As Mulheres em Culturas Históricas: Existe Matriarcado?
O conceito de matriarcado é frequentemente mal interpretado. Entender o papel central da mulher em sociedades diversas é essencial para desfazer mitos. Em algumas culturas, as mulheres exercem influência sem replicar estruturas patriarcais.
A ideia de um matriarcado verdadeiro, como simples oposto do patriarcado, pode ser enganosa. Muitas sociedades que valorizam a liderança feminina operam com sistemas mais igualitários. Nesses ambientes, as mulheres não apenas exercem poder, mas também são mediadoras e guardiãs das tradições.
Cultura após cultura, as mulheres demonstram seu impacto. Nas sociedades Mosuo, por exemplo, elas são chefes de família e controladoras das propriedades. Enquanto isso, nas tribos Iroquois, as mulheres escolhem os líderes tribais, desempenhando um papel crucial em manter a harmonia social.
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Entender o papel central da mulher em diversas sociedades é crucial para desfazer equívocos sobre o termo “matriarcal”. Este conceito, frequentemente mal interpretado, não reflete a complexidade das culturas onde as mulheres exercem liderança e influência significativas, sem necessariamente replicar as estruturas de poder patriarcais.
A ideia de um “matriarcado” como o oposto do patriarcado pode ser enganosa. Em vez de simplesmente inverter a dominação de gênero, muitas sociedades que valorizam o papel central da mulher operam sob sistemas mais igualitários ou onde a influência feminina se manifesta de maneiras únicas.
Em muitas culturas, o papel central da mulher está ligado à gestão de recursos e à transmissão de conhecimentos. As mulheres frequentemente desempenham papéis cruciais na agricultura, na medicina tradicional e na educação, garantindo a sustentabilidade e a continuidade cultural de suas comunidades.
Nas sociedades Mosuo, na China, o papel central da mulher é evidente na estrutura familiar e econômica. As mulheres são chefes de família e controlam a propriedade, passando seus bens e nomes para as filhas. As decisões importantes são tomadas coletivamente, com as mulheres exercendo uma influência considerável.
Os Iroquois, uma confederação de tribos nativas americanas, também exemplificam o papel central da mulher na política e na sociedade. As mulheres iroquesas escolhiam os chefes tribais e tinham o poder de vetar decisões que considerassem prejudiciais à comunidade. Sua influência era fundamental para manter o equilíbrio e a harmonia social.
Em Gana, as rainhas-mães Asante desempenham um papel central da mulher vital na escolha dos líderes e na tomada de decisões importantes. Elas são vistas como guardiãs da tradição e da cultura, e suas opiniões são altamente valorizadas. A sua liderança contribui para a estabilidade e prosperidade da comunidade.
É importante notar que o papel central da mulher nessas sociedades não implica ausência de desafios ou desigualdades. No entanto, reconhecer a diversidade de formas em que as mulheres exercem poder e influência nos ajuda a repensar as noções tradicionais de liderança e a valorizar modelos mais inclusivos e equitativos.
Compreender o papel central da mulher nessas e em outras sociedades é essencial para promover uma visão mais completa e precisa das dinâmicas de gênero e poder. Ao invés de buscar rótulos simplistas, é crucial analisar cada cultura em sua complexidade, reconhecendo as contribuições únicas das mulheres para a construção de sociedades mais justas e sustentáveis.
Dengo amplia produção e apoio a produtores de cacau na Bahia
A marca Dengo, conhecida por seu compromisso ambiental, está se expandindo com um investimento de R$ 100 milhões em uma nova fábrica em Itapecerica da Serra. O objetivo é aumentar em cinco vezes sua capacidade de lojas até 2026, preparando-se para a crescente demanda por chocolates sustentáveis e de alta qualidade.
Desde sua fundação em 2017, a Dengo tem enfrentado desafios, como a pandemia e a alta no preço do cacau. No entanto, a empresa mantém o foco em pagar um preço justo aos seus fornecedores e em continuar a operar com responsabilidade socioambiental. Atualmente, cerca de 200 famílias na Bahia e na Amazônia cultivam cacau sustentável para a marca, que busca uma produção rentável e ética.
Além de crescer, a Dengo também trabalha na integração de novos ingredientes em seus produtos, como castanhas e frutas da floresta. A empresa se destaca por suas inovações, como a trufa com embalagem zero plástico e o uso de chita em suas embalagens. Essas iniciativas reforçam seu papel em valorizar a cultura brasileira e o trabalho dos pequenos produtores.
A marca de chocolates **Dengo**, conhecida por unir impacto socioambiental e alta qualidade, está expandindo suas operações. Com um investimento de R$ 100 milhões em uma nova unidade em Itapecerica da Serra (SP), a empresa planeja quintuplicar sua capacidade de abertura de lojas a partir de 2026. Esse crescimento alinha-se com a crescente demanda por produtos que respeitam a agenda climática e valorizam práticas sustentáveis.
A Dengo surgiu com a proposta de ser diferente no mercado de chocolates, priorizando um modelo de negócios que beneficia produtores, o planeta e consumidores. Renata Lamarco, diretora de marketing, destaca que a marca só faria sentido se trouxesse um impacto socioambiental positivo, com produtos de alta qualidade. Atualmente, a Dengo opera com uma fábrica em Santo Amaro (SP) e 54 lojas, incluindo duas em Paris.
Com a nova fábrica, a Dengo ambiciona alcançar 250 lojas até 2030. A empresa não revela seus números de faturamento, mas a busca por um modelo socioambiental não impede o crescimento e a lucratividade. A expectativa é que a companhia atinja resultados positivos ainda este ano, enquanto continua investindo na expansão de sua produção.
A trajetória da Dengo, criada em 2017, enfrentou desafios como a pandemia e o aumento do preço do cacau, que chegou a quadruplicar na Bolsa de Nova York. Apesar disso, a empresa mantém seu compromisso de pagar um valor justo aos seus fornecedores, como parte de seus princípios. Inicialmente, a Dengo pagava até 120% acima da cotação do cacau commodity.
Atualmente, a Dengo trabalha com cerca de 200 famílias da Bahia e da Amazônia, que cultivam cacau de forma sustentável, utilizando o sistema cabruca, que preserva a Mata Atlântica e a biodiversidade. Esses produtores recebem apoio técnico do Centro de Inovação do Cacau (CIC), em Ilhéus. A expectativa é que, juntos, vendam 500 toneladas de cacau para a Dengo este ano.
A marca também busca integrar outros produtos da floresta em seus chocolates, como castanhas e frutas, gerando mais renda para os produtores. A Dengo se destaca por seus sabores exóticos e que valorizam ingredientes brasileiros, como cupuaçu com castanha e cacau 70%, ou limão com tapioca. A expansão da produção com a nova fábrica não deverá alterar essa dinâmica.
A Dengo também se preocupa com a compensação de carbono, alinhando-se voluntariamente às metas de Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) do Brasil. Além disso, a empresa busca reduzir o uso de plástico em suas embalagens, tendo lançado a primeira trufa com embalagem zero plástico do mundo, um projeto que levou dois anos de pesquisa e desenvolvimento.
A marca ainda utiliza a chita, um tecido tradicional brasileiro, em algumas de suas embalagens, incentivando os consumidores a reutilizarem o material de diversas formas. A Dengo demonstra que é possível unir crescimento econômico, responsabilidade social e ambiental, valorizando a cultura brasileira e os pequenos produtores. A expansão da Dengo representa um passo importante para consolidar sua posição no mercado de chocolates com impacto socioambiental.
YouTube Music celebra 10 anos com novo recurso Taste Match
O YouTube Music completou uma década de trajetória no streaming de música, apresentando um novo recurso chamado “Taste Match”. Essa funcionalidade foi criada para unir usuários com base em preferências musicais compartilhadas, aprimorando a experiência dentro do aplicativo.
Com o Taste Match, os usuários podem criar playlists colaborativas que misturam faixas de diferentes estilos, similar ao que oferece o Spotify. Playlists são atualizadas diariamente, permitindo que os ouvintes descubram novas músicas e artistas em um formato dinâmico e interativo.
Além disso, o YouTube Music anunciou colaboração com o Bandsintown, facilitando a descoberta de shows e apresentações de artistas favoritos. Com isso, os usuários receberão alertas sobre eventos e lançamentos, o que favorece a conexão entre fãs e seus ídolos na plataforma.
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O YouTube Music celebrou seu décimo aniversário na última quinta-feira (21), marcando uma década de inovação no streaming de música. Para comemorar, a plataforma apresentou o “Taste Match”, um novo recurso projetado para conectar usuários através de gostos musicais compartilhados, prometendo renovar a experiência musical dentro do aplicativo.
O Taste Match opera de forma similar ao Spotify Blender, criando playlists colaborativas que misturam músicas de diferentes usuários, mesmo que seus estilos musicais sejam distintos. Essas playlists são atualizadas diariamente, permitindo que os usuários descubram novas músicas e artistas, expandindo seus horizontes musicais de maneira dinâmica e interativa. Este recurso visa proporcionar uma experiência musical mais rica e diversificada, incentivando a exploração e o compartilhamento entre os amantes da música.
Adicionalmente, o YouTube Music anunciou uma parceria estratégica com o Bandsintown, facilitando aos usuários a descoberta de shows e apresentações de seus artistas favoritos. Através desta colaboração, os usuários receberão notificações sobre os próximos eventos e lançamentos de seus artistas preferidos, garantindo que não percam nenhuma novidade de seus ídolos musicais. Esta funcionalidade adiciona uma camada extra de engajamento, conectando os fãs diretamente com seus artistas em um ambiente integrado e informativo.
A plataforma também manterá os selos “Primeiro a Assistir” e “Ouvinte Top”, reconhecendo os fãs mais dedicados e engajados. Além disso, a exibição de videoclipes oficiais agora contará com marcos visuais que celebram quando um vídeo atinge 100 mil, 1 milhão ou até mesmo 1 bilhão de visualizações, destacando a popularidade e o alcance dos conteúdos na plataforma. Estes reconhecimentos visam valorizar e recompensar a fidelidade dos usuários, criando um senso de comunidade e pertencimento.
Dados recentes revelam que os usuários do YouTube Music já criaram mais de 4 bilhões de playlists, com aproximadamente 1,8 bilhão delas sendo públicas e acessíveis para todos os usuários explorarem. Em breve, a plataforma habilitará a função de compartilhar comentários em álbuns e playlists, promovendo uma maior interação e troca de ideias entre os usuários sobre suas preferências musicais. Estas iniciativas demonstram o compromisso do YouTube Music em fomentar uma comunidade ativa e engajada em torno da música.
O YouTube Music está disponível como parte da assinatura YouTube Premium, com planos a partir de R$ 26,90 para o plano individual, R$ 16,90 para estudantes e R$ 53,90 para o plano família. Existe também a opção YouTube Premium Lite, que inclui anúncios, ao custo de R$ 16,90. Com estas opções de assinatura, o YouTube Music busca atender às diferentes necessidades e orçamentos dos seus usuários, garantindo acesso a um vasto catálogo musical e recursos inovadores.
Por que os planetas se movem: Entenda a dinâmica celestial
Entender por que os planetas se movem é fundamental para compreendermos a dinâmica do universo. A sobrevivência de um planeta depende de sua órbita constante ao redor de uma estrela. Sem essa estabilidade, ele pode ser tragado pela força gravitacional estelar. Manter essa dança cósmica exige uma velocidade precisa para cada corpo celeste.
A resposta para o movimento planetário envolve diversos fatores, como a formação do sistema solar e as leis da física. A rotação é um dos elementos cruciais que permite que planetas se mantenham em suas órbitas. Esse movimento rotacional vem da nuvem de gás e poeira que colapsa para formar uma estrela, transmitindo essa rotação para o disco protoplanetário onde os planetas se formam.
Além disso, a velocidade orbital é essencial para um equilíbrio estável. Se um planeta se move lentamente, a gravidade estelar o puxará para dentro, enquanto se movendo rapidamente pode escapar para o espaço. As leis de Kepler também descrevem esse equilíbrio, explicando como a gravidade e a velocidade interagem para manter os planetas em movimento estável.
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Entender por que os planetas se movem é fundamental para compreendermos a dinâmica do universo. A sobrevivência de um planeta depende de sua órbita constante ao redor de uma estrela, caso contrário, ele pode ser tragado pela força gravitacional estelar. Manter essa dança cósmica não é tarefa simples, exigindo uma velocidade precisa para cada corpo celeste.
Afinal, o que garante que esses gigantes de rocha e gás permaneçam em movimento? A resposta reside em uma combinação de fatores, incluindo a formação do sistema solar e as leis da física que governam o universo. Inicialmente, a rotação é um fator crucial.
Quando uma nuvem de gás e poeira colapsa sob sua própria gravidade para formar uma estrela, a rotação dessa nuvem original não desaparece. Em vez disso, ela se transfere para o disco protoplanetário que circunda a estrela recém-nascida. É nesse disco que os planetas se formam, herdando o movimento rotacional da nuvem original. Essa herança é fundamental para por que os planetas se movem.
Além da rotação herdada, a velocidade orbital de um planeta é crucial. Se um planeta se movesse muito lentamente, a gravidade da estrela o puxaria para dentro, resultando em uma colisão catastrófica. Por outro lado, se o planeta se movesse muito rapidamente, ele escaparia da atração gravitacional da estrela e vagaria pelo espaço interestelar. A velocidade ideal é aquela que equilibra a atração gravitacional da estrela com a inércia do planeta, mantendo-o em uma órbita estável.
As leis de Kepler descrevem matematicamente esse equilíbrio. A primeira lei de Kepler afirma que os planetas orbitam as estrelas em elipses, com a estrela em um dos focos da elipse. A segunda lei afirma que uma linha que conecta um planeta ao Sol varre áreas iguais em tempos iguais, o que significa que um planeta se move mais rápido quando está mais perto do Sol e mais lentamente quando está mais longe. A terceira lei relaciona o período orbital de um planeta ao tamanho de sua órbita.
A interação gravitacional entre os planetas também desempenha um papel importante. As forças gravitacionais que os planetas exercem uns sobre os outros podem perturbar suas órbitas, alterando ligeiramente suas velocidades e posições. Essas perturbações são geralmente pequenas, mas ao longo de milhões ou bilhões de anos, elas podem se acumular e levar a mudanças significativas nas órbitas planetárias. Por isso, é importante entender por que os planetas se movem.
Por fim, entender a razão por que os planetas se movem é essencial para compreendermos a estabilidade dos sistemas planetários e a possibilidade de existência de vida em outros planetas. Um planeta que se move a uma velocidade inadequada ou cuja órbita é muito perturbada pode não ser capaz de sustentar vida. Ao estudarmos o movimento dos planetas, podemos aprender mais sobre as condições necessárias para a habitabilidade planetária e a distribuição da vida no universo.
Iraque aumenta capacidade de refino para 1,3 milhão de barris diários
O Iraque anunciou um aumento na sua capacidade de refino para 1,3 milhão de barris diários, superando as 1,1 milhão registradas em 2024. Este incremento reflete a ambição do país em alcançar 1,65 milhão de barris nos próximos anos, focando na autossuficiência em combustíveis. A iniciativa é também um passo importante para reduzir a dependência de importações.
Esse movimento do Iraque, membro da OPEP, visa fortalecer sua posição no cenário global. A ideia é otimizar a exploração de recursos naturais e impulsionar a economia nacional. Para isso, o governo está firmando parcerias com grandes empresas do setor petrolífero, essencial para modernizar suas instalações.
A ampliação da capacidade de refino também visa gerar empregos e implementar novas tecnologias. O país busca se proteger das oscilações do mercado mundial de petróleo, garantindo assim o abastecimento interno e promovendo o desenvolvimento econômico.
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O Iraque, um dos gigantes detentores das maiores reservas de Capacidade de refino do Iraque, anunciou recentemente um aumento significativo em sua produção diária. A nação elevou sua capacidade para 1,3 milhão de barris por dia, superando os 1,1 milhão registrados em 2024. A ambição é alcançar 1,65 milhão de barris diários nos próximos anos, visando a autossuficiência em produtos petrolíferos e a diminuição da dependência de importações.
Com essa expansão, o Iraque, membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), busca fortalecer sua posição no mercado global de petróleo. A iniciativa reflete um esforço contínuo para otimizar a exploração de seus recursos naturais e impulsionar a economia nacional.
O governo iraquiano tem firmado acordos estratégicos com empresas estrangeiras, incluindo Chevron, BP, e TotalEnergies, para modernizar e expandir sua infraestrutura de refino. Essas parcerias são cruciais para alcançar as metas ambiciosas estabelecidas pelo país.
A ampliação da Capacidade de refino do Iraque não apenas incrementa a produção, mas também promove o desenvolvimento tecnológico e a criação de empregos no setor. A modernização das instalações e a adoção de novas tecnologias são componentes essenciais desse processo.
Os preços do petróleo Brent, referência internacional, e do WTI, referência nos Estados Unidos, apresentaram variações recentes. O Brent fechou a US$ 67,73 o barril, enquanto o WTI encerrou a US$ 63,66. Esses valores refletem as dinâmicas do mercado e as expectativas em relação à oferta e demanda globais.
A busca pela autossuficiência em produtos petrolíferos é um objetivo estratégico para o Iraque, que visa reduzir sua vulnerabilidade às flutuações do mercado internacional e garantir o abastecimento interno. A expansão da Capacidade de refino do Iraque é um passo importante nessa direção.
A iniciativa do Iraque de aumentar sua Capacidade de refino do Iraque é um movimento estratégico para garantir sua autossuficiência e fortalecer sua posição no mercado global de petróleo. Com parcerias internacionais e investimentos em tecnologia, o país busca otimizar a exploração de seus recursos naturais e impulsionar o crescimento econômico.
Ethereum atinge novo recorde histórico com valorização de 45%
O Ethereum atinge um patamar recorde, sendo cotado a US$ 4.934,14 no domingo (24). Essa marca representa um crescimento invejável de mais de 45% em 2025, além de um impressionante aumento de 34% nos últimos 30 dias. Os números refletem uma trajetória ascendente e mostram a força da segunda maior criptomoeda do mundo.
Um dos fatores que contribuem para esta valorização é a declaração de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, que aumentou a confiança dos investidores. Seus comentários durante o Simpósio de Jackson Hole oferecem um cenário otimista, com expectativas de cortes nas taxas de juros que beneficiam ativos de risco, como o Ethereum.
Além disso, a demanda crescente por ETFs de ethereum atrai bilhões de dólares de investimentos. Recentemente, o banco Standard Chartered elevou sua previsão de preço para o ETH, apostando em uma cotação de US$ 25.000 até 2028, impulsionando ainda mais o otimismo em relação ao futuro da criptomoeda.
O Ethereum atinge máxima histórica, cotado a US$ 4.934,14 neste domingo (24), por volta das 15h20 (horário de Brasília), de acordo com dados do CoinGecko. Esse novo recorde reforça a trajetória ascendente da segunda maior criptomoeda global, com um aumento acumulado de mais de 45% em 2025 e um avanço de 34% apenas nos últimos 30 dias.
Um dos principais fatores que impulsionam o ETH é o posicionamento de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), durante o Simpósio de Jackson Hole na sexta-feira (22). A declaração de que a estabilidade no mercado de trabalho dos EUA permite cautela nas mudanças da política monetária influenciou diretamente este cenário.
A sinalização de que um corte de juros está cada vez mais próximo tem beneficiado ativos de risco, incluindo criptomoedas e ações, gerando um impacto positivo no mercado. O Ethereum atinge máxima influenciado também pela crescente demanda institucional e otimismo dos investidores.
O avanço dos ETFs de ethereum, que têm atraído bilhões de dólares em investimentos, é outro ponto fundamental que sustenta essa valorização. Essa entrada massiva de recursos demonstra a confiança dos investidores na criptomoeda.
Recentemente, o banco Standard Chartered revisou sua projeção de preço para o ETH, prevendo US$ 25.000 até 2028, e destacou a demanda institucional como o principal motor desse crescimento. Essa previsão ambiciosa reforça o otimismo em torno do futuro do ethereum.
O Ethereum atinge máxima em meio a um cenário econômico favorável e crescente interesse de investidores institucionais, o que impulsiona a valorização e estabelece novas perspectivas para o mercado de criptomoedas. A combinação de fatores macroeconômicos e a crescente adesão institucional têm sido cruciais para o desempenho positivo do ethereum.
Housi: a spin-off do setor imobiliário que projeta R$ 600 milhões
A Housi é uma spin-off que atua na moradia por assinatura e prevê um faturamento de R$ 600 milhões até 2025. Alexandre Frankel, seu CEO, compartilhou sua trajetória no programa Do Zero ao Topo, onde destacou as inovações trazidas pela empresa. A marca se destaca por oferecer locações online com serviços inclusos, como Wi-Fi e limpeza, facilitando a vida dos moradores.
Frankel começou sua jornada no mundo dos negócios inspirado por seus avós e experiências pessoais. Após lançamentos anteriores, ele fundou a Vitacon e, posteriormente, a Housi, adaptando-se à nova realidade do mercado imobiliário. A empresa se especializou em conectar moradores e investidores, operando de maneira lucrativa há mais de três anos, mesmo diante de desafios como a pandemia.
Recentemente, a Housi lançou um projeto focado na economia prateada, voltado para a longevidade e tecnologia. Com a proposta de oferecer praticidade e conforto, a iniciativa visa gerar economia no ecossistema do prédio, atendendo a uma demanda crescente por soluções habitacionais inovadoras.
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A Housi spin-off construtora, plataforma de moradia por assinatura, projeta um faturamento de R$ 600 milhões. Alexandre Frankel, CEO da Housi, compartilhou sua trajetória no programa Do Zero ao Topo, explicando como a empresa surgiu de suas reflexões sobre tempo, mobilidade e tecnologia, revolucionando o conceito de moradia.
A jornada de Alexandre Frankel começou com seus avós, que chegaram ao Brasil sem recursos, e ele desde cedo se envolveu no mundo dos negócios. Ajudava em vendas e testemunhava clientes utilizando seus carros como entrada para a compra de apartamentos. No auge da internet, lançou sua primeira empresa focada em entretenimento digital, superando desafios iniciais e vendendo o negócio por volta dos 22 anos.
A experiência pessoal de Frankel com o trânsito em São Paulo o motivou a mudar seu estilo de vida e escrever livros sobre viver na cidade sem carro. Esse novo estilo de vida o inspirou a criar a Vitacon, uma incorporadora de apartamentos compactos com áreas compartilhadas. Em 2019, surgiu a Housi, para atender investidores que compravam apartamentos da Vitacon, mas não queriam lidar com a gestão de aluguel.
A Housi oferece moradia como serviço, com locações online, pagamento recorrente e serviços como Wi-Fi e limpeza inclusos. Apesar de enfrentar dificuldades no início da pandemia, a empresa se adaptou e expandiu seu modelo de negócios, licenciando sua marca e tecnologia para outras incorporadoras. Atualmente, a Housi opera com um modelo asset light, conectando moradores e investidores com diversos serviços, sendo lucrativa há mais de três anos.
A Housi também está de olho na economia prateada, lançando um produto de Senior Living no bairro de Higienópolis, com foco em tecnologia e apoio à longevidade. O objetivo é proporcionar praticidade e reduzir custos para os moradores, buscando gerar economia com o ecossistema do prédio.
Onde jogar Hollow Knight Silksong: todas as plataformas e assinaturas
Após anos de expectativa, a Team Cherry finalmente anunciou o lançamento de Hollow Knight Silksong para 4 de setembro de 2025. Os jogadores terão a oportunidade de explorar o reino de Pharloom com Hornet, enfrentando mais de 200 inimigos e 40 chefes desafiadores. A jogabilidade irá manter a identidade visual conhecida do jogo original, mas com um mundo expandido e novas ferramentas de combate para enriquecer a experiência.
O jogo estará disponível em várias plataformas, incluindo PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S, Nintendo Switch e PC. Os assinantes do Xbox Game Pass poderão desfrutar de Hollow Knight Silksong sem custos adicionais, o que pode atrair novos jogadores para a franquia. Com essa estratégia, a Team Cherry busca alcançar um grande público e garantir que todos possam vivenciar essa nova aventura.
Além disso, o anúncio gerou um aumento nos jogadores simultâneos de Hollow Knight na Steam, mostrando a enorme expectativa da comunidade. O lançamento promete expandir o universo do jogo com uma jogabilidade mais ágil e diversas interações no ambiente. Hollow Knight Silksong, que combina desafios e novos recursos, seguramente conquistará tanto os fãs antigos quanto os novos jogadores.
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Após anos de grande expectativa, a Team Cherry confirmou a data de lançamento de Hollow Knight Silksong, a sequência do aclamado metroidvania. Prepare-se para embarcar em 4 de setembro de 2025 em uma nova aventura com Hornet no reino de Pharloom, explorando um mundo expandido com novos desafios e possibilidades.
A sequência de Hollow Knight Silksong promete manter a identidade visual que consagrou o jogo original, mas com uma escala ampliada. Os jogadores podem esperar mais de 200 tipos de inimigos, incluindo 40 chefes desafiadores, além de novas ferramentas de combate e exploração que enriquecem a experiência.
Um dos grandes diferenciais de Hollow Knight Silksong está na jogabilidade focada na agilidade e nas habilidades acrobáticas de Hornet. Essa mudança proporciona combates ainda mais dinâmicos e estratégicos, explorando novas formas de interação com o ambiente e os adversários.
No dia do lançamento, Hollow Knight Silksong estará acessível em diversas plataformas, abrangendo tanto os consoles da geração atual quanto os da anterior, além da versão para PC. A disponibilidade multiplataforma visa alcançar o maior número de jogadores possível, garantindo que ninguém fique de fora dessa jornada.
A Team Cherry confirmou que Hollow Knight Silksong estará disponível no Game Pass no lançamento. Assinantes do serviço da Microsoft poderão desfrutar da sequência sem custos adicionais, uma excelente oportunidade para novos jogadores conhecerem a franquia.
Essa estratégia de lançamento no Game Pass foi previamente comunicada durante o Xbox Showcase, solidificando a parceria entre a Team Cherry e a Microsoft. A colaboração visa ampliar o alcance de Hollow Knight Silksong, permitindo que mais jogadores experimentem o título desde o primeiro dia.
Ainda não há um preço definido para Hollow Knight Silksong. No entanto, espera-se que o valor seja acessível, seguindo a mesma linha do primeiro jogo. A Team Cherry ainda não divulgou informações sobre edições especiais ou conteúdos adicionais pagos, mas a expectativa é que o preço se mantenha competitivo.
Logo após o anúncio da data de lançamento de Hollow Knight Silksong, o primeiro Hollow Knight registrou um aumento significativo no número de jogadores simultâneos na Steam. Esse pico demonstra a grande expectativa dos fãs e o impacto positivo do anúncio na comunidade.
Os dados do SteamDB indicam que o primeiro Hollow Knight alcançou um total de 20.367 jogadores simultâneos na plataforma. O jogo original está disponível para PC, PlayStation, Xbox e Switch, além de também fazer parte do catálogo do Game Pass.
Com o lançamento simultâneo para consoles, PC e Game Pass, Hollow Knight Silksong promete expandir o universo criado pela Team Cherry. A jornada de Hornet em novas regiões, com novos inimigos e uma jogabilidade mais ágil, certamente cativará tanto os fãs antigos quanto os novos jogadores.
Empresas americanas planejam redução nas contratações para 2025
Um alerta surge quanto ao futuro do emprego nos Estados Unidos, onde a redução nas contratações começa a ser percebida. A recente pesquisa do Conference Board revelou que cerca de 20% das empresas americanas planejam diminuir novas admissões no segundo semestre de 2025. Este número dobrou em relação ao ano anterior, refletindo um clima de incertezas econômicas.
No passado, havia um otimismo crescente sobre novas contratações, mas isso mudou. Diretores de recursos humanos, após um período de crescimento, demonstram preocupação com a estabilidade do mercado de trabalho. Firmas como Novo Nordisk e Meta Platforms já indicam uma pausa nas contratações, reavaliando suas necessidades.
Essas mudanças podem afetar o mercado de trabalho em geral, aumentando a cautela entre os empregadores. Embora seja um cenário de adaptação, é essencial que os profissionais estejam atualizados e busquem habilitações que atendam às novas exigências do mercado.
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Um sinal de alerta para o mercado de trabalho dos Estados Unidos: a redução de contratações está no radar de um número crescente de empresas. Uma pesquisa recente do Conference Board revela que aproximadamente 20% dos empregadores americanos planejam diminuir o ritmo de novas admissões no segundo semestre de 2025.
O dado é quase o dobro do percentual registrado no mesmo período do ano anterior, o que acende um alerta sobre as perspectivas econômicas. Este é o segundo ano consecutivo em que diretores de recursos humanos expressam essa cautela em relação ao aumento do quadro de funcionários.
O otimismo em relação às contratações atingiu o pico no segundo trimestre de 2023, quando mais da metade dos executivos consultados previa um aumento no número de colaboradores, segundo levantamentos anteriores do Conference Board. Desde então, a confiança nesse crescimento tem apresentado um declínio constante.
A Novo Nordisk, conhecida pelos medicamentos Ozempic e Wegovy, anunciou a suspensão de contratações em áreas consideradas não essenciais, visando proteger-se da concorrência de versões falsificadas de seus produtos. Essa medida demonstra uma preocupação com a manutenção da sua posição no mercado.
A Meta Platforms, que vinha investindo fortemente na contratação de profissionais de inteligência artificial (IA), também está revisando sua estratégia e diminuindo o ritmo dessas contratações. A decisão pode refletir uma mudança nas prioridades da empresa ou uma resposta às condições econômicas atuais.
Empresas de recrutamento como a GEE Group já estão sentindo os impactos desse cenário. Elas citam o congelamento de novas contratações como um fator que dificulta o crescimento de seus negócios. A AMN Healthcare também relatou que a suspensão de admissões em hospitais está desacelerando suas atividades de recrutamento de médicos, de acordo com dados da empresa de pesquisa AlphaSense.
O cenário de redução de contratações reflete uma mudança no panorama econômico e nas estratégias das empresas. A cautela demonstrada pelos empregadores pode ser um indicativo de incertezas no mercado e da necessidade de adaptação a um ambiente de negócios em constante transformação. É fundamental acompanhar de perto os próximos relatórios e análises para entender a evolução desse quadro e seus possíveis impactos no mercado de trabalho.
A redução de contratações é uma estratégia adotada por diversas empresas em resposta a um cenário econômico incerto e a mudanças no mercado. Essa medida, embora possa gerar preocupação, é vista como uma forma de otimizar recursos e garantir a sustentabilidade dos negócios a longo prazo.
O relatório do Conference Board, que acompanha as tendências de emprego nos Estados Unidos, revela que essa tendência de redução de contratações se intensificou em relação ao ano anterior. Isso pode indicar uma mudança mais profunda no mercado de trabalho, com empresas buscando maior eficiência e adaptabilidade.
A decisão de empresas como Novo Nordisk e Meta Platforms de suspender ou reduzir suas contratações é um reflexo dessa nova realidade. Essas empresas, líderes em seus respectivos setores, estão reavaliando suas necessidades de pessoal e ajustando suas estratégias para enfrentar os desafios do mercado.
Essa postura mais conservadora em relação às contratações pode impactar o mercado de trabalho como um todo, com possíveis efeitos na taxa de desemprego e na disponibilidade de vagas em determinados setores. É importante que os profissionais estejam atentos a essas mudanças e busquem se qualificar para as novas demandas do mercado.
A redução de contratações não significa necessariamente um cenário de crise, mas sim um período de transição e adaptação. As empresas estão buscando novas formas de otimizar seus processos e garantir sua competitividade. Acompanhar de perto as tendências do mercado e investir em qualificação profissional são atitudes essenciais para enfrentar esse novo cenário.
Cantora britânica descobre álbum falso criado por IA
A premiada artista britânica Emily Portman foi surpreendida ao notar um álbum chamado “Orca” em plataformas de streaming, creditado a ela, mas que na verdade foi criado por inteligência artificial. A artista expressou que a experiência foi assustadora e levantou questões sobre a autenticidade da música na era digital.
Esse incidente revela uma nova tendência preocupante em que artistas, mesmo não sendo superestrelas, estão se tornando alvos de lançamentos fraudulentos. A prática, que muitas vezes utiliza nomes fictícios, neste caso, afetou diretamente um artista reconhecido, levantando debates sobre direitos autorais e a integridade da criação musical.
Portman, perplexa com o ocorrido, entrou com uma ação judicial para remover o álbum do ar. Ela enfatiza a importância da criatividade humana na música e espera que os ouvintes não sejam enganados por essas fraudes. O impacto dessa situação se estende a outros músicos, evidenciando a necessidade de plataformas de streaming adotarem medidas mais rigorosas contra fraudes.
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A premiada cantora britânica Emily Portman teve uma surpresa ao receber elogios por um álbum que ela nunca lançou. Intrigada, ela descobriu que um álbum chamado “Orca” estava disponível em diversas plataformas de streaming, creditado a ela, mas gerado por música por inteligência artificial. A experiência, segundo a artista, foi “assustadora”.
A prática de criar música por inteligência artificial não é nova, mas geralmente ocorre com nomes fictícios ou imitando artistas famosos. No entanto, o caso de Portman revela uma tendência preocupante: artistas estabelecidos, embora não sejam superestrelas, estão sendo alvo de lançamentos falsos em suas páginas oficiais, levantando questões sobre direitos autorais e a autenticidade da criação musical.
Portman não tem ideia de quem publicou o álbum usando seu nome, e a situação a deixou perplexa. O álbum, embora tecnicamente bem feito, carece da emoção e da imperfeição que tornam a música humana tão especial. “Eu nunca vou conseguir cantar sendo tão perfeitamente afinada. E não é esse o ponto. Eu nem quero. Eu sou humana,” disse ela.
A cantora entrou com uma ação judicial para remover os álbuns do ar, reforçando sua crença na importância da criatividade humana e no impacto emocional que ela proporciona. Apesar do choque inicial, Portman expressou esperança de que a música por inteligência artificial não tenha enganado as pessoas, embora tenha recebido mensagens de fãs confusos que gostaram do álbum falso.
Assim como Portman, outros artistas também foram vítimas de lançamentos falsos. Josh Kaufman, músico e produtor que trabalhou no álbum “Folklore” de Taylor Swift, foi alertado por fãs sobre uma faixa que usava seu nome. A música, descrita como uma “demo com teclado Casio e letras em inglês macarrônico,” o deixou perplexo e incomodado.
Kaufman criou uma playlist com as faixas falsas e as encarou com humor, mas ressaltou a necessidade de plataformas como o Spotify serem mais proativas na prevenção de fraudes musicais. Ele questiona quem está por trás dessas ações e para onde vão os royalties gerados pelas músicas falsas.
Tatiana Cirisano, da Midia Research, explica que a inteligência artificial facilitou a ação de fraudadores, que se aproveitam da passividade dos ouvintes na era dos algoritmos. Ela acredita que esses golpistas visam artistas menos conhecidos, na esperança de que seus esquemas passem despercebidos, em vez de atacar superestrelas que alertariam o Spotify imediatamente.
Craig McDonald, dono da gravadora de Blaze Foley, também se surpreendeu ao encontrar uma música gerada por inteligência artificial na página do artista falecido em 1989. Ele se preocupa que imitações de inteligência artificial possam prejudicar a credibilidade de artistas como Foley, especialmente para aqueles que não conhecem seu trabalho.
Diante desse cenário, Emily Portman enfatiza que a situação é um “golpe muito baixo,” especialmente considerando as perdas de receita que muitos artistas já enfrentam na era do streaming. Atualmente, ela está gravando seu primeiro álbum solo em 10 anos, um projeto que exige tempo, dinheiro e profunda criatividade pessoal, em contraste com a artificialidade da música por inteligência artificial.
Em meio a esses desafios, a artista reforça seu compromisso em trazer música autêntica e humana para o mundo. A batalha contra a música por inteligência artificial fraudulenta continua, com a esperança de que plataformas e distribuidores aprimorem seus sistemas de identificação e proteção aos artistas.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação