o voo, dificultando o rastreamento e a interceptação.
De acordo com William Freer, do Council on Geostrategy, Rússia e China estão à frente porque “decidiram investir muito dinheiro nesses programas há vários anos”. Em outubro de 2021, Mark Milley, chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, afirmou que a China estava próxima de um “momento Sputnik” ao testar um míssil hipersônico que entrou em órbita baixa, circundou a Terra e seguiu para o alvo.
Atualmente, os EUA buscam reduzir a distância com o desenvolvimento de armas como o míssil “Dark Eagle”, enquanto a China colhe os resultados de anos de investimentos em tecnologia e armamentos. Enquanto a Rússia já emprega esses armamentos em combate, o programa norte-americano de mísseis hipersônicos ainda enfrenta desafios.
O desenvolvimento e uso de mísseis hipersônicos têm um impacto significativo na estratégia militar global, alterando o equilíbrio de poder e aumentando a complexidade da defesa. As características únicas dessas armas, como alta velocidade e manobrabilidade, representam um desafio para os sistemas de defesa existentes e exigem novas abordagens para garantir a segurança.
INSS projeta economia de R$ 2,5 bilhões com Atestmed até 2026
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) espera uma economia de R$ 2,5 bilhões em 2026 com a implementação do sistema Atestmed. Essa iniciativa visa simplificar a concessão de auxílio-doença, permitindo que benefícios sejam concedidos apenas com análise de documentação médica.
A adoção do Atestmed promete reduzir o tempo de espera para os segurados e cortar custos relacionados a pagamentos retroativos. As estimativas do INSS indicam que a economia média por benefício concedido através do Atestmed será de R$ 980, diminuindo o custo do processo.
Apesar de expectativas anteriores de economia maior, os resultados até agora têm sido modestos. O monitoramento contínuo será crucial para avaliar a eficácia do Atestmed na gestão financeira do INSS e o impacto nas contas públicas relacionadas aos benefícios.
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O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está otimista quanto aos resultados do Atestmed. Um documento preparatório do Projeto de Lei Anual (PLOA), obtido pelo GLOBO, revela que a expectativa é de uma economia com Atestmed de R$ 2,5 bilhões já em 2026. O PLOA deve ser encaminhado ao Congresso até o dia 31 de agosto, e a implementação do Atestmed é uma das apostas do governo para otimizar os gastos com benefícios previdenciários.
O Atestmed é um sistema que simplifica a concessão de auxílio-doença. Ele permite que o benefício seja concedido por meio da análise da documentação médica, sem a necessidade de perícia presencial. Essa agilidade reduz o tempo de espera pelo benefício, diminuindo os custos com pagamentos retroativos e correção monetária.
Segundo os cálculos do INSS, a economia anual por benefício concedido via Atestmed é de R$ 980. O custo de R$ 5.147 cai para R$ 4.166 quando comparado ao processo que exige perícia presencial. Considerando a média de concessões dos últimos três anos (2022-2024), a economia projetada atinge R$ 2,375 bilhões anuais.
Ajustando esses valores com as projeções macroeconômicas do governo para os próximos anos, o INSS estima uma redução de R$ 2,582 bilhões nos custos do auxílio-doença em 2026. Para os anos seguintes, a estimativa é ainda maior: R$ 2,764 bilhões em 2027, R$ 2,948 bilhões em 2028 e R$ 3,138 bilhões em 2029.
Desde 2024, o Atestmed tem sido uma das principais estratégias do governo para controlar os gastos com benefícios previdenciários, que representam uma pressão significativa no Orçamento. No entanto, os resultados alcançados até o momento ficaram abaixo das expectativas iniciais. No primeiro ano, a expectativa era economizar R$ 5,6 bilhões, mas a economia efetiva foi de R$ 3,6 bilhões. Essa diferença ocorreu devido a atrasos na implementação do sistema e à greve no INSS.
De acordo com o documento, a implementação do novo fluxo de requerimento de auxílio por incapacidade temporária via Atestmed gerou uma economia total de R$ 3,68 bilhões em 2024. Isso evitou a necessidade de aporte orçamentário para o pagamento de despesas obrigatórias.
Em 2025, a previsão era economizar R$ 1,2 bilhão devido à redução do prazo máximo dos benefícios concedidos pelo Atestmed, de 180 para 30 dias, implementada em junho. No entanto, o governo reconsiderou a medida e limitou o prazo para 60 dias, com possibilidade de prorrogação por mais 60 dias, totalizando 120 dias. Até o momento, não há uma nova estimativa de economia para este ajuste.
A economia com Atestmed é uma meta ambiciosa do INSS, mas que enfrenta desafios na sua implementação. A expectativa é que, com os ajustes e a superação dos obstáculos, o sistema possa gerar os resultados esperados e contribuir para a sustentabilidade financeira da previdência social.
Apesar dos desafios, o Atestmed continua sendo uma aposta importante para o governo, que busca modernizar e otimizar o sistema previdenciário. A análise documental, a redução da burocracia e a diminuição do tempo de espera são elementos que podem trazer benefícios tanto para os segurados quanto para o INSS.
Acompanhar os próximos passos da implementação do Atestmed e seus resultados será fundamental para avaliar o real impacto do sistema nas contas da previdência. A expectativa é que, com o tempo, o Atestmed se consolide como uma ferramenta eficaz para a gestão dos benefícios por incapacidade temporária.
Daniel Castanho, presidente do conselho da Ânima Educação, compartilha sua trajetória inspiradora. Desde a infância até se tornar líder de um dos maiores grupos educacionais do Brasil, Castanho sempre foi influenciado pelo ambiente escolar da família. A Ânima Educação já conta com mais de 480 mil alunos e um faturamento de R$ 3,8 bilhões em 2024, reunindo instituições renomadas como Anhembi Morumbi e São Judas.
Após enfrentar desafios em suas primeiras experiências profissionais, como tentativas frustradas com a Subway e outros empreendimentos, Castanho redirecionou seu foco para a educação. Em 2003, ele adquiriu uma escola em dificuldades financeiras em Belo Horizonte, a Una. Com isso, ele transformou a Ânima Educação em um grupo robusto, que comprou a Laureate no Brasil por R$ 4,6 bilhões e abriu seu capital em 2013.
Hoje, como membro do conselho, Castanho busca inovar na educação, promovendo a integração da inteligência artificial ao ensino. Ele acredita que o empreendedorismo vai além de riscos financeiros, sendo um caminho em busca de soluções que realmente importam. Com uma visão clara, ele reforça que cada funcionário na Ânima é um educador e que a escola deve sempre incentivar o desejo pelo aprendizado.
Daniel Castanho, cofundador e presidente do conselho da Ânima Educação, compartilha sua trajetória desde a infância, influenciado pelo ambiente escolar de sua família, até a liderança de um dos maiores grupos educacionais do Brasil. Com mais de 480 mil alunos e R$ 3,8 bilhões em receitas em 2024, a Ânima Educação reúne 18 instituições de ensino superior, incluindo Anhembi Morumbi e São Judas, além de marcas como HSM e Le Cordon Bleu.
Castanho, formado pela FGV e com extensão em Harvard, enfrentou desafios no início de sua carreira. Aos 18 anos, tentou trazer a rede Subway para o Brasil, mas o negócio não prosperou. Em seguida, aventurou-se no mercado de restaurantes com o Varanda Grill e, posteriormente, no setor de internet, onde quebrou três empresas durante a crise da bolha.
Em 2003, Castanho redirecionou seu foco para a educação. Ele e seus sócios adquiriram uma escola endividada em Belo Horizonte, a Una, com o propósito de revitalizá-la e criar um ambiente de trabalho inspirador. A partir dessa iniciativa, a Ânima Educação expandiu-se por meio de aquisições, incluindo a compra da operação brasileira da Laureate por R$ 4,6 bilhões, e abriu seu capital em 2013.
Em 2018, Daniel Castanho deixou o cargo de CEO para concentrar-se no conselho da Ânima Educação, buscando inovar e superar os desafios da transformação no setor educacional. Para ele, o futuro da educação reside na integração entre inteligência artificial e inteligência ancestral, onde a escola deve estimular o desejo de aprender e o autoconhecimento.
Castanho define-se como um “inconformado por natureza” e acredita que o empreendedorismo envolve razão, emoção e intuição. Ele diferencia o empresário, que corre riscos financeiros, do empreendedor, que busca soluções para problemas que o motivam. Na Ânima Educação, Castanho implementou a visão de que todo funcionário é um educador e que o ambiente escolar tem um papel fundamental no aprendizado.
A introdução acelerada da Inteligência Artificial (IA) está mudando a forma como interagimos com a tecnologia. Com investimentos crescente, diversas empresas estão implementando IA para otimizar processos e criar novas oportunidades. Esta revolução não se restringe ao setor de tecnologia, alcançando saúde, finanças e educação.
Empresas estão gastando significativamente para desenvolver soluções que melhoram a eficiência e reduzem custos. Entretanto, a adoção da IA traz à tona questões éticas e de segurança que precisam ser abordadas. A sociedade deve se preparar para os impactos da inteligência artificial em sua forma de trabalho e no cotidiano.
O futuro da IA parece promissor, mas exige riscos sendo geridos de maneira responsável. Acompanhar o avanço dessa tecnologia é crucial para entender as mudanças que se aproximam. A preparação para esse novo cenário será fundamental para aproveitar suas oportunidades.
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O mundo está testemunhando uma revolução tecnológica sem precedentes, impulsionada por investimentos massivos em infraestrutura de Inteligência artificial. Essa rápida expansão tecnológica configura-se como a implementação mais veloz e abrangente de uma tecnologia de uso geral na história, transformando diversos setores e aspectos da vida cotidiana.
A magnitude do investimento em Inteligência artificial reflete a crescente confiança no potencial transformador dessa tecnologia. Empresas de diversos setores estão alocando recursos significativos para desenvolver e implementar soluções de Inteligência artificial, desde a otimização de processos industriais até a criação de novos produtos e serviços.
Essa onda de investimentos não se limita a empresas de tecnologia. Setores como saúde, finanças, agricultura e educação também estão adotando a Inteligência artificial para melhorar a eficiência, reduzir custos e oferecer soluções mais personalizadas. A abrangência dessa tecnologia a torna um motor de inovação em diversos campos.
A velocidade com que a Inteligência artificial está sendo implementada é notável. Em poucos anos, ela passou de uma promessa distante a uma realidade presente em diversas aplicações. Essa rápida adoção se deve, em parte, à crescente disponibilidade de dados, ao avanço dos algoritmos e ao aumento do poder de processamento dos computadores.
Apesar do entusiasmo em torno da Inteligência artificial, é importante reconhecer que essa tecnologia ainda está em desenvolvimento. Desafios como a ética no uso da Inteligência artificial, a segurança dos dados e o impacto no mercado de trabalho precisam ser abordados de forma responsável para garantir que seus benefícios sejam amplamente distribuídos.
Apesar desses desafios, o futuro da Inteligência artificial é promissor. Com o contínuo investimento em pesquisa e desenvolvimento, espera-se que a Inteligência artificial continue a transformar o mundo, impulsionando a inovação, melhorando a qualidade de vida e criando novas oportunidades para a sociedade.
Acompanhar de perto a evolução da Inteligência artificial e seus impactos é fundamental para compreender o futuro que está sendo construído. Esteja atento às novidades e prepare-se para as transformações que essa tecnologia trará para o mundo.
Data centers de IA: um marco tecnológico no Brasil
Os Data centers para IA estão se tornando um foco central para as empresas de tecnologia no Brasil. Eles são fundamentais para suportar as demandas de processamento de informações em alta escala, essenciais para a inteligência artificial. O Brasil, com seu potencial em energia renovável, se destaca como um local promissor para esses centros, atraindo investimentos e inovação.
A crescente busca por Data centers adequados traz à tona preocupações ambientais, especialmente no que se refere ao consumo de água para resfriamento. Essas instalações exigem soluções energéticas eficientes, e o impacto no meio ambiente deve ser cuidadosamente considerado à medida que o setor se expande. Criar um ambiente responsável é crucial para o desenvolvimento sustentável dessas tecnologias.
A instalação de Data centers de IA pode gerar benefícios importantes, como a geração de empregos e o avanço tecnológico. Contudo, o equilíbrio entre inovação e sustentabilidade é vital. Com o Brasil almejando se tornar um polo mundial, é essencial enfrentar desafios enquanto se aproveitam as oportunidades que esses centros oferecem.
Os Data centers para IA são o novo foco das empresas de tecnologia, impulsionando uma busca por infraestruturas que suportem suas demandas de alta performance. Essas instalações, essenciais para o processamento de informações globais, estão no centro de inovações como a inteligência artificial, exigindo soluções de energia e resfriamento mais eficientes. O Brasil, com seu potencial em energia renovável, surge como um local estratégico para esses empreendimentos.
O crescente interesse em Data centers para IA intensificou a procura por espaços físicos adequados, capazes de suportar a demanda energética e de resfriamento que essas instalações exigem. Essa necessidade tem levado a preocupações ambientais, principalmente devido ao alto consumo de água para o resfriamento dos sistemas.
A relevância dos Data centers para IA é inegável, pois são eles que viabilizam o funcionamento de diversas aplicações e serviços digitais que utilizamos diariamente. Desde o armazenamento de dados até o processamento de algoritmos complexos, esses centros de dados são a espinha dorsal da era digital.
O Brasil está se preparando para atrair investimentos e se posicionar como um polo mundial de Data centers para IA. O país pretende criar um ambiente favorável para a instalação dessas infraestruturas. A alta capacidade de produção de energia renovável é um dos principais atrativos para as gigantes da tecnologia.
A instalação de Data centers para IA no Brasil pode trazer diversos benefícios para o país, como a geração de empregos, o desenvolvimento de novas tecnologias e o aumento da competitividade da economia. No entanto, é importante que esse processo seja realizado de forma sustentável, minimizando o impacto ambiental.
Há planos ambiciosos para expandir a infraestrutura de Data centers para IA, incluindo a possibilidade de instalação desses centros de dados na Lua e na órbita da Terra. Essas iniciativas visam garantir a disponibilidade e a segurança dos dados em um mundo cada vez mais conectado.
Os Data centers para IA demandam uma quantidade significativa de energia, o que pode gerar preocupações em relação ao consumo de recursos naturais e à emissão de gases de efeito estufa. É fundamental buscar soluções que permitam reduzir o impacto ambiental dessas instalações, como o uso de energia renovável e a implementação de sistemas de resfriamento mais eficientes.
Uma das grandes questões que envolvem os Data centers para IA é o consumo de água para o resfriamento dos servidores. Estima-se que o ChatGPT, por exemplo, necessita de uma quantidade considerável de água para responder a cada pergunta, o que demonstra a importância de buscar alternativas mais sustentáveis para o resfriamento dos Data centers para IA.
O podcast “O Assunto” do g1 debateu a importância e o impacto dos Data centers para IA, explorando diferentes perspectivas sobre o tema. A discussão abordou desde os desafios ambientais até as oportunidades de inovação e desenvolvimento que esses centros de dados podem trazer para o Brasil.
A proximidade de um Data centers para IA pode fazer diferença para empresas e usuários, garantindo menor latência e maior velocidade de acesso aos dados. Além disso, a presença dessas infraestruturas pode impulsionar o desenvolvimento de ecossistemas de inovação e atrair investimentos para a região.
Huawei e outras marcas chinesas intensificam lançamento de celulares premium no Brasil
Desde junho, a Huawei voltou ao Brasil com smartphones premium, como o Mate X6 e Mate XT, com preços elevados. O Mate X6 sai por R$ 22 mil, superando o preço de modelos como o iPhone 16 Pro Max, indicando o foco em um mercado de luxo.
A estratégia da Huawei reflete a crescente presença das marcas chinesas no Brasil, que buscam não só vender em volume, mas também conquistar o segmento de alto valor agregado. Além disso, a produção local em Manaus por marcas como Jovi e Oppo aponta para uma mudança na dinâmica do mercado.
De acordo com a NielsenIQ, os celulares chineses já representam uma fatia significativa do mercado de smartphones, com uma busca crescente por produtos premium. As empresas estão investindo pesado para se estabelecer com marcas aspiracionais no Brasil, mesmo diante da forte concorrência.
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Atualmente, o mercado brasileiro de smartphones tem uma nova participante liderando em preço, a Huawei. Desde junho, a gigante chinesa retomou suas operações no Brasil com os modelos Mate X6 e Mate XT, posicionando-se em um nicho exclusivo. O Mate X6, por exemplo, custa R$ 22 mil, um valor 40% superior ao do iPhone 16 Pro Max de 1 TB, que sai por R$ 15,5 mil. Já o Mate XT ultrapassa o dobro do preço do iPhone, chegando a impressionantes R$ 33 mil.
Essa estratégia da Huawei revela uma tendência maior: as marcas chinesas estão investindo pesado no Brasil, visando não apenas volume de vendas, mas também o segmento de produtos de desejo. Essa mudança de foco acompanha o movimento de outras indústrias chinesas, como a automobilística, que agora compete com marcas premium.
O grande diferencial dos celulares chineses no Brasil da Huawei está em seu design “expansível”. O Mate X6 possui três telas, sendo que duas se dobram para dentro, transformando-se em um display gigante quando abertas, como um livro. Já o Mate XT vai além, permitindo desdobrar as três telas em um painel de 10,2 polegadas, funcionando como um tablet dobrável, algo inédito no portfólio da Apple.
A estratégia de preços altos da Huawei é uma forma de sinalizar que a empresa ambiciona se tornar uma marca aspiracional. Diego Marcel, gerente de relações públicas da Huawei no Brasil, destaca a importância de construir uma marca forte para conquistar reputação e, posteriormente, buscar uma fatia maior do mercado com modelos mais acessíveis.
A volta da Huawei ao Brasil se iniciou com uma pop-up store em São Paulo, com planos para uma loja conceito ainda este ano. A empresa também expandiu sua presença online, vendendo seus produtos através de seu website, Amazon, Shopee, Mercado Livre e TikTok Shop.
A chinesa Jovi, da Vivo, também chegou ao mercado brasileiro, buscando consumidores que desejam alternativas aos modelos existentes. A empresa estabeleceu sua produção na Zona Franca de Manaus em parceria com a GBR, lançando modelos como o V50, que se destaca pela câmera com lentes Zeiss.
A Jovi também oferece a linha Y, com preços entre R$ 1,4 mil e R$ 1,8 mil, apresentando diferenciais como bateria de 6,5 mil mAh e certificação militar de resistência. André Varga, diretor de produto da Jovi, explica que a empresa realizou uma pesquisa aprofundada sobre o comportamento dos brasileiros para adaptar seus produtos às necessidades do mercado.
A Oppo, outra marca chinesa, também aposta na produção local em Manaus, em parceria com a Multi (ex-Multilaser). Seu modelo premium, o Reno 13F, conta com IA do Google e câmera de 50 megapixels, com um preço aproximado de R$ 3 mil.
De acordo com a NielsenIQ, as marcas chinesas já representam 14% do volume de vendas de eletroeletrônicos no Brasil e 21% do faturamento, demonstrando um crescimento constante e a busca por modelos mais caros. Matheus Rabelo, gerente da NielsenIQ, ressalta que essa tendência não se limita ao Brasil, com participações ainda maiores em outros países da América Latina.
O Brasil, com seus milhões de usuários de smartphones, representa um mercado promissor para as fabricantes chinesas. Apesar da forte concorrência de marcas como Samsung, Apple e Motorola, o investimento e a estratégia consistente das empresas chinesas indicam uma consolidação e expansão no mercado nacional de celulares chineses no Brasil.
Explosão rara desvenda os segredos de uma estrela em fim de vida
A famosa citação de Carl Sagan, “somos feitos de matéria estelar”, destaca a conexão entre nós e o cosmos. Estudiosos afirmam que elementos essenciais à vida, como carbono e oxigênio, são criados nas estrelas e espalhados pelo universo por meio de explosões de supernovas. Esses eventos cataclísmicos são cruciais para nossa existência e enriquecem o meio interestelar com os componentes necessários para a formação de novas estrelas e planetas.
Quando estrelas massivas chegam ao fim de suas vidas, ocorre uma explosão espectacular chamada supernova. Este processo não só libera elementos pesados no espaço, mas também inicia a formação de novas estrelas a partir das nuvens de gás resultantes. Cada supernova é um evento único que fornece dados valiosos sobre a estrutura estrela e o universo, ajudando a entender a formação e a evolução dos sistemas planetários.
A recente descoberta de uma explosão rara permite um estudo mais profundo das camadas internas de uma estrela moribunda. A análise da luz emitida pode revelar informações essenciais sobre a composição e os processos físicos envolvidos. Esses estudos não apenas esclarecem a origem dos elementos, mas também contribuem para a nossa compreensão sobre a expansão do universo e a energia escura.
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A famosa frase de Carl Sagan, “somos feitos de matéria estelar”, ecoa descobertas astronômicas que revelam a origem dos elementos essenciais à vida. Cientistas há tempos sustentam a teoria de que elementos pesados como carbono e oxigênio, cruciais para a nossa existência, são criados no coração das estrelas e disseminados pelo universo através de eventos cataclísmicos como as explosões de supernovas.
O processo de nucleossíntese estelar, que ocorre nas profundezas das estrelas, transforma elementos mais leves em elementos mais pesados sob condições extremas de temperatura e pressão. Ao final de suas vidas, estrelas massivas podem sofrer um colapso gravitacional seguido de uma Explosão de uma supernova, um fenômeno espetacular que espalha esses elementos recém-criados pelo cosmos.
Essas explosões não apenas enriquecem o meio interestelar com os blocos de construção da vida, mas também desencadeiam a formação de novas estrelas e sistemas planetários. Os elementos pesados ejetados pelas supernovas se incorporam a novas nuvens de gás e poeira, que eventualmente se condensam para formar novas gerações de estrelas e planetas. Assim, a Explosão de uma supernova tem um papel fundamental na evolução do universo, influenciando a composição química das galáxias e a possibilidade de vida em outros sistemas solares.
Astrônomos continuam a estudar as supernovas para entender melhor os processos que governam a criação e distribuição desses elementos. A observação de diferentes tipos de supernovas e a análise de seus espectros de luz revelam informações valiosas sobre as condições físicas e químicas dentro das estrelas que explodem. Cada Explosão de uma supernova é um evento único, com características específicas que dependem da massa e composição da estrela original.
A pesquisa sobre supernovas também contribui para a compreensão da expansão do universo e da natureza da energia escura. Supernovas do tipo Ia, por exemplo, são usadas como “velas padrão” para medir distâncias cosmológicas, permitindo aos cientistas determinar a taxa de expansão do universo e investigar a influência da energia escura em sua evolução. Portanto, a Explosão de uma supernova não é apenas um evento de destruição, mas também um processo criativo que molda o universo e possibilita a existência da vida como a conhecemos.
A descoberta de uma rara explosão estelar oferece uma oportunidade única para os cientistas investigarem as camadas internas de uma estrela em seus momentos finais. A análise detalhada da luz emitida durante a explosão pode revelar informações cruciais sobre a estrutura e composição da estrela, bem como sobre os processos físicos que levam à Explosão de uma supernova.
Em resumo, as explosões de supernovas são eventos cósmicos de grande importância, que desempenham um papel fundamental na criação e distribuição dos elementos essenciais à vida. O estudo desses fenômenos não apenas nos ajuda a entender a origem da matéria que nos compõe, mas também nos fornece informações valiosas sobre a evolução do universo e a possibilidade de vida em outros lugares.
GPA: Família Coelho Diniz se torna a maior acionista com 24,6%
O GPA anunciou que a família Coelho Diniz aumentou sua participação para 24,6%, superando o Casino, que possui 22%. Com isso, a família se torna a maior acionista do grupo. Essa mudança desperta a necessidade de uma assembleia geral extraordinária (AGE) para discutir a reestruturação do conselho de administração.
A proposta da AGE inclui a destituição de membros atuais do conselho e a eleição de novos representantes, alinhando a gestão ao aumento de sua fatia acionária. Conselheiros do GPA observam que a postura discreta dos Coelho Diniz em conflitos internos parece ter se alterado, refletindo a nova dinâmica acionária.
Recentemente, o GPA enfrentou tensões entre acionistas, evidenciadas pelas renúncias de André Francez Nassar e Diego Xavier Mendes. Apesar do prejuízo líquido de R$ 93 milhões no segundo trimestre, as mudanças propostas têm potencial para impactar positivamente o rumo da empresa.
O grupo GPA, conhecido por suas redes Pão de Açúcar e Extra, anunciou que a família Coelho Diniz aumentou significativamente sua Participação no GPA, alcançando 24,6% das ações. Com essa mudança, a família ultrapassou o Casino, que agora detém 22%, tornando-se a maior acionista do grupo.
A família Coelho Diniz, agora com a maior Participação no GPA, solicitou a convocação de uma assembleia geral extraordinária (AGE). O objetivo é discutir a possível destituição do atual conselho de administração e eleição de novos membros, buscando uma representação que corresponda à sua fatia acionária.
Conselheiros próximos ao GPA afirmam que, anteriormente, os Coelho Diniz mantinham uma postura discreta em relação aos conflitos internos. Essa suposta neutralidade gerava incertezas entre os envolvidos, mas agora a situação parece ter mudado com a nova Participação no GPA.
Fontes ligadas à gestão do GPA e ao conselho veem como positivo o aumento da Participação no GPA pela família Coelho Diniz e o pedido de reformulação do conselho. Atualmente, André Luiz Coelho Diniz é o único representante da família no conselho.
A AGE também deverá abordar a eleição de um novo membro e suplente para o conselho fiscal, devido às recentes renúncias de André Francez Nassar e Diego Xavier Mendes. Esses eventos evidenciaram tensões entre os acionistas nos últimos meses.
A possibilidade de alterar o estatuto da empresa para remover a cláusula de poison pill foi discutida, mas não incluída na pauta da AGE. Segundo o estatuto atual do GPA, um acionista com 25% ou mais da empresa deve fazer uma oferta por ela.
As renúncias de Nassar e Mendes revelaram um clima de tensão entre os acionistas, com ambos criticando a gestão da companhia em suas cartas de renúncia. Anteriormente, Sebastian Dario Los e Edison Ticle também renunciaram aos seus cargos no comitê de auditoria.
No segundo trimestre, o GPA registrou um prejuízo líquido de R$ 93 milhões, apesar de apresentar melhorias na margem Ebitda e no aumento de receita. A nova Participação no GPA e as mudanças propostas no conselho podem indicar novos rumos para a empresa.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação