Daniel Castanho, presidente do conselho da Ânima Educação, compartilha sua trajetória inspiradora. Desde a infância até se tornar líder de um dos maiores grupos educacionais do Brasil, Castanho sempre foi influenciado pelo ambiente escolar da família. A Ânima Educação já conta com mais de 480 mil alunos e um faturamento de R$ 3,8 bilhões em 2024, reunindo instituições renomadas como Anhembi Morumbi e São Judas.
Após enfrentar desafios em suas primeiras experiências profissionais, como tentativas frustradas com a Subway e outros empreendimentos, Castanho redirecionou seu foco para a educação. Em 2003, ele adquiriu uma escola em dificuldades financeiras em Belo Horizonte, a Una. Com isso, ele transformou a Ânima Educação em um grupo robusto, que comprou a Laureate no Brasil por R$ 4,6 bilhões e abriu seu capital em 2013.
Hoje, como membro do conselho, Castanho busca inovar na educação, promovendo a integração da inteligência artificial ao ensino. Ele acredita que o empreendedorismo vai além de riscos financeiros, sendo um caminho em busca de soluções que realmente importam. Com uma visão clara, ele reforça que cada funcionário na Ânima é um educador e que a escola deve sempre incentivar o desejo pelo aprendizado.
Daniel Castanho, cofundador e presidente do conselho da Ânima Educação, compartilha sua trajetória desde a infância, influenciado pelo ambiente escolar de sua família, até a liderança de um dos maiores grupos educacionais do Brasil. Com mais de 480 mil alunos e R$ 3,8 bilhões em receitas em 2024, a Ânima Educação reúne 18 instituições de ensino superior, incluindo Anhembi Morumbi e São Judas, além de marcas como HSM e Le Cordon Bleu.
Castanho, formado pela FGV e com extensão em Harvard, enfrentou desafios no início de sua carreira. Aos 18 anos, tentou trazer a rede Subway para o Brasil, mas o negócio não prosperou. Em seguida, aventurou-se no mercado de restaurantes com o Varanda Grill e, posteriormente, no setor de internet, onde quebrou três empresas durante a crise da bolha.
Em 2003, Castanho redirecionou seu foco para a educação. Ele e seus sócios adquiriram uma escola endividada em Belo Horizonte, a Una, com o propósito de revitalizá-la e criar um ambiente de trabalho inspirador. A partir dessa iniciativa, a Ânima Educação expandiu-se por meio de aquisições, incluindo a compra da operação brasileira da Laureate por R$ 4,6 bilhões, e abriu seu capital em 2013.
Em 2018, Daniel Castanho deixou o cargo de CEO para concentrar-se no conselho da Ânima Educação, buscando inovar e superar os desafios da transformação no setor educacional. Para ele, o futuro da educação reside na integração entre inteligência artificial e inteligência ancestral, onde a escola deve estimular o desejo de aprender e o autoconhecimento.
Castanho define-se como um “inconformado por natureza” e acredita que o empreendedorismo envolve razão, emoção e intuição. Ele diferencia o empresário, que corre riscos financeiros, do empreendedor, que busca soluções para problemas que o motivam. Na Ânima Educação, Castanho implementou a visão de que todo funcionário é um educador e que o ambiente escolar tem um papel fundamental no aprendizado.
A introdução acelerada da Inteligência Artificial (IA) está mudando a forma como interagimos com a tecnologia. Com investimentos crescente, diversas empresas estão implementando IA para otimizar processos e criar novas oportunidades. Esta revolução não se restringe ao setor de tecnologia, alcançando saúde, finanças e educação.
Empresas estão gastando significativamente para desenvolver soluções que melhoram a eficiência e reduzem custos. Entretanto, a adoção da IA traz à tona questões éticas e de segurança que precisam ser abordadas. A sociedade deve se preparar para os impactos da inteligência artificial em sua forma de trabalho e no cotidiano.
O futuro da IA parece promissor, mas exige riscos sendo geridos de maneira responsável. Acompanhar o avanço dessa tecnologia é crucial para entender as mudanças que se aproximam. A preparação para esse novo cenário será fundamental para aproveitar suas oportunidades.
“`html
O mundo está testemunhando uma revolução tecnológica sem precedentes, impulsionada por investimentos massivos em infraestrutura de Inteligência artificial. Essa rápida expansão tecnológica configura-se como a implementação mais veloz e abrangente de uma tecnologia de uso geral na história, transformando diversos setores e aspectos da vida cotidiana.
A magnitude do investimento em Inteligência artificial reflete a crescente confiança no potencial transformador dessa tecnologia. Empresas de diversos setores estão alocando recursos significativos para desenvolver e implementar soluções de Inteligência artificial, desde a otimização de processos industriais até a criação de novos produtos e serviços.
Essa onda de investimentos não se limita a empresas de tecnologia. Setores como saúde, finanças, agricultura e educação também estão adotando a Inteligência artificial para melhorar a eficiência, reduzir custos e oferecer soluções mais personalizadas. A abrangência dessa tecnologia a torna um motor de inovação em diversos campos.
A velocidade com que a Inteligência artificial está sendo implementada é notável. Em poucos anos, ela passou de uma promessa distante a uma realidade presente em diversas aplicações. Essa rápida adoção se deve, em parte, à crescente disponibilidade de dados, ao avanço dos algoritmos e ao aumento do poder de processamento dos computadores.
Apesar do entusiasmo em torno da Inteligência artificial, é importante reconhecer que essa tecnologia ainda está em desenvolvimento. Desafios como a ética no uso da Inteligência artificial, a segurança dos dados e o impacto no mercado de trabalho precisam ser abordados de forma responsável para garantir que seus benefícios sejam amplamente distribuídos.
Apesar desses desafios, o futuro da Inteligência artificial é promissor. Com o contínuo investimento em pesquisa e desenvolvimento, espera-se que a Inteligência artificial continue a transformar o mundo, impulsionando a inovação, melhorando a qualidade de vida e criando novas oportunidades para a sociedade.
Acompanhar de perto a evolução da Inteligência artificial e seus impactos é fundamental para compreender o futuro que está sendo construído. Esteja atento às novidades e prepare-se para as transformações que essa tecnologia trará para o mundo.
Data centers de IA: um marco tecnológico no Brasil
Os Data centers para IA estão se tornando um foco central para as empresas de tecnologia no Brasil. Eles são fundamentais para suportar as demandas de processamento de informações em alta escala, essenciais para a inteligência artificial. O Brasil, com seu potencial em energia renovável, se destaca como um local promissor para esses centros, atraindo investimentos e inovação.
A crescente busca por Data centers adequados traz à tona preocupações ambientais, especialmente no que se refere ao consumo de água para resfriamento. Essas instalações exigem soluções energéticas eficientes, e o impacto no meio ambiente deve ser cuidadosamente considerado à medida que o setor se expande. Criar um ambiente responsável é crucial para o desenvolvimento sustentável dessas tecnologias.
A instalação de Data centers de IA pode gerar benefícios importantes, como a geração de empregos e o avanço tecnológico. Contudo, o equilíbrio entre inovação e sustentabilidade é vital. Com o Brasil almejando se tornar um polo mundial, é essencial enfrentar desafios enquanto se aproveitam as oportunidades que esses centros oferecem.
Os Data centers para IA são o novo foco das empresas de tecnologia, impulsionando uma busca por infraestruturas que suportem suas demandas de alta performance. Essas instalações, essenciais para o processamento de informações globais, estão no centro de inovações como a inteligência artificial, exigindo soluções de energia e resfriamento mais eficientes. O Brasil, com seu potencial em energia renovável, surge como um local estratégico para esses empreendimentos.
O crescente interesse em Data centers para IA intensificou a procura por espaços físicos adequados, capazes de suportar a demanda energética e de resfriamento que essas instalações exigem. Essa necessidade tem levado a preocupações ambientais, principalmente devido ao alto consumo de água para o resfriamento dos sistemas.
A relevância dos Data centers para IA é inegável, pois são eles que viabilizam o funcionamento de diversas aplicações e serviços digitais que utilizamos diariamente. Desde o armazenamento de dados até o processamento de algoritmos complexos, esses centros de dados são a espinha dorsal da era digital.
O Brasil está se preparando para atrair investimentos e se posicionar como um polo mundial de Data centers para IA. O país pretende criar um ambiente favorável para a instalação dessas infraestruturas. A alta capacidade de produção de energia renovável é um dos principais atrativos para as gigantes da tecnologia.
A instalação de Data centers para IA no Brasil pode trazer diversos benefícios para o país, como a geração de empregos, o desenvolvimento de novas tecnologias e o aumento da competitividade da economia. No entanto, é importante que esse processo seja realizado de forma sustentável, minimizando o impacto ambiental.
Há planos ambiciosos para expandir a infraestrutura de Data centers para IA, incluindo a possibilidade de instalação desses centros de dados na Lua e na órbita da Terra. Essas iniciativas visam garantir a disponibilidade e a segurança dos dados em um mundo cada vez mais conectado.
Os Data centers para IA demandam uma quantidade significativa de energia, o que pode gerar preocupações em relação ao consumo de recursos naturais e à emissão de gases de efeito estufa. É fundamental buscar soluções que permitam reduzir o impacto ambiental dessas instalações, como o uso de energia renovável e a implementação de sistemas de resfriamento mais eficientes.
Uma das grandes questões que envolvem os Data centers para IA é o consumo de água para o resfriamento dos servidores. Estima-se que o ChatGPT, por exemplo, necessita de uma quantidade considerável de água para responder a cada pergunta, o que demonstra a importância de buscar alternativas mais sustentáveis para o resfriamento dos Data centers para IA.
O podcast “O Assunto” do g1 debateu a importância e o impacto dos Data centers para IA, explorando diferentes perspectivas sobre o tema. A discussão abordou desde os desafios ambientais até as oportunidades de inovação e desenvolvimento que esses centros de dados podem trazer para o Brasil.
A proximidade de um Data centers para IA pode fazer diferença para empresas e usuários, garantindo menor latência e maior velocidade de acesso aos dados. Além disso, a presença dessas infraestruturas pode impulsionar o desenvolvimento de ecossistemas de inovação e atrair investimentos para a região.
Huawei e outras marcas chinesas intensificam lançamento de celulares premium no Brasil
Desde junho, a Huawei voltou ao Brasil com smartphones premium, como o Mate X6 e Mate XT, com preços elevados. O Mate X6 sai por R$ 22 mil, superando o preço de modelos como o iPhone 16 Pro Max, indicando o foco em um mercado de luxo.
A estratégia da Huawei reflete a crescente presença das marcas chinesas no Brasil, que buscam não só vender em volume, mas também conquistar o segmento de alto valor agregado. Além disso, a produção local em Manaus por marcas como Jovi e Oppo aponta para uma mudança na dinâmica do mercado.
De acordo com a NielsenIQ, os celulares chineses já representam uma fatia significativa do mercado de smartphones, com uma busca crescente por produtos premium. As empresas estão investindo pesado para se estabelecer com marcas aspiracionais no Brasil, mesmo diante da forte concorrência.
“`html
Atualmente, o mercado brasileiro de smartphones tem uma nova participante liderando em preço, a Huawei. Desde junho, a gigante chinesa retomou suas operações no Brasil com os modelos Mate X6 e Mate XT, posicionando-se em um nicho exclusivo. O Mate X6, por exemplo, custa R$ 22 mil, um valor 40% superior ao do iPhone 16 Pro Max de 1 TB, que sai por R$ 15,5 mil. Já o Mate XT ultrapassa o dobro do preço do iPhone, chegando a impressionantes R$ 33 mil.
Essa estratégia da Huawei revela uma tendência maior: as marcas chinesas estão investindo pesado no Brasil, visando não apenas volume de vendas, mas também o segmento de produtos de desejo. Essa mudança de foco acompanha o movimento de outras indústrias chinesas, como a automobilística, que agora compete com marcas premium.
O grande diferencial dos celulares chineses no Brasil da Huawei está em seu design “expansível”. O Mate X6 possui três telas, sendo que duas se dobram para dentro, transformando-se em um display gigante quando abertas, como um livro. Já o Mate XT vai além, permitindo desdobrar as três telas em um painel de 10,2 polegadas, funcionando como um tablet dobrável, algo inédito no portfólio da Apple.
A estratégia de preços altos da Huawei é uma forma de sinalizar que a empresa ambiciona se tornar uma marca aspiracional. Diego Marcel, gerente de relações públicas da Huawei no Brasil, destaca a importância de construir uma marca forte para conquistar reputação e, posteriormente, buscar uma fatia maior do mercado com modelos mais acessíveis.
A volta da Huawei ao Brasil se iniciou com uma pop-up store em São Paulo, com planos para uma loja conceito ainda este ano. A empresa também expandiu sua presença online, vendendo seus produtos através de seu website, Amazon, Shopee, Mercado Livre e TikTok Shop.
A chinesa Jovi, da Vivo, também chegou ao mercado brasileiro, buscando consumidores que desejam alternativas aos modelos existentes. A empresa estabeleceu sua produção na Zona Franca de Manaus em parceria com a GBR, lançando modelos como o V50, que se destaca pela câmera com lentes Zeiss.
A Jovi também oferece a linha Y, com preços entre R$ 1,4 mil e R$ 1,8 mil, apresentando diferenciais como bateria de 6,5 mil mAh e certificação militar de resistência. André Varga, diretor de produto da Jovi, explica que a empresa realizou uma pesquisa aprofundada sobre o comportamento dos brasileiros para adaptar seus produtos às necessidades do mercado.
A Oppo, outra marca chinesa, também aposta na produção local em Manaus, em parceria com a Multi (ex-Multilaser). Seu modelo premium, o Reno 13F, conta com IA do Google e câmera de 50 megapixels, com um preço aproximado de R$ 3 mil.
De acordo com a NielsenIQ, as marcas chinesas já representam 14% do volume de vendas de eletroeletrônicos no Brasil e 21% do faturamento, demonstrando um crescimento constante e a busca por modelos mais caros. Matheus Rabelo, gerente da NielsenIQ, ressalta que essa tendência não se limita ao Brasil, com participações ainda maiores em outros países da América Latina.
O Brasil, com seus milhões de usuários de smartphones, representa um mercado promissor para as fabricantes chinesas. Apesar da forte concorrência de marcas como Samsung, Apple e Motorola, o investimento e a estratégia consistente das empresas chinesas indicam uma consolidação e expansão no mercado nacional de celulares chineses no Brasil.
Explosão rara desvenda os segredos de uma estrela em fim de vida
A famosa citação de Carl Sagan, “somos feitos de matéria estelar”, destaca a conexão entre nós e o cosmos. Estudiosos afirmam que elementos essenciais à vida, como carbono e oxigênio, são criados nas estrelas e espalhados pelo universo por meio de explosões de supernovas. Esses eventos cataclísmicos são cruciais para nossa existência e enriquecem o meio interestelar com os componentes necessários para a formação de novas estrelas e planetas.
Quando estrelas massivas chegam ao fim de suas vidas, ocorre uma explosão espectacular chamada supernova. Este processo não só libera elementos pesados no espaço, mas também inicia a formação de novas estrelas a partir das nuvens de gás resultantes. Cada supernova é um evento único que fornece dados valiosos sobre a estrutura estrela e o universo, ajudando a entender a formação e a evolução dos sistemas planetários.
A recente descoberta de uma explosão rara permite um estudo mais profundo das camadas internas de uma estrela moribunda. A análise da luz emitida pode revelar informações essenciais sobre a composição e os processos físicos envolvidos. Esses estudos não apenas esclarecem a origem dos elementos, mas também contribuem para a nossa compreensão sobre a expansão do universo e a energia escura.
“`html
A famosa frase de Carl Sagan, “somos feitos de matéria estelar”, ecoa descobertas astronômicas que revelam a origem dos elementos essenciais à vida. Cientistas há tempos sustentam a teoria de que elementos pesados como carbono e oxigênio, cruciais para a nossa existência, são criados no coração das estrelas e disseminados pelo universo através de eventos cataclísmicos como as explosões de supernovas.
O processo de nucleossíntese estelar, que ocorre nas profundezas das estrelas, transforma elementos mais leves em elementos mais pesados sob condições extremas de temperatura e pressão. Ao final de suas vidas, estrelas massivas podem sofrer um colapso gravitacional seguido de uma Explosão de uma supernova, um fenômeno espetacular que espalha esses elementos recém-criados pelo cosmos.
Essas explosões não apenas enriquecem o meio interestelar com os blocos de construção da vida, mas também desencadeiam a formação de novas estrelas e sistemas planetários. Os elementos pesados ejetados pelas supernovas se incorporam a novas nuvens de gás e poeira, que eventualmente se condensam para formar novas gerações de estrelas e planetas. Assim, a Explosão de uma supernova tem um papel fundamental na evolução do universo, influenciando a composição química das galáxias e a possibilidade de vida em outros sistemas solares.
Astrônomos continuam a estudar as supernovas para entender melhor os processos que governam a criação e distribuição desses elementos. A observação de diferentes tipos de supernovas e a análise de seus espectros de luz revelam informações valiosas sobre as condições físicas e químicas dentro das estrelas que explodem. Cada Explosão de uma supernova é um evento único, com características específicas que dependem da massa e composição da estrela original.
A pesquisa sobre supernovas também contribui para a compreensão da expansão do universo e da natureza da energia escura. Supernovas do tipo Ia, por exemplo, são usadas como “velas padrão” para medir distâncias cosmológicas, permitindo aos cientistas determinar a taxa de expansão do universo e investigar a influência da energia escura em sua evolução. Portanto, a Explosão de uma supernova não é apenas um evento de destruição, mas também um processo criativo que molda o universo e possibilita a existência da vida como a conhecemos.
A descoberta de uma rara explosão estelar oferece uma oportunidade única para os cientistas investigarem as camadas internas de uma estrela em seus momentos finais. A análise detalhada da luz emitida durante a explosão pode revelar informações cruciais sobre a estrutura e composição da estrela, bem como sobre os processos físicos que levam à Explosão de uma supernova.
Em resumo, as explosões de supernovas são eventos cósmicos de grande importância, que desempenham um papel fundamental na criação e distribuição dos elementos essenciais à vida. O estudo desses fenômenos não apenas nos ajuda a entender a origem da matéria que nos compõe, mas também nos fornece informações valiosas sobre a evolução do universo e a possibilidade de vida em outros lugares.
GPA: Família Coelho Diniz se torna a maior acionista com 24,6%
O GPA anunciou que a família Coelho Diniz aumentou sua participação para 24,6%, superando o Casino, que possui 22%. Com isso, a família se torna a maior acionista do grupo. Essa mudança desperta a necessidade de uma assembleia geral extraordinária (AGE) para discutir a reestruturação do conselho de administração.
A proposta da AGE inclui a destituição de membros atuais do conselho e a eleição de novos representantes, alinhando a gestão ao aumento de sua fatia acionária. Conselheiros do GPA observam que a postura discreta dos Coelho Diniz em conflitos internos parece ter se alterado, refletindo a nova dinâmica acionária.
Recentemente, o GPA enfrentou tensões entre acionistas, evidenciadas pelas renúncias de André Francez Nassar e Diego Xavier Mendes. Apesar do prejuízo líquido de R$ 93 milhões no segundo trimestre, as mudanças propostas têm potencial para impactar positivamente o rumo da empresa.
O grupo GPA, conhecido por suas redes Pão de Açúcar e Extra, anunciou que a família Coelho Diniz aumentou significativamente sua Participação no GPA, alcançando 24,6% das ações. Com essa mudança, a família ultrapassou o Casino, que agora detém 22%, tornando-se a maior acionista do grupo.
A família Coelho Diniz, agora com a maior Participação no GPA, solicitou a convocação de uma assembleia geral extraordinária (AGE). O objetivo é discutir a possível destituição do atual conselho de administração e eleição de novos membros, buscando uma representação que corresponda à sua fatia acionária.
Conselheiros próximos ao GPA afirmam que, anteriormente, os Coelho Diniz mantinham uma postura discreta em relação aos conflitos internos. Essa suposta neutralidade gerava incertezas entre os envolvidos, mas agora a situação parece ter mudado com a nova Participação no GPA.
Fontes ligadas à gestão do GPA e ao conselho veem como positivo o aumento da Participação no GPA pela família Coelho Diniz e o pedido de reformulação do conselho. Atualmente, André Luiz Coelho Diniz é o único representante da família no conselho.
A AGE também deverá abordar a eleição de um novo membro e suplente para o conselho fiscal, devido às recentes renúncias de André Francez Nassar e Diego Xavier Mendes. Esses eventos evidenciaram tensões entre os acionistas nos últimos meses.
A possibilidade de alterar o estatuto da empresa para remover a cláusula de poison pill foi discutida, mas não incluída na pauta da AGE. Segundo o estatuto atual do GPA, um acionista com 25% ou mais da empresa deve fazer uma oferta por ela.
As renúncias de Nassar e Mendes revelaram um clima de tensão entre os acionistas, com ambos criticando a gestão da companhia em suas cartas de renúncia. Anteriormente, Sebastian Dario Los e Edison Ticle também renunciaram aos seus cargos no comitê de auditoria.
No segundo trimestre, o GPA registrou um prejuízo líquido de R$ 93 milhões, apesar de apresentar melhorias na margem Ebitda e no aumento de receita. A nova Participação no GPA e as mudanças propostas no conselho podem indicar novos rumos para a empresa.
Lançamentos Imperdíveis de Filmes e Séries da Semana (24/08)
Os amantes da sétima arte já podem comemorar! A semana está recheada de novidades imperdíveis nos cinemas e nas plataformas de streaming. Prepare a pipoca e confira a seleção especial que vai agitar seus dias, com opções para todos os gostos e estilos.
A série A Lista Terminal: Lobo Negro, derivada de A Lista Terminal, promete prender sua atenção no Prime Video. Já na Netflix, O Clube do Crime das Quintas-Feiras traz um grupo de aposentados resolvendo mistérios. E nos cinemas, prepare-se para fortes emoções com Os Roses: Até Que a Morte os Separe e Ladrões.
Lançamentos de filmes como A Lista Terminal: Lobo Negro são ótimas pedidas para os fãs de ação e suspense. Enquanto isso, o filme de comédia O Clube do Crime das Quintas-Feiras garante boas risadas. Prepare-se também para dramas intensos como Os Roses e a emocionante trama de Ladrões, com Austin Butler no papel principal.
Os amantes da sétima arte já podem comemorar! A semana está recheada de novidades imperdíveis nos cinemas e nas plataformas de streaming. Prepare a pipoca e confira a seleção especial que vai agitar seus dias, com opções para todos os gostos e estilos. Entre os destaques, prepare-se para ação, comédia, drama e investigações surpreendentes.
A série A Lista Terminal: Lobo Negro, derivada de A Lista Terminal, promete prender sua atenção no Prime Video. Para quem prefere o humor inteligente, O Clube do Crime das Quintas-Feiras chega à Netflix com uma trama envolvente sobre crimes e investigações. E nos cinemas, prepare-se para fortes emoções com Os Roses: Até Que a Morte os Separe e Ladrões.
Para os fãs de ação e suspense, Lançamentos de filmes como A Lista Terminal: Lobo Negro é uma ótima pedida. A trama, disponível no Prime Video, explora os eventos que antecedem a série original, acompanhando a transformação de Ben Edwards, interpretado por Taylor Kitsch, de marinheiro a operador paramilitar da CIA. Prepare-se para cenas de guerra e muita adrenalina.
Já na Netflix, o filme de comédia O Clube do Crime das Quintas-Feiras apresenta um grupo de amigos aposentados que se dedica a resolver casos de assassinatos arquivados. O que começa como um passatempo se transforma em uma investigação real quando eles se deparam com uma morte misteriosa. Lançamentos de filmes como este garantem boas risadas e reviravoltas.
Os cinemas também reservam grandes emoções com lançamentos de filmes como Os Roses: Até Que a Morte os Separe, estrelado por Olivia Colman, Benedict Cumberbatch e Andy Samberg. O filme acompanha a vida aparentemente perfeita de um casal bem-sucedido, mas que começa a desmoronar diante de contratempos inesperados. Prepare-se para um drama com toques de comédia.
Outra estreia aguardada nos cinemas é Ladrões, com Austin Butler no papel de Hank Thompson, um ex-jogador de beisebol que se envolve em uma perigosa briga de gângsters após cuidar dos gatos de seu vizinho. Este é um dos lançamentos de filmes que prometem muita ação e suspense.
Ainda para os cinéfilos, a HBO Max traz a produção nacional Máscaras de Oxigênio Não Cairão Automaticamente, que retrata a epidemia de HIV nos anos 1980. A série acompanha um grupo de comissários de bordo que se arriscam para transportar ilegalmente medicamentos de tratamento contra a doença, ainda não autorizados no Brasil.
Você já parou para pensar na origem das palavras que usamos diariamente? A etimologia de “fascículo” revela uma história interessante: ela vem do latim “fascis”, que significa “feixe”. Originalmente, referia-se a um conjunto de varas de bétula amarradas, simbolizando poder e autoridade.
Com o passar do tempo, o termo evoluiu para designar partes de uma obra publicada em volumes. Um fascículo, na prática, é uma das partes de uma coleção de livros, representando um conjunto em desenvolvimento. Essa ideia de união é fundamental para o entendimento da palavra e sua aplicação moderna.
A conexão entre varas amarradas e o conceito de fascículo mostra como as palavras têm significados profundos. Elas refletem evolução cultural e histórica, deixando uma marca na forma como nos comunicamos. A cada uso, “fascículo” nos lembra das histórias repletas de significados escondidos.
“`html
Você já parou para pensar na origem das palavras que usamos todos os dias? Muitas vezes, nem imaginamos as histórias curiosas que se escondem por trás de termos comuns. Hoje, vamos desvendar a etimologia de uma palavra que pode surpreender você: “fascículo”. Prepare-se para uma viagem no tempo e descubra como um monte de pedaços de madeira reunidos deu origem a essa palavra!
A palavra “fascículo” tem suas raízes no latim fascis, que significa “feixe”. Originalmente, fascis se referia a um feixe de varas de bétula amarradas, frequentemente incluindo um machado, que eram carregados pelos lictores, os guardas que acompanhavam os magistrados romanos. Esse feixe simbolizava o poder e a autoridade dos magistrados.
Com o tempo, o termo fascis evoluiu para designar um conjunto de coisas reunidas, não necessariamente apenas varas. No contexto editorial, “fascículo” passou a significar uma das partes de uma obra publicada em volumes ou números sucessivos. Imagine, por exemplo, uma coleção de livros que é lançada em partes. Cada uma dessas partes é um fascículo.
A ligação entre os pedaços de madeira reunidos e o significado moderno da palavra está na ideia de união e conjunto. Assim como as varas amarradas em um feixe representavam uma força maior do que cada vara individualmente, um fascículo representa uma parte de um todo maior, contribuindo para a completude da obra.
É interessante notar como um objeto físico, um feixe de varas, deu origem a um conceito abstrato relacionado à publicação e organização de informações. A palavra “fascículo” carrega consigo a história do poder romano e a evolução do conhecimento humano, mostrando como a linguagem é dinâmica e cheia de significados ocultos.
A próxima vez que você se deparar com a palavra “fascículo”, lembre-se dos pedaços de madeira reunidos que deram origem a ela. Essa pequena viagem etimológica nos mostra como a história e a cultura estão intrinsecamente ligadas às palavras que usamos, enriquecendo nossa compreensão do mundo.
Se você gosta de descobrir a origem das palavras e suas curiosidades, continue acompanhando nossas publicações. Afinal, cada palavra tem uma história para contar!
Final do filme Juntos: entenda o destino dos personagens
O filme “Juntos” apresenta um complexo enredo de amor e dependência, onde um casal, Tim e Millie, enfrenta uma situação bizarra após explorarem uma caverna. Eles se veem grudados fisicamente, simbolizando uma ligação intensa que desafia suas identidades. Essa fusão traz à tona questões sobre união e a perda do eu, transformando a narrativa em um intrigante drama psicológico.
Quando Tim e Millie tentam entender o que ocorreu, a descoberta do passado místico da caverna revela que sua situação não é acidental. A história é intensificada por personagens como o Sr. McCabe, que possui segredos obscuros e apresenta a fusão como uma suposta realização total. À medida que o terror se desenrola, a dualidade entre amor e individualidade se torna uma constante, levando os protagonistas a confrontar suas próprias realidades.
O final de “Juntos” é tanto poético quanto perturbador, fazendo uma crítica à codependência e às armadilhas do amor extremo. Combinando elementos de horror e romance, a conclusão deixa o público refletindo sobre o que significa realmente estar “juntos”. A presença da música “2 Become 1” das Spice Girls no clímax adiciona uma camada extra de ironia e melancolia, ressaltando a perda de identidade em nome da união.
“`html
O filme “Juntos”, um destaque no subgênero body horror desde agosto, explora os limites entre amor, dependência e a perda de identidade. Estrelado por Dave Franco e Alison Brie, o longa acompanha um casal em crise que busca um novo começo, mas acaba descobrindo uma conexão indissociável. O Final de Juntos é perturbador e cheio de metáforas, levantando questões sobre união e individualidade.
A transformação de Tim e Millie se inicia após explorarem uma caverna próxima à nova casa. Tim bebe de uma fonte subterrânea e, no dia seguinte, eles acordam com as pernas grudadas. Inicialmente, o casal tenta encontrar uma explicação racional para o fenômeno. No entanto, a conexão física se intensifica a cada momento íntimo, culminando em uma situação onde ficam presos um ao outro.
É nesse momento que o vizinho, Sr. McCabe, revela o passado místico da caverna, sugerindo que a fusão de Tim e Millie não é um mero acidente biológico, mas o resultado de forças ritualísticas ligadas ao local. A trama se intensifica quando Tim descobre o desaparecimento de outro casal, Simon e Keri, que também visitaram a caverna e foram encontrados fundidos em uma criatura grotesca, um presságio do que acontece quando se resiste à fusão.
Enquanto Tim busca respostas, Millie se aproxima de McCabe, que parece esconder segredos obscuros. Ao investigar a casa de McCabe, Millie encontra uma fita de casamento que se transforma em um ritual de horror. O vídeo revela dois homens se fundindo em um único ser, e McCabe se revela como o resultado dessa união. Ele defende a fusão como a realização plena, onde os indivíduos se tornam uma única entidade.
Quando McCabe tenta convencer Millie a se unir a Tim, ela se recusa e acaba ferida. Essa cena expõe a dualidade da narrativa, questionando se a fusão é uma forma de libertação espiritual ou uma armadilha que destrói a individualidade. Ao retornar para Tim, Millie compartilha suas descobertas, e o casal percebe que a única saída pode ser aceitar o processo, evitando o destino monstruoso de Simon e Keri.
No Final de Juntos, Tim decide iniciar o processo definitivo, unindo seu braço ao ferimento de Millie. A cena final, embalada pela música “2 Become 1” das Spice Girls, mostra o casal dançando lentamente enquanto se fundem. A escolha da música adiciona ironia e melancolia, evocando o romance ao mesmo tempo em que reforça a perda da individualidade.
O epílogo mostra os pais de Millie chegando à casa e encontrando uma figura andrógina, resultado da fusão completa de Tim e Millie. O casal deixou de existir como indivíduos, dando lugar a uma nova entidade que carrega traços físicos e simbólicos de ambos. O Final de Juntos oferece múltiplas interpretações, desde uma história de amor que supera crises até uma crítica à codependência que aprisiona.
O diretor Michael Shanks descreve o filme como “romântico e triste, mas também engraçado e cruel”. Essa ambiguidade é o que torna o desfecho tão perturbador, forçando o público a confrontar os próprios limites entre afeto, sacrifício e autonomia, deixando uma marca duradoura sobre o que significa estar verdadeiramente “juntos”.
SpaceX realiza novo teste da Starship, a maior nave espacial
A SpaceX, conhecida pela inovação no setor aeroespacial, se prepara para um teste importante com a Starship, a maior nave espacial já construída. O lançamento está programado para este domingo, marcando um passo significativo na jornada rumo a missões mais ousadas no espaço.
Este teste é fundamental para validar o design da nave e coletar dados valiosos sobre seu desempenho em voo. Após vários adiamentos, a equipe da SpaceX trabalha intensamente para garantir um lançamento seguro e bem-sucedido, que poderá abrir caminho para futuras explorações, incluindo missões à Lua e Marte.
Com a Starship projetada para ser completamente reutilizável, o sucesso desse teste poderá reduzir os custos de viagem espacial e aumentar a frequência de lançamentos. O foco está em monitorar todos os sistemas da nave durante o voo, uma etapa essencial para o avanço das tecnologias em exploração espacial.
“`html
A SpaceX, empresa aeroespacial de Elon Musk, prepara-se para mais um teste crucial com a Voo da Starship, a maior nave espacial já construída. O lançamento está agendado para este domingo, prometendo ser um marco importante no desenvolvimento de tecnologias para futuras missões espaciais.
Após adiamentos e desafios técnicos, a SpaceX busca validar o design e as capacidades da Starship em um ambiente de voo real. Este teste é fundamental para coletar dados valiosos sobre o desempenho da nave, identificar áreas de melhoria e avançar no objetivo de tornar as viagens espaciais mais acessíveis e rotineiras.
O planejamento para o Voo da Starship envolve uma série de etapas complexas, desde a preparação da nave até a coordenação com autoridades regulatórias. A equipe da SpaceX tem trabalhado intensamente para garantir que todos os sistemas estejam operacionais e que as condições meteorológicas sejam favoráveis para o lançamento.
A Starship é projetada para ser totalmente reutilizável, o que significa que tanto o estágio superior (a nave em si) quanto o Super Heavy (o booster de primeiro estágio) devem retornar à Terra para serem usados em voos futuros. Essa capacidade de reutilização é essencial para reduzir os custos das viagens espaciais e aumentar a frequência dos lançamentos.
Durante o Voo da Starship, a nave será submetida a condições extremas de temperatura, pressão e aceleração. Os engenheiros da SpaceX monitorarão de perto o desempenho de todos os sistemas, incluindo os motores Raptor, o sistema de controle de voo e a proteção térmica. Os dados coletados durante o voo serão usados para refinar o projeto da Starship e prepará-la para missões mais ambiciosas no futuro.
O sucesso deste teste é crucial para os planos da SpaceX de usar a Starship para transportar pessoas e cargas para a Lua e Marte. A empresa já assinou contratos com a NASA para usar a Starship como parte do programa Artemis, que visa levar astronautas de volta à Lua nos próximos anos.
O Voo da Starship representa um passo significativo em direção a um futuro em que a exploração espacial seja mais acessível e sustentável. A SpaceX está demonstrando que é possível inovar e romper barreiras na indústria espacial, abrindo caminho para novas descobertas e oportunidades.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação