Kimberly-Clark compra Kenvue por US$ 40 bilhões e amplia portfólio de saúde
A Kimberly-Clark anunciou a aquisição da Kenvue por US$ 48,7 bilhões, incluindo dívidas, em uma operação que deve ser concluída em 2026. A Kenvue detém marcas importantes como Tylenol, Listerine e Neutrogena, ampliando a presença da Kimberly-Clark no setor de saúde e bem-estar.
O acordo envolve pagamento em dinheiro e ações, beneficiando acionistas de ambas as empresas, que passarão a controlar a nova companhia em proporções de 54% para a Kimberly-Clark e 46% para a Kenvue. A fusão prevê sinergias anuais estimadas em US$ 2,1 bilhões.
Com essa aquisição, a Kimberly-Clark reforça sua estratégia de crescimento e inovação em saúde, somando receitas anuais que podem alcançar US$ 32 bilhões. A sede da nova empresa permanecerá em Irving, Texas, com participação conjunta dos conselhos das duas organizações.
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A Aquisição da Kenvue pela Kimberly-Clark, avaliada em US$ 48,7 bilhões (incluindo dívidas), marca um movimento estratégico no setor de bens de consumo. A Kimberly-Clark, conhecida por produtos como fraldas Huggies e papéis Kleenex, expande seu portfólio ao adquirir a Kenvue, detentora de marcas renomadas como Tylenol, Listerine e Neutrogena. O acordo, que envolve dinheiro e ações, deve ser finalizado na segunda metade de 2026.
O acordo prevê que os acionistas da Kenvue recebam US$ 3,50 por ação em dinheiro, além de 0,14625 ação da Kimberly-Clark por cada ação da Kenvue, totalizando US$ 21,01 por ação, com base no preço de fechamento da Kimberly-Clark em 31 de outubro. Após a conclusão da aquisição da Kenvue, os acionistas da Kimberly-Clark deterão aproximadamente 54% da nova empresa, enquanto os acionistas da Kenvue ficarão com os 46% restantes.
Essa fusão tem o potencial de criar um gigante no mercado global de saúde e bem-estar, com uma receita anual estimada em US$ 32 bilhões. A nova empresa combinada contará com dez marcas que individualmente faturam mais de US$ 1 bilhão por ano. Espera-se que a união gere sinergias anuais de US$ 2,1 bilhões, impulsionando o lucro ajustado por ação da Kimberly-Clark a partir do segundo ano após a aquisição da Kenvue.
Segundo Mike Hsu, CEO da Kimberly-Clark, essa transação representa um “próximo passo poderoso” na transformação da empresa. Kirk Perry, CEO da Kenvue, ressaltou que a combinação permitirá “inovar ainda mais rápido” e fortalecer o portfólio de marcas. A aquisição da Kenvue permite à Kimberly-Clark fortalecer sua presença em categorias de alto crescimento relacionadas à saúde e bem-estar, além de incorporar uma divisão com uma base científica sólida e uma rede estabelecida de profissionais de saúde.
A sede da empresa resultante da aquisição da Kenvue permanecerá em Irving, Texas. Além disso, três membros do conselho da Kenvue integrarão o conselho da Kimberly-Clark. Para mais detalhes sobre o impacto de decisões de figuras públicas em empresas do setor, você pode ler sobre como declarações de Trump afetaram a dona do Tylenol.
Plataformas piratas de streaming são bloqueadas no Brasil após decisão judicial na Argentina, informa Anatel
A Anatel comunicou a suspensão de mais de 30 plataformas piratas de streaming no Brasil, consequência de uma decisão judicial na Argentina que afetou os servidores dessas plataformas.
Essa ação integra um esforço conjunto das autoridades para combater a pirataria audiovisual, incluindo serviços populares como o My Family Cinema. A agência alerta sobre os riscos de usar serviços ilegais, como ataques cibernéticos e roubo de dados.
Além de conscientizar sobre os perigos do streaming pirata, a Anatel reforça a importância de contratar serviços legais e seguros. A medida destaca a colaboração internacional no enfrentamento à pirataria e a proteção dos consumidores.
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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) comunicou a interrupção das atividades de diversas plataformas de streaming piratas no último sábado (1º). Essa ação foi motivada por uma decisão judicial na Argentina, onde os servidores dessas plataformas estavam hospedados, impactando diretamente o acesso a esses serviços ilegais no Brasil. A medida é um desenvolvimento de um esforço conjunto com entidades de combate à pirataria, como a Aliança Contra a Pirataria Audiovisual (ALIANZA).
Segundo a Anatel, a decisão judicial argentina resultou no encerramento de mais de 30 plataformas neste fim de semana. Entre os serviços afetados está o ‘My Family Cinema’, bastante popular no Brasil. É importante ressaltar que a Anatel não faz parte do processo que levou à interrupção dos streamings piratas, mas informou que outras plataformas também estão sendo desativadas.
O combate à pirataria é uma prioridade para a Anatel, que tem implementado diversas ações para enfrentar o mercado ilegal de distribuição audiovisual, incluindo os aparelhos TV Box, conhecidos como “gatonet”. A agência alerta que o uso de plataformas de streaming piratas e TV Boxes pode expor os consumidores a riscos como roubo de dados, ataques cibernéticos e violações de segurança.
A Anatel reforça a importância de os consumidores contratarem apenas serviços regulares e desconfiarem de ofertas muito abaixo do preço de mercado ou de fornecedores desconhecidos. A agência inaugurou um laboratório de combate aos aparelhos de “gatonet”, demonstrando seu compromisso em proteger os consumidores e combater a pirataria no setor de telecomunicações.
A ação da justiça argentina, que resultou na queda de diversas plataformas de streaming piratas, serve como um alerta sobre os riscos associados ao consumo de conteúdo ilegal. Além das questões éticas e de direitos autorais, os usuários dessas plataformas podem estar sujeitos a diversas ameaças de segurança cibernética. A Anatel continua a trabalhar para proteger os consumidores e garantir um mercado de distribuição audiovisual justo e seguro.
A Anatel alerta sobre os perigos de utilizar plataformas de streaming piratas, incluindo o risco de roubo de dados e ataques cibernéticos. A agência aconselha os consumidores a optarem por serviços legais e a desconfiarem de ofertas com preços muito baixos. A recente ação demonstra a importância da colaboração internacional no combate à pirataria e na proteção dos direitos dos consumidores.
Gene pode revelar o segredo da longevidade das baleias-da-groenlândia, que vivem até 268 anos
A longa vida das baleias-da-groenlândia, que pode chegar a 268 anos, desperta interesse científico e cultural. O povo Inupiat do Alasca tem uma relação ancestral com esses animais, reconhecendo sua enorme longevidade.
Pesquisas modernas buscam identificar os genes responsáveis pela resistência dessas baleias ao envelhecimento. Entender esses mecanismos pode trazer insights importantes para a saúde humana e outras espécies.
Além do valor científico, a longevidade das baleias reforça a importância da conservação ambiental. A combinação entre conhecimento tradicional e ciência ajuda a preservar esses cetáceos e seu habitat para o futuro.
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A relação entre o povo Inupiat do Alasca e as baleias-da-groenlândia no Ártico transcende a simples caça; é uma conexão milenar marcada pelo profundo respeito e admiração pela longevidade de baleias. Ao longo de gerações, esses caçadores desenvolveram um entendimento ímpar sobre esses majestosos animais, reconhecendo indivíduos específicos ao longo de décadas, um testemunho da excepcional vida útil das baleias-da-groenlândia.
Essa observação empírica, transmitida oralmente através de séculos, despertou a curiosidade científica sobre os mecanismos biológicos que permitem a esses cetáceos desafiar o tempo. A longevidade de baleias, estimada em mais de dois séculos, impulsionou pesquisas que buscam desvendar os segredos genéticos por trás dessa notável característica.
O conhecimento tradicional Inupiat, aliado à investigação científica moderna, converge para um ponto crucial: a longevidade de baleias não é apenas um dado biológico isolado, mas um fenômeno complexo com implicações para a compreensão do envelhecimento e da saúde em diversas espécies, incluindo a humana. As informações sobre a tek-bowhead life history and longevity são valiosas para entender a fundo o ciclo de vida desses animais.
Estudar a longevidade de baleias oferece perspectivas únicas sobre os processos celulares e genéticos que governam a vida útil. Ao identificar os genes e mecanismos responsáveis pela resistência a doenças e ao envelhecimento nessas baleias, os cientistas esperam abrir novas avenidas para o desenvolvimento de terapias e intervenções que promovam a saúde e a longevidade em humanos.
A longevidade de baleias não é apenas um tema de interesse científico; é também um símbolo da sabedoria ancestral do povo Inupiat, que soube reconhecer e valorizar a importância desses seres para o equilíbrio do ecossistema ártico. A preservação das baleias-da-groenlândia e de seu habitat é fundamental para garantir que as futuras gerações possam continuar a testemunhar a magnificência e a longevidade desses animais.
Com a crescente preocupação em torno da crise climática e seus impactos nos oceanos, a longevidade de baleias se torna um tema ainda mais relevante. A capacidade desses animais de se adaptarem às mudanças ambientais ao longo de séculos pode fornecer insights valiosos sobre a resiliência das espécies e a importância da conservação marinha.
A longevidade de baleias nos recorda da importância de valorizar o conhecimento tradicional e a sabedoria ancestral, que muitas vezes se mostram cruciais para a compreensão dos fenômenos naturais. Ao unir o saber empírico dos povos indígenas com a investigação científica moderna, podemos desvendar os mistérios da vida e promover um futuro mais sustentável para o planeta.
Em um mundo cada vez mais acelerado e focado no presente, a longevidade de baleias nos convida a refletir sobre a importância de preservar o passado, valorizar o presente e planejar o futuro. A vida longa desses animais é um lembrete de que a persistência, a adaptação e o respeito pela natureza são fundamentais para a sobrevivência e o bem-estar de todas as espécies.
Kimberly-Clark fecha acordo de US$ 40 bilhões para comprar fabricante do Tylenol
A Kimberly-Clark confirmou a aquisição da Kenvue, fabricante do Tylenol, em um negócio avaliado em US$ 40 bilhões. A operação visa ampliar o portfólio da empresa no setor de saúde e bem-estar, tornando-a uma das maiores no mercado global.
Os acionistas da Kenvue receberão compensação mista em dinheiro e ações da Kimberly-Clark, totalizando um valor por ação 46% superior ao preço de mercado anterior à negociação. A conclusão depende de aprovações regulatórias e deve ocorrer até o segundo semestre de 2026.
A integração resultará em um grupo avaliado em quase US$ 49 bilhões, com expectativa de sinergias e fortalecimento competitivo. O anúncio provocou reações no mercado financeiro e reforça a posição da Kimberly-Clark no segmento de cuidados pessoais.
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A Kimberly-Clark, gigante do setor de higiene e cuidados pessoais, acaba de anunciar um acordo definitivo para adquirir fabricante do Tylenol, a Kenvue, numa transação que movimenta cerca de US$ 40 bilhões. A aquisição estratégica visa expandir o portfólio da Kimberly-Clark no segmento de saúde e bem-estar, consolidando sua posição no mercado global. Veja os detalhes da negociação e o que esperar dessa união.
De acordo com o comunicado oficial, os acionistas da Kenvue receberão US$ 3,50 em dinheiro e 0,14625 ação da Kimberly-Clark por cada ação da Kenvue que possuírem. Essa quantia corresponde a US$ 21,01 por ação, calculado com base no preço de fechamento das ações da Kimberly-Clark na última sexta-feira. A proposta representa um ágio de 46% sobre o valor de fechamento da Kenvue no mesmo dia, demonstrando o interesse da Kimberly-Clark na aquisição.
Após a conclusão da transação, que ainda depende de aprovações regulatórias, a empresa combinada terá um valor estimado de US$ 48,7 bilhões. Os acionistas da Kimberly-Clark deterão aproximadamente 54% do novo grupo, enquanto os acionistas da Kenvue ficarão com os 46% restantes. Essa divisão reflete a contribuição de cada empresa para a formação do novo negócio.
O anúncio da aquisição impactou o mercado financeiro, com as ações da Kimberly-Clark registrando uma queda de 16% no pré-mercado. Já os papéis da Kenvue apresentaram um aumento de 19%, impulsionados pela perspectiva de valorização decorrente da negociação. Essa reação do mercado demonstra a relevância da transação para o setor.
A Kimberly-Clark espera que a fusão com a Kenvue a impulsione para o posto de segunda maior vendedora mundial de produtos de saúde e bem-estar, superando a Unilever e ficando atrás apenas da Procter & Gamble. Essa ambição reflete a busca da Kimberly-Clark por crescimento e liderança no mercado global.
A Kenvue, que detém marcas como Neutrogena, Listerine, Benadryl e Band-Aid, tem enfrentado desafios financeiros desde que se separou da Johnson & Johnson. A empresa chegou a demitir seu presidente-executivo, Thibaut Mongon, em julho, após uma série de resultados considerados abaixo do esperado. A aquisição pela Kimberly-Clark pode representar uma nova fase para a Kenvue.
Ainda há questões a serem resolvidas até a conclusão da aquisição. Em setembro, o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, levantou preocupações sobre o uso de Tylenol por mulheres grávidas, alegando uma possível ligação com o autismo. No entanto, não existem evidências científicas que confirmem essa relação. Essas questões podem gerar discussões durante o processo de aprovação da transação.
No terceiro trimestre, a Kenvue reportou uma queda de 4,4% em suas vendas orgânicas, resultado considerado abaixo das expectativas do mercado. A divisão de autocuidados, que inclui o Tylenol, registrou uma queda de 5,3% no mesmo período. A empresa manteve a projeção de retração de vendas em um dígito baixo para este ano, demonstrando cautela em relação ao seu desempenho.
A expectativa é que a transação seja concluída no segundo semestre de 2026. Mike Hsu, atual CEO da Kimberly-Clark, permanecerá no comando da empresa combinada. Hsu destacou que as marcas da Kenvue se encaixam na estratégia de direcionar o portfólio para negócios de maior crescimento e rentabilidade.
A aquisição da Kenvue pela Kimberly-Clark representa um passo importante para ambas as empresas, com potencial para gerar sinergias e fortalecer sua atuação no mercado global de saúde e bem-estar. Resta acompanhar os próximos capítulos dessa história e seus impactos no setor.
Anatel derruba My Family Cinema e outras plataformas de streaming piratas no Brasil
A Anatel anunciou a derrubada de mais de 30 plataformas de streaming piratas no Brasil, numa operação conjunta com autoridades argentinas. Entre os serviços impactados está o My Family Cinema, popular entre os consumidores brasileiros por oferecer filmes e séries de forma irregular.
O My Family Cinema funcionava por meio de assinatura mensal e tinha servidores na Argentina, onde a decisão judicial ocorreu, afetando diretamente os usuários brasileiros. A Anatel informou que continua ativa no combate à pirataria, embora não tenha participado diretamente dessa operação.
O bloqueio gerou reclamações dos assinantes, que relatam interrupção súbita sem aviso e falta de suporte. A agência alerta para os riscos do uso de serviços não homologados, como fraudes e malwares, e reforça a importância de consumir conteúdo legal para garantir segurança digital.
A batalha contra a pirataria de streaming ganhou um novo round neste fim de semana, com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciando a derrubada de mais de 30 plataformas ilegais. A ação, que ocorreu no sábado (1º), foi resultado de uma operação conjunta com autoridades argentinas. Entre os serviços afetados, destaca-se o My Family Cinema, conhecido por sua popularidade no Brasil devido ao acesso irregular a filmes e séries.
O My Family Cinema, que operava de maneira similar à Netflix, oferecendo um vasto catálogo acessível por meio de um aplicativo e assinatura mensal em diversos dispositivos, teve seus servidores localizados na Argentina. A decisão judicial para a derrubada partiu desse país, impactando diretamente os consumidores brasileiros que utilizavam o serviço. A Anatel esclareceu que, embora não tenha participado diretamente da operação, continua empenhada no combate à pirataria no Brasil.
A queda do My Family Cinema gerou reações imediatas entre os usuários pagantes, com relatos de interrupção do serviço e aplicativos inoperantes. No site Reclame Aqui, a reputação do serviço já é considerada “não recomendada”, com diversas queixas sobre o fim abrupto da plataforma e a falta de suporte ou perspectiva de reembolso para os assinantes.
De acordo com o Reclame Aqui, o My Family Cinema acumula 190 reclamações não respondidas, com usuários expressando frustração pela interrupção inesperada e ausência de comunicação. Há relatos de que mesmo com mudanças de nome, como Eppi TV e Yoon Cinema, a plataforma continuou a ser derrubada. Um dos clientes reclamou que o serviço foi interrompido unilateralmente e sem aviso, o que vai contra o Código de Defesa do Consumidor.
A Anatel tem intensificado suas ações contra o consumo de conteúdo ilegal, alertando que o uso de plataformas e dispositivos não homologados pode expor os usuários a riscos cibernéticos e fraudes. A agência recomenda que os consumidores assinem apenas serviços regulares e desconfiem de pacotes com preços muito baixos. Foram identificados casos de malwares pré-instalados em TV Boxes piratas, como o Bad Box 2.0, que roubam senhas e promovem fraudes.
O bloqueio do My Family Cinema faz parte de um conjunto de iniciativas da Anatel para combater a pirataria audiovisual no Brasil. Em setembro de 2024, foi lançado o Hackathon TV Box, um concurso que premiou desenvolvedores com até R$ 7 mil por soluções para detectar e bloquear dispositivos irregulares. A agência busca interromper o tráfego de dados de aparelhos não homologados, protegendo consumidores e redes de telecomunicações.
A Anatel tem colaborado com entidades internacionais e operadoras locais para reduzir o alcance do mercado paralelo de streaming e fortalecer o ecossistema legal de entretenimento no país. A agência reforça a importância de equilibrar inovação e segurança digital, buscando soluções tecnológicas para mitigar os riscos associados ao consumo de conteúdo ilegal.
Renault negocia parcerias com montadoras chinesas como Chery após acordo com Geely
A Renault está em negociações com a montadora chinesa Chery, ampliando sua estratégia de parcerias após firmar acordo com a Geely. O objetivo é fortalecer a produção e ampliar a competitividade no mercado automotivo global, especialmente no Brasil.
O acordo recente com a Geely inclui o uso da fábrica da Renault em São José dos Pinhais para montar veículos da marca chinesa, ampliando a oferta para o mercado latino-americano. Paralelamente, a Renault utilizará a tecnologia da Geely para expandir sua linha de veículos no Brasil.
Estas parcerias visam aumentar a eficiência industrial e a utilização das fábricas, que hoje operam com capacidade reduzida. A estratégia também considera a forte concorrência de outras marcas e o crescimento do segmento de carros elétricos e híbridos.
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A Negociações da Renault com Chery ganham destaque no cenário automotivo global, com o objetivo de firmar novas parcerias para produção e venda de veículos. Fabrice Cambolive, diretor de crescimento do Grupo Renault, revelou que as conversas com a Chery fazem parte de uma estratégia mais ampla de colaboração com montadoras, especialmente chinesas, visando otimizar a eficiência industrial e fortalecer a competitividade.
Essa movimentação ocorre após a Renault anunciar a venda de 26,4% de sua subsidiária brasileira para o grupo chinês Geely. A parceria com a Geely visa impulsionar a presença no mercado latino-americano, onde a concorrência com empresas como a BYD, que investe em carros elétricos e híbridos, se intensifica.
Segundo Cambolive, as parcerias são benéficas, pois ampliam o acesso a plataformas, ferramentas industriais e redes de distribuição. Ele também enfatizou que o acordo com a Geely não impede futuras colaborações com outras montadoras, como a Chery.
No acordo com a Geely no Brasil, a fábrica da Renault em São José dos Pinhais (PR) será utilizada para montar veículos da marca chinesa, que serão distribuídos pela rede de vendas da Renault. A Renault, por sua vez, utilizará a arquitetura de veículos da Geely para expandir sua oferta no mercado brasileiro.
A meta principal dessa colaboração é aumentar a utilização da capacidade da fábrica, que atualmente opera com cerca de 50% de sua capacidade anual de 400 mil unidades. A Renault possui fábricas em diversos países, incluindo França, Espanha e Índia. Desde 2024, a empresa também produz e comercializa o Grand Koleos, desenvolvido na plataforma da Geely na Coreia do Sul.
As Negociações da Renault com Chery e outras montadoras refletem uma tendência de parcerias estratégicas no setor automotivo, visando otimizar recursos e fortalecer a posição no mercado global. A colaboração com a Geely no Brasil é um exemplo concreto dessa estratégia, com o objetivo de aumentar a eficiência da produção e expandir a oferta de veículos no mercado brasileiro. A Renault busca, assim, fortalecer sua competitividade e se adaptar às novas demandas do setor automotivo.
As parcerias em estudo visam, principalmente, a otimização das plantas industriais da Renault e o aumento da competitividade de seus produtos. A colaboração com a Geely, por exemplo, permitirá o uso da fábrica da Renault no Paraná para a montagem de veículos da marca chinesa, além de a Renault utilizar a tecnologia da Geely para ampliar sua gama de produtos no Brasil.
O objetivo é elevar a taxa de utilização da fábrica, que hoje opera com metade de sua capacidade. A Renault já possui uma vasta rede de produção global, com fábricas espalhadas por diversos países. A Negociações da Renault com Chery demonstram o compromisso da empresa em buscar novas oportunidades de crescimento e consolidação no mercado automotivo internacional.
Diante da crescente competição no mercado automotivo, impulsionada pela ascensão dos veículos elétricos e híbridos, as montadoras buscam alternativas para reduzir custos e aprimorar sua oferta de produtos. As parcerias estratégicas, como as Negociações da Renault com Chery, surgem como um caminho para alcançar esses objetivos, permitindo o compartilhamento de tecnologias e a otimização da produção. Acompanharemos de perto os próximos capítulos dessa história.
Mattos Filho reforça equipe de reestruturação com chegada de nova sócia
O escritório Mattos Filho anuncia a contratação de Victoria Villela como nova sócia da área de reestruturação, setor que ganhou destaque com os recentes desafios econômicos do Brasil.
Victoria traz experiência do Felsberg Advogados e reforça a equipe que atende credores e investidores, oferecendo uma visão ampla incluindo o lado do devedor.
Com mercado de reestruturação em crescimento acelerado, essa movimentação expande a capacidade do Mattos Filho para lidar com casos complexos em um cenário de juros altos e alta demanda judicial.
O escritório Mattos Filho anuncia a chegada de Victoria Villela para fortalecer sua área de reestruturação, um setor que tem se destacado no escritório em meio ao cenário econômico brasileiro. A área tem ganhado cada vez mais importância dentro do escritório, especialmente com a taxa Selic em 15%.
Victoria Villela junta-se ao Mattos Filho após cinco anos no Felsberg Advogados, com experiências anteriores no Bermudes e Pinheiro Neto. A profissional será a quinta sócia na prática de reestruturação, que passou a ser uma área independente há dois anos, coordenada por Marcelo Ricupero.
O Mattos Filho foca em atender credores e investidores, e já assessorou os credores da Azul no processo de Chapter 11 da companhia aérea. A chegada de Victoria Villela complementa a equipe, trazendo consigo um conhecimento do lado do devedor, o que é visto como um diferencial estratégico.
Marcelo Ricupero enfatiza que a área de reestruturação é um ponto chave para o escritório, e o perfil de Victoria se encaixa perfeitamente na equipe. A experiência da nova sócia, que assessorou a recuperação judicial da Rodovias do Tietê e representou debenturistas da Americanas e investidores da Casas Bahia, é um reforço importante.
O modelo de remuneração do Mattos Filho facilita a entrada de novos sócios, com uma divisão em níveis e um percentual do lucro do escritório variando conforme o nível do sócio. Atualmente, a área de reestruturação representa menos de 10% do faturamento total do escritório, que foi de R$ 1,7 bilhão no ano passado.
Apesar de representar uma fatia menor do faturamento, a área de reestruturação tem apresentado um crescimento acima da média do escritório. Em 2024, enquanto o Mattos Filho cresceu 14%, a área de reestruturação expandiu mais de 30%.
Esse movimento do Mattos Filho ocorre em um momento de alta demanda por reestruturações, impulsionada pelos juros altos e restrição de crédito. Em 2023, o Brasil registrou 2.273 pedidos de recuperação judicial, um aumento de 62% em relação ao ano anterior, o maior número desde 2006, com projeções de novo recorde para este ano.
O mercado de reestruturação tem evoluído, com soluções mais sofisticadas que vão além da renegociação de termos e condições. As novas abordagens envolvem conversão de dívida e emissão de bonds atrelados a ativos, oferecendo soluções mais estruturais e definitivas.
A chegada de Victoria Villela ao Mattos Filho surge em um momento crucial, com o mercado de reestruturações aquecido e a necessidade de soluções mais complexas. A expectativa é que sua experiência e visão estratégica fortaleçam ainda mais a atuação do escritório nesse cenário desafiador.
Avião supersônico X-59 da NASA realiza seu voo inaugural
O primeiro voo do Avião supersônico X-59 da NASA foi um sucesso notável. Realizado na Califórnia, o teste avaliou a segurança e capacidade de voo da aeronave, que decolou da Base da Força Aérea em Palmdale. Durante cerca de uma hora, o X-59 demonstrou desempenho satisfatório em seu trajeto oval.
Durante a fase inicial, o X-59 alcançou a velocidade de 385 km/h, com o foco nos sistemas de controle e estabilidade. Embora o modelo possua potencial para velocidades superiores a 1.400 km/h, o teste foi feito em velocidades subsônicas. O objetivo é reduzir o estrondo sônico, um desafio crucial para a aviação comercial.
Os voos futuros buscarão atingir a altitude e velocidade ideais para um “estrondo silencioso”. O X-59 pode estabelecer novos padrões de ruído na aviação. Se bem-sucedido, esse projeto reabrirá as portas para a aviação supersônica, visando viagens mais rápidas e eficientes.
O primeiro voo do Avião supersônico da NASA, o X-59, foi bem-sucedido. A Lockheed Martin, colaboradora no projeto, detalhou que o teste, realizado na Califórnia, validou a segurança e a capacidade de voo da aeronave. O modelo decolou da Base da Força Aérea dos EUA em Palmdale e voou por cerca de uma hora sobre o deserto californiano, antes de pousar no Centro de Pesquisa de Voo Armstrong.
Durante o voo inaugural, o X-59 seguiu um trajeto oval predefinido e demonstrou o desempenho esperado, conforme comunicado da fabricante. Apesar de sua capacidade de atingir velocidades superiores a 1.400 km/h, o voo foi realizado em velocidades subsônicas. O objetivo principal era avaliar os sistemas de controle e estabilidade da aeronave.
Na fase inicial dos testes, o X-59 atingiu uma velocidade de 385 km/h. Os próximos voos terão como foco o aumento gradual da velocidade, visando testar a capacidade de redução do estrondo sônico ao romper a barreira do som, um desafio para a aviação comercial. O X-59 foi projetado para minimizar esse efeito, produzindo apenas um “baque suave”.
Os voos subsequentes do Avião supersônico da NASA serão importantes para definir novos padrões de ruído. O objetivo é viabilizar uma nova geração de aeronaves supersônicas que atendam às regulamentações locais, tornando as viagens aéreas mais rápidas. Estima-se que o transporte de passageiros e cargas possa ser duas vezes mais veloz com o uso desses jatos.
Os próximos testes do Avião supersônico da NASA incluem ajustes para atingir a altitude e velocidade ideais para o “estrondo silencioso”. A expectativa é que o X-59 voe a mais de 16.000 metros de altitude e a uma velocidade de pelo menos 1.400 km/h. Além disso, a NASA pretende avaliar a aceitação da comunidade em relação ao ruído produzido.
O Concorde, que operou entre 1976 e 2003, é um exemplo de avião supersônico que realizava voos entre os EUA e a Europa em cerca de três horas. No entanto, ele só podia acelerar a velocidades supersônicas sobre a água para não incomodar áreas urbanas com o barulho. Se os testes forem bem-sucedidos, o X-59 poderá servir de base para o desenvolvimento de aeronaves que marcarão o retorno dos voos supersônicos.
Motiva propõe emissão de bonds de US$ 500 milhões para dívidas
A Motiva anunciou a emissão de bonds no valor de até US$ 500 milhões, visando o refinanciamento de dívidas existentes. A subsidiária Corporación Quiport S.A. lidera a operação, que tem como intuito também fortalecer as reservas financeiras e cobrir custos associados à transação. Os recursos serão utilizados para fins corporativos, oferecendo maior flexibilidade financeira à empresa.
A Quiport Holdings S.A. possui 46,5% da Quiport e, após a emissão, os bonds terão prioridade de pagamento sobre outras dívidas. É essencial lembrar que esses bonds não serão registrados na CVM, não podendo ser oferecidos no Brasil, exceto em casos específicos. A CCR, uma empresa importante na infraestrutura, apoia essa operação que demonstra a capacidade da Motiva em atrair investimentos.
Ao emitir esses títulos, a Motiva busca estabilizar sua estrutura de capital e garantir uma posição sólida no mercado. Essa estratégia é uma oportunidade para investidores, embora a operação não esteja disponível para o público brasileiro. O acompanhamento dos desenvolvimentos dessa emissão pode trazer insights sobre o cenário financeiro e de infraestrutura.
A oferta de bonds da Motiva, anunciada recentemente por sua subsidiária Corporación Quiport S.A., visa levantar até US$ 500 milhões no mercado internacional. A iniciativa tem como objetivo principal refinanciar dívidas já existentes, além de fortalecer as reservas financeiras da Quiport e cobrir custos associados à transação. Os recursos também serão destinados a fins corporativos gerais, garantindo maior flexibilidade financeira para a empresa.
A Quiport Holdings S.A., que é uma subsidiária indireta da Motiva, detém uma participação de 46,5% no capital social da Quiport. Após a emissão, os bonds se tornarão obrigações sênior, o que significa que terão prioridade de pagamento sobre outras dívidas da Quiport. É importante ressaltar que esses bonds não serão registrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e, portanto, não poderão ser oferecidos ou vendidos no Brasil, exceto em situações específicas que não configurem uma oferta pública não autorizada.
A CCR, uma das maiores empresas de concessões de infraestrutura da América Latina, está por trás dessa operação. Com atuação em rodovias, mobilidade urbana e aeroportos, a CCR foi fundada em 1999 e é controlada por grandes investidores institucionais, como Itaúsa e Votorantim. No terceiro trimestre de 2024, a empresa apresentou uma receita líquida de R$ 15,6 bilhões e um lucro líquido de R$ 1,1 bilhão, demonstrando sua solidez financeira e relevância no mercado.
A oferta de bonds da Motiva representa uma estratégia para otimizar sua estrutura de capital e fortalecer sua posição no mercado. Ao refinanciar dívidas e reforçar suas reservas, a empresa busca garantir maior estabilidade financeira e flexibilidade para investir em seus negócios. A emissão desses títulos de dívida no mercado internacional demonstra a confiança da Motiva em sua capacidade de atrair investidores e gerar valor a longo prazo.
É crucial destacar que a operação está sujeita a regulamentações específicas e não estará disponível para investidores no Brasil, a menos que se enquadrem em critérios que não configurem oferta pública. A CCR, com sua vasta experiência e atuação diversificada, desempenha um papel fundamental nessa iniciativa, buscando consolidar sua posição como líder no setor de concessões de infraestrutura na América Latina.
A oferta de bonds da Motiva é um movimento estratégico que merece atenção, especialmente no contexto do mercado financeiro e de infraestrutura. Acompanhar os desdobramentos dessa operação pode oferecer *insights* valiosos sobre as tendências e desafios do setor.
Gerdau reporta lucro de R$ 1,1 bilhão no terceiro trimestre de 2025
A Gerdau anunciou um lucro líquido ajustado de R$ 1,1 bilhão no terceiro trimestre de 2025, representando uma queda de 24% em relação ao ano anterior. Apesar da diminuição no lucro, a empresa teve um desempenho operacional alinhado com as expectativas do mercado, mostrando sua resiliência em face de desafios econômicos.
O resultado operacional da Gerdau, medido pelo Ebitda ajustado, totalizou R$ 2,7 bilhões, com uma redução de 9,2% em comparação ao mesmo período do ano passado. Embora com o recesso no lucro, a receita da companhia alcançou R$ 17,9 bilhões, superando a previsão de R$ 17,6 bilhões do mercado, indicando uma sólida capacidade de geração de receita.
Adicionalmente, a Gerdau anunciou uma recompra de títulos de dívida totalizando US$ 500 milhões e aprovou dividendos por ação. Estes movimentos financeiros refletem uma estratégia para fortalecer sua posição e otimizar sua estrutura de capital, mesmo com uma leve retração na produção de aço bruto.
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A Gerdau divulgou seu desempenho financeiro do terceiro trimestre, revelando um lucro líquido ajustado de R$1,1 bilhão. Esse valor representa uma diminuição de aproximadamente 24% em relação ao ano anterior. Apesar da queda, o desempenho operacional da empresa se manteve alinhado com as projeções do mercado.
O resultado operacional, medido pelo Ebitda ajustado, alcançou R$2,7 bilhões, marcando um recuo de 9,2% na comparação anual. As estimativas dos analistas, baseadas em dados da LSEG, apontavam para um Ebitda de R$2,8 bilhões para a Gerdau neste trimestre.
A receita da companhia atingiu R$ 17,9 bilhões entre julho e setembro, superando a expectativa média do mercado, que era de R$ 17,6 bilhões, também conforme dados da LSEG. Este desempenho demonstra a capacidade da Gerdau em gerar receita, mesmo diante de um cenário econômico desafiador.
Houve uma leve retração na produção de aço bruto, com uma queda de 0,4% em relação ao mesmo período de 2024. Em contrapartida, as vendas apresentaram um aumento de 8,4% no mesmo período, indicando uma demanda consistente pelos produtos da Gerdau.
A Gerdau também comunicou a recompra de títulos de dívida com vencimento em 2030, totalizando um valor principal de US$ 500 milhões. Adicionalmente, a empresa aprovou dividendos de R$0,19 por ação para a holding Gerdau Metalúrgica e de R$ 0,28 por ação para a Gerdau SA.
Impacto do Lucro da Gerdau no Mercado
O anúncio do lucro da Gerdau no terceiro trimestre traz à tona discussões importantes sobre o desempenho do setor de siderurgia. A queda no lucro líquido ajustado, embora dentro das expectativas, levanta questões sobre os desafios enfrentados pela empresa e suas estratégias para manter a competitividade.
Análise do Ebitda e Receita no Lucro da Gerdau
Apesar da diminuição no Ebitda ajustado, a Gerdau conseguiu superar as expectativas de receita, demonstrando resiliência em suas operações comerciais. A comparação entre a receita e o Ebitda oferece uma visão abrangente da eficiência operacional da empresa e sua capacidade de gerar valor.
Lucro da Gerdau e Estratégias Financeiras
A decisão da Gerdau de recomprar títulos de dívida e aprovar dividendos reflete uma gestão financeira estratégica. Essas ações podem impactar positivamente a percepção dos investidores e a saúde financeira da empresa a longo prazo. A recompra de dívida, em particular, pode otimizar a estrutura de capital da Gerdau.
Desempenho Operacional e o Lucro da Gerdau
A leve queda na produção de aço bruto, contrastada com o aumento nas vendas, sugere uma gestão eficiente do estoque e uma resposta ágil à demanda do mercado. Esses indicadores operacionais são cruciais para entender a dinâmica por trás do lucro da Gerdau e suas perspectivas futuras.
Os resultados da Gerdau no terceiro trimestre de 2024 revelam um cenário complexo, com desafios e oportunidades. As decisões estratégicas da empresa, como a recompra de dívida e a distribuição de dividendos, são indicativos de uma abordagem proativa para enfrentar as condições do mercado e fortalecer sua posição no setor.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação