Ministro Costa Filho defende redução no preço das passagens aéreas no Brasil
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, defende a suspensão da cobrança de taxas de bagagem em voos domésticos e propõe a liberação do mercado para voos internacionais. Ele destaca que a decisão sobre as taxas de bagagem cabe ao Congresso, considerando a autonomia econômica das companhias aéreas.
Costa Filho ressaltou que a pandemia impactou os preços das passagens, elevando-os devido à diminuição da oferta de voos. O governo busca alternativas para reduzir esses custos e facilitar o acesso aos voos no país.
O ministro também orientou os passageiros a planejarem suas viagens com antecedência para conseguir preços mais baixos. Além disso, comentou sobre a recuperação financeira do setor, citando a previsão de saída da Azul do plano de recuperação judicial até o fim do ano.
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O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, defende a não cobrança de taxas de bagagem em voos nacionais, propondo a liberação do mercado para voos internacionais. Essa declaração foi feita durante uma entrevista ao programa “Bom Dia, Ministro” da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Segundo o ministro, a decisão final sobre a cobrança de taxas de bagagem depende do Congresso, devido à autonomia econômica das empresas aéreas. Ele também mencionou que a pandemia impactou os preços das passagens aéreas, e que busca a redução do preço das passagens aéreas.
Silvio Costa Filho aconselhou os passageiros a planejar suas viagens com antecedência para obterem preços mais acessíveis. Ele também informou que a Azul deve sair do plano de recuperação judicial até o final do ano.
Ministro defende a redução do preço das passagens aéreas
Silvio Costa Filho expressou sua posição contrária ao aumento da taxa de bagagem em voos dentro do Brasil. Para voos internacionais, ele sugere uma abordagem de mercado livre, onde a cobrança da taxa seria opcional. “Eu defendo que aqui no País a gente não tenha o aumento da bagagem, dessa taxa, mas para voos internacionais a gente possa liberar o mercado internacional e automaticamente a gente fazer a cobrança dessa taxa porque essa é uma política internacional”, afirmou o ministro.
Congresso e a decisão sobre a taxa de bagagens
O ministro ressaltou que a palavra final sobre a cobrança de taxa de bagagens está com o Congresso Nacional. Ele explicou que as empresas aéreas operam sob liberdade econômica, e qualquer intervenção governamental necessita de aprovação legislativa. Essa autonomia das empresas é um ponto crucial na discussão sobre a redução do preço das passagens.
Impacto da pandemia e a busca pela redução do preço das passagens
Silvio Costa Filho apontou que a pandemia de COVID-19 elevou os preços das passagens aéreas devido à diminuição da oferta de aeronaves. Ele garantiu que o governo está empenhado em buscar alternativas para mitigar esse aumento e promover a redução do preço das passagens aéreas no Brasil. Essa é uma prioridade para o Ministério de Portos e Aeroportos.
Planejamento de viagens e a saúde financeira das companhias aéreas
O ministro fez um apelo aos passageiros para que se organizem e planejem suas viagens com antecedência. Segundo ele, o planejamento antecipado pode resultar em preços mais baixos. Ele também mencionou que as empresas aéreas enfrentaram dificuldades financeiras durante e após a pandemia, com algumas entrando em recuperação judicial.
Ainda segundo o ministro, a expectativa é que a Azul finalize seu processo de recuperação judicial até o final deste ano, demonstrando uma recuperação gradual do setor aéreo brasileiro.
Essas medidas visam a estabilização do mercado e a retomada de preços mais justos para o consumidor.
Chrome agora preenche automaticamente dados de passaporte e outros documentos
O Google lançou uma atualização no Chrome que permite o preenchimento automático de informações de documentos pessoais, como passaportes e carteiras de motorista. A função já está sendo liberada gradualmente para usuários do navegador.
Essa novidade amplia o uso do preenchimento automático, que antes era limitado a dados básicos como endereços e senhas. Agora, o Chrome ajuda a economizar tempo ao completar formulários com informações pessoais armazenadas localmente.
A segurança é garantida por criptografia e confirmação manual antes de preencher qualquer campo. O recurso está disponível inicialmente para desktop e pode ser ativado nas configurações do navegador, prometendo facilitar a rotina dos usuários.
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O Google anunciou, na última segunda-feira (03), uma atualização importante para o Chrome: o Preenchimento automático do Chrome agora se estende aos dados de documentos pessoais. Essa novidade, que está sendo liberada gradualmente para todos os usuários, promete facilitar ainda mais a vida de quem utiliza o navegador no dia a dia.
Até então, a função de preenchimento automático do Chrome se limitava a informações básicas como endereços, senhas e dados de pagamento. Com a expansão, o navegador será capaz de reconhecer e preencher automaticamente campos relacionados a outros tipos de documentos, otimizando o tempo gasto em formulários online.
De acordo com o Google, o Chrome agora pode armazenar e preencher dados de diversos documentos, incluindo carteira de habilitação, documento de identidade, número de passageiro conhecido, número de reparação, passaporte e informações sobre veículos. Essa gama de opções oferece uma praticidade ainda maior para o usuário.
A segurança dos dados é uma prioridade. Todas as informações são gravadas somente com a autorização do usuário e protegidas por criptografia. Além disso, antes de preencher qualquer campo, o navegador solicita uma confirmação manual, garantindo que o processo seja sempre seguro e controlado pelo usuário.
Inicialmente, a nova funcionalidade está disponível apenas na versão para desktop do Chrome. Para utilizá-la, é necessário ativar o “Preenchimento Automático Aprimorado” nas configurações do navegador. Essa função exige o compartilhamento do URL e do conteúdo da página com o Google, mas as informações pessoais permanecem armazenadas localmente, no dispositivo do usuário.
Para ativar o recurso, siga os seguintes passos: abra o menu do Chrome no canto superior direito, clique em “Configurações”, vá para a seção “Preenchimento automático e senhas”, entre em “Preenchimento Automático Aprimorado” e habilite a função. O suporte para o preenchimento automático de documentos pessoais começou a ser liberado no dia 2 de dezembro, em todos os idiomas.
O Google planeja expandir ainda mais o recurso nos próximos meses, adicionando suporte para outros tipos de documentos. A empresa busca aprimorar continuamente a experiência do usuário, oferecendo ferramentas que facilitem a navegação e o preenchimento de informações online de forma segura.
O Preenchimento automático do Chrome representa um avanço significativo na usabilidade do navegador, tornando o preenchimento de formulários online mais rápido e eficiente. A proteção dos dados do usuário é garantida por meio de criptografia e confirmação manual, reforçando a segurança e a privacidade durante o processo.
Com a funcionalidade de Preenchimento automático do Chrome, o Google visa simplificar a vida dos usuários, economizando tempo e evitando a necessidade de digitar repetidamente as mesmas informações em diferentes formulários. A novidade é um passo importante para tornar a experiência de navegação ainda mais intuitiva e prática.
A expectativa é que, com a expansão do suporte para mais tipos de documentos, o Preenchimento automático do Chrome se torne uma ferramenta indispensável para quem utiliza o navegador diariamente. O Google demonstra, mais uma vez, seu compromisso em oferecer soluções inovadoras que facilitem a vida de seus usuários.
Cosan capta R$ 9 bilhões e inicia nova fase com BTG e Perfin no controle
A Cosan realizou uma emissão de ações que captou R$ 9 bilhões, podendo chegar a R$ 10,4 bilhões com lote adicional. Essa operação marcou a entrada de BTG Pactual e Perfin como novos sócios, com o objetivo de aliviar a pressão financeira da empresa e reestruturar seu capital.
A reestruturação financeira busca diminuir o endividamento acumulado após anos de expansão por aquisições e investimentos. O BTG tornou-se o maior acionista individual com cerca de 23% do capital, enquanto a Perfin e a holding de Rubens Ometto mantêm participação relevante, garantindo o controle formal da Cosan.
Com o novo aporte, a holding espera reduzir significativamente suas dívidas e despesas financeiras. A parceria com o BTG amplia a atuação em setores estratégicos como energia, combustíveis e logística, preparando a empresa para uma nova etapa focada em governança compartilhada e rentabilidade.
A Cosan BTG Pactual está em um momento de transformação após a emissão de ações que movimentou R$ 9 bilhões, podendo alcançar R$ 10,4 bilhões com um lote adicional. Essa operação possibilita a entrada do BTG Pactual e da Perfin como novos sócios, aliviando a pressão sobre o grupo que enfrentava dívidas crescentes e a necessidade de reestruturação de capital.
Essa mudança ocorre em um período de reorganização financeira para a Cosan, que busca reduzir a pressão sobre seu caixa após anos de expansão através de aquisições e investimentos de grande porte. A Cosan detém participações em diversas companhias importantes, como Raízen, Rumo, Compass, Radar e Moove.
Com a nova configuração, o BTG Pactual, liderado por André Esteves, se torna o maior acionista individual da Cosan, detendo aproximadamente 23% do capital. Em seguida, a Aguassanta Participações, holding de Rubens Ometto, possui 21%, e a Perfin com 10%.
O acordo de acionistas assegura a Rubens Ometto o controle formal da Cosan, mantendo 50,01% das ações com direito a voto e a presidência do conselho até 2031. No entanto, a influência passa a ser mais distribuída, refletindo a chegada de novos investimentos e participantes em áreas estratégicas como energia, combustíveis e logística.
A Aguassanta participou diretamente da operação, emitindo R$ 750 milhões em notas comerciais para apoiar a capitalização. O BTG contribuiu com R$ 6,5 bilhões e a Perfin com R$ 2 bilhões. Esses recursos serão utilizados para fortalecer o caixa da holding e diminuir seu endividamento, que tem sido um dos principais desafios da Cosan.
Além de reforçar o caixa, essa reestruturação amplia a influência do BTG em setores cruciais da economia, abrangendo desde energia e combustíveis até logística ferroviária e distribuição de gás. O banco já possui uma presença significativa na Perfin, gestora com mais de R$ 20 bilhões sob gestão, o que fortalece o alinhamento entre os novos sócios da Cosan BTG Pactual.
A nova estrutura acionária também tem implicações para os acionistas minoritários. Na primeira emissão de 1,45 bilhão de papéis, somente o consórcio formado por BTG, Perfin e Aguassanta pôde participar, o que significa que os investidores individuais não tiveram direito de preferência. Isso resulta em uma diluição automática, com cada ação da Cosan perdendo cerca de 43% de sua participação relativa.
Os acionistas minoritários poderão exercer seu direito de preferência na segunda oferta, que será menor, com 550 milhões de ações. Embora essa medida tenha gerado críticas no mercado, ela está prevista no estatuto da companhia e foi considerada fundamental para viabilizar a entrada dos novos sócios e a rápida injeção de capital na Cosan BTG Pactual.
Esse aumento de capital é uma resposta a um ciclo de forte alavancagem iniciado em 2022, quando a Cosan investiu R$ 18,5 bilhões para adquirir quase 5% da Vale, buscando aumentar sua influência na mineradora. No entanto, o plano não obteve sucesso, e a dívida consolidada do grupo atingiu R$ 93 bilhões, equivalente a 3,4 vezes o Ebitda dos últimos 12 meses.
Para acelerar o ajuste, a Cosan também vendeu participações minoritárias em ativos de energia, açúcar e etanol, além de sua fatia no Grupo Nós, proprietário dos minimercados Oxxo. Essas ações, juntamente com o novo aporte, visam restabelecer a capacidade de investimento e preparar a empresa para uma nova fase, com uma governança mais compartilhada e foco em rentabilidade.
A operação também consolida a aproximação entre o capital financeiro e o industrial. Rubens Ometto e André Esteves passam a compartilhar espaço em um mesmo conglomerado, ampliando o raio de influência do BTG em negócios ligados à infraestrutura e energia.
Com o novo capital, a holding deve reduzir quase pela metade seu passivo e economizar aproximadamente R$ 1 bilhão por ano em despesas financeiras. Mais do que um alívio no balanço, a operação redefine a organização da Cosan, que agora divide o espaço com um banco de investimento que acumula influência em infraestrutura, energia e agronegócio.
Produção industrial brasileira registra queda em setembro, conforme previsto
A produção industrial no Brasil apresentou queda de 0,4% em setembro, interrompendo a recuperação registrada em agosto. Este desempenho está alinhado com as expectativas do mercado e reflete desafios econômicos atuais.
Os impactos das taxas de juros elevadas e tarifas impostas pelos EUA sobre produtos brasileiros continuam a pressionar o setor. Diversos segmentos industriais, como farmoquímicos, extrativos e veículos automotores, apresentaram recuos significativos.
Apesar das dificuldades, alguns setores, como o alimentício, mostraram crescimento. O setor industrial encerrou o terceiro trimestre com leve aumento, mas permanece distante dos níveis históricos mais altos.
A produção industrial brasileira apresentou um novo recuo em setembro, interrompendo a leve recuperação observada no mês anterior. Este desempenho reflete o impacto contínuo das tarifas impostas pelos EUA e a persistente falta de dinamismo do setor ao longo do ano, em um contexto de política monetária restritiva. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em setembro, a indústria registrou uma queda de 0,4% na produção em comparação com o mês anterior, conforme dados divulgados pelo IBGE. Em agosto, a produção industrial havia apresentado um crescimento de 0,7%, revisado pelo IBGE de um avanço de 0,8% inicialmente informado. No comparativo com o mesmo mês do ano anterior, a produção teve um aumento de 2,0%.
Com esses resultados, o setor industrial encerrou o terceiro trimestre com um leve aumento de 0,1%, após crescimentos de 0,2% em cada um dos trimestres anteriores. Segundo o IBGE, o setor ainda se encontra 14,8% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011. As estimativas para setembro estavam alinhadas com as expectativas de uma pesquisa da Reuters, que apontava para uma queda de 0,4% no mês e um aumento de 1,7% na comparação anual.
A política monetária restritiva, com a taxa básica Selic fixada em 15%, continua a exercer pressão sobre a indústria brasileira, dificultando o acesso ao crédito e impactando as decisões de investimento. Além disso, as tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, em vigor desde agosto, também afetam alguns setores exportadores.
De acordo com André Macedo, gerente da pesquisa do IBGE, muitos informantes atribuem a queda na produção ao tarifaço, especialmente em setores como madeira e bens de capital. No entanto, Macedo ressalta que a retração da indústria está mais relacionada à elevada taxa de juros. Ele também observou um menor dinamismo no setor industrial, com muitas taxas negativas ou próximas de zero, e que a política monetária tem freado a indústria desde o segundo semestre do ano anterior.
O levantamento do IBGE revelou que 12 das 25 atividades industriais apresentaram redução na produção em setembro. Entre as influências negativas mais significativas estão os produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,7%), as indústrias extrativas (-1,6%) e os veículos automotores, reboques e carrocerias (-3,5%). Macedo destacou que esses segmentos têm um peso considerável na estrutura industrial, representando aproximadamente 23% do total da indústria geral.
Em contrapartida, a fabricação de produtos alimentícios apresentou um avanço notável, com alta de 1,9%, registrando o terceiro resultado positivo consecutivo e acumulando uma expansão de 4,4% nesse período. No que se refere às categorias econômicas, os bens de consumo duráveis apresentaram uma queda de 1,4%, enquanto os bens intermediários recuaram 0,4% e os bens de consumo semi e não duráveis tiveram uma perda de 0,1%. A produção do segmento de bens de capital, por sua vez, registrou um aumento de 0,1%.
A recente retração na produção industrial brasileira em setembro, em linha com as expectativas do mercado, indica os desafios enfrentados pelo setor. A combinação de fatores como a política monetária restritiva e as tarifas comerciais impactam negativamente o desempenho da indústria, exigindo atenção e medidas estratégicas para promover a recuperação e o crescimento sustentável.
Galaxy S25 com 48% de desconto no Mercado Livre na Black November
O Galaxy S25 está com um desconto de 48% no Mercado Livre, válido para a campanha Black November. Com o cupom DESCONTOLOJA, o aparelho sai por R$ 3.627,32 no Pix.
O smartphone conta com processador Snapdragon 8 Elite, 12 GB de RAM e tela Dynamic LTPO AMOLED 2X de 6,2 polegadas, ideal para quem busca desempenho e qualidade de imagem. A câmera principal possui 50 MP com estabilização óptica e grava em 8K.
A bateria de 4.000 mAh oferece autonomia adequada e suporte a carregamento rápido e wireless. O aparelho também tem resistência IP68 e recursos para conectividade avançada, como Wi-Fi 7 e DeX sem fio.
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Atenção, compradores! O Galaxy S25 no Mercado Livre está com um desconto imperdível. Aproveite a campanha de esquenta para a Black Friday e garanta o seu com 48% de desconto, saindo por apenas R$ 3.627,32 no Pix com o cupom DESCONTOLOJA. Essa é a chance de ter um celular com desempenho de ponta, tela incrível e câmeras que capturam todos os momentos com perfeição.
O Samsung Galaxy S25 é um smartphone que se destaca em vários quesitos. Equipado com o processador Snapdragon 8 Elite e 12 GB de RAM, ele garante um desempenho excepcional, mesmo em tarefas exigentes e multitarefas. Além disso, a tela Dynamic LTPO AMOLED 2X de 6,2 polegadas com taxa de atualização de 120 Hz oferece imagens nítidas e cores vibrantes, com brilho de até 2.600 nits para visualização perfeita sob a luz do sol.
Para os amantes da fotografia, o Galaxy S25 possui um conjunto de câmeras traseiras versátil e poderoso. A câmera principal de 50 MP com OIS garante fotos nítidas mesmo em ambientes com pouca luz, enquanto a lente teleobjetiva oferece zoom óptico de 3x e a lente ultrawide captura fotos com um campo de visão de até 120º. E para os vídeos, o Galaxy S25 grava em 8K com som estéreo e estabilização eletrônica, garantindo resultados impressionantes.
A bateria de 4.000 mAh do Galaxy S25 oferece uma boa autonomia para o dia a dia, e o carregamento de 25W via cabo garante que você não fique muito tempo esperando para recarregar o aparelho. Além disso, ele conta com suporte a carregamento wireless e reverso, oferecendo ainda mais flexibilidade. E para completar, o Galaxy S25 possui certificação IP68, que garante resistência à água e poeira, e suporta Wi-Fi 7, NFC e DeX sem fio.
O design do Galaxy S25 também chama a atenção, com sua moldura de alumínio Armor e traseira de vidro, que conferem um visual elegante e moderno. O sensor de digitais ultrassônico sob a tela garante segurança e praticidade no desbloqueio do aparelho. Não perca essa oportunidade de adquirir o Galaxy S25 no Mercado Livre com um super desconto e aproveitar todos os seus recursos e tecnologias.
E para quem já está de olho nas promoções de final de ano, a Black Friday 2025 já tem data marcada: 28 de novembro. Prepare-se para aproveitar as melhores ofertas e garantir os seus produtos favoritos com os menores preços do ano.
Copos e Garrafas Térmicas Stanley a partir de R$63 no Esquenta Black Friday da Amazon
O Esquenta Black Friday da Amazon está com ofertas especiais em copos e garrafas térmicas Stanley. Os produtos, conhecidos por manter a temperatura das bebidas por longos períodos, têm descontos que chegam a 45%.
Além disso, na compra de dois ou mais itens do mesmo modelo, há 5% de desconto adicional para pagamentos efetuados em até 24 horas. Os preços começam em R$63, facilitando o acesso a produtos de qualidade e durabilidade.
Entre as opções em promoção estão copos térmicos, cuia para mate e garrafas em diversos tamanhos e cores. Os descontos valem por tempo limitado, ideal para quem quer renovar seus acessórios térmicos com economia.
O Esquenta Black Friday da Amazon chegou com ofertas atraentes na loja oficial da Stanley. Esta é sua chance de adquirir copos e garrafas Stanley em oferta, conhecidos por manter a temperatura ideal das suas bebidas por longos períodos, com descontos de até 45%. Além disso, comprando dois ou mais itens do mesmo modelo, você garante 5% de desconto adicional se finalizar a compra em até 24 horas. Os preços começam em R$63, uma excelente oportunidade para economizar.
A Amazon está oferecendo descontos especiais para quem busca copos e garrafas Stanley em oferta. Há modelos variados, ideais para diferentes necessidades e preferências. Desde copos térmicos a garrafas para atividades ao ar livre, as opções atendem a quem prioriza qualidade e durabilidade. Não perca a oportunidade de renovar seus itens térmicos.
Entre os destaques, o Copo Térmico Stanley de 473 ml (Stainless Steel e Matte Black) sai por R$79,20. O Copo Térmico Stanley Pilsner de 444ml (Amber Haze e Palestone) está disponível por R$109,43. Para os apreciadores de mate, a Cuia Térmica Stanley de 200ml (Hammertone Clay) custa R$108,80. E, com o cupom JARDIM20, o Can Cooler Stanley de 296 ml (Black 2.0) sai por R$63,07.
Para quem prefere garrafas, há opções como a Garrafa Térmica Stanley Quick Flip de 710ml (Polar e Black 2.0) por R$149,29. A Garrafa Térmica Stanley Aerolight Fast Flow com tampa está disponível em diferentes tamanhos e cores, com preços a partir de R$169,33. Há também o Tumbler Térmico Flip Straw Stanley de 887ml (Rose Quartz) por R$199,06.
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Vale esclarece à CVM sobre possibilidade de dividendos extraordinários
A Vale comunicou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre seus planos relativos aos dividendos extraordinários após o terceiro trimestre de 2025. As declarações do vice-presidente executivo de finanças geraram questionamentos e a empresa buscou esclarecer que não há decisão formal ainda.
No trimestre, a Vale reportou lucro líquido de US$ 2,7 bilhões, crescimento de 11% em relação ao ano anterior, com receita líquida de US$ 10,4 bilhões. O desempenho positivo reforça expectativas para possível distribuição de dividendos, alinhada ao histórico da mineradora.
Ainda que a dívida líquida tenha crescido 31%, houve aumento expressivo no fluxo de caixa livre e no lucro proforma. A Vale destaca que a decisão final sobre os dividendos extraordinários depende da avaliação dos resultados futuros.
Com a recente divulgação dos resultados do terceiro trimestre de 2025, a Vale (VALE3) se viu no centro das atenções. A empresa prestou esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a respeito de suas intenções em relação aos dividendos extraordinários da Vale. A situação surgiu após comentários feitos pelo vice-presidente executivo de finanças, Marcelo Bacci, durante uma teleconferência sobre os resultados financeiros.
As declarações de Bacci sugeriram que a estabilidade do mercado e o desempenho positivo da empresa poderiam abrir caminho para uma distribuição de dividendos extraordinários da Vale em breve. Ele também respondeu a perguntas sobre possíveis mudanças na regulamentação de dividendos, minimizando o impacto dessas alterações.
Diante da repercussão das falas de Bacci e questionamentos da CVM, a Vale se manifestou oficialmente. A empresa esclareceu que, até o momento, não houve uma decisão formal do conselho sobre a distribuição, a data específica ou o montante exato dos dividendos extraordinários da Vale.
A Vale reiterou que historicamente aprova a distribuição de proventos nos últimos meses de cada ano, desde que os resultados financeiros do período justifiquem tal medida. A mineradora enfatizou que as declarações do executivo tinham como objetivo apenas sinalizar que a companhia deve aprovar a distribuição de dividendos extraordinários da Vale em breve, alinhada com seu histórico recente e com as expectativas do mercado.
A empresa também explicou que a menção a dividendos extraordinários da Vale se refere ao fato de que a Vale já distribuiu o valor mínimo de remuneração aos acionistas previsto em sua política de remuneração, por meio da distribuição de juros sobre o capital próprio aprovada em julho e paga em setembro de 2025.
No terceiro trimestre de 2025, a Vale apresentou um lucro líquido de US$ 2,7 bilhões, representando um aumento de 11% em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita líquida de vendas totalizou US$ 10,4 bilhões, um crescimento de 9% em relação ao ano anterior. O Ebitda ajustado avançou 21%, atingindo US$ 4,37 bilhões.
O fluxo de caixa livre registrou um aumento significativo de 337%, alcançando US$ 2,57 bilhões, enquanto o lucro líquido proforma cresceu 78%, para US$ 2,74 bilhões. A dívida líquida da Vale, por outro lado, aumentou 31%, totalizando US$ 12,45 bilhões, e os investimentos diminuíram 11%, somando US$ 1,25 bilhão.
Apesar do aumento na dívida líquida e da redução nos investimentos, o sólido desempenho financeiro da Vale no terceiro trimestre de 2025, impulsionado pelo crescimento do lucro líquido, da receita e do Ebitda, reforça as expectativas em torno da possível distribuição de dividendos extraordinários da Vale nos próximos meses, alinhada com o histórico da empresa e com as expectativas do mercado.
BB Seguridade, Cosan, Embraer e principais resultados corporativos desta terça-feira (4)
O mercado financeiro acompanhou nesta terça-feira os resultados do terceiro trimestre de 2025 de grandes empresas brasileiras como BB Seguridade, Cosan e Embraer. BB Seguridade superou expectativas com lucro de R$ 2,6 bilhões, enquanto Embraer registrou queda no lucro líquido ajustado. Cosan definiu preço para sua oferta pública de ações, visando levantar mais de R$ 9 bilhões.
A Cosan anunciou também uma segunda oferta para captar até R$ 1,44 bilhão, fortalecendo seu capital e perfil de crédito. A Embraer destacou redução nos resultados operacionais, impactando negativamente sua margem EBITDA. Além disso, outras companhias como Shell, Iochpe-Maxion e Energisa movimentaram seus negócios estratégicos para expansão e sustentabilidade.
Os resultados revelam um cenário variado para as empresas brasileiras, com setores mostrando crescimento e outros enfrentando desafios. Destaques envolvem estratégias de capitalização, aquisições e compromissos com metas ambientais, refletindo a busca por maior resiliência e desenvolvimento no mercado nacional.
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Nesta terça-feira, o mercado financeiro acompanha de perto os Resultados do 3T25 de grandes empresas como BB Seguridade (BBSE3), Cosan (CSAN3) e Embraer (EMBJ3), com análises e novas ofertas de ações agitando o cenário corporativo. Acompanhe os principais destaques e o desempenho dessas companhias neste período.
A BB Seguridade (BBSE3) superou as expectativas do mercado ao anunciar um lucro de R$ 2,6 bilhões no terceiro trimestre de 2025, representando um aumento de 13% em relação ao mesmo período do ano anterior. Este valor ultrapassou a estimativa da Bloomberg, que previa um lucro de R$ 2,2 bilhões.
Apesar do bom resultado no terceiro trimestre de 2025, a BB Seguridade tem enfrentado questionamentos sobre a queda nos prêmios da BrasilSeg, impactada negativamente pelo agronegócio. As ações da empresa acumularam uma queda de 8,73% em 2025, chegando a 22% abaixo do pico registrado em abril.
A Cosan (CSAN3) anunciou a definição do preço de sua primeira oferta pública de ações em R$ 5 por ação, com o objetivo de levantar R$ 9,06 bilhões. A emissão de 1,81 bilhão de papéis permitirá que R$ 1 por ação seja incorporado ao capital social, enquanto R$ 4 serão destinados à reserva de capital. Com essa operação, o capital social da Cosan se aproximará de R$ 10 bilhões, distribuídos em cerca de 3,7 bilhões de ações.
Simultaneamente, a companhia anunciou uma segunda oferta de ações, visando captar até R$ 1,44 bilhão para fortalecer a liquidez e o perfil de crédito da Cosan e suas controladas, incluindo a Raízen (RAIZ4). O preço fixado na primeira oferta representa um desconto de mais de 17% em relação ao fechamento das ações na segunda-feira, que estavam cotadas a R$ 6,09.
A Embraer (EMBJ3) apresentou um lucro líquido ajustado de R$ 289,4 milhões no terceiro trimestre de 2025, conforme relatório divulgado nesta terça-feira. Este valor representa uma queda em comparação com o lucro de R$ 1,22 bilhão registrado no mesmo período do ano anterior. O Ebitda ajustado também apresentou redução, ficando em R$ 1,27 bilhão.
A margem Ebitda ajustada da Embraer atingiu 11,7%, inferior aos 21,1% do terceiro trimestre de 2024. O Ebit ajustado também diminuiu, totalizando R$ 927,2 milhões no 3T25, ante R$ 1,64 bilhão no 3T24. A empresa atribuiu esse desempenho à redução dos resultados operacionais na Aviação Executiva e em Serviços & Suporte.
A Shell está buscando alternativas para capitalizar a Raízen (RAIZ4), joint venture com a Cosan (CSAN3), segundo informações do Valor Econômico. A empresa britânica Lazard foi contratada para auxiliar na estruturação e redução do endividamento da Raízen. A solução em discussão envolve a atração de investidores para participar do aumento de capital, com a Shell disposta a investir até US$ 1 bilhão sem assumir o controle da empresa.
A Iochpe-Maxion (MYPK3) expandirá sua presença na Argentina com a compra de 50% da Polimental, fabricante de rodas de alumínio. O valor da aquisição será pago da seguinte forma: US$ 3 milhões na data presente, US$ 3 milhões até novembro de 2026 e os US$ 7,5 milhões restantes de forma parcelada, conforme contrato de compra e venda de ações. A empresa acredita que a aquisição fortalecerá sua capacidade de atender à crescente demanda por conteúdo local na Argentina.
A Energisa (ENGI11), por meio de sua controlada Ebio, concluiu a aquisição de 52% do capital da Lurean S.A., empresa que atua no tratamento de resíduos orgânicos e na produção de biofertilizantes. O investimento total da Ebio foi de R$ 62,7 milhões, incluindo a aquisição da participação e o aporte de capital. Este aporte será utilizado para financiar a construção de uma usina de biometano com capacidade de produção de cerca de 28 mil m³ por dia, localizada próxima à rede local de distribuição de gás natural. O Capex total para a implantação da usina é estimado em R$ 100 milhões.
O conselho de administração da Klabin (KLBN11) aprovou a distribuição de R$ 318 milhões em dividendos aos acionistas da companhia. O valor por ação ordinária (KLBN3) e preferencial (KLBN4) é de R$ 0,05215774063, enquanto o valor por unit (KLBN11) é de R$ 0,26078870315. Os dividendos serão pagos em 19 de novembro de 2025 aos acionistas com posição acionária em 7 de novembro de 2025. O anúncio dos dividendos ocorreu em conjunto com a divulgação do relatório de resultados do terceiro trimestre de 2025 da Klabin.
No terceiro trimestre de 2025, a TIM (TIMS3) apresentou um lucro líquido de R$ 1,2 bilhão, representando um crescimento de 50% em relação ao ano anterior. O Ebitda ajustado ficou em R$ 3,47 bilhões, um aumento de 7,2% em comparação com o ano anterior. A receita da empresa cresceu 4,5%, atingindo R$ 6,7 bilhões, enquanto os custos operacionais aumentaram a um ritmo menor, de 1,8%.
A Sabesp (SBSP3) anunciou a meta de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em 15% até 2035, utilizando como base os dados da empresa do ano passado. A meta envolve os escopos 1, 2 e 3 e foi definida em um momento em que a empresa se comprometeu a investir R$ 70 bilhões para universalizar os serviços de água e esgoto no estado de São Paulo até 2029.
A rede de farmácias Pague Menos (PGMN3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 80,6 milhões no terceiro trimestre de 2025, um aumento de 49,6% em relação ao ano anterior. O Ebitda ajustado atingiu R$ 260,1 milhões, um salto de 36,4% em comparação com o mesmo período de 2024. A rede encerrou setembro com 1.667 pontos de venda, e o valor médio das compras dos consumidores subiu quase 10%, alcançando R$ 94,39.
Os Resultados do 3T25 mostram um cenário diversificado para as empresas brasileiras, com alguns setores demonstrando resiliência e crescimento, enquanto outros enfrentam desafios significativos. As estratégias de capitalização e aquisição, bem como o foco em sustentabilidade, ganham destaque neste período.
Starbucks vende 60% de sua operação na China por US$ 4 bilhões
A Starbucks anunciou a venda de 60% de sua operação de varejo na China para a Boyu Capital, empresa local de investimentos. O acordo é avaliado em US$ 4 bilhões, marcando uma nova fase para a empresa no mercado asiático.
Com a transação, a Starbucks mantém 40% das ações e licencia sua marca para a joint venture, visando fortalecer sua presença na China. A parceria é parte da estratégia para enfrentar a concorrência crescente no país, especialmente de startups locais.
A China é o segundo maior mercado da Starbucks, com cerca de 8 mil lojas. O objetivo da parceria é acelerar a expansão, principalmente em cidades menores, com a meta de atingir 20 mil pontos de venda a longo prazo.
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A Venda da Starbucks na China para a Boyu Capital, empresa de investimentos chinesa, marca uma nova fase para a gigante do café no mercado asiático. O acordo, anunciado recentemente, estabelece uma joint venture que visa fortalecer e expandir a presença da Starbucks no país, adaptando-se às dinâmicas locais e à crescente competição. A seguir, vamos detalhar os termos da negociação e suas implicações para o futuro da marca na China.
Conforme o acordo firmado, a Boyu Capital adquire uma participação majoritária de 60% nas operações de varejo da Starbucks na China. A transação está avaliada em US$ 4 bilhões, aproximadamente R$ 21,4 bilhões. A Starbucks manterá uma participação de 40% na joint venture, garantindo sua presença contínua no mercado chinês, além de licenciar sua marca para a nova operação.
A operação total dos negócios da Starbucks na China é estimada em mais de US$ 13 bilhões. Esse montante inclui a receita proveniente da Venda da Starbucks na China para a Boyu, o valor correspondente à participação de 40% da Starbucks na joint venture, e os valores referentes aos royalties da marca. A Starbucks está presente na China há cerca de 30 anos, consolidando-se como uma das principais responsáveis pelo desenvolvimento da cultura do café no país.
A China representa o segundo maior mercado da Starbucks fora dos Estados Unidos, com uma rede de 8 mil lojas. Nos últimos anos, a empresa tem enfrentado desafios significativos devido à forte concorrência de startups chinesas, como a Luckin Coffee. Essas empresas oferecem produtos a preços mais acessíveis e apresentam um crescimento rápido, impactando as vendas da Starbucks no mercado chinês.
Em resposta a esse cenário, a Starbucks buscou um parceiro estratégico para auxiliar na expansão de seus negócios na China, especialmente em cidades de menor porte. A colaboração com a Boyu Capital visa acelerar esse crescimento, aproveitando o conhecimento e a experiência local da empresa de investimentos.
Segundo Brian Niccol, CEO da Starbucks, a Boyu Capital compartilha o compromisso da Starbucks em oferecer uma experiência de alta qualidade aos clientes e funcionários. A parceria também visa atingir a meta de expansão da Starbucks, que pretende alcançar 20 mil lojas na China a longo prazo. Alex Wong, sócio da Boyu Capital, destaca que a Starbucks estabeleceu uma forte conexão com os consumidores chineses ao longo de quase três décadas, e que a parceria reflete a crença compartilhada na durabilidade da marca e na oportunidade de inovar e agregar relevância local aos clientes em toda a China.
A sede da Starbucks na China permanecerá em Xangai. A Boyu Capital, fundada em 2011, possui escritórios em Xangai, Hong Kong, Singapura e Pequim. A conclusão do acordo está prevista para o segundo trimestre do ano fiscal de 2026 da Starbucks, período que se iniciou em 29 de setembro. Essa parceria representa um passo estratégico para a Starbucks fortalecer sua posição no mercado chinês e continuar a crescer em um ambiente competitivo.
Produção industrial brasileira registra queda de 0,4% em setembro, aponta IBGE
A produção industrial no Brasil caiu 0,4% em setembro comparado ao mês anterior, segundo dados do IBGE. Essa retração foi prevista por economistas e mantém a indústria em um cenário de instabilidade.
Apesar da queda mensal, houve crescimento de 2% na produção industrial em relação a setembro do ano passado. Esse avanço anual mostra resiliência no setor diante das dificuldades econômicas.
Os números divulgados são importantes para a análise econômica e para empresas ajustarem suas estratégias. A observação contínua desses dados ajuda a compreender melhor as tendências do setor industrial.
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A Produção industrial no Brasil apresentou uma retração de 0,4% em setembro, quando comparada com o mês anterior. O levantamento foi divulgado nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), trazendo um panorama atualizado do setor. Apesar da queda mensal, o setor industrial ainda demonstra um crescimento de 2,0% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
As projeções de mercado, baseadas em pesquisa da Reuters com economistas, já indicavam uma possível retração de 0,4% na variação mensal. Para a comparação anual, a expectativa era de um aumento de 1,7%. Os dados do IBGE confirmam, portanto, as estimativas de um período de desaceleração para a indústria nacional.
O resultado de setembro indica uma leve instabilidade no setor, após meses de recuperação gradual. A análise da produção industrial no Brasil, tanto na comparação mensal quanto anual, oferece um panorama mais completo do desempenho da indústria.
Apesar da ligeira queda, o crescimento anual ainda demonstra uma resiliência do setor, indicando uma base sólida para os próximos meses. O mercado acompanha de perto os indicadores para entender se a retração é um movimento pontual ou o início de uma nova tendência.
As informações divulgadas pelo IBGE são cruciais para empresas e investidores, que utilizam esses dados para ajustar suas estratégias e projeções. A produção industrial no Brasil é um termômetro importante para a saúde econômica do país.
O acompanhamento contínuo dos dados de produção industrial no Brasil é essencial para avaliar o impacto de políticas econômicas e eventos globais no setor. A capacidade de adaptação das indústrias frente aos desafios é um fator determinante para o desempenho econômico do país.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação