GPA: Família Coelho Diniz se torna a maior acionista com 24,6%
O GPA anunciou que a família Coelho Diniz aumentou sua participação para 24,6%, superando o Casino, que possui 22%. Com isso, a família se torna a maior acionista do grupo. Essa mudança desperta a necessidade de uma assembleia geral extraordinária (AGE) para discutir a reestruturação do conselho de administração.
A proposta da AGE inclui a destituição de membros atuais do conselho e a eleição de novos representantes, alinhando a gestão ao aumento de sua fatia acionária. Conselheiros do GPA observam que a postura discreta dos Coelho Diniz em conflitos internos parece ter se alterado, refletindo a nova dinâmica acionária.
Recentemente, o GPA enfrentou tensões entre acionistas, evidenciadas pelas renúncias de André Francez Nassar e Diego Xavier Mendes. Apesar do prejuízo líquido de R$ 93 milhões no segundo trimestre, as mudanças propostas têm potencial para impactar positivamente o rumo da empresa.
O grupo GPA, conhecido por suas redes Pão de Açúcar e Extra, anunciou que a família Coelho Diniz aumentou significativamente sua Participação no GPA, alcançando 24,6% das ações. Com essa mudança, a família ultrapassou o Casino, que agora detém 22%, tornando-se a maior acionista do grupo.
A família Coelho Diniz, agora com a maior Participação no GPA, solicitou a convocação de uma assembleia geral extraordinária (AGE). O objetivo é discutir a possível destituição do atual conselho de administração e eleição de novos membros, buscando uma representação que corresponda à sua fatia acionária.
Conselheiros próximos ao GPA afirmam que, anteriormente, os Coelho Diniz mantinham uma postura discreta em relação aos conflitos internos. Essa suposta neutralidade gerava incertezas entre os envolvidos, mas agora a situação parece ter mudado com a nova Participação no GPA.
Fontes ligadas à gestão do GPA e ao conselho veem como positivo o aumento da Participação no GPA pela família Coelho Diniz e o pedido de reformulação do conselho. Atualmente, André Luiz Coelho Diniz é o único representante da família no conselho.
A AGE também deverá abordar a eleição de um novo membro e suplente para o conselho fiscal, devido às recentes renúncias de André Francez Nassar e Diego Xavier Mendes. Esses eventos evidenciaram tensões entre os acionistas nos últimos meses.
A possibilidade de alterar o estatuto da empresa para remover a cláusula de poison pill foi discutida, mas não incluída na pauta da AGE. Segundo o estatuto atual do GPA, um acionista com 25% ou mais da empresa deve fazer uma oferta por ela.
As renúncias de Nassar e Mendes revelaram um clima de tensão entre os acionistas, com ambos criticando a gestão da companhia em suas cartas de renúncia. Anteriormente, Sebastian Dario Los e Edison Ticle também renunciaram aos seus cargos no comitê de auditoria.
No segundo trimestre, o GPA registrou um prejuízo líquido de R$ 93 milhões, apesar de apresentar melhorias na margem Ebitda e no aumento de receita. A nova Participação no GPA e as mudanças propostas no conselho podem indicar novos rumos para a empresa.
Lançamentos Imperdíveis de Filmes e Séries da Semana (24/08)
Os amantes da sétima arte já podem comemorar! A semana está recheada de novidades imperdíveis nos cinemas e nas plataformas de streaming. Prepare a pipoca e confira a seleção especial que vai agitar seus dias, com opções para todos os gostos e estilos.
A série A Lista Terminal: Lobo Negro, derivada de A Lista Terminal, promete prender sua atenção no Prime Video. Já na Netflix, O Clube do Crime das Quintas-Feiras traz um grupo de aposentados resolvendo mistérios. E nos cinemas, prepare-se para fortes emoções com Os Roses: Até Que a Morte os Separe e Ladrões.
Lançamentos de filmes como A Lista Terminal: Lobo Negro são ótimas pedidas para os fãs de ação e suspense. Enquanto isso, o filme de comédia O Clube do Crime das Quintas-Feiras garante boas risadas. Prepare-se também para dramas intensos como Os Roses e a emocionante trama de Ladrões, com Austin Butler no papel principal.
Os amantes da sétima arte já podem comemorar! A semana está recheada de novidades imperdíveis nos cinemas e nas plataformas de streaming. Prepare a pipoca e confira a seleção especial que vai agitar seus dias, com opções para todos os gostos e estilos. Entre os destaques, prepare-se para ação, comédia, drama e investigações surpreendentes.
A série A Lista Terminal: Lobo Negro, derivada de A Lista Terminal, promete prender sua atenção no Prime Video. Para quem prefere o humor inteligente, O Clube do Crime das Quintas-Feiras chega à Netflix com uma trama envolvente sobre crimes e investigações. E nos cinemas, prepare-se para fortes emoções com Os Roses: Até Que a Morte os Separe e Ladrões.
Para os fãs de ação e suspense, Lançamentos de filmes como A Lista Terminal: Lobo Negro é uma ótima pedida. A trama, disponível no Prime Video, explora os eventos que antecedem a série original, acompanhando a transformação de Ben Edwards, interpretado por Taylor Kitsch, de marinheiro a operador paramilitar da CIA. Prepare-se para cenas de guerra e muita adrenalina.
Já na Netflix, o filme de comédia O Clube do Crime das Quintas-Feiras apresenta um grupo de amigos aposentados que se dedica a resolver casos de assassinatos arquivados. O que começa como um passatempo se transforma em uma investigação real quando eles se deparam com uma morte misteriosa. Lançamentos de filmes como este garantem boas risadas e reviravoltas.
Os cinemas também reservam grandes emoções com lançamentos de filmes como Os Roses: Até Que a Morte os Separe, estrelado por Olivia Colman, Benedict Cumberbatch e Andy Samberg. O filme acompanha a vida aparentemente perfeita de um casal bem-sucedido, mas que começa a desmoronar diante de contratempos inesperados. Prepare-se para um drama com toques de comédia.
Outra estreia aguardada nos cinemas é Ladrões, com Austin Butler no papel de Hank Thompson, um ex-jogador de beisebol que se envolve em uma perigosa briga de gângsters após cuidar dos gatos de seu vizinho. Este é um dos lançamentos de filmes que prometem muita ação e suspense.
Ainda para os cinéfilos, a HBO Max traz a produção nacional Máscaras de Oxigênio Não Cairão Automaticamente, que retrata a epidemia de HIV nos anos 1980. A série acompanha um grupo de comissários de bordo que se arriscam para transportar ilegalmente medicamentos de tratamento contra a doença, ainda não autorizados no Brasil.
Você já parou para pensar na origem das palavras que usamos diariamente? A etimologia de “fascículo” revela uma história interessante: ela vem do latim “fascis”, que significa “feixe”. Originalmente, referia-se a um conjunto de varas de bétula amarradas, simbolizando poder e autoridade.
Com o passar do tempo, o termo evoluiu para designar partes de uma obra publicada em volumes. Um fascículo, na prática, é uma das partes de uma coleção de livros, representando um conjunto em desenvolvimento. Essa ideia de união é fundamental para o entendimento da palavra e sua aplicação moderna.
A conexão entre varas amarradas e o conceito de fascículo mostra como as palavras têm significados profundos. Elas refletem evolução cultural e histórica, deixando uma marca na forma como nos comunicamos. A cada uso, “fascículo” nos lembra das histórias repletas de significados escondidos.
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Você já parou para pensar na origem das palavras que usamos todos os dias? Muitas vezes, nem imaginamos as histórias curiosas que se escondem por trás de termos comuns. Hoje, vamos desvendar a etimologia de uma palavra que pode surpreender você: “fascículo”. Prepare-se para uma viagem no tempo e descubra como um monte de pedaços de madeira reunidos deu origem a essa palavra!
A palavra “fascículo” tem suas raízes no latim fascis, que significa “feixe”. Originalmente, fascis se referia a um feixe de varas de bétula amarradas, frequentemente incluindo um machado, que eram carregados pelos lictores, os guardas que acompanhavam os magistrados romanos. Esse feixe simbolizava o poder e a autoridade dos magistrados.
Com o tempo, o termo fascis evoluiu para designar um conjunto de coisas reunidas, não necessariamente apenas varas. No contexto editorial, “fascículo” passou a significar uma das partes de uma obra publicada em volumes ou números sucessivos. Imagine, por exemplo, uma coleção de livros que é lançada em partes. Cada uma dessas partes é um fascículo.
A ligação entre os pedaços de madeira reunidos e o significado moderno da palavra está na ideia de união e conjunto. Assim como as varas amarradas em um feixe representavam uma força maior do que cada vara individualmente, um fascículo representa uma parte de um todo maior, contribuindo para a completude da obra.
É interessante notar como um objeto físico, um feixe de varas, deu origem a um conceito abstrato relacionado à publicação e organização de informações. A palavra “fascículo” carrega consigo a história do poder romano e a evolução do conhecimento humano, mostrando como a linguagem é dinâmica e cheia de significados ocultos.
A próxima vez que você se deparar com a palavra “fascículo”, lembre-se dos pedaços de madeira reunidos que deram origem a ela. Essa pequena viagem etimológica nos mostra como a história e a cultura estão intrinsecamente ligadas às palavras que usamos, enriquecendo nossa compreensão do mundo.
Se você gosta de descobrir a origem das palavras e suas curiosidades, continue acompanhando nossas publicações. Afinal, cada palavra tem uma história para contar!
Final do filme Juntos: entenda o destino dos personagens
O filme “Juntos” apresenta um complexo enredo de amor e dependência, onde um casal, Tim e Millie, enfrenta uma situação bizarra após explorarem uma caverna. Eles se veem grudados fisicamente, simbolizando uma ligação intensa que desafia suas identidades. Essa fusão traz à tona questões sobre união e a perda do eu, transformando a narrativa em um intrigante drama psicológico.
Quando Tim e Millie tentam entender o que ocorreu, a descoberta do passado místico da caverna revela que sua situação não é acidental. A história é intensificada por personagens como o Sr. McCabe, que possui segredos obscuros e apresenta a fusão como uma suposta realização total. À medida que o terror se desenrola, a dualidade entre amor e individualidade se torna uma constante, levando os protagonistas a confrontar suas próprias realidades.
O final de “Juntos” é tanto poético quanto perturbador, fazendo uma crítica à codependência e às armadilhas do amor extremo. Combinando elementos de horror e romance, a conclusão deixa o público refletindo sobre o que significa realmente estar “juntos”. A presença da música “2 Become 1” das Spice Girls no clímax adiciona uma camada extra de ironia e melancolia, ressaltando a perda de identidade em nome da união.
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O filme “Juntos”, um destaque no subgênero body horror desde agosto, explora os limites entre amor, dependência e a perda de identidade. Estrelado por Dave Franco e Alison Brie, o longa acompanha um casal em crise que busca um novo começo, mas acaba descobrindo uma conexão indissociável. O Final de Juntos é perturbador e cheio de metáforas, levantando questões sobre união e individualidade.
A transformação de Tim e Millie se inicia após explorarem uma caverna próxima à nova casa. Tim bebe de uma fonte subterrânea e, no dia seguinte, eles acordam com as pernas grudadas. Inicialmente, o casal tenta encontrar uma explicação racional para o fenômeno. No entanto, a conexão física se intensifica a cada momento íntimo, culminando em uma situação onde ficam presos um ao outro.
É nesse momento que o vizinho, Sr. McCabe, revela o passado místico da caverna, sugerindo que a fusão de Tim e Millie não é um mero acidente biológico, mas o resultado de forças ritualísticas ligadas ao local. A trama se intensifica quando Tim descobre o desaparecimento de outro casal, Simon e Keri, que também visitaram a caverna e foram encontrados fundidos em uma criatura grotesca, um presságio do que acontece quando se resiste à fusão.
Enquanto Tim busca respostas, Millie se aproxima de McCabe, que parece esconder segredos obscuros. Ao investigar a casa de McCabe, Millie encontra uma fita de casamento que se transforma em um ritual de horror. O vídeo revela dois homens se fundindo em um único ser, e McCabe se revela como o resultado dessa união. Ele defende a fusão como a realização plena, onde os indivíduos se tornam uma única entidade.
Quando McCabe tenta convencer Millie a se unir a Tim, ela se recusa e acaba ferida. Essa cena expõe a dualidade da narrativa, questionando se a fusão é uma forma de libertação espiritual ou uma armadilha que destrói a individualidade. Ao retornar para Tim, Millie compartilha suas descobertas, e o casal percebe que a única saída pode ser aceitar o processo, evitando o destino monstruoso de Simon e Keri.
No Final de Juntos, Tim decide iniciar o processo definitivo, unindo seu braço ao ferimento de Millie. A cena final, embalada pela música “2 Become 1” das Spice Girls, mostra o casal dançando lentamente enquanto se fundem. A escolha da música adiciona ironia e melancolia, evocando o romance ao mesmo tempo em que reforça a perda da individualidade.
O epílogo mostra os pais de Millie chegando à casa e encontrando uma figura andrógina, resultado da fusão completa de Tim e Millie. O casal deixou de existir como indivíduos, dando lugar a uma nova entidade que carrega traços físicos e simbólicos de ambos. O Final de Juntos oferece múltiplas interpretações, desde uma história de amor que supera crises até uma crítica à codependência que aprisiona.
O diretor Michael Shanks descreve o filme como “romântico e triste, mas também engraçado e cruel”. Essa ambiguidade é o que torna o desfecho tão perturbador, forçando o público a confrontar os próprios limites entre afeto, sacrifício e autonomia, deixando uma marca duradoura sobre o que significa estar verdadeiramente “juntos”.
SpaceX realiza novo teste da Starship, a maior nave espacial
A SpaceX, conhecida pela inovação no setor aeroespacial, se prepara para um teste importante com a Starship, a maior nave espacial já construída. O lançamento está programado para este domingo, marcando um passo significativo na jornada rumo a missões mais ousadas no espaço.
Este teste é fundamental para validar o design da nave e coletar dados valiosos sobre seu desempenho em voo. Após vários adiamentos, a equipe da SpaceX trabalha intensamente para garantir um lançamento seguro e bem-sucedido, que poderá abrir caminho para futuras explorações, incluindo missões à Lua e Marte.
Com a Starship projetada para ser completamente reutilizável, o sucesso desse teste poderá reduzir os custos de viagem espacial e aumentar a frequência de lançamentos. O foco está em monitorar todos os sistemas da nave durante o voo, uma etapa essencial para o avanço das tecnologias em exploração espacial.
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A SpaceX, empresa aeroespacial de Elon Musk, prepara-se para mais um teste crucial com a Voo da Starship, a maior nave espacial já construída. O lançamento está agendado para este domingo, prometendo ser um marco importante no desenvolvimento de tecnologias para futuras missões espaciais.
Após adiamentos e desafios técnicos, a SpaceX busca validar o design e as capacidades da Starship em um ambiente de voo real. Este teste é fundamental para coletar dados valiosos sobre o desempenho da nave, identificar áreas de melhoria e avançar no objetivo de tornar as viagens espaciais mais acessíveis e rotineiras.
O planejamento para o Voo da Starship envolve uma série de etapas complexas, desde a preparação da nave até a coordenação com autoridades regulatórias. A equipe da SpaceX tem trabalhado intensamente para garantir que todos os sistemas estejam operacionais e que as condições meteorológicas sejam favoráveis para o lançamento.
A Starship é projetada para ser totalmente reutilizável, o que significa que tanto o estágio superior (a nave em si) quanto o Super Heavy (o booster de primeiro estágio) devem retornar à Terra para serem usados em voos futuros. Essa capacidade de reutilização é essencial para reduzir os custos das viagens espaciais e aumentar a frequência dos lançamentos.
Durante o Voo da Starship, a nave será submetida a condições extremas de temperatura, pressão e aceleração. Os engenheiros da SpaceX monitorarão de perto o desempenho de todos os sistemas, incluindo os motores Raptor, o sistema de controle de voo e a proteção térmica. Os dados coletados durante o voo serão usados para refinar o projeto da Starship e prepará-la para missões mais ambiciosas no futuro.
O sucesso deste teste é crucial para os planos da SpaceX de usar a Starship para transportar pessoas e cargas para a Lua e Marte. A empresa já assinou contratos com a NASA para usar a Starship como parte do programa Artemis, que visa levar astronautas de volta à Lua nos próximos anos.
O Voo da Starship representa um passo significativo em direção a um futuro em que a exploração espacial seja mais acessível e sustentável. A SpaceX está demonstrando que é possível inovar e romper barreiras na indústria espacial, abrindo caminho para novas descobertas e oportunidades.
As Mulheres em Culturas Históricas: Existe Matriarcado?
O conceito de matriarcado é frequentemente mal interpretado. Entender o papel central da mulher em sociedades diversas é essencial para desfazer mitos. Em algumas culturas, as mulheres exercem influência sem replicar estruturas patriarcais.
A ideia de um matriarcado verdadeiro, como simples oposto do patriarcado, pode ser enganosa. Muitas sociedades que valorizam a liderança feminina operam com sistemas mais igualitários. Nesses ambientes, as mulheres não apenas exercem poder, mas também são mediadoras e guardiãs das tradições.
Cultura após cultura, as mulheres demonstram seu impacto. Nas sociedades Mosuo, por exemplo, elas são chefes de família e controladoras das propriedades. Enquanto isso, nas tribos Iroquois, as mulheres escolhem os líderes tribais, desempenhando um papel crucial em manter a harmonia social.
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Entender o papel central da mulher em diversas sociedades é crucial para desfazer equívocos sobre o termo “matriarcal”. Este conceito, frequentemente mal interpretado, não reflete a complexidade das culturas onde as mulheres exercem liderança e influência significativas, sem necessariamente replicar as estruturas de poder patriarcais.
A ideia de um “matriarcado” como o oposto do patriarcado pode ser enganosa. Em vez de simplesmente inverter a dominação de gênero, muitas sociedades que valorizam o papel central da mulher operam sob sistemas mais igualitários ou onde a influência feminina se manifesta de maneiras únicas.
Em muitas culturas, o papel central da mulher está ligado à gestão de recursos e à transmissão de conhecimentos. As mulheres frequentemente desempenham papéis cruciais na agricultura, na medicina tradicional e na educação, garantindo a sustentabilidade e a continuidade cultural de suas comunidades.
Nas sociedades Mosuo, na China, o papel central da mulher é evidente na estrutura familiar e econômica. As mulheres são chefes de família e controlam a propriedade, passando seus bens e nomes para as filhas. As decisões importantes são tomadas coletivamente, com as mulheres exercendo uma influência considerável.
Os Iroquois, uma confederação de tribos nativas americanas, também exemplificam o papel central da mulher na política e na sociedade. As mulheres iroquesas escolhiam os chefes tribais e tinham o poder de vetar decisões que considerassem prejudiciais à comunidade. Sua influência era fundamental para manter o equilíbrio e a harmonia social.
Em Gana, as rainhas-mães Asante desempenham um papel central da mulher vital na escolha dos líderes e na tomada de decisões importantes. Elas são vistas como guardiãs da tradição e da cultura, e suas opiniões são altamente valorizadas. A sua liderança contribui para a estabilidade e prosperidade da comunidade.
É importante notar que o papel central da mulher nessas sociedades não implica ausência de desafios ou desigualdades. No entanto, reconhecer a diversidade de formas em que as mulheres exercem poder e influência nos ajuda a repensar as noções tradicionais de liderança e a valorizar modelos mais inclusivos e equitativos.
Compreender o papel central da mulher nessas e em outras sociedades é essencial para promover uma visão mais completa e precisa das dinâmicas de gênero e poder. Ao invés de buscar rótulos simplistas, é crucial analisar cada cultura em sua complexidade, reconhecendo as contribuições únicas das mulheres para a construção de sociedades mais justas e sustentáveis.
Dengo amplia produção e apoio a produtores de cacau na Bahia
A marca Dengo, conhecida por seu compromisso ambiental, está se expandindo com um investimento de R$ 100 milhões em uma nova fábrica em Itapecerica da Serra. O objetivo é aumentar em cinco vezes sua capacidade de lojas até 2026, preparando-se para a crescente demanda por chocolates sustentáveis e de alta qualidade.
Desde sua fundação em 2017, a Dengo tem enfrentado desafios, como a pandemia e a alta no preço do cacau. No entanto, a empresa mantém o foco em pagar um preço justo aos seus fornecedores e em continuar a operar com responsabilidade socioambiental. Atualmente, cerca de 200 famílias na Bahia e na Amazônia cultivam cacau sustentável para a marca, que busca uma produção rentável e ética.
Além de crescer, a Dengo também trabalha na integração de novos ingredientes em seus produtos, como castanhas e frutas da floresta. A empresa se destaca por suas inovações, como a trufa com embalagem zero plástico e o uso de chita em suas embalagens. Essas iniciativas reforçam seu papel em valorizar a cultura brasileira e o trabalho dos pequenos produtores.
A marca de chocolates **Dengo**, conhecida por unir impacto socioambiental e alta qualidade, está expandindo suas operações. Com um investimento de R$ 100 milhões em uma nova unidade em Itapecerica da Serra (SP), a empresa planeja quintuplicar sua capacidade de abertura de lojas a partir de 2026. Esse crescimento alinha-se com a crescente demanda por produtos que respeitam a agenda climática e valorizam práticas sustentáveis.
A Dengo surgiu com a proposta de ser diferente no mercado de chocolates, priorizando um modelo de negócios que beneficia produtores, o planeta e consumidores. Renata Lamarco, diretora de marketing, destaca que a marca só faria sentido se trouxesse um impacto socioambiental positivo, com produtos de alta qualidade. Atualmente, a Dengo opera com uma fábrica em Santo Amaro (SP) e 54 lojas, incluindo duas em Paris.
Com a nova fábrica, a Dengo ambiciona alcançar 250 lojas até 2030. A empresa não revela seus números de faturamento, mas a busca por um modelo socioambiental não impede o crescimento e a lucratividade. A expectativa é que a companhia atinja resultados positivos ainda este ano, enquanto continua investindo na expansão de sua produção.
A trajetória da Dengo, criada em 2017, enfrentou desafios como a pandemia e o aumento do preço do cacau, que chegou a quadruplicar na Bolsa de Nova York. Apesar disso, a empresa mantém seu compromisso de pagar um valor justo aos seus fornecedores, como parte de seus princípios. Inicialmente, a Dengo pagava até 120% acima da cotação do cacau commodity.
Atualmente, a Dengo trabalha com cerca de 200 famílias da Bahia e da Amazônia, que cultivam cacau de forma sustentável, utilizando o sistema cabruca, que preserva a Mata Atlântica e a biodiversidade. Esses produtores recebem apoio técnico do Centro de Inovação do Cacau (CIC), em Ilhéus. A expectativa é que, juntos, vendam 500 toneladas de cacau para a Dengo este ano.
A marca também busca integrar outros produtos da floresta em seus chocolates, como castanhas e frutas, gerando mais renda para os produtores. A Dengo se destaca por seus sabores exóticos e que valorizam ingredientes brasileiros, como cupuaçu com castanha e cacau 70%, ou limão com tapioca. A expansão da produção com a nova fábrica não deverá alterar essa dinâmica.
A Dengo também se preocupa com a compensação de carbono, alinhando-se voluntariamente às metas de Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) do Brasil. Além disso, a empresa busca reduzir o uso de plástico em suas embalagens, tendo lançado a primeira trufa com embalagem zero plástico do mundo, um projeto que levou dois anos de pesquisa e desenvolvimento.
A marca ainda utiliza a chita, um tecido tradicional brasileiro, em algumas de suas embalagens, incentivando os consumidores a reutilizarem o material de diversas formas. A Dengo demonstra que é possível unir crescimento econômico, responsabilidade social e ambiental, valorizando a cultura brasileira e os pequenos produtores. A expansão da Dengo representa um passo importante para consolidar sua posição no mercado de chocolates com impacto socioambiental.
YouTube Music celebra 10 anos com novo recurso Taste Match
O YouTube Music completou uma década de trajetória no streaming de música, apresentando um novo recurso chamado “Taste Match”. Essa funcionalidade foi criada para unir usuários com base em preferências musicais compartilhadas, aprimorando a experiência dentro do aplicativo.
Com o Taste Match, os usuários podem criar playlists colaborativas que misturam faixas de diferentes estilos, similar ao que oferece o Spotify. Playlists são atualizadas diariamente, permitindo que os ouvintes descubram novas músicas e artistas em um formato dinâmico e interativo.
Além disso, o YouTube Music anunciou colaboração com o Bandsintown, facilitando a descoberta de shows e apresentações de artistas favoritos. Com isso, os usuários receberão alertas sobre eventos e lançamentos, o que favorece a conexão entre fãs e seus ídolos na plataforma.
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O YouTube Music celebrou seu décimo aniversário na última quinta-feira (21), marcando uma década de inovação no streaming de música. Para comemorar, a plataforma apresentou o “Taste Match”, um novo recurso projetado para conectar usuários através de gostos musicais compartilhados, prometendo renovar a experiência musical dentro do aplicativo.
O Taste Match opera de forma similar ao Spotify Blender, criando playlists colaborativas que misturam músicas de diferentes usuários, mesmo que seus estilos musicais sejam distintos. Essas playlists são atualizadas diariamente, permitindo que os usuários descubram novas músicas e artistas, expandindo seus horizontes musicais de maneira dinâmica e interativa. Este recurso visa proporcionar uma experiência musical mais rica e diversificada, incentivando a exploração e o compartilhamento entre os amantes da música.
Adicionalmente, o YouTube Music anunciou uma parceria estratégica com o Bandsintown, facilitando aos usuários a descoberta de shows e apresentações de seus artistas favoritos. Através desta colaboração, os usuários receberão notificações sobre os próximos eventos e lançamentos de seus artistas preferidos, garantindo que não percam nenhuma novidade de seus ídolos musicais. Esta funcionalidade adiciona uma camada extra de engajamento, conectando os fãs diretamente com seus artistas em um ambiente integrado e informativo.
A plataforma também manterá os selos “Primeiro a Assistir” e “Ouvinte Top”, reconhecendo os fãs mais dedicados e engajados. Além disso, a exibição de videoclipes oficiais agora contará com marcos visuais que celebram quando um vídeo atinge 100 mil, 1 milhão ou até mesmo 1 bilhão de visualizações, destacando a popularidade e o alcance dos conteúdos na plataforma. Estes reconhecimentos visam valorizar e recompensar a fidelidade dos usuários, criando um senso de comunidade e pertencimento.
Dados recentes revelam que os usuários do YouTube Music já criaram mais de 4 bilhões de playlists, com aproximadamente 1,8 bilhão delas sendo públicas e acessíveis para todos os usuários explorarem. Em breve, a plataforma habilitará a função de compartilhar comentários em álbuns e playlists, promovendo uma maior interação e troca de ideias entre os usuários sobre suas preferências musicais. Estas iniciativas demonstram o compromisso do YouTube Music em fomentar uma comunidade ativa e engajada em torno da música.
O YouTube Music está disponível como parte da assinatura YouTube Premium, com planos a partir de R$ 26,90 para o plano individual, R$ 16,90 para estudantes e R$ 53,90 para o plano família. Existe também a opção YouTube Premium Lite, que inclui anúncios, ao custo de R$ 16,90. Com estas opções de assinatura, o YouTube Music busca atender às diferentes necessidades e orçamentos dos seus usuários, garantindo acesso a um vasto catálogo musical e recursos inovadores.
Por que os planetas se movem: Entenda a dinâmica celestial
Entender por que os planetas se movem é fundamental para compreendermos a dinâmica do universo. A sobrevivência de um planeta depende de sua órbita constante ao redor de uma estrela. Sem essa estabilidade, ele pode ser tragado pela força gravitacional estelar. Manter essa dança cósmica exige uma velocidade precisa para cada corpo celeste.
A resposta para o movimento planetário envolve diversos fatores, como a formação do sistema solar e as leis da física. A rotação é um dos elementos cruciais que permite que planetas se mantenham em suas órbitas. Esse movimento rotacional vem da nuvem de gás e poeira que colapsa para formar uma estrela, transmitindo essa rotação para o disco protoplanetário onde os planetas se formam.
Além disso, a velocidade orbital é essencial para um equilíbrio estável. Se um planeta se move lentamente, a gravidade estelar o puxará para dentro, enquanto se movendo rapidamente pode escapar para o espaço. As leis de Kepler também descrevem esse equilíbrio, explicando como a gravidade e a velocidade interagem para manter os planetas em movimento estável.
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Entender por que os planetas se movem é fundamental para compreendermos a dinâmica do universo. A sobrevivência de um planeta depende de sua órbita constante ao redor de uma estrela, caso contrário, ele pode ser tragado pela força gravitacional estelar. Manter essa dança cósmica não é tarefa simples, exigindo uma velocidade precisa para cada corpo celeste.
Afinal, o que garante que esses gigantes de rocha e gás permaneçam em movimento? A resposta reside em uma combinação de fatores, incluindo a formação do sistema solar e as leis da física que governam o universo. Inicialmente, a rotação é um fator crucial.
Quando uma nuvem de gás e poeira colapsa sob sua própria gravidade para formar uma estrela, a rotação dessa nuvem original não desaparece. Em vez disso, ela se transfere para o disco protoplanetário que circunda a estrela recém-nascida. É nesse disco que os planetas se formam, herdando o movimento rotacional da nuvem original. Essa herança é fundamental para por que os planetas se movem.
Além da rotação herdada, a velocidade orbital de um planeta é crucial. Se um planeta se movesse muito lentamente, a gravidade da estrela o puxaria para dentro, resultando em uma colisão catastrófica. Por outro lado, se o planeta se movesse muito rapidamente, ele escaparia da atração gravitacional da estrela e vagaria pelo espaço interestelar. A velocidade ideal é aquela que equilibra a atração gravitacional da estrela com a inércia do planeta, mantendo-o em uma órbita estável.
As leis de Kepler descrevem matematicamente esse equilíbrio. A primeira lei de Kepler afirma que os planetas orbitam as estrelas em elipses, com a estrela em um dos focos da elipse. A segunda lei afirma que uma linha que conecta um planeta ao Sol varre áreas iguais em tempos iguais, o que significa que um planeta se move mais rápido quando está mais perto do Sol e mais lentamente quando está mais longe. A terceira lei relaciona o período orbital de um planeta ao tamanho de sua órbita.
A interação gravitacional entre os planetas também desempenha um papel importante. As forças gravitacionais que os planetas exercem uns sobre os outros podem perturbar suas órbitas, alterando ligeiramente suas velocidades e posições. Essas perturbações são geralmente pequenas, mas ao longo de milhões ou bilhões de anos, elas podem se acumular e levar a mudanças significativas nas órbitas planetárias. Por isso, é importante entender por que os planetas se movem.
Por fim, entender a razão por que os planetas se movem é essencial para compreendermos a estabilidade dos sistemas planetários e a possibilidade de existência de vida em outros planetas. Um planeta que se move a uma velocidade inadequada ou cuja órbita é muito perturbada pode não ser capaz de sustentar vida. Ao estudarmos o movimento dos planetas, podemos aprender mais sobre as condições necessárias para a habitabilidade planetária e a distribuição da vida no universo.
Iraque aumenta capacidade de refino para 1,3 milhão de barris diários
O Iraque anunciou um aumento na sua capacidade de refino para 1,3 milhão de barris diários, superando as 1,1 milhão registradas em 2024. Este incremento reflete a ambição do país em alcançar 1,65 milhão de barris nos próximos anos, focando na autossuficiência em combustíveis. A iniciativa é também um passo importante para reduzir a dependência de importações.
Esse movimento do Iraque, membro da OPEP, visa fortalecer sua posição no cenário global. A ideia é otimizar a exploração de recursos naturais e impulsionar a economia nacional. Para isso, o governo está firmando parcerias com grandes empresas do setor petrolífero, essencial para modernizar suas instalações.
A ampliação da capacidade de refino também visa gerar empregos e implementar novas tecnologias. O país busca se proteger das oscilações do mercado mundial de petróleo, garantindo assim o abastecimento interno e promovendo o desenvolvimento econômico.
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O Iraque, um dos gigantes detentores das maiores reservas de Capacidade de refino do Iraque, anunciou recentemente um aumento significativo em sua produção diária. A nação elevou sua capacidade para 1,3 milhão de barris por dia, superando os 1,1 milhão registrados em 2024. A ambição é alcançar 1,65 milhão de barris diários nos próximos anos, visando a autossuficiência em produtos petrolíferos e a diminuição da dependência de importações.
Com essa expansão, o Iraque, membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), busca fortalecer sua posição no mercado global de petróleo. A iniciativa reflete um esforço contínuo para otimizar a exploração de seus recursos naturais e impulsionar a economia nacional.
O governo iraquiano tem firmado acordos estratégicos com empresas estrangeiras, incluindo Chevron, BP, e TotalEnergies, para modernizar e expandir sua infraestrutura de refino. Essas parcerias são cruciais para alcançar as metas ambiciosas estabelecidas pelo país.
A ampliação da Capacidade de refino do Iraque não apenas incrementa a produção, mas também promove o desenvolvimento tecnológico e a criação de empregos no setor. A modernização das instalações e a adoção de novas tecnologias são componentes essenciais desse processo.
Os preços do petróleo Brent, referência internacional, e do WTI, referência nos Estados Unidos, apresentaram variações recentes. O Brent fechou a US$ 67,73 o barril, enquanto o WTI encerrou a US$ 63,66. Esses valores refletem as dinâmicas do mercado e as expectativas em relação à oferta e demanda globais.
A busca pela autossuficiência em produtos petrolíferos é um objetivo estratégico para o Iraque, que visa reduzir sua vulnerabilidade às flutuações do mercado internacional e garantir o abastecimento interno. A expansão da Capacidade de refino do Iraque é um passo importante nessa direção.
A iniciativa do Iraque de aumentar sua Capacidade de refino do Iraque é um movimento estratégico para garantir sua autossuficiência e fortalecer sua posição no mercado global de petróleo. Com parcerias internacionais e investimentos em tecnologia, o país busca otimizar a exploração de seus recursos naturais e impulsionar o crescimento econômico.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação