BB Seguridade, Cosan, Embraer e principais resultados corporativos desta terça-feira (4)
O mercado financeiro acompanhou nesta terça-feira os resultados do terceiro trimestre de 2025 de grandes empresas brasileiras como BB Seguridade, Cosan e Embraer. BB Seguridade superou expectativas com lucro de R$ 2,6 bilhões, enquanto Embraer registrou queda no lucro líquido ajustado. Cosan definiu preço para sua oferta pública de ações, visando levantar mais de R$ 9 bilhões.
A Cosan anunciou também uma segunda oferta para captar até R$ 1,44 bilhão, fortalecendo seu capital e perfil de crédito. A Embraer destacou redução nos resultados operacionais, impactando negativamente sua margem EBITDA. Além disso, outras companhias como Shell, Iochpe-Maxion e Energisa movimentaram seus negócios estratégicos para expansão e sustentabilidade.
Os resultados revelam um cenário variado para as empresas brasileiras, com setores mostrando crescimento e outros enfrentando desafios. Destaques envolvem estratégias de capitalização, aquisições e compromissos com metas ambientais, refletindo a busca por maior resiliência e desenvolvimento no mercado nacional.
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Nesta terça-feira, o mercado financeiro acompanha de perto os Resultados do 3T25 de grandes empresas como BB Seguridade (BBSE3), Cosan (CSAN3) e Embraer (EMBJ3), com análises e novas ofertas de ações agitando o cenário corporativo. Acompanhe os principais destaques e o desempenho dessas companhias neste período.
A BB Seguridade (BBSE3) superou as expectativas do mercado ao anunciar um lucro de R$ 2,6 bilhões no terceiro trimestre de 2025, representando um aumento de 13% em relação ao mesmo período do ano anterior. Este valor ultrapassou a estimativa da Bloomberg, que previa um lucro de R$ 2,2 bilhões.
Apesar do bom resultado no terceiro trimestre de 2025, a BB Seguridade tem enfrentado questionamentos sobre a queda nos prêmios da BrasilSeg, impactada negativamente pelo agronegócio. As ações da empresa acumularam uma queda de 8,73% em 2025, chegando a 22% abaixo do pico registrado em abril.
A Cosan (CSAN3) anunciou a definição do preço de sua primeira oferta pública de ações em R$ 5 por ação, com o objetivo de levantar R$ 9,06 bilhões. A emissão de 1,81 bilhão de papéis permitirá que R$ 1 por ação seja incorporado ao capital social, enquanto R$ 4 serão destinados à reserva de capital. Com essa operação, o capital social da Cosan se aproximará de R$ 10 bilhões, distribuídos em cerca de 3,7 bilhões de ações.
Simultaneamente, a companhia anunciou uma segunda oferta de ações, visando captar até R$ 1,44 bilhão para fortalecer a liquidez e o perfil de crédito da Cosan e suas controladas, incluindo a Raízen (RAIZ4). O preço fixado na primeira oferta representa um desconto de mais de 17% em relação ao fechamento das ações na segunda-feira, que estavam cotadas a R$ 6,09.
A Embraer (EMBJ3) apresentou um lucro líquido ajustado de R$ 289,4 milhões no terceiro trimestre de 2025, conforme relatório divulgado nesta terça-feira. Este valor representa uma queda em comparação com o lucro de R$ 1,22 bilhão registrado no mesmo período do ano anterior. O Ebitda ajustado também apresentou redução, ficando em R$ 1,27 bilhão.
A margem Ebitda ajustada da Embraer atingiu 11,7%, inferior aos 21,1% do terceiro trimestre de 2024. O Ebit ajustado também diminuiu, totalizando R$ 927,2 milhões no 3T25, ante R$ 1,64 bilhão no 3T24. A empresa atribuiu esse desempenho à redução dos resultados operacionais na Aviação Executiva e em Serviços & Suporte.
A Shell está buscando alternativas para capitalizar a Raízen (RAIZ4), joint venture com a Cosan (CSAN3), segundo informações do Valor Econômico. A empresa britânica Lazard foi contratada para auxiliar na estruturação e redução do endividamento da Raízen. A solução em discussão envolve a atração de investidores para participar do aumento de capital, com a Shell disposta a investir até US$ 1 bilhão sem assumir o controle da empresa.
A Iochpe-Maxion (MYPK3) expandirá sua presença na Argentina com a compra de 50% da Polimental, fabricante de rodas de alumínio. O valor da aquisição será pago da seguinte forma: US$ 3 milhões na data presente, US$ 3 milhões até novembro de 2026 e os US$ 7,5 milhões restantes de forma parcelada, conforme contrato de compra e venda de ações. A empresa acredita que a aquisição fortalecerá sua capacidade de atender à crescente demanda por conteúdo local na Argentina.
A Energisa (ENGI11), por meio de sua controlada Ebio, concluiu a aquisição de 52% do capital da Lurean S.A., empresa que atua no tratamento de resíduos orgânicos e na produção de biofertilizantes. O investimento total da Ebio foi de R$ 62,7 milhões, incluindo a aquisição da participação e o aporte de capital. Este aporte será utilizado para financiar a construção de uma usina de biometano com capacidade de produção de cerca de 28 mil m³ por dia, localizada próxima à rede local de distribuição de gás natural. O Capex total para a implantação da usina é estimado em R$ 100 milhões.
O conselho de administração da Klabin (KLBN11) aprovou a distribuição de R$ 318 milhões em dividendos aos acionistas da companhia. O valor por ação ordinária (KLBN3) e preferencial (KLBN4) é de R$ 0,05215774063, enquanto o valor por unit (KLBN11) é de R$ 0,26078870315. Os dividendos serão pagos em 19 de novembro de 2025 aos acionistas com posição acionária em 7 de novembro de 2025. O anúncio dos dividendos ocorreu em conjunto com a divulgação do relatório de resultados do terceiro trimestre de 2025 da Klabin.
No terceiro trimestre de 2025, a TIM (TIMS3) apresentou um lucro líquido de R$ 1,2 bilhão, representando um crescimento de 50% em relação ao ano anterior. O Ebitda ajustado ficou em R$ 3,47 bilhões, um aumento de 7,2% em comparação com o ano anterior. A receita da empresa cresceu 4,5%, atingindo R$ 6,7 bilhões, enquanto os custos operacionais aumentaram a um ritmo menor, de 1,8%.
A Sabesp (SBSP3) anunciou a meta de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em 15% até 2035, utilizando como base os dados da empresa do ano passado. A meta envolve os escopos 1, 2 e 3 e foi definida em um momento em que a empresa se comprometeu a investir R$ 70 bilhões para universalizar os serviços de água e esgoto no estado de São Paulo até 2029.
A rede de farmácias Pague Menos (PGMN3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 80,6 milhões no terceiro trimestre de 2025, um aumento de 49,6% em relação ao ano anterior. O Ebitda ajustado atingiu R$ 260,1 milhões, um salto de 36,4% em comparação com o mesmo período de 2024. A rede encerrou setembro com 1.667 pontos de venda, e o valor médio das compras dos consumidores subiu quase 10%, alcançando R$ 94,39.
Os Resultados do 3T25 mostram um cenário diversificado para as empresas brasileiras, com alguns setores demonstrando resiliência e crescimento, enquanto outros enfrentam desafios significativos. As estratégias de capitalização e aquisição, bem como o foco em sustentabilidade, ganham destaque neste período.
Starbucks vende 60% de sua operação na China por US$ 4 bilhões
A Starbucks anunciou a venda de 60% de sua operação de varejo na China para a Boyu Capital, empresa local de investimentos. O acordo é avaliado em US$ 4 bilhões, marcando uma nova fase para a empresa no mercado asiático.
Com a transação, a Starbucks mantém 40% das ações e licencia sua marca para a joint venture, visando fortalecer sua presença na China. A parceria é parte da estratégia para enfrentar a concorrência crescente no país, especialmente de startups locais.
A China é o segundo maior mercado da Starbucks, com cerca de 8 mil lojas. O objetivo da parceria é acelerar a expansão, principalmente em cidades menores, com a meta de atingir 20 mil pontos de venda a longo prazo.
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A Venda da Starbucks na China para a Boyu Capital, empresa de investimentos chinesa, marca uma nova fase para a gigante do café no mercado asiático. O acordo, anunciado recentemente, estabelece uma joint venture que visa fortalecer e expandir a presença da Starbucks no país, adaptando-se às dinâmicas locais e à crescente competição. A seguir, vamos detalhar os termos da negociação e suas implicações para o futuro da marca na China.
Conforme o acordo firmado, a Boyu Capital adquire uma participação majoritária de 60% nas operações de varejo da Starbucks na China. A transação está avaliada em US$ 4 bilhões, aproximadamente R$ 21,4 bilhões. A Starbucks manterá uma participação de 40% na joint venture, garantindo sua presença contínua no mercado chinês, além de licenciar sua marca para a nova operação.
A operação total dos negócios da Starbucks na China é estimada em mais de US$ 13 bilhões. Esse montante inclui a receita proveniente da Venda da Starbucks na China para a Boyu, o valor correspondente à participação de 40% da Starbucks na joint venture, e os valores referentes aos royalties da marca. A Starbucks está presente na China há cerca de 30 anos, consolidando-se como uma das principais responsáveis pelo desenvolvimento da cultura do café no país.
A China representa o segundo maior mercado da Starbucks fora dos Estados Unidos, com uma rede de 8 mil lojas. Nos últimos anos, a empresa tem enfrentado desafios significativos devido à forte concorrência de startups chinesas, como a Luckin Coffee. Essas empresas oferecem produtos a preços mais acessíveis e apresentam um crescimento rápido, impactando as vendas da Starbucks no mercado chinês.
Em resposta a esse cenário, a Starbucks buscou um parceiro estratégico para auxiliar na expansão de seus negócios na China, especialmente em cidades de menor porte. A colaboração com a Boyu Capital visa acelerar esse crescimento, aproveitando o conhecimento e a experiência local da empresa de investimentos.
Segundo Brian Niccol, CEO da Starbucks, a Boyu Capital compartilha o compromisso da Starbucks em oferecer uma experiência de alta qualidade aos clientes e funcionários. A parceria também visa atingir a meta de expansão da Starbucks, que pretende alcançar 20 mil lojas na China a longo prazo. Alex Wong, sócio da Boyu Capital, destaca que a Starbucks estabeleceu uma forte conexão com os consumidores chineses ao longo de quase três décadas, e que a parceria reflete a crença compartilhada na durabilidade da marca e na oportunidade de inovar e agregar relevância local aos clientes em toda a China.
A sede da Starbucks na China permanecerá em Xangai. A Boyu Capital, fundada em 2011, possui escritórios em Xangai, Hong Kong, Singapura e Pequim. A conclusão do acordo está prevista para o segundo trimestre do ano fiscal de 2026 da Starbucks, período que se iniciou em 29 de setembro. Essa parceria representa um passo estratégico para a Starbucks fortalecer sua posição no mercado chinês e continuar a crescer em um ambiente competitivo.
Produção industrial brasileira registra queda de 0,4% em setembro, aponta IBGE
A produção industrial no Brasil caiu 0,4% em setembro comparado ao mês anterior, segundo dados do IBGE. Essa retração foi prevista por economistas e mantém a indústria em um cenário de instabilidade.
Apesar da queda mensal, houve crescimento de 2% na produção industrial em relação a setembro do ano passado. Esse avanço anual mostra resiliência no setor diante das dificuldades econômicas.
Os números divulgados são importantes para a análise econômica e para empresas ajustarem suas estratégias. A observação contínua desses dados ajuda a compreender melhor as tendências do setor industrial.
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A Produção industrial no Brasil apresentou uma retração de 0,4% em setembro, quando comparada com o mês anterior. O levantamento foi divulgado nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), trazendo um panorama atualizado do setor. Apesar da queda mensal, o setor industrial ainda demonstra um crescimento de 2,0% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
As projeções de mercado, baseadas em pesquisa da Reuters com economistas, já indicavam uma possível retração de 0,4% na variação mensal. Para a comparação anual, a expectativa era de um aumento de 1,7%. Os dados do IBGE confirmam, portanto, as estimativas de um período de desaceleração para a indústria nacional.
O resultado de setembro indica uma leve instabilidade no setor, após meses de recuperação gradual. A análise da produção industrial no Brasil, tanto na comparação mensal quanto anual, oferece um panorama mais completo do desempenho da indústria.
Apesar da ligeira queda, o crescimento anual ainda demonstra uma resiliência do setor, indicando uma base sólida para os próximos meses. O mercado acompanha de perto os indicadores para entender se a retração é um movimento pontual ou o início de uma nova tendência.
As informações divulgadas pelo IBGE são cruciais para empresas e investidores, que utilizam esses dados para ajustar suas estratégias e projeções. A produção industrial no Brasil é um termômetro importante para a saúde econômica do país.
O acompanhamento contínuo dos dados de produção industrial no Brasil é essencial para avaliar o impacto de políticas econômicas e eventos globais no setor. A capacidade de adaptação das indústrias frente aos desafios é um fator determinante para o desempenho econômico do país.
iOS 26.1 chega aos iPhones com melhorias e novas funções
A Apple lançou a versão estável do iOS 26.1 para iPhones, iPads, Macs e Apple Watches compatíveis. Essa atualização traz melhorias no sistema, além da possibilidade de personalizar o design Liquid Glass com ajustes de opacidade para o plano de fundo.
Entre as novas funções, o iOS 26.1 permite desativar o gesto que abre a câmera na tela de bloqueio, evitando acionamentos acidentais e poupando bateria. Há também mudanças na forma de desligar alarmes e melhorias no controle de captura local para áudio e vídeo.
Usuários do Apple Music ganham mais opções para navegar pelas músicas, e a inteligência artificial agora suporta mais idiomas, incluindo português. As atualizações de segurança passam a ser instaladas automaticamente em segundo plano, reforçando a proteção dos aparelhos.
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A Apple lançou a versão estável do iOS 26.1, trazendo novidades para iPhones compatíveis, iPads, Macs e Apple Watches. A atualização já está disponível para o público, oferecendo melhorias e novas funcionalidades. Usuários que testaram a versão beta já conhecem algumas das mudanças implementadas.
Uma das novidades do iOS 26.1 é a possibilidade de personalizar o estilo do design Liquid Glass, que foi lançado em setembro. Quem não gostou do visual poderá ajustar o grau de opacidade, escolhendo entre opções mais claras ou coloridas para modificar o plano de fundo de barras e outras áreas do sistema.
Outro recurso interessante no iOS 26.1 é a opção de desativar o gesto de deslizar na tela de bloqueio para abrir a câmera. Muitos usuários acionavam a câmera sem querer no bolso, o que acabava consumindo a bateria do aparelho. Com essa atualização, esse problema pode ser evitado.
Além disso, o iOS 26.1 traz uma nova forma de desativar o alarme: agora é preciso deslizar a tela para a direita em vez de apenas pressionar o botão. Há também um controle refinado para a captura local, facilitando a gravação de áudio e vídeo em alta qualidade, permitindo escolher onde os arquivos serão salvos.
Para os usuários do Apple Music, a atualização permite voltar ou pular faixas no reprodutor minimizado, deslizando para a esquerda ou direita na parte inferior da tela. Na área de inteligência artificial, o iOS 26.1 expande o suporte para mais idiomas nos recursos do Apple Intelligence, incluindo o português.
A função de tradução ao vivo no iPhone e nos AirPods também foi aprimorada, ganhando suporte para novos idiomas como mandarim, japonês, coreano e italiano. A barra de reprodução de vídeos no app Fotos ficou mais compacta, e o calendário recebeu pequenas alterações na visualização em lista. As atualizações de segurança serão baixadas e instaladas automaticamente em segundo plano, reforçando a proteção dos usuários.
O iOS 26.1 é compatível com o iPhone 11 e modelos posteriores, além da segunda e terceira gerações do iPhone SE. Algumas funcionalidades podem não estar disponíveis em todos os modelos e regiões. Para verificar se a atualização está disponível, basta acessar o app “Ajustes”, tocar em “Geral” e depois em “Atualização de Software”.
A Apple recomenda que a atualização seja feita com a bateria do dispositivo recarregada e, preferencialmente, conectado a uma rede Wi-Fi. Essas precauções garantem que o processo ocorra de forma estável e sem interrupções, evitando possíveis problemas durante a instalação.
Com o lançamento do iOS 26.1, a Apple continua aprimorando a experiência do usuário, oferecendo mais opções de personalização, segurança e novas funcionalidades que visam facilitar o uso diário dos dispositivos. Fique de olho nas próximas atualizações para mais novidades.
Mercado abre em queda após Ibovespa atingir novo recorde
O pré-mercado brasileiro começou com queda após o Ibovespa atingir um novo recorde na segunda-feira (3). O movimento reflete a cautela dos investidores diante das incertezas econômicas globais, incluindo a política monetária do Federal Reserve nos Estados Unidos.
No cenário internacional, o otimismo com ações de inteligência artificial diminuiu devido a resultados menos positivos. Nos EUA, a divergência entre membros do FED sobre as taxas de juros aumenta a tensão no mercado, enquanto no Brasil, indicadores econômicos prometem influenciar o comportamento dos investidores.
A inflação medida pelo IPC-Fipe desacelerou em outubro, mostrando menor alta que no mês anterior. Dados da produção industrial também indicam possível retração. Esses fatores reforçam a necessidade de acompanhar atentamente os movimentos do mercado e os indicadores econômicos locais e internacionais.
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O pregão desta terça-feira (4) apresentou um cenário de cautela nos mercados futuros americanos, com quedas de aproximadamente 1%. Este movimento reflete uma combinação de fatores, incluindo a diminuição do otimismo em relação às ações de inteligência artificial e a incerteza em torno da política monetária do Federal Reserve (FED). No Brasil, investidores observam atentamente a divulgação de novos indicadores econômicos para ajustar suas estratégias no Pré-mercado após o Ibovespa.
A recente divulgação de resultados do terceiro trimestre, considerados menos animadores do que o esperado, impactou negativamente o setor de inteligência artificial. Paralelamente, dados econômicos dos Estados Unidos apontam para uma possível fragilidade, intensificando as preocupações dos investidores. A divergência de opiniões entre os diretores do FED sobre o futuro das taxas de juros adiciona mais um elemento de incerteza ao cenário.
Na segunda-feira (3), Lisa Cook, diretora do FED, alertou para o aumento dos riscos de uma desaceleração no mercado de trabalho, mas não sinalizou apoio a um corte nas taxas de juros na reunião de dezembro. Austan Goolsbee, presidente do FED de Chicago, reforçou a importância de controlar a inflação. O indicador FedWatch estima em 65% a probabilidade de um novo corte na reunião de dezembro.
A agenda econômica do dia apresentou dados relevantes no Brasil. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgou o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de outubro, registrando uma alta de 0,27%, inferior ao aumento de 0,65% observado em setembro. Nos últimos 12 meses, o IPC acumulou uma alta de 4,86%. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deve divulgar os dados da produção industrial de setembro, com projeções indicando uma possível queda de 0,4% após um aumento de 0,8% em agosto.
Em Nova York, as cotas do Exchange Traded Fund (ETF) EWZ iShares MSCI Brazil operam em baixa no pré-mercado, sugerindo uma possível correção dos preços após o Ibovespa superar os 150 mil pontos na segunda-feira (3).
No cenário brasileiro, a inflação medida pelo IPC-Fipe apresentou um aumento de 0,27% em outubro, demonstrando uma desaceleração em relação ao mês anterior, quando a alta foi de 0,65%. A produção industrial, medida pelo IBGE, deve apresentar seus dados de setembro, com a mediana das projeções apontando para uma retração de 0,4%.
Nos Estados Unidos, o relatório de emprego JOLTs de setembro é aguardado, sem projeções divulgadas até o momento. O número anterior foi de 7,227 milhões.
Esses indicadores e eventos recentes refletem a complexidade do ambiente econômico global e a necessidade de monitoramento constante por parte dos investidores. A reação do mercado Pré-mercado após o Ibovespa demonstra a sensibilidade às notícias e a importância de uma análise cuidadosa para a tomada de decisões.
Senado pode votar isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado deve votar um projeto que isenta do Imposto de Renda quem recebe até R$ 5 mil por mês. A proposta ainda prevê redução gradual para quem ganha até R$ 7.350, buscando aliviar a carga tributária da classe média.
Para compensar a perda na arrecadação, o governo planeja tributar lucros e dividendos acima de R$ 50 mil e criar um imposto mínimo para renda anual superior a R$ 600 mil. O objetivo é manter o equilíbrio fiscal e evitar impacto negativo nas contas públicas.
A aprovação no Senado é fundamental para a implementação das mudanças em 2026. Especialistas e parlamentares acompanham o andamento do projeto, que pode transformar o cenário tributário e a vida financeira de muitos brasileiros.
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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal se prepara para analisar um projeto de lei que pode trazer mudanças significativas no Isenção do Imposto de Renda. A proposta, que isenta trabalhadores com renda mensal de até R$ 5 mil, está agendada para votação e promete gerar debates acalorados. Entenda os principais pontos e como essa medida pode impactar o seu bolso.
O projeto de lei (PL) 1.087/2025, que busca alterar as regras do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), será examinado pela CAE e, posteriormente, seguirá para deliberação no Plenário. A expectativa é que a votação ocorra ainda este ano, para que as novas regras possam valer já em 2026.
Além da Isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, o projeto propõe uma redução gradual da alíquota para aqueles que recebem entre R$ 5 mil e R$ 7.350. Essa medida visa aliviar a carga tributária sobre a classe média, promovendo uma maior justiça fiscal.
Para compensar a renúncia fiscal decorrente da Isenção do Imposto de Renda, o governo planeja tributar lucros e dividendos acima de R$ 50 mil na fonte. Adicionalmente, será criado um “imposto mínimo” de até 10% para pessoas com renda anual superior a R$ 600 mil. O objetivo é garantir que a medida não cause um impacto negativo nas contas públicas.
O projeto foi amplamente discutido em audiências públicas, a pedido do senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da matéria. Calheiros defende uma tramitação rápida, sem alterações que forcem o retorno do projeto à Câmara dos Deputados. Até o momento, foram registradas diversas emendas de senadores que integram a CAE.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, manifestou otimismo quanto à aprovação do texto ainda este ano. A proposta foi originalmente encaminhada à Câmara dos Deputados em março, sendo aprovada em outubro. A aprovação no Senado é crucial para que a Isenção do Imposto de Renda se torne realidade.
Outro ponto importante na pauta da CAE é o projeto de lei que eleva as alíquotas da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para algumas instituições financeiras, incluindo as fintechs. O PL 5.473/2025 também aumenta a participação governamental na arrecadação das apostas de quota fixa, as chamadas bets.
Adicionalmente, o projeto institui o Programa de Regularização Tributária para Pessoas Físicas de Baixa Renda (Pert-Baixa Renda) e facilita a regularização de diferenças apuradas em tributação para residentes ou domiciliados no exterior. O relator da matéria, senador Eduardo Braga (MDB-AM), já apresentou algumas emendas.
A aprovação da Isenção do Imposto de Renda e das demais medidas em pauta pode gerar impactos significativos na economia e no bolso dos brasileiros. Acompanhe de perto as próximas etapas da tramitação e prepare-se para as mudanças que podem vir.
Microsoft aponta que mais de 1 bilhão usam IA, mas desigualdade digital marca diferenças
A Microsoft revelou que mais de um bilhão de pessoas utilizam inteligência artificial, mas a desigualdade digital cria um fosso marcado entre diferentes regiões do mundo.
O estudo mostra que países desenvolvidos apresentam uma adoção muito maior da IA, enquanto áreas como África Subsaariana e Sudeste Asiático ficam abaixo dos 10% de uso devido a limitações na infraestrutura e renda.
Além da infraestrutura, barreiras linguísticas e falta de conteúdo local também dificultam o acesso à IA, ampliando as diferenças no uso da tecnologia globalmente.
A rápida expansão da inteligência artificial transformou o mundo, mas essa evolução tecnológica não alcança todos da mesma forma. Um estudo da Microsoft revela que, embora mais de um bilhão de pessoas utilizem ferramentas de IA e desigualdade digital, o acesso e o uso estão longe de ser equitativos, criando um fosso significativo entre o Norte e o Sul global.
A pesquisa “AI Diffusion Report” da AI for Good Lab, da Microsoft, mostra disparidades significativas na adoção da inteligência artificial. Países como Singapura, Emirados Árabes Unidos, Noruega e Irlanda lideram com mais da metade de sua população ativa utilizando IA e desigualdade digital.
Em contrapartida, regiões da África Subsaariana e do Sudeste Asiático apresentam taxas de uso inferiores a 10%. Essa discrepância reflete desigualdades já existentes em outras tecnologias, influenciadas por infraestrutura, renda e idioma.
Existe uma forte relação entre o Produto Interno Bruto (PIB) e a utilização de IA e desigualdade digital. Em países com renda per capita acima de US$ 20 mil, a taxa de adoção média é de aproximadamente 23%. Em países com renda mais baixa, onde vivem bilhões de pessoas, essa média cai para 13%.
Grande parte da população mundial não possui acesso básico à infraestrutura necessária para usar IA e desigualdade digital, como eletricidade estável, internet de qualidade e habilidades digitais. Além disso, a barreira do idioma também é um fator importante.
Países onde se falam línguas com menor presença digital registram taxas menores de adoção. A falta de conteúdo digital em línguas locais e o desempenho inferior dos modelos de IA e desigualdade digital em idiomas de poucos recursos aumentam essa exclusão.
Enquanto os Estados Unidos e a China concentram a maior parte da capacidade global de data centers e lideram o desenvolvimento de modelos como o GPT-5 e o DeepSeek V3, países menores demonstram que é possível avançar na adoção de IA e desigualdade digital mesmo com recursos limitados.
Singapura e Emirados Árabes Unidos, por exemplo, implementaram políticas públicas de longo prazo, investiram em educação tecnológica e conectividade, transformando-se em exemplos de sucesso na democratização da inteligência artificial.
O inglês lidera o ranking de idiomas mais usados em IA Generativa, devido ao grande volume de dados de alta qualidade disponíveis para treinamento de modelos de linguagem (LLMs). O chinês (mandarim) também se destaca, seguido pelo espanhol e francês.
Outros idiomas globais, como russo, português, alemão e japonês, também são suportados pelos LLMs modernos, embora com volumes menores individualmente. O desempenho para esses idiomas continua a melhorar à medida que os modelos se tornam mais multilíngues.
Fundo imobiliário Tellus Properties fecha compra milionária de imóveis na Avenida Paulista
O fundo imobiliário Tellus Properties (TEPP11) anunciou a aquisição de imóveis localizados na Avenida Paulista, São Paulo. A operação envolve a compra de um edifício comercial e participação majoritária em um imóvel garagem, totalizando R$ 167,4 milhões.
O pagamento será realizado em três etapas, com valores inicial, intermediário e final, acrescidos de correção pelo IPCA. Há ainda uma parcela extra condicionada ao cumprimento de metas que visam a valorização dos ativos.
A operação precisa da aprovação dos cotistas e outras formalidades para ser concluída. O investimento reforça o potencial do mercado imobiliário na região, podendo impactar positivamente o setor de fundos imobiliários em São Paulo.
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O fundo imobiliário Tellus Properties, sob o código TEPP11, acaba de anunciar um acordo para a Aquisição de imóveis na Avenida Paulista, em São Paulo. A transação, firmada por meio de um fato relevante, totaliza R$ 167,4 milhões e promete movimentar o mercado imobiliário da região.
Segundo o comunicado oficial, os ativos a serem adquiridos pertencem ao Top Center FII, que é gerido pela Gazit Brasil. A negociação inclui um edifício de escritórios com uma área privativa de 13,4 mil metros quadrados. Também está inclusa a participação de 70% em um imóvel garagem com 9,6 mil metros quadrados, ambos localizados no mesmo endereço.
A forma de pagamento definida para a Aquisição de imóveis na Avenida Paulista será dividida em três etapas principais. Inicialmente, será pago um sinal de R$ 72,7 milhões. A segunda parcela, no valor de R$ 65,2 milhões, será quitada em até 18 meses após o pagamento inicial. A última parcela, de R$ 29,5 milhões, deverá ser paga em até 24 meses, com correção pelo IPCA.
O contrato estabelece, ainda, a possibilidade de uma parcela adicional, conhecida como earn-out. Este pagamento extra está condicionado ao cumprimento de metas específicas relacionadas à redução de despesas e ao aumento da ocupação dos imóveis envolvidos na transação. Essa estratégia visa garantir que os ativos adquiridos atinjam seu potencial máximo de valorização.
Para que a Aquisição de imóveis na Avenida Paulista seja concretizada, alguns passos ainda precisam ser seguidos. A operação depende da aprovação dos cotistas em assembleia. Além disso, é necessária a renúncia do direito de preferência pelos locatários atuais e a liquidação da oferta pública de cotas do fundo. O cumprimento dessas etapas é fundamental para a conclusão bem-sucedida do negócio.
A Aquisição de imóveis na Avenida Paulista pela Tellus Properties representa um investimento estratégico em uma das áreas mais valorizadas de São Paulo. A expectativa é que a operação traga retornos positivos para os cotistas do fundo, impulsionados pela localização privilegiada e pelo potencial de valorização dos ativos adquiridos.
A conclusão desta transação pode influenciar o mercado de fundos imobiliários, demonstrando a confiança dos investidores no setor de escritórios e garagens na região da Avenida Paulista. Acompanhe as próximas etapas desta negociação para entender seu impacto no cenário imobiliário nacional.
The Witcher 4 não contará com a participação do autor Andrzej Sapkowski
O próximo jogo The Witcher 4, produzido pela CD Projekt Red, não terá participação direta de Andrzej Sapkowski, autor dos livros que deram origem à franquia. O criador revelou que o estúdio raramente busca seus conselhos para o desenvolvimento do novo título.
Embora Sapkowski não contribua para o projeto, sua obra continua servindo de inspiração para o enredo do jogo, especialmente o livro A Encruzilhada dos Corvos. A relação entre o autor e a desenvolvedora está formalmente ajustada após um acordo sobre royalties firmado em 2019.
A CD Projekt Red planeja lançar The Witcher 4 somente após 2027, sem data oficial anunciada. O jogo terá Ciri como protagonista e promete expandir o universo original dos livros, seguindo uma nova direção dentro da saga.
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The Witcher 4, o próximo grande projeto da CD Projekt Red, não contará com a participação direta de Andrzej Sapkowski, o criador do universo literário de The Witcher. A informação foi confirmada durante o lançamento do novo livro de Sapkowski, Crossroads of Ravens, onde o autor revelou que o estúdio raramente busca seus conselhos para o desenvolvimento do jogo.
Essa decisão marca uma mudança em relação aos títulos anteriores, nos quais Sapkowski era consultado para fornecer detalhes adicionais sobre o universo da saga. O próprio autor afirmou que não contribuiu em nada para The Witcher 4, segundo informações do GamesRadar+.
Apesar da ausência de contribuições diretas, a CD Projekt Red deve continuar se inspirando nas obras de Sapkowski. Elementos do livro A Encruzilhada dos Corvos, que antecede as aventuras de Geralt de Rívia, podem servir como base para o enredo do novo título.
O autor polonês não demonstrou ressentimentos e se mostrou satisfeito com o contrato atual com a desenvolvedora. A parceria entre Sapkowski e a CD Projekt Red foi reestruturada em 2019, após uma disputa sobre royalties que terminou em um acordo amigável entre as partes.
Apesar de não estar envolvido na produção do jogo, Sapkowski mantém uma boa relação com a CD Projekt Red. Ele declarou que os contratos entre ele e a equipe do jogo estão excelentes e espera que essa situação continue. Essa relação já passou por momentos turbulentos, como no final da década de 1990, quando Sapkowski aceitou um pagamento único pela licença de The Witcher, abrindo mão de uma porcentagem sobre os lucros.
Em 2018, após o sucesso de The Witcher 3: Wild Hunt, o autor exigiu cerca de US$ 16 milhões em royalties adicionais, alegando que o contrato original não refletia o valor real da franquia. A disputa foi resolvida de forma amigável em 2019, com um novo acordo entre as partes.
Com uma nova geração de bruxos sendo preparada para The Witcher 4, o estúdio polonês busca expandir o legado de Geralt e Ciri, mantendo o espírito original dos livros, mas explorando caminhos próprios dentro do universo estabelecido por Sapkowski.
A CD Projekt Red confirmou que The Witcher 4 não será lançado antes de 2027. A informação foi reforçada durante uma apresentação em março, onde o estúdio destacou que o jogo não chegará em 2026 e ainda não possui uma data de lançamento oficial.
Durante a apresentação, o diretor financeiro Piotr Nielubowicz afirmou que The Witcher 4 não será lançado até o final de 2026, prazo estipulado pelo programa interno de metas da empresa. Ele também destacou que não há previsão de anúncio da data no momento.
O novo título da franquia terá Ciri como protagonista, agora interpretada por uma nova atriz. A desenvolvedora pede paciência aos fãs, indicando que a produção ainda pode levar um tempo considerável.
Após anos de experiências frustradas em plataformas como Hinge e Aplicativos como Tinder, Emma Inge, uma gerente de projetos de 25 anos residente em San Francisco, optou por explorar novas alternativas na busca por relacionamentos.
A insatisfação de Emma com os métodos tradicionais de “deslizar”, comuns nesses apps, a motivou a procurar abordagens distintas para encontrar um parceiro compatível. A experiência de Emma reflete uma crescente tendência entre jovens profissionais que buscam conexões mais significativas e menos superficiais.
Apesar da popularidade dos Aplicativos como Tinder, muitos usuários relatam dificuldades em estabelecer relações duradouras. A natureza rápida e focada em aparências dessas plataformas pode ser um obstáculo para quem busca algo mais profundo. A decisão de Emma de buscar alternativas ressalta essa insatisfação.
A busca por novas formas de conhecer pessoas também pode estar relacionada ao desejo de evitar o “burnout” dos aplicativos de namoro. O tempo gasto deslizando perfis e participando de conversas que não levam a nada pode ser exaustivo. Experimentar novas abordagens pode trazer um novo ânimo à procura por um relacionamento.
Emma não está sozinha nessa busca. Muitos usuários de Aplicativos como Tinder e Hinge compartilham a frustração com a superficialidade e a falta de conexões autênticas. A mudança de Emma para novas abordagens reflete um desejo crescente por experiências mais significativas e personalizadas no mundo dos relacionamentos.
A decisão de Emma Inge de buscar alternativas aos Aplicativos como Tinder demonstra uma tendência de valorização de conexões mais autênticas e significativas. Resta acompanhar quais serão as próximas inovações e abordagens que surgirão no cenário dos encontros online.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação