Escale: A startup que revoluciona vendas com IA no Brasil
Ken Diamond, um empreendedor com experiência no Japão e EUA, fundou a Escale no Brasil para otimizar vendas. Em 2024, a startup já movimentou R$ 2,1 bilhões, utilizando Agentes de IA.
A parceria com a Cobmax deu origem à Aisa, um agente de IA lançado em 2025. Aisa se destaca por atender setores complexos como telecomunicações e finanças, melhorando a conversão em 40% comparado a métodos tradicionais.
O mercado de Agentes de IA está em expansão, com previsão de crescimento de US$ 5 bilhões para US$ 47,1 bilhões até 2030. A estratégia da Escale é continuar inovando e expandindo sua presença no mercado.
Ken Diamond, um empreendedor com vivência no Japão e nos EUA, escolheu o Brasil para criar a Escale, uma startup que já movimentou R$ 2,1 bilhões em vendas para seus clientes em 2024. A empresa está transformando a maneira como as empresas realizam vendas complexas através do uso de Agentes de IA para vendas, focando em otimizar processos e aumentar a eficiência.
A jornada de Diamond no Brasil começou em 2013, quando ele visualizou o país como um terreno fértil para empreender. Junto com seu colega Mathew Kligerman, ele iniciou uma agência de marketing na Vila Madalena, que posteriormente evoluiu para a Escale. O objetivo inicial era simplificar o processo de vendas para as empresas, oferecendo tecnologia e auxiliando na jornada de vendas, desde a criação de planos até o fechamento de negócios.
A Escale conquistou clientes de grande porte como o Banco Itaú e a Qualicorp. A empresa identificou a necessidade de otimizar sua plataforma. Essa busca os levou a Daniel Rosa, CEO da Cobmax, especialista em vendas no setor de telecomunicações. A parceria entre Escale e Cobmax resultou em uma integração em 2024, com Rosa se tornando sócio da Escale.
A Aisa, a nova agente de IA da Escale, foi lançada em 2025 e foi desenvolvida para lidar com vendas complexas em setores como telecomunicações, financeiro, energia e educação. Essa agente de IA conduz toda a jornada de vendas, desde a qualificação até o pagamento, integrando-se à plataforma e aos sistemas dos clientes. O diferencial da Aisa reside no treinamento do sistema, que utiliza dados reais de vendas e técnicas comprovadas ao longo dos anos.
De acordo com Diamond, o sistema se adapta a diferentes perfis de consumidores, oferece respostas contextualizadas e conta com atualizações contínuas. Os resultados iniciais mostram uma melhoria de 40% na conversão de vendas em comparação com atendentes humanos e chatbots tradicionais. A meta da Escale para 2025 é continuar expandindo sua presença no mercado e triplicar o número de clientes corporativos.
O mercado de Agentes de IA para vendas está se tornando cada vez mais competitivo. Empresas como Microsoft, IBM, Google, Salesforce e Amazon já possuem suas versões de chatbots e agentes de IA para empresas. Além delas, a OpenAI e a startup francesa Mistral também estão criando ferramentas semelhantes. No Brasil, diversas startups estão lançando agentes de IA com soluções nichadas, como a Voll, que auxilia empresas a economizar em viagens corporativas.
Outras empresas como a Cloudwalk e Olist também lançaram assistentes de IA capazes de otimizar campanhas de venda, gerenciar fluxo de caixa, emitir notas fiscais e atualizar preços. Agentes de IA são como funcionários digitais que realizam tarefas do começo ao fim de forma autônoma, liberando os humanos de tarefas repetitivas e aumentando a eficiência das empresas.
Os entusiastas da área acreditam que esta é a primeira etapa para a Inteligência Artificial Geral (AGI), sistemas capazes de superar os humanos nas tarefas mais complexas. O setor de Agentes de IA é avaliado em US$ 5 bilhões e a previsão é que atinja US$ 47,1 bilhões até 2030, com um crescimento de 44,8% ao ano.
Com a chegada da Aisa, a Escale busca não apenas otimizar os processos de vendas, mas também oferecer soluções mais robustas e eficazes. A empresa tem como foco entregar resultados consistentes e adaptados às necessidades de cada cliente. A trajetória de Ken Diamond, desde sua chegada ao Brasil até a consolidação da Escale, reflete o potencial do país como um polo de inovação e empreendedorismo no setor de Inteligência Artificial.
Ken Diamond e a Escale: Inovando Vendas com IA no Brasil
Ken Diamond, fundador da Escale, escolheu o Brasil para sua startup, trazendo vasta experiência global. Desde sua chegada em 2013, ele vislumbrou um mercado promissor, otimizado pelo uso da tecnologia. A Escale, criada entre 2015 e 2016, ajuda marcas a vender mais usando o WhatsApp, uma ferramenta amplamente utilizada no país.
Recentemente, a Escale lançou a Aisa, um agente de IA que transforma a forma de vender. A tecnologia, que já mostrou um aumento de 40% nas taxas de conversão, integra-se a sistemas de clientes e oferece relatórios em tempo real. A experiência de Diamond na área possibilitou aprimorar as interações e facilitar o acompanhamento de vendas.
Em 2024, a Escale impactou R$ 2,1 bilhões em vendas, com previsão de expansão em 2025. No cenário competitivo, a inovação em IA para vendas é essencial, e o setor, que previsão de crescimento para US$ 47,1 bilhões até 2030, reflete a transformação digital das empresas.
Ao escolher o Brasil como base para sua startup, Ken Diamond, fundador da **Escale**, trouxe uma experiência global única. Com origem no Japão e formação nos Estados Unidos, Diamond via o Brasil como uma oportunidade promissora num mercado em ascensão. Sua chegada em 2013 marcou o início de uma jornada empreendedora em busca de inovação.
A Escale, criada entre 2015 e 2016, se especializou em auxiliar grandes marcas na otimização de vendas através de tecnologias como o WhatsApp, o qual é utilizado por 96% dos brasileiros. O intuito era descomplicar o processo de vendas, minimizando a dependência de relatórios extensos e planilhas que geralmente atrasam a agilidade necessária para o mercado.
Após firmar parcerias com instituições renomadas, como Banco Itaú e Qualicorp, a Escale buscava um diferencial tecnológico. Essa busca levou à colaboração com Daniel Rosa, CEO da Cobmax, que se destacou no setor de telecomunicações. A combinação das forças de ambas as empresas culminou na integração que fortaleceu a posição da Escale.
Recentemente, a empresa lançou a Aisa, uma inovadora agente de IA para vendas. Com a capacidade de gerenciar vendas em diversos setores, como telecomunicações e financeira, Aisa efetivamente transforma a jornada de vendas, do início ao pagamento, integrando-se aos sistemas de seus clientes. A performance pode ser monitorada em tempo real, proporcionando insights valiosos.
O sistema da Aisa foi treinado usando dados reais de vendas e táticas consolidadas ao longo de 10 anos. Segundo Diamond, essa tecnologia se adapta a diferentes perfis de clientes, fornecendo respostas contextualizadas e permitindo um acompanhamento contínuo das interações. A análise inicial apresentou uma impressionante melhoria de 40% nas taxas de conversão em comparação com métodos humanos ou chatbots tradicionais.
Com mais de 350 colaboradores, a Escale já gerou um impacto significativo de R$ 2,1 bilhões em vendas para seus clientes em 2024. Para 2025, os planos incluem um esforço para aumentar a presença no mercado e triplicar a carteira de clientes corporativos. Diamond destaca que a percepção do mercado já mudou, exigindo agentes de IA mais robustos e eficazes.
No cenário competitivo atual, agentes de IA para vendas estão em destaque, com grandes empresas como Microsoft e Google desenvolvendo soluções similares. No Brasil, diversas startups estão emergindo, apresentando ferramentas de IA que atendem a nichos específicos. Por exemplo, a startup brasileira Voll oferece soluções de economia em viagens corporativas.
Esses avanços têm mostrado que a tecnologia pode liberar os humanos de tarefas repetitivas, oferecendo um aumento significativo na eficiência. O futuro dos agentes de IA parece promissor, contribuindo para a transformação digital das empresas e indicando um setor em rápido crescimento, avaliado em US$ 5 bilhões, com projeções de atingir US$ 47,1 bilhões até 2030.
China avança em teste de módulo para pouso lunar tripulado
Enquanto os Estados Unidos enfrentam desafios em seu programa lunar, a China se destaca ao desenvolver tecnologias para o pouso tripulado na Lua. Este avanço ressalta uma competição crescente na exploração espacial e o potencial impacto na presença humana em outros corpos celestes.
O foco da China em alunissagens tripuladas demonstra sua capacidade técnica e uma visão de longo prazo. O investimento em sistemas de suporte à vida e módulos de alunissagem é estratégico para garantir a segurança das missões, permitindo futuro uso de recursos lunares.
A exploração lunar movimenta inovações que vão além do prestígio nacional. Com a motivação em realizar esse feito, a China pode inspirar outras nações a intensificarem esforços na colaboração internacional, propiciando uma nova era na exploração espacial.
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Enquanto o programa de retorno à Lua dos Estados Unidos enfrenta desafios visíveis, a China avança consistentemente no desenvolvimento de tecnologias essenciais para o Pouso tripulado na Lua. Este progresso sublinha uma crescente competição global na exploração espacial, com implicações importantes para o futuro da presença humana em outros corpos celestes.
O foco da China em garantir um Pouso tripulado na Lua sinaliza uma abordagem estratégica e determinada. Este esforço não apenas demonstra a capacidade técnica do país, mas também estabelece uma visão de longo prazo para a exploração e potencial utilização de recursos lunares. A capacidade de realizar alunissagens tripuladas é um passo crucial para futuras missões mais ambiciosas.
O desenvolvimento de sistemas de suporte à vida e módulos de alunissagem são componentes críticos para garantir a segurança e eficácia das missões tripuladas. A China tem investido significativamente nessas áreas, visando criar uma infraestrutura robusta para sustentar a presença humana na Lua. A precisão e confiabilidade desses sistemas são essenciais para o sucesso das operações lunares.
A competição entre as nações na exploração espacial não é apenas uma questão de prestígio, mas também um catalisador para avanços tecnológicos. Os desafios associados ao Pouso tripulado na Lua impulsionam inovações em áreas como propulsão de foguetes, materiais resistentes e sistemas de comunicação. Esses avanços têm o potencial de beneficiar outras áreas da ciência e engenharia.
A determinação chinesa em realizar um Pouso tripulado na Lua pode inspirar outras nações a intensificarem seus esforços na exploração espacial. A colaboração internacional e a troca de conhecimentos podem acelerar o progresso e tornar a exploração espacial mais acessível. O futuro da exploração espacial depende da capacidade de diferentes países trabalharem juntos em direção a objetivos comuns.
O sucesso do programa chinês de Pouso tripulado na Lua pode ter um impacto significativo na economia global. A exploração e utilização de recursos lunares podem criar novas oportunidades de negócios e empregos. Além disso, a tecnologia desenvolvida para missões lunares pode ser adaptada para uso em outras indústrias, gerando crescimento econômico e inovação.
A busca pelo Pouso tripulado na Lua representa um marco importante na história da exploração espacial. À medida que a China avança em seus planos, o mundo observa com expectativa os próximos passos nesta jornada. O futuro da presença humana na Lua promete ser um capítulo emocionante e cheio de descobertas.
O Pouso tripulado na Lua é um objetivo audacioso que exige planejamento cuidadoso e execução precisa. A China parece estar bem posicionada para alcançar esse objetivo, graças a investimentos significativos e uma abordagem estratégica. O sucesso desta empreitada pode abrir caminho para futuras missões tripuladas a outros destinos no sistema solar.
Em resumo, enquanto os Estados Unidos enfrentam dificuldades em seu programa lunar, a China continua a avançar no desenvolvimento de sistemas essenciais para o Pouso tripulado na Lua, demonstrando um forte compromisso com a exploração espacial e um potencial impacto significativo no futuro da presença humana além da Terra.
Este cenário destaca a importância de acompanhar de perto os desenvolvimentos de ambos os programas espaciais, pois o futuro da exploração lunar e espacial dependerá dos esforços e sucessos de ambas as nações.
Os planetas são corpos celestes fascinantes que orbitam estrelas, e compreender seu movimento é fundamental para a astronomia. O deslocamento dos planetas é influenciado principalmente pela força da gravidade, que atua entre eles e as estrelas. Essa força é responsável por manter os planetas em suas órbitas e garantir a harmonia do sistema solar.
Além da gravidade, o movimento dos planetas é afetado por diferentes fatores como a velocidade orbital e as interações gravitacionais com outros corpos celestes. Estudar esses mecanismos ajuda a entender as trajetórias dos planetas e como eles reagem a interferências externas, como a passagem de asteroides ou a influência de outros planetas.
Entender por que os planetas se movem é crucial também para a exploração espacial. Esse conhecimento permite o desenvolvimento de tecnologias que possibilitam a viagem a outros planetas. Além disso, desvendar os mistérios do movimento planetário pode oferecer insights sobre o passado e o futuro do universo.
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Entender o mundo ao nosso redor é fundamental, e a capacidade de Sobreviver para entender
envolve mais do que apenas existir. Significa adaptar-se, aprender e evoluir constantemente. Este artigo explora a essência da sobrevivência, destacando como a compreensão do ambiente e de nós mesmos é crucial para prosperar.
A sobrevivência, em sua forma mais básica, refere-se à manutenção da vida diante de desafios. No entanto, Sobreviver para entender
transcende essa definição, incorporando a busca por conhecimento e a adaptação como elementos chave. A compreensão do mundo permite antecipar riscos, otimizar recursos e tomar decisões informadas.
A adaptação é um componente vital da sobrevivência. Ambientes em constante mudança exigem flexibilidade e capacidade de ajustar estratégias. Sobreviver para entender
implica aprender com cada experiência, seja ela positiva ou negativa, e usar esse conhecimento para navegar em situações futuras.
O conhecimento é uma ferramenta poderosa na busca pela sobrevivência. Compreender os princípios da natureza, as dinâmicas sociais e as tecnologias disponíveis pode aumentar significativamente as chances de sucesso. A busca por conhecimento deve ser contínua e abrangente.
A resiliência, a capacidade de se recuperar de adversidades, é outra característica essencial. Sobreviver para entender
significa não apenas superar obstáculos, mas também aprender com eles, fortalecendo-se no processo. A resiliência permite manter a esperança e a determinação mesmo em momentos difíceis.
A colaboração e o trabalho em equipe podem ser cruciais para a sobrevivência, especialmente em ambientes hostis. Compartilhar conhecimento, habilidades e recursos aumenta as chances de sucesso para todos os envolvidos. A união faz a força.
A tecnologia desempenha um papel cada vez maior na sobrevivência moderna. Desde aplicativos de navegação até sistemas de comunicação avançados, a tecnologia oferece ferramentas que podem facilitar a adaptação e a tomada de decisões. Usar a tecnologia de forma inteligente é fundamental.
A preparação é essencial para enfrentar desafios inesperados. Desenvolver habilidades de sobrevivência, como primeiros socorros, orientação e busca de alimentos, pode fazer a diferença em situações de emergência. Estar preparado aumenta a confiança e a capacidade de resposta.
Entender a importância da sustentabilidade é crucial para a sobrevivência a longo prazo. A exploração excessiva de recursos naturais pode levar à escassez e ao colapso ambiental. Adotar práticas sustentáveis garante que as futuras gerações também tenham a chance de Sobreviver para entender.
A busca por significado e propósito também contribui para a sobrevivência. Ter uma razão para viver, um objetivo a alcançar, pode fornecer a motivação necessária para superar obstáculos e manter a esperança. O sentido da vida é um poderoso motor de sobrevivência.
Em resumo, Sobreviver para entender é um ciclo contínuo de adaptação, aprendizado e resiliência. A busca por conhecimento, a colaboração e o uso inteligente da tecnologia são ferramentas valiosas nessa jornada. A preparação e a sustentabilidade garantem a sobrevivência a longo prazo, enquanto o significado e o propósito fornecem a motivação necessária para enfrentar os desafios da vida.
Crescimento de trabalhadores acima de 60 anos e suas implicações
O mercado de trabalho brasileiro está passando por mudanças significativas, refletindo o aumento da longevidade e a evolução das normas previdenciárias. Segundo dados do IBGE, o número de trabalhadores com mais de 60 anos já alcança 8,6 milhões, evidenciando uma crescente necessidade de permanência na ativa, seja por decisões pessoais ou financeiras.
José Alberto, porteiro com 60 anos, ilustra essa nova realidade ao optar por continuar no mercado devido à necessidade de complementar sua renda. Essa escolha se torna comum, principalmente em um cenário onde muitos enfrentam a possibilidade de aposentadoria insuficiente para suas necessidades financeiras. As mudanças demográficas exigem que as empresas repensem suas políticas com relação a esses trabalhadores experientes.
As perspectivas são reforçadas por pesquisadores que afirmam que a faixa etária acima de 60 anos é a que mais cresce no mercado de trabalho. Essa transformação carrega implicações importantes para o desenvolvimento econômico e demanda a promoção de políticas públicas que valorizem a experiência. Para uma adaptação adequada à nova realidade demográfica, é essencial um ambiente de trabalho inclusivo que combata o etarismo.
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O mercado de trabalho está passando por transformações significativas, impulsionadas pelo aumento da longevidade e pelas mudanças nas políticas de previdência. Um levantamento recente do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revela um crescimento notável no número de trabalhadores com mais de 60 anos, sinalizando uma tendência de permanência prolongada na ativa, seja por necessidade financeira ou por escolha.
José Alberto Soares Lins, um porteiro de 60 anos em Brasília, personifica essa realidade. Mesmo perto da aposentadoria, ele planeja continuar trabalhando para complementar sua renda, uma decisão compartilhada por muitos que enfrentam a perspectiva de uma aposentadoria insuficiente para cobrir os gastos familiares. Essa escolha reflete um cenário mais amplo, onde a combinação do envelhecimento populacional e as novas regras da aposentadoria incentivam os brasileiros a permanecerem ativos por mais tempo.
De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE, o número de pessoas ocupadas com 60 anos ou mais teve um aumento expressivo de 76% em pouco mais de uma década, saltando de 4,9 milhões no segundo trimestre de 2012 para 8,6 milhões no mesmo período deste ano. Na faixa etária de 40 a 59 anos, o crescimento foi de 32%, passando de 31 milhões para 41 milhões no mesmo período. Esses números refletem uma mudança demográfica importante, onde a população economicamente ativa está envelhecendo.
O levantamento, conduzido pelo pesquisador Rogério Nagamine, ex-secretário do Regime Geral da Previdência, aponta que essa tendência é resultado do envelhecimento acelerado da população e da introdução da idade mínima para a aposentadoria pela Reforma da Previdência em 2019. Além disso, a conjuntura econômica também desempenha um papel crucial, impulsionando os brasileiros a permanecerem no mercado de trabalho por mais tempo para garantir uma renda estável.
Com o aumento da longevidade, crescem também as necessidades financeiras das pessoas em idade de se aposentar. Ao mesmo tempo, a redução no número de jovens torna os profissionais mais maduros cada vez mais importantes no mercado de trabalho. Nagamine destaca que o grupo de trabalhadores ocupados que mais cresceu está na faixa etária de 60 anos ou mais, evidenciando uma mudança significativa na composição da força de trabalho brasileira.
Eloisa Biasuz, uma funcionária pública de 57 anos, é um exemplo de como a Reforma da Previdência impactou os planos de aposentadoria. Ela pretende continuar trabalhando até 2029 para evitar uma perda de 20% em sua renda. Fátima Xavier, de 55 anos, aposentou-se em janeiro de 2024 e, diante da queda na renda, decidiu empreender abrindo uma corretora de seguros para complementar sua aposentadoria, utilizando sua experiência de 19 anos no setor bancário.
A demografia indica que as empresas não poderão ignorar os profissionais mais experientes por muito tempo. O número de trabalhadores entre 25 e 39 anos cresceu apenas 3,6% em 13 anos, resultando em uma diminuição na participação dessa faixa etária no total de ocupados no país. A fatia do segmento entre 18 e 24 anos também encolheu 6% desde 2012, enquanto a de 14 a 17 anos retraiu quase 50%, refletindo menores taxas de natalidade e maior permanência de adolescentes na escola.
Alexandre Oliveira Ribeiro, economista e doutorando em Demografia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), observa que essa mudança demográfica tende a elevar naturalmente os níveis de ocupação entre os mais velhos, que vivem mais e precisam complementar suas pensões. Ele ressalta que essa variação é impulsionada pelo envelhecimento populacional, que interage com mudanças econômicas, comportamentais, políticas, legislativas, tecnológicas e de saúde, resultando em uma maior absorção de mão de obra em idade avançada.
Diante desse cenário, Ribeiro defende a necessidade de políticas públicas que melhorem a situação dos trabalhadores com mais de 60 anos em todos os grupos socioeconômicos. Ele enfatiza que, além de promover o envelhecimento ativo, essas ações são cruciais para mitigar externalidades negativas, como o etarismo, e garantir a rápida adaptação do Brasil à nova realidade da demografia mundial, onde a experiência e o conhecimento dos profissionais mais velhos são cada vez mais valorizados.
O aumento da participação dos trabalhadores com mais de 60 no mercado de trabalho reflete uma transformação demográfica e econômica que exige uma adaptação das políticas públicas e das empresas. A valorização da experiência e do conhecimento desses profissionais pode ser um diferencial para o desenvolvimento do país, desde que sejam implementadas medidas para combater o etarismo e garantir um ambiente de trabalho inclusivo e respeitoso.
Alagoas e a Computação Quântica: Potenciais e Desafios
A computação quântica é uma tecnologia promissora que pode resolver problemas complexos rapidamente. Com o uso de qubits, essa tecnologia se diferencia dos computadores clássicos, permitindo operações em paralelo. Em Alagoas, iniciativas estão sendo tomadas para capacitar a mão de obra e impulsionar a pesquisa na área.
O potencial da computação quântica vai muito além da indústria de tecnologia, com aplicação em setores como química, finanças e segurança digital. Davi Barros, especialista da Ufal, destaca que a capacidade de desenvolver software para computadores quânticos na nuvem pode beneficiar a economia local. No entanto, desafios como custos elevados e a necessidade de mão de obra qualificada ainda precisam ser superados.
A segurança dos dados também é uma preocupação com a ascensão da computação quântica. Para garantir a proteção na economia digital, esforços estão sendo feitos na criação de novas formas de criptografia. Com o crescente interesse, espera-se que a computação quântica se torne mais acessível até 2030, trazendo melhorias significativas para diversos setores.
A **computação quântica** surge como uma promessa de transformar radicalmente a resolução de problemas complexos, com potencial para decifrar códigos em tempo inimaginável. Essa tecnologia, que utiliza as leis da física quântica para impulsionar seu poder de processamento, está sendo aprimorada globalmente, inclusive no Brasil, com Alagoas investindo em pesquisa e capacitação.
O funcionamento dos computadores quânticos difere dos computadores clássicos. Estes utilizam bits, unidades de informação em estado binário (0 ou 1), processando cálculos sequencialmente. Já os computadores quânticos empregam qubits, que operam em superposição, representando 0 e 1 simultaneamente. Essa característica permite realizar cálculos em paralelo, possibilitando simulações complexas e análises de dados em alta velocidade.
Essa capacidade de processamento tem o potencial de revolucionar diversas áreas da ciência. A computação quântica já é utilizada em pesquisas para criar medicamentos avançados, aprimorar tratamentos e fortalecer a segurança cibernética. Gabriel Gomes de Oliveira, pesquisador do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, vislumbra um futuro em que a computação quântica se tornará ainda mais eficiente e amplamente utilizada.
A computação quântica também pode impulsionar setores como a indústria. Em Alagoas, Davi Barros, do Centro de Inovação Edge da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), destaca o potencial da computação quântica em áreas como química, ciência de materiais, logística, indústria pesada, segurança digital e finanças. Ele ressalta que o desenvolvimento de software para essa tecnologia pode ser iniciado, aproveitando o acesso a computadores quânticos na nuvem.
No entanto, existem desafios para tornar a computação quântica comercialmente viável. Os custos, a escalabilidade e a necessidade de super resfriamento são obstáculos a serem superados. Gabriel Gomes de Oliveira aponta a falta de mão de obra especializada e os desafios de hardware e software como pontos críticos. Além disso, a capacidade de descriptografar códigos complexos em segundos levanta preocupações sobre a segurança de dados.
Para proteger a economia digital, a comunidade global de segurança está desenvolvendo soluções de criptografia pós-quântica. A segurança e a proteção de dados continuarão a evoluir para preservar a privacidade e a integridade da vida digital. Os primeiros protótipos de computadores quânticos surgiram na década de 1980, impulsionados pelo trabalho colaborativo de diversos pesquisadores. Empresas como Microsoft, Google, IBM e Amazon lideram a pesquisa e o desenvolvimento da computação quântica, juntamente com a China. A expectativa é que a computação quântica atinja sua maturidade por volta de 2030, trazendo benefícios para a humanidade.
Buildagem contínua e CPIN: impulsionando GovTechs no Brasil
A inovação pública no Brasil é um desafio importante. As GovTechs, que são startups focadas em atender ao governo, têm um papel essencial nesse processo. Para escalar essas empresas, é necessário mais do que boas ideias; é preciso adotar metodologias ágeis e processos de aquisição simplificados.
A buildagem contínua, inspirada no Lean Startup, permite testes rápidos e adaptações baseadas em feedback. Essa abordagem ajuda a minimizar desperdícios e garante que as soluções atendam às reais necessidades do setor público. Com protótipos validados, as GovTechs podem entregar valor rapidamente e ajustadas ao que o governo realmente precisa.
Entretanto, a complexidade das compras públicas pode ser um obstáculo significativo. A CPIN surge como uma solução, conectando startups com gestores públicos e criando uma forma transparente de contratação. Essa articulação melhora a inovação pública, possibilitando a criação de serviços baseados em dados e validações constantes.
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A inovação no setor público brasileiro é uma prioridade complexa. Nesse cenário, as GovTechs, startups focadas em soluções para o governo, surgem como agentes de transformação. No entanto, para Escalar GovTechs no Brasil, é preciso mais que boas ideias, como modelos ágeis e processos de contratação simplificados. A metodologia de buildagem contínua e a CPIN (Plataforma de Compras Públicas para Inovação) ganham destaque nesse contexto.
A buildagem contínua adapta metodologias ágeis e o conceito de Lean Startup. O objetivo é construir, testar, aprender e ajustar soluções em ciclos rápidos, com protótipos validados por gestores públicos e cidadãos. Essa abordagem minimiza o desperdício de recursos e garante que os serviços evoluam com base em problemas reais, e não em suposições.
Para as GovTechs, isso significa entregar valor de forma ágil. Para o governo, representa soluções eficazes e personalizadas. Mas não basta criar soluções eficientes, é crucial vendê-las ao setor público. A complexidade das compras públicas, com leis rigorosas e processos lentos, é um grande obstáculo.
A CPIN, criada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, visa resolver esse problema. Ela conecta gestores públicos a ideias inovadoras, permitindo que órgãos governamentais lancem desafios e contratem startups de forma legal e transparente, seguindo a Nova Lei de Licitações (Lei nº 14.133/2021) e o Marco Legal das Startups (Lei Complementar nº 182/2021).
A união da buildagem contínua com a CPIN oferece às GovTechs a chance de criar serviços baseados em evidências e validações constantes, facilitando a expansão no setor público. Essa combinação acelera a inovação e amplia o impacto, resultando em soluções mais assertivas, contratações mais seguras e serviços públicos mais eficientes.
O avanço das GovTechs no Brasil depende da colaboração entre startups, governo, investidores, centros de pesquisa e plataformas como a CPIN. Essa articulação cria um ambiente onde a inovação pública se torna viável e escalável, pavimentando o caminho para cidades inteligentes e políticas públicas alinhadas às necessidades da população.
Arqueólogos revelam indícios de massacre de 6.000 anos na Europa
Descobertas arqueológicas na fronteira entre França e Alemanha revelam esqueletos de 6.000 anos, possivelmente o primeiro registro de atrocidades de guerra na Europa. A análise dos restos mortais mostra traumas severos, indicando um evento de grande violência na pré-história.
Os esqueletos encontrados demonstram fraturas e lesões compatíveis com atos intencionais. A disposição dos corpos sugere que as vítimas, na maioria mulheres e crianças, não foram tratadas com respeito, revelando um cenário de tragédia e conflito.
As pesquisas continuam para entender melhor esse evento. As técnicas avançadas de datação e análise de DNA prometem elucidar as circunstâncias e implicações da violência desse massacre, desafiando a visão anterior sobre a história da guerra na Europa.
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Descobertas recentes perto da fronteira entre França e Alemanha revelam esqueletos de 6.000 anos, que podem representar o mais antigo caso de atrocidades de guerra na Europa. A análise dos restos mortais sugere um evento de violência extrema ocorrido em tempos pré-históricos.
Os esqueletos, encontrados durante escavações arqueológicas, mostram sinais de traumas severos, incluindo fraturas e lesões consistentes com atos de violência intencional. A disposição dos corpos também indica que as vítimas não foram tratadas com o devido respeito, sugerindo um cenário de conflito brutal.
As evidências apontam para um massacre que pode ter dizimado uma comunidade inteira. A análise detalhada dos ossos revelou que muitas das vítimas eram mulheres e crianças, o que reforça a hipótese de atrocidades de guerra na Europa, com ataques direcionados a populações vulneráveis.
Cientistas e arqueólogos estão utilizando técnicas avançadas para entender melhor o contexto dessas mortes. A datação por radiocarbono confirmou a antiguidade dos restos mortais, enquanto a análise de DNA pode fornecer informações sobre a origem e os laços familiares das vítimas.
A descoberta lança uma nova luz sobre a violência na Europa pré-histórica. Até então, acreditava-se que as atrocidades de guerra na Europa em larga escala eram um fenômeno mais recente, mas as evidências encontradas desafiam essa visão, sugerindo que a violência organizada pode ter raízes mais profundas.
Este achado arqueológico tem implicações significativas para a compreensão da história da violência e da guerra na Europa. Ao estudar os detalhes desse massacre, os pesquisadores esperam obter insights sobre as causas e as consequências dos conflitos na antiguidade.
As pesquisas continuam para desvendar todos os mistérios em torno dessa descoberta. Novas análises e escavações podem trazer à tona mais informações sobre as circunstâncias desse evento trágico e seu impacto nas comunidades da época.
O estudo desses esqueletos é fundamental para reavaliar a história da violência na Europa. A confirmação de que atrocidades de guerra na Europa ocorreram há 6.000 anos muda a nossa percepção sobre as origens da guerra e seus efeitos devastadores.
A comunidade científica aguarda ansiosamente os próximos passos dessa investigação. Com o avanço das tecnologias e a colaboração entre diferentes áreas do conhecimento, será possível reconstruir a história desse massacre e entender melhor o passado da Europa.
Debate sobre Adultização nas Redes Sociais e Regulamentação
A polêmica em torno da adultização nas redes sociais, que impacta crianças e adolescentes, reacendeu discussões no Congresso sobre sua regulamentação. Apesar da movimentação política, a falta de consenso dificulta avanços em projetos que visam proteger os jovens no ambiente digital.
O tema ganhou força após denúncias e prisões de influenciadores acusados de exploração. A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que inclui verificação de idade e supervisão parental, refletindo a pressão por mudanças e destacando a urgência do debate sobre a segurança nas redes sociais.
Enquanto o projeto avança, o Congresso enfrenta divisões de opinião sobre a regulação das redes. Parlamentares de diferentes matizes defendem ou se opõem a regras mais rigorosas. Especialistas alertam sobre a necessidade de atualizar a legislação, garantindo proteção aos direitos das crianças sem comprometer a liberdade de expressão.
A polêmica em torno da Adultização nas redes sociais, que afeta crianças e adolescentes, ganhou força no Congresso, reabrindo o debate sobre a necessidade de uma regulamentação mais ampla do ambiente digital. Apesar da apresentação de projetos, o consenso para avançar com essa regulamentação ainda parece distante no cenário político atual.
O tema ganhou destaque após a denúncia feita pelo youtuber Felca, seguida pela prisão do influenciador Hytalo, acusado de exploração de menores. Esses eventos levaram a Câmara dos Deputados a aprovar um projeto que visa combater a adultização de crianças nas redes sociais, um texto que já havia sido analisado pelo Senado em 2022. Agora, o projeto retorna à Câmara antes de ser encaminhado para sanção presidencial.
A votação do projeto foi amplamente apoiada, com deputados de diferentes partidos enfatizando a importância de proteger crianças e adolescentes no ambiente digital. O projeto propõe mecanismos de verificação de idade, exigência de supervisão parental e multas de até R$ 50 milhões para plataformas que descumprirem as regras.
O avanço do projeto reacendeu a discussão sobre a regulação das redes sociais, embora o ambiente no Congresso ainda seja de impasse. O cientista político Augusto Prando observa que a regulamentação das redes sociais é um tema inevitável, mas que enfrenta divisões de opinião, ganhando notoriedade com o tema da adultização das crianças.
Parlamentares da direita expressam resistência a regras mais restritivas, argumentando que podem levar à censura. Por outro lado, integrantes da esquerda defendem que a liberdade de expressão não pode prevalecer sobre outros direitos, defendendo a regulação das redes sociais por serem ambientes controlados por empresas privadas.
A advogada Samara Ohanne acredita que a aprovação do projeto de adultização só ocorreu devido à mobilização social, abrindo caminho para um debate mais amplo sobre a responsabilidade das plataformas. O principal projeto de regulação das redes em discussão é o PL das Fake News, que já foi aprovado no Senado, mas está parado na Câmara há mais de dois anos.
O PL das Fake News prevê a responsabilização das plataformas por conteúdos pagos, transparência nas regras de moderação, remoção imediata de conteúdos que violem direitos de crianças e adolescentes, e remuneração por conteúdos jornalísticos. No ano anterior, a votação foi adiada por falta de votos suficientes.
O professor da USP, Rubens Breçak, aponta para a pressão das Big Techs e a influência do setor privado nas decisões. Diante do impasse no Legislativo, o Supremo Tribunal Federal tem promovido mudanças, atualizando o Marco Civil da Internet para responsabilizar as plataformas por conteúdos criminosos não removidos após notificação extrajudicial.
Enquanto o projeto de combate à adultização avança, especialistas defendem que o tema impulsione a retomada do debate sobre a regulação das redes sociais. O desafio, segundo Prando, é atualizar a legislação sem comprometer a liberdade de expressão, garantindo a proteção de direitos.
5 Riscos Comuns de Investimento e Como Gerenciá-los
No universo dos investimentos, o receio de perder dinheiro pode ser um grande obstáculo. Conforme a Forbes, evitar os riscos é fundamental para alcançar retornos satisfatórios e garantir a segurança financeira a longo prazo. Entender esses riscos ajuda na construção de uma estratégia mais segura.
Os riscos vão além das perdas financeiras diretas. A inflação, por exemplo, pode reduzir o poder de compra mesmo em contas que rendem. Também é crucial entender como a flutuação do mercado pode impactar suas decisões e retornos, criando incertezas que podem paralisar investidores.
A diversificação se destaca como uma técnica de mitigação eficaz. Warren Buffett já afirmou que é uma proteção contra a ignorância, especialmente para aqueles que estão começando. Com uma carteira diversificada, é possível reduzir o impacto de erros de avaliação e oferecer maior segurança em tempos de volatilidade.
No universo dos investimentos, o receio de perder dinheiro é um obstáculo comum que impede muitos de expandir seu patrimônio e buscar a independência financeira. Conforme apontado pela Forbes, evitar os riscos de investimento pode resultar em retornos mínimos ou negativos, comprometendo o crescimento financeiro a longo prazo. Desmistificar esses riscos é o primeiro passo para investir com confiança e estratégia.
É fundamental compreender que o risco vai além da simples possibilidade de perda financeira. A inflação, por exemplo, pode corroer o poder de compra do seu dinheiro, mesmo que ele esteja rendendo em uma conta poupança. Da mesma forma, a flutuação do mercado de ações pode gerar dúvidas sobre ganhos e perdas, dependendo do seu ponto de vista.
Existem diversas formas de encarar um revés nos seus investimentos. As expectativas podem mudar, ações podem cair por razões alheias à empresa e a inflação pode diminuir seus retornos. A chave é identificar e organizar os diferentes riscos de investimento que podem impactar seus resultados a longo prazo, em vez de apenas torcer por bons resultados.
Um dos riscos de investimento mais comuns é o risco de horizonte, que ocorre quando seu prazo de investimento muda inesperadamente. Isso pode acontecer devido a emergências financeiras que exigem o resgate antecipado de recursos, impactando o potencial de crescimento do seu saldo. Para mitigar esse risco, é importante manter uma reserva de emergência, reavaliar suas metas financeiras regularmente e diversificar seus ativos.
O risco de ações, por sua vez, está relacionado à possibilidade de um ativo perder valor devido a fatores econômicos ou de mercado. Um exemplo disso foi a queda no índice S&P 500 em abril de 2025, causada pelo anúncio de tarifas por Donald Trump. Para se proteger desse risco, a diversificação da carteira com ativos que não sejam de renda variável é fundamental.
Outro risco importante é o risco de inflação, que pode corroer seus retornos ao longo do tempo. Títulos de taxa fixa são particularmente vulneráveis a esse risco, pois o poder de compra da renda anual que proporcionam diminui com a alta dos preços. Para mitigar o risco de inflação, a diversificação com ações, commodities, imóveis e ouro pode ser uma estratégia eficaz.
O risco da taxa de juros é outro fator a ser considerado, especialmente em títulos de renda fixa de médio e longo prazo. Quando as taxas de juros sobem, o valor desses títulos tende a cair, pois os investidores buscam opções mais rentáveis. Para mitigar esse risco, é importante investir em títulos com diferentes prazos de vencimento e diversificar os prazos investindo em fundos de títulos.
Por fim, o risco de sequência de retornos está relacionado ao impacto do momento em que os retornos acontecem sobre a duração do seu patrimônio. Retornos negativos nos primeiros anos da aposentadoria, por exemplo, podem reduzir significativamente a vida útil da sua reserva. Para gerenciar esse risco, é importante aumentar gradualmente a exposição a investimentos mais conservadores à medida que se aproxima da aposentadoria, construir uma carteira de renda e, se necessário, considerar adiar a aposentadoria em caso de grandes quedas no mercado.
A diversificação é uma ferramenta poderosa para lidar com diversos tipos de riscos de investimento. Como observou Warren Buffett, a diversificação pode ser vista como uma proteção contra a ignorância, especialmente para investidores iniciantes ou de meio período que não possuem a mesma expertise dos profissionais. Ao diversificar sua carteira, você cria um amortecedor que reduz o impacto de decisões mal informadas e protege seu patrimônio contra a volatilidade do mercado. Investir em uma carteira diversificada tende a gerar resultados superiores a longo prazo, permitindo que você construa riqueza de forma mais segura e consistente.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação