Análise: Hyrule Warriors: Age of Imprisonment e o legado do gênero musou
Hyrule Warriors: Age of Imprisonment oferece batalhas intensas com milhares de inimigos e combos especiais, combinando ação e estratégia no estilo musou. O jogo expande o universo de The Legend of Zelda, focando na narrativa da Guerra do Aprisionamento.
Com um elenco diversificado, cada personagem traz estilos únicos de combate, elevando a complexidade das batalhas. O jogo reutiliza o mapa de Tears of the Kingdom e traz novidades em missões e progressão, incluindo aprimoramento de equipamentos e habilidades.
Visualmente, mantém a qualidade dos recentes lançamentos da franquia, com fluidez no Nintendo Switch 2 e trilha sonora imersiva. A ausência de textos em português é um ponto negativo, mas a experiência é rica e envolvente para fãs do gênero musou.
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Experimente a adrenalina de derrotar exércitos inteiros com combos devastadores em Hyrule Warriors Age of Imprisonment. Este título musou oferece uma experiência recompensadora, combinando ação e estratégia em batalhas épicas. Prepare-se para mergulhar em um universo onde a diversão e o desafio se encontram a cada golpe.
Originado de Dynasty Warriors no PlayStation 1, o gênero musou evoluiu para um hack and slash que se destaca pelas batalhas em larga escala e elementos estratégicos. Koei Tecmo expandiu este conceito através de spin-offs, adaptando universos como One Piece e Berserk. Hyrule Warriors Age of Imprisonment eleva o gênero a novos patamares, explorando o mundo de The Legend of Zelda.
Adaptar franquias renomadas exige cuidado para preservar a linha do tempo e a essência das histórias originais. Koei Tecmo demonstra sua expertise em Hyrule Warriors Age of Imprisonment, complementando a narrativa de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom e aprofundando a Guerra do Aprisionamento.
Zelda viaja ao passado e se junta a Sonia e Rauru para enfrentar Ganondorf, que está sob a influência de uma entidade misteriosa. A trama se desenvolve com Zelda assumindo um papel central, semelhante ao que tem em The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom. A narrativa de Hyrule Warriors Age of Imprisonment se destaca por ser mais rica do que outros musous, com um tom mais sombrio e intrigante.
O combate é o ponto forte, com milhares de inimigos para enfrentar. Os jogadores podem realizar combos sincronizados e ataques especiais. Hyrule Warriors Age of Imprisonment oferece uma variedade de personagens, cada um com estilos de luta únicos, como Zelda, que utiliza ataques de luz, e Mineru, que manipula dispositivos Zonai.
Koei Tecmo se supera ao criar personagens com estilos de combate distintos, elevando a complexidade a um nível incomum para jogos musou. Os jogadores podem esquivar, defender e executar golpes especiais em dupla para limpar o campo de batalha. A variedade é um dos lemas do combate em Hyrule Warriors Age of Imprisonment.
A estrutura de Hyrule Warriors Age of Imprisonment reutiliza o mapa de Tears of the Kingdom, permitindo aos jogadores cumprir missões em diversas áreas. O jogo também apresenta atividades inéditas, expandindo o que foi feito em Age of Calamity. O sistema de progressão é baseado em níveis, com a possibilidade de aprimorar equipamentos e habilidades.
Hyrule Warriors Age of Imprisonment mantém o estilo de arte dos últimos Zeldas, com visuais de alta qualidade. O jogo se destaca no Nintendo Switch 2, oferecendo uma experiência fluida e sem quedas de desempenho. A trilha sonora complementa a ação com músicas de Breath of the Wild e Tears of the Kingdom.
Hyrule Warriors Age of Imprisonment se firma como um dos melhores títulos musou, oferecendo variedade e profundidade. A adaptação de The Legend of Zelda é feita com excelência, resultando em uma experiência que honra a franquia. Um dos poucos pontos negativos é a ausência de textos em português do Brasil.
Prepare-se para mergulhar em um mundo de combates intensos e narrativas envolventes, explorando Hyrule de uma forma que você nunca viu antes. Fique ligado para mais novidades e prepare-se para essa jornada única!
Yum Brands avalia venda da Pizza Hut em meio a desafios da rede
A rede Pizza Hut enfrenta dificuldades para manter sua participação no mercado americano, motivando a Yum Brands a considerar a venda total, joint venture ou alienação de participação acionária. Ainda não há decisão ou prazo definido para o futuro da marca.
O cenário competitivo, incluindo a expansão da Domino’s, reduziu a fatia de mercado da Pizza Hut de 22,6% em 2019 para 18,7% em 2024, pressionando a rede a buscar alternativas estratégicas para recuperar valor e inovação.
A possível venda tem reação positiva dos investidores, e a operação no Brasil, gerida pela International Meal Company, também deve ser impactada. O mercado aguarda novidades sobre a decisão que pode redefinir o posicionamento da marca globalmente.
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A Venda da Pizza Hut pode estar próxima. A Yum Brands, gigante americana detentora da marca, anunciou que está considerando diversas opções estratégicas para a rede de pizzarias, incluindo a venda total, a formação de uma joint venture ou a alienação de uma participação acionária. A decisão ainda não foi tomada, e a empresa não estabeleceu um cronograma para definir o futuro da Pizza Hut.
A Pizza Hut faz parte do portfólio da Yum Brands, que também controla outras redes de fast-food como KFC e Taco Bell nos Estados Unidos. No Brasil, a marca Pizza Hut é operada sob licença pela International Meal Company (IMC).
Em comunicado oficial, o CEO da Yum Brands, Chris Turner, declarou que “o desempenho da Pizza Hut indica a necessidade de medidas adicionais para impulsionar o valor da marca, o que pode ser mais eficaz fora da estrutura da Yum Brands.” Essa declaração sugere que a empresa busca novas estratégias para revitalizar a rede de pizzarias.
Nos últimos anos, a Pizza Hut tem enfrentado desafios para manter sua competitividade no mercado. A rede tem lutado para atrair e reter clientes em um cenário cada vez mais desafiador. A concorrência acirrada e a saturação do mercado americano, juntamente com o crescimento da Domino’s, têm impactado a participação de mercado da Pizza Hut nos EUA.
De acordo com dados do Barclays, a fatia de mercado da Pizza Hut nos Estados Unidos diminuiu de 22,6% em 2019 para 18,7% em 2024. Essa queda reflete os desafios enfrentados pela rede em um ambiente de negócios dinâmico e competitivo. A possível venda da Pizza Hut representa uma tentativa de revitalizar a marca e buscar novas oportunidades de crescimento.
O anúncio da possível venda da Pizza Hut parece ter agradado os investidores. As ações da Yum Brands registraram um aumento de 2% nas negociações de pré-mercado, indicando uma reação positiva do mercado financeiro à notícia. A expectativa é que a reestruturação da Pizza Hut possa trazer benefícios a longo prazo para a Yum Brands.
A Yum Brands está avaliando cuidadosamente as opções disponíveis para a Pizza Hut, buscando a melhor alternativa para garantir o futuro da marca e maximizar o retorno para os acionistas. A decisão final dependerá de uma análise aprofundada do mercado e das oportunidades estratégicas disponíveis. A venda da Pizza Hut pode representar uma nova fase para a rede de pizzarias, com potencial para inovação e crescimento.
Analistas de mercado apontam que a saturação do mercado de pizzas nos EUA e o aumento da concorrência, especialmente da Domino’s, contribuíram para as dificuldades da Pizza Hut. A empresa precisa encontrar novas formas de se destacar e atrair clientes em um ambiente cada vez mais competitivo. A venda da Pizza Hut pode ser uma oportunidade para a marca se reinventar e buscar novos mercados.
A venda da Pizza Hut poderia permitir que a marca se concentrasse em mercados específicos ou explorasse novos nichos de mercado. Uma nova gestão poderia trazer novas ideias e estratégias para impulsionar o crescimento da rede de pizzarias. A expectativa é que a Yum Brands tome uma decisão estratégica que beneficie tanto a Pizza Hut quanto seus acionistas. A venda da Pizza Hut gera expectativas no mercado.
Apesar dos desafios enfrentados, a Pizza Hut continua sendo uma marca reconhecida e com forte presença global. A rede possui um grande número de restaurantes em diversos países e uma base de clientes leais. A venda da Pizza Hut pode atrair investidores interessados em aproveitar o potencial da marca e expandir sua atuação no mercado global. A decisão da Yum Brands terá um impacto significativo no futuro da Pizza Hut.
A International Meal Company (IMC), que opera a Pizza Hut no Brasil, pode ser impactada pela decisão da Yum Brands. A IMC precisará acompanhar de perto o processo de venda da Pizza Hut e avaliar as possíveis implicações para suas operações no país. A parceria entre a IMC e a Pizza Hut é importante para a presença da marca no mercado brasileiro. A venda da Pizza Hut é um tema relevante para o mercado de fast-food no Brasil.
A decisão da Yum Brands sobre o futuro da Pizza Hut é aguardada com grande expectativa pelo mercado. A venda da Pizza Hut pode representar uma oportunidade para a marca se reinventar e buscar novas formas de crescimento. Acompanharemos de perto os próximos desenvolvimentos e traremos mais informações em breve.
Haddad prevê US$ 10 bilhões em investimentos internacionais para proteção das florestas na COP30
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou a expectativa de captar US$ 10 bilhões em recursos públicos internacionais para o Fundo Tropical das Florestas (TFFF) durante a COP30. Esses aportes visam fortalecer a proteção dos ecossistemas florestais e contribuir para a conservação ambiental.
O montante inicial deverá vir de governos, com possibilidade de expansão pela participação de fundações, empresas e fundos privados. O Brasil já demonstrou compromisso ao destinar US$ 1 bilhão ao fundo, que tem a meta de alcançar US$ 125 bilhões com a combinação de recursos públicos e privados.
Além disso, o lançamento do quarto edital do programa Eco Invest busca atrair investimentos para projetos sustentáveis, reforçando a estratégia de preservação. O TFFF deve funcionar como um fundo de investimento, remunerando participantes que contribuem para a proteção das florestas e incentivando a participação global.
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o Brasil, durante sua presidência na COP30, almeja captar US$ 10 bilhões em recursos públicos ainda este ano. Esses aportes de países para florestas serão destinados ao Fundo Tropical das Florestas (TFFF), um mecanismo crucial para a proteção de ecossistemas florestais. A declaração foi feita em entrevista à imprensa, onde Haddad expressou otimismo quanto ao cumprimento da meta.
Haddad esclareceu que o montante inicial de US$ 10 bilhões seria proveniente de governos. Ele também espera que o valor possa aumentar com a participação de fundações, empresas e fundos diversos. Em setembro, o Brasil já havia sinalizado seu compromisso com a causa, anunciando um investimento de US$ 1 bilhão no TFFF, conforme noticiado pela Reuters.
A expectativa é que o TFFF atinja US$ 125 bilhões, combinando contribuições de fundos soberanos e do setor privado. Para viabilizar essa meta ambiciosa, o plano é que governos e grandes instituições filantrópicas injetem os primeiros US$ 25 bilhões, atraindo, assim, mais US$ 100 bilhões de investidores privados.
Durante a COP30 em Belém, Haddad mencionou que diversos países se preparam para anunciar seus aportes de países para florestas ao TFFF. Embora não tenha especificado quais, adiantou que a Indonésia já manifestou interesse em participar do mecanismo. O TFFF funcionará como um fundo de investimento, onde países e investidores adquirem títulos, sendo remunerados por isso. Parte dos lucros obtidos será destinada ao financiamento da manutenção das florestas.
Além disso, Haddad confirmou o lançamento do quarto edital de leilão do programa Eco Invest, que visa atrair investimentos para projetos sustentáveis. O anúncio será realizado em colaboração com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O Eco Invest, lançado no ano anterior, busca direcionar capital internacional para empreendimentos sustentáveis de longo prazo.
A captação de aportes de países para florestas é crucial para garantir a preservação dos ecossistemas tropicais. Com o TFFF, o Brasil busca liderar um movimento global de investimento na conservação florestal, combinando recursos públicos e privados para atingir metas ambiciosas. A iniciativa é uma resposta à crescente necessidade de proteger as florestas, que desempenham um papel vital na regulação do clima e na manutenção da biodiversidade.
Ministro Costa Filho defende redução no preço das passagens aéreas no Brasil
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, defende a suspensão da cobrança de taxas de bagagem em voos domésticos e propõe a liberação do mercado para voos internacionais. Ele destaca que a decisão sobre as taxas de bagagem cabe ao Congresso, considerando a autonomia econômica das companhias aéreas.
Costa Filho ressaltou que a pandemia impactou os preços das passagens, elevando-os devido à diminuição da oferta de voos. O governo busca alternativas para reduzir esses custos e facilitar o acesso aos voos no país.
O ministro também orientou os passageiros a planejarem suas viagens com antecedência para conseguir preços mais baixos. Além disso, comentou sobre a recuperação financeira do setor, citando a previsão de saída da Azul do plano de recuperação judicial até o fim do ano.
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O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, defende a não cobrança de taxas de bagagem em voos nacionais, propondo a liberação do mercado para voos internacionais. Essa declaração foi feita durante uma entrevista ao programa “Bom Dia, Ministro” da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Segundo o ministro, a decisão final sobre a cobrança de taxas de bagagem depende do Congresso, devido à autonomia econômica das empresas aéreas. Ele também mencionou que a pandemia impactou os preços das passagens aéreas, e que busca a redução do preço das passagens aéreas.
Silvio Costa Filho aconselhou os passageiros a planejar suas viagens com antecedência para obterem preços mais acessíveis. Ele também informou que a Azul deve sair do plano de recuperação judicial até o final do ano.
Ministro defende a redução do preço das passagens aéreas
Silvio Costa Filho expressou sua posição contrária ao aumento da taxa de bagagem em voos dentro do Brasil. Para voos internacionais, ele sugere uma abordagem de mercado livre, onde a cobrança da taxa seria opcional. “Eu defendo que aqui no País a gente não tenha o aumento da bagagem, dessa taxa, mas para voos internacionais a gente possa liberar o mercado internacional e automaticamente a gente fazer a cobrança dessa taxa porque essa é uma política internacional”, afirmou o ministro.
Congresso e a decisão sobre a taxa de bagagens
O ministro ressaltou que a palavra final sobre a cobrança de taxa de bagagens está com o Congresso Nacional. Ele explicou que as empresas aéreas operam sob liberdade econômica, e qualquer intervenção governamental necessita de aprovação legislativa. Essa autonomia das empresas é um ponto crucial na discussão sobre a redução do preço das passagens.
Impacto da pandemia e a busca pela redução do preço das passagens
Silvio Costa Filho apontou que a pandemia de COVID-19 elevou os preços das passagens aéreas devido à diminuição da oferta de aeronaves. Ele garantiu que o governo está empenhado em buscar alternativas para mitigar esse aumento e promover a redução do preço das passagens aéreas no Brasil. Essa é uma prioridade para o Ministério de Portos e Aeroportos.
Planejamento de viagens e a saúde financeira das companhias aéreas
O ministro fez um apelo aos passageiros para que se organizem e planejem suas viagens com antecedência. Segundo ele, o planejamento antecipado pode resultar em preços mais baixos. Ele também mencionou que as empresas aéreas enfrentaram dificuldades financeiras durante e após a pandemia, com algumas entrando em recuperação judicial.
Ainda segundo o ministro, a expectativa é que a Azul finalize seu processo de recuperação judicial até o final deste ano, demonstrando uma recuperação gradual do setor aéreo brasileiro.
Essas medidas visam a estabilização do mercado e a retomada de preços mais justos para o consumidor.
Chrome agora preenche automaticamente dados de passaporte e outros documentos
O Google lançou uma atualização no Chrome que permite o preenchimento automático de informações de documentos pessoais, como passaportes e carteiras de motorista. A função já está sendo liberada gradualmente para usuários do navegador.
Essa novidade amplia o uso do preenchimento automático, que antes era limitado a dados básicos como endereços e senhas. Agora, o Chrome ajuda a economizar tempo ao completar formulários com informações pessoais armazenadas localmente.
A segurança é garantida por criptografia e confirmação manual antes de preencher qualquer campo. O recurso está disponível inicialmente para desktop e pode ser ativado nas configurações do navegador, prometendo facilitar a rotina dos usuários.
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O Google anunciou, na última segunda-feira (03), uma atualização importante para o Chrome: o Preenchimento automático do Chrome agora se estende aos dados de documentos pessoais. Essa novidade, que está sendo liberada gradualmente para todos os usuários, promete facilitar ainda mais a vida de quem utiliza o navegador no dia a dia.
Até então, a função de preenchimento automático do Chrome se limitava a informações básicas como endereços, senhas e dados de pagamento. Com a expansão, o navegador será capaz de reconhecer e preencher automaticamente campos relacionados a outros tipos de documentos, otimizando o tempo gasto em formulários online.
De acordo com o Google, o Chrome agora pode armazenar e preencher dados de diversos documentos, incluindo carteira de habilitação, documento de identidade, número de passageiro conhecido, número de reparação, passaporte e informações sobre veículos. Essa gama de opções oferece uma praticidade ainda maior para o usuário.
A segurança dos dados é uma prioridade. Todas as informações são gravadas somente com a autorização do usuário e protegidas por criptografia. Além disso, antes de preencher qualquer campo, o navegador solicita uma confirmação manual, garantindo que o processo seja sempre seguro e controlado pelo usuário.
Inicialmente, a nova funcionalidade está disponível apenas na versão para desktop do Chrome. Para utilizá-la, é necessário ativar o “Preenchimento Automático Aprimorado” nas configurações do navegador. Essa função exige o compartilhamento do URL e do conteúdo da página com o Google, mas as informações pessoais permanecem armazenadas localmente, no dispositivo do usuário.
Para ativar o recurso, siga os seguintes passos: abra o menu do Chrome no canto superior direito, clique em “Configurações”, vá para a seção “Preenchimento automático e senhas”, entre em “Preenchimento Automático Aprimorado” e habilite a função. O suporte para o preenchimento automático de documentos pessoais começou a ser liberado no dia 2 de dezembro, em todos os idiomas.
O Google planeja expandir ainda mais o recurso nos próximos meses, adicionando suporte para outros tipos de documentos. A empresa busca aprimorar continuamente a experiência do usuário, oferecendo ferramentas que facilitem a navegação e o preenchimento de informações online de forma segura.
O Preenchimento automático do Chrome representa um avanço significativo na usabilidade do navegador, tornando o preenchimento de formulários online mais rápido e eficiente. A proteção dos dados do usuário é garantida por meio de criptografia e confirmação manual, reforçando a segurança e a privacidade durante o processo.
Com a funcionalidade de Preenchimento automático do Chrome, o Google visa simplificar a vida dos usuários, economizando tempo e evitando a necessidade de digitar repetidamente as mesmas informações em diferentes formulários. A novidade é um passo importante para tornar a experiência de navegação ainda mais intuitiva e prática.
A expectativa é que, com a expansão do suporte para mais tipos de documentos, o Preenchimento automático do Chrome se torne uma ferramenta indispensável para quem utiliza o navegador diariamente. O Google demonstra, mais uma vez, seu compromisso em oferecer soluções inovadoras que facilitem a vida de seus usuários.
Cosan capta R$ 9 bilhões e inicia nova fase com BTG e Perfin no controle
A Cosan realizou uma emissão de ações que captou R$ 9 bilhões, podendo chegar a R$ 10,4 bilhões com lote adicional. Essa operação marcou a entrada de BTG Pactual e Perfin como novos sócios, com o objetivo de aliviar a pressão financeira da empresa e reestruturar seu capital.
A reestruturação financeira busca diminuir o endividamento acumulado após anos de expansão por aquisições e investimentos. O BTG tornou-se o maior acionista individual com cerca de 23% do capital, enquanto a Perfin e a holding de Rubens Ometto mantêm participação relevante, garantindo o controle formal da Cosan.
Com o novo aporte, a holding espera reduzir significativamente suas dívidas e despesas financeiras. A parceria com o BTG amplia a atuação em setores estratégicos como energia, combustíveis e logística, preparando a empresa para uma nova etapa focada em governança compartilhada e rentabilidade.
A Cosan BTG Pactual está em um momento de transformação após a emissão de ações que movimentou R$ 9 bilhões, podendo alcançar R$ 10,4 bilhões com um lote adicional. Essa operação possibilita a entrada do BTG Pactual e da Perfin como novos sócios, aliviando a pressão sobre o grupo que enfrentava dívidas crescentes e a necessidade de reestruturação de capital.
Essa mudança ocorre em um período de reorganização financeira para a Cosan, que busca reduzir a pressão sobre seu caixa após anos de expansão através de aquisições e investimentos de grande porte. A Cosan detém participações em diversas companhias importantes, como Raízen, Rumo, Compass, Radar e Moove.
Com a nova configuração, o BTG Pactual, liderado por André Esteves, se torna o maior acionista individual da Cosan, detendo aproximadamente 23% do capital. Em seguida, a Aguassanta Participações, holding de Rubens Ometto, possui 21%, e a Perfin com 10%.
O acordo de acionistas assegura a Rubens Ometto o controle formal da Cosan, mantendo 50,01% das ações com direito a voto e a presidência do conselho até 2031. No entanto, a influência passa a ser mais distribuída, refletindo a chegada de novos investimentos e participantes em áreas estratégicas como energia, combustíveis e logística.
A Aguassanta participou diretamente da operação, emitindo R$ 750 milhões em notas comerciais para apoiar a capitalização. O BTG contribuiu com R$ 6,5 bilhões e a Perfin com R$ 2 bilhões. Esses recursos serão utilizados para fortalecer o caixa da holding e diminuir seu endividamento, que tem sido um dos principais desafios da Cosan.
Além de reforçar o caixa, essa reestruturação amplia a influência do BTG em setores cruciais da economia, abrangendo desde energia e combustíveis até logística ferroviária e distribuição de gás. O banco já possui uma presença significativa na Perfin, gestora com mais de R$ 20 bilhões sob gestão, o que fortalece o alinhamento entre os novos sócios da Cosan BTG Pactual.
A nova estrutura acionária também tem implicações para os acionistas minoritários. Na primeira emissão de 1,45 bilhão de papéis, somente o consórcio formado por BTG, Perfin e Aguassanta pôde participar, o que significa que os investidores individuais não tiveram direito de preferência. Isso resulta em uma diluição automática, com cada ação da Cosan perdendo cerca de 43% de sua participação relativa.
Os acionistas minoritários poderão exercer seu direito de preferência na segunda oferta, que será menor, com 550 milhões de ações. Embora essa medida tenha gerado críticas no mercado, ela está prevista no estatuto da companhia e foi considerada fundamental para viabilizar a entrada dos novos sócios e a rápida injeção de capital na Cosan BTG Pactual.
Esse aumento de capital é uma resposta a um ciclo de forte alavancagem iniciado em 2022, quando a Cosan investiu R$ 18,5 bilhões para adquirir quase 5% da Vale, buscando aumentar sua influência na mineradora. No entanto, o plano não obteve sucesso, e a dívida consolidada do grupo atingiu R$ 93 bilhões, equivalente a 3,4 vezes o Ebitda dos últimos 12 meses.
Para acelerar o ajuste, a Cosan também vendeu participações minoritárias em ativos de energia, açúcar e etanol, além de sua fatia no Grupo Nós, proprietário dos minimercados Oxxo. Essas ações, juntamente com o novo aporte, visam restabelecer a capacidade de investimento e preparar a empresa para uma nova fase, com uma governança mais compartilhada e foco em rentabilidade.
A operação também consolida a aproximação entre o capital financeiro e o industrial. Rubens Ometto e André Esteves passam a compartilhar espaço em um mesmo conglomerado, ampliando o raio de influência do BTG em negócios ligados à infraestrutura e energia.
Com o novo capital, a holding deve reduzir quase pela metade seu passivo e economizar aproximadamente R$ 1 bilhão por ano em despesas financeiras. Mais do que um alívio no balanço, a operação redefine a organização da Cosan, que agora divide o espaço com um banco de investimento que acumula influência em infraestrutura, energia e agronegócio.
Produção industrial brasileira registra queda em setembro, conforme previsto
A produção industrial no Brasil apresentou queda de 0,4% em setembro, interrompendo a recuperação registrada em agosto. Este desempenho está alinhado com as expectativas do mercado e reflete desafios econômicos atuais.
Os impactos das taxas de juros elevadas e tarifas impostas pelos EUA sobre produtos brasileiros continuam a pressionar o setor. Diversos segmentos industriais, como farmoquímicos, extrativos e veículos automotores, apresentaram recuos significativos.
Apesar das dificuldades, alguns setores, como o alimentício, mostraram crescimento. O setor industrial encerrou o terceiro trimestre com leve aumento, mas permanece distante dos níveis históricos mais altos.
A produção industrial brasileira apresentou um novo recuo em setembro, interrompendo a leve recuperação observada no mês anterior. Este desempenho reflete o impacto contínuo das tarifas impostas pelos EUA e a persistente falta de dinamismo do setor ao longo do ano, em um contexto de política monetária restritiva. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em setembro, a indústria registrou uma queda de 0,4% na produção em comparação com o mês anterior, conforme dados divulgados pelo IBGE. Em agosto, a produção industrial havia apresentado um crescimento de 0,7%, revisado pelo IBGE de um avanço de 0,8% inicialmente informado. No comparativo com o mesmo mês do ano anterior, a produção teve um aumento de 2,0%.
Com esses resultados, o setor industrial encerrou o terceiro trimestre com um leve aumento de 0,1%, após crescimentos de 0,2% em cada um dos trimestres anteriores. Segundo o IBGE, o setor ainda se encontra 14,8% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011. As estimativas para setembro estavam alinhadas com as expectativas de uma pesquisa da Reuters, que apontava para uma queda de 0,4% no mês e um aumento de 1,7% na comparação anual.
A política monetária restritiva, com a taxa básica Selic fixada em 15%, continua a exercer pressão sobre a indústria brasileira, dificultando o acesso ao crédito e impactando as decisões de investimento. Além disso, as tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, em vigor desde agosto, também afetam alguns setores exportadores.
De acordo com André Macedo, gerente da pesquisa do IBGE, muitos informantes atribuem a queda na produção ao tarifaço, especialmente em setores como madeira e bens de capital. No entanto, Macedo ressalta que a retração da indústria está mais relacionada à elevada taxa de juros. Ele também observou um menor dinamismo no setor industrial, com muitas taxas negativas ou próximas de zero, e que a política monetária tem freado a indústria desde o segundo semestre do ano anterior.
O levantamento do IBGE revelou que 12 das 25 atividades industriais apresentaram redução na produção em setembro. Entre as influências negativas mais significativas estão os produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,7%), as indústrias extrativas (-1,6%) e os veículos automotores, reboques e carrocerias (-3,5%). Macedo destacou que esses segmentos têm um peso considerável na estrutura industrial, representando aproximadamente 23% do total da indústria geral.
Em contrapartida, a fabricação de produtos alimentícios apresentou um avanço notável, com alta de 1,9%, registrando o terceiro resultado positivo consecutivo e acumulando uma expansão de 4,4% nesse período. No que se refere às categorias econômicas, os bens de consumo duráveis apresentaram uma queda de 1,4%, enquanto os bens intermediários recuaram 0,4% e os bens de consumo semi e não duráveis tiveram uma perda de 0,1%. A produção do segmento de bens de capital, por sua vez, registrou um aumento de 0,1%.
A recente retração na produção industrial brasileira em setembro, em linha com as expectativas do mercado, indica os desafios enfrentados pelo setor. A combinação de fatores como a política monetária restritiva e as tarifas comerciais impactam negativamente o desempenho da indústria, exigindo atenção e medidas estratégicas para promover a recuperação e o crescimento sustentável.
Galaxy S25 com 48% de desconto no Mercado Livre na Black November
O Galaxy S25 está com um desconto de 48% no Mercado Livre, válido para a campanha Black November. Com o cupom DESCONTOLOJA, o aparelho sai por R$ 3.627,32 no Pix.
O smartphone conta com processador Snapdragon 8 Elite, 12 GB de RAM e tela Dynamic LTPO AMOLED 2X de 6,2 polegadas, ideal para quem busca desempenho e qualidade de imagem. A câmera principal possui 50 MP com estabilização óptica e grava em 8K.
A bateria de 4.000 mAh oferece autonomia adequada e suporte a carregamento rápido e wireless. O aparelho também tem resistência IP68 e recursos para conectividade avançada, como Wi-Fi 7 e DeX sem fio.
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Atenção, compradores! O Galaxy S25 no Mercado Livre está com um desconto imperdível. Aproveite a campanha de esquenta para a Black Friday e garanta o seu com 48% de desconto, saindo por apenas R$ 3.627,32 no Pix com o cupom DESCONTOLOJA. Essa é a chance de ter um celular com desempenho de ponta, tela incrível e câmeras que capturam todos os momentos com perfeição.
O Samsung Galaxy S25 é um smartphone que se destaca em vários quesitos. Equipado com o processador Snapdragon 8 Elite e 12 GB de RAM, ele garante um desempenho excepcional, mesmo em tarefas exigentes e multitarefas. Além disso, a tela Dynamic LTPO AMOLED 2X de 6,2 polegadas com taxa de atualização de 120 Hz oferece imagens nítidas e cores vibrantes, com brilho de até 2.600 nits para visualização perfeita sob a luz do sol.
Para os amantes da fotografia, o Galaxy S25 possui um conjunto de câmeras traseiras versátil e poderoso. A câmera principal de 50 MP com OIS garante fotos nítidas mesmo em ambientes com pouca luz, enquanto a lente teleobjetiva oferece zoom óptico de 3x e a lente ultrawide captura fotos com um campo de visão de até 120º. E para os vídeos, o Galaxy S25 grava em 8K com som estéreo e estabilização eletrônica, garantindo resultados impressionantes.
A bateria de 4.000 mAh do Galaxy S25 oferece uma boa autonomia para o dia a dia, e o carregamento de 25W via cabo garante que você não fique muito tempo esperando para recarregar o aparelho. Além disso, ele conta com suporte a carregamento wireless e reverso, oferecendo ainda mais flexibilidade. E para completar, o Galaxy S25 possui certificação IP68, que garante resistência à água e poeira, e suporta Wi-Fi 7, NFC e DeX sem fio.
O design do Galaxy S25 também chama a atenção, com sua moldura de alumínio Armor e traseira de vidro, que conferem um visual elegante e moderno. O sensor de digitais ultrassônico sob a tela garante segurança e praticidade no desbloqueio do aparelho. Não perca essa oportunidade de adquirir o Galaxy S25 no Mercado Livre com um super desconto e aproveitar todos os seus recursos e tecnologias.
E para quem já está de olho nas promoções de final de ano, a Black Friday 2025 já tem data marcada: 28 de novembro. Prepare-se para aproveitar as melhores ofertas e garantir os seus produtos favoritos com os menores preços do ano.
Copos e Garrafas Térmicas Stanley a partir de R$63 no Esquenta Black Friday da Amazon
O Esquenta Black Friday da Amazon está com ofertas especiais em copos e garrafas térmicas Stanley. Os produtos, conhecidos por manter a temperatura das bebidas por longos períodos, têm descontos que chegam a 45%.
Além disso, na compra de dois ou mais itens do mesmo modelo, há 5% de desconto adicional para pagamentos efetuados em até 24 horas. Os preços começam em R$63, facilitando o acesso a produtos de qualidade e durabilidade.
Entre as opções em promoção estão copos térmicos, cuia para mate e garrafas em diversos tamanhos e cores. Os descontos valem por tempo limitado, ideal para quem quer renovar seus acessórios térmicos com economia.
O Esquenta Black Friday da Amazon chegou com ofertas atraentes na loja oficial da Stanley. Esta é sua chance de adquirir copos e garrafas Stanley em oferta, conhecidos por manter a temperatura ideal das suas bebidas por longos períodos, com descontos de até 45%. Além disso, comprando dois ou mais itens do mesmo modelo, você garante 5% de desconto adicional se finalizar a compra em até 24 horas. Os preços começam em R$63, uma excelente oportunidade para economizar.
A Amazon está oferecendo descontos especiais para quem busca copos e garrafas Stanley em oferta. Há modelos variados, ideais para diferentes necessidades e preferências. Desde copos térmicos a garrafas para atividades ao ar livre, as opções atendem a quem prioriza qualidade e durabilidade. Não perca a oportunidade de renovar seus itens térmicos.
Entre os destaques, o Copo Térmico Stanley de 473 ml (Stainless Steel e Matte Black) sai por R$79,20. O Copo Térmico Stanley Pilsner de 444ml (Amber Haze e Palestone) está disponível por R$109,43. Para os apreciadores de mate, a Cuia Térmica Stanley de 200ml (Hammertone Clay) custa R$108,80. E, com o cupom JARDIM20, o Can Cooler Stanley de 296 ml (Black 2.0) sai por R$63,07.
Para quem prefere garrafas, há opções como a Garrafa Térmica Stanley Quick Flip de 710ml (Polar e Black 2.0) por R$149,29. A Garrafa Térmica Stanley Aerolight Fast Flow com tampa está disponível em diferentes tamanhos e cores, com preços a partir de R$169,33. Há também o Tumbler Térmico Flip Straw Stanley de 887ml (Rose Quartz) por R$199,06.
Aproveite os descontos do Esquenta Black Friday da Amazon para garantir seu copo Stanley em oferta ou garrafa térmica com ótimos preços. As ofertas são por tempo limitado, então não demore para fazer sua compra.
Vale esclarece à CVM sobre possibilidade de dividendos extraordinários
A Vale comunicou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre seus planos relativos aos dividendos extraordinários após o terceiro trimestre de 2025. As declarações do vice-presidente executivo de finanças geraram questionamentos e a empresa buscou esclarecer que não há decisão formal ainda.
No trimestre, a Vale reportou lucro líquido de US$ 2,7 bilhões, crescimento de 11% em relação ao ano anterior, com receita líquida de US$ 10,4 bilhões. O desempenho positivo reforça expectativas para possível distribuição de dividendos, alinhada ao histórico da mineradora.
Ainda que a dívida líquida tenha crescido 31%, houve aumento expressivo no fluxo de caixa livre e no lucro proforma. A Vale destaca que a decisão final sobre os dividendos extraordinários depende da avaliação dos resultados futuros.
Com a recente divulgação dos resultados do terceiro trimestre de 2025, a Vale (VALE3) se viu no centro das atenções. A empresa prestou esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a respeito de suas intenções em relação aos dividendos extraordinários da Vale. A situação surgiu após comentários feitos pelo vice-presidente executivo de finanças, Marcelo Bacci, durante uma teleconferência sobre os resultados financeiros.
As declarações de Bacci sugeriram que a estabilidade do mercado e o desempenho positivo da empresa poderiam abrir caminho para uma distribuição de dividendos extraordinários da Vale em breve. Ele também respondeu a perguntas sobre possíveis mudanças na regulamentação de dividendos, minimizando o impacto dessas alterações.
Diante da repercussão das falas de Bacci e questionamentos da CVM, a Vale se manifestou oficialmente. A empresa esclareceu que, até o momento, não houve uma decisão formal do conselho sobre a distribuição, a data específica ou o montante exato dos dividendos extraordinários da Vale.
A Vale reiterou que historicamente aprova a distribuição de proventos nos últimos meses de cada ano, desde que os resultados financeiros do período justifiquem tal medida. A mineradora enfatizou que as declarações do executivo tinham como objetivo apenas sinalizar que a companhia deve aprovar a distribuição de dividendos extraordinários da Vale em breve, alinhada com seu histórico recente e com as expectativas do mercado.
A empresa também explicou que a menção a dividendos extraordinários da Vale se refere ao fato de que a Vale já distribuiu o valor mínimo de remuneração aos acionistas previsto em sua política de remuneração, por meio da distribuição de juros sobre o capital próprio aprovada em julho e paga em setembro de 2025.
No terceiro trimestre de 2025, a Vale apresentou um lucro líquido de US$ 2,7 bilhões, representando um aumento de 11% em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita líquida de vendas totalizou US$ 10,4 bilhões, um crescimento de 9% em relação ao ano anterior. O Ebitda ajustado avançou 21%, atingindo US$ 4,37 bilhões.
O fluxo de caixa livre registrou um aumento significativo de 337%, alcançando US$ 2,57 bilhões, enquanto o lucro líquido proforma cresceu 78%, para US$ 2,74 bilhões. A dívida líquida da Vale, por outro lado, aumentou 31%, totalizando US$ 12,45 bilhões, e os investimentos diminuíram 11%, somando US$ 1,25 bilhão.
Apesar do aumento na dívida líquida e da redução nos investimentos, o sólido desempenho financeiro da Vale no terceiro trimestre de 2025, impulsionado pelo crescimento do lucro líquido, da receita e do Ebitda, reforça as expectativas em torno da possível distribuição de dividendos extraordinários da Vale nos próximos meses, alinhada com o histórico da empresa e com as expectativas do mercado.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação