China Cria Novas Regras de Preços para Plataformas Online
A China está introduzindo diretrizes que visam regular os preços em plataformas de comércio eletrônico. O objetivo é aumentar a transparência e justiça nas transações, atendendo a reclamações de consumidores e comerciantes. A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma anunciou que essas regras estabelecem um ambiente de preços mais equitativo.
Os novos regulamentos exigem que operadores de plataformas e vendedores cheguem a acordos por meio de contratos padronizados. Isso visa coibir a manipulação de preços, problema recorrente para usuários e lojistas. As empresas deverão reportar mudanças nas taxas e garantir que suas práticas sejam transparentes para o público.
O governo também está promovendo um espaço para comentários públicos sobre essas novas regras. O feedback dos interessados é encorajado para garantir que as regulamentações sejam eficazes e atendam às necessidades do mercado. Essas medidas surgem em um cenário de crescente atenção regulatória sobre o comércio eletrônico.
A China está implementando novas regras sobre preços em plataformas de vendas online, visando aumentar a transparência e a justiça após diversas queixas de comerciantes e consumidores. A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma divulgou um comunicado informando que o objetivo é criar um ambiente de preços mais justo e aberto.
As novas diretrizes exigem que os operadores das plataformas e os comerciantes cheguem a acordos sobre os preços através de contratos e pedidos padronizados. Essa medida visa evitar a manipulação de preços, que tem sido uma reclamação constante entre os usuários e lojistas.
O governo chinês também está exigindo que as plataformas de e-commerce e os vendedores cumpram rigorosas regulamentações de preços. As empresas devem aumentar a transparência de suas políticas de preços e divulgar prontamente quaisquer mudanças nas taxas, permitindo que o público monitore e avalie as práticas comerciais.
Em 2021, o Alibaba foi multado em US$ 2,75 bilhões por violar as leis antimonopólio, e a empresa aceitou a decisão. Líderes do comércio eletrônico têm ignorado os riscos regulatórios, especialmente em guerras de preços no “varejo instantâneo”, que oferece entregas em até 30 minutos. As novas regras sobre preços buscam evitar essas práticas.
As novas regras sobre preços ficarão abertas para comentários públicos por um período de um mês. O governo está incentivando todos os interessados a fornecer feedback para aprimorar as regulamentações e garantir que elas atendam às necessidades de todos os envolvidos no comércio eletrônico.
Corte de Juros pelo BCE pode ser discutido após pausa de setembro
O Banco Central Europeu (BCE) deve manter as taxas de juros no próximo mês e discutir um possível corte em suas reuniões de outubro e dezembro. As expectativas são moldadas pela resiliência da economia da Zona do Euro e a inflação controlada em torno da meta de 2%.
Christine Lagarde, presidente do BCE, sinalizou anteriormente que a taxa básica permaneceria em 2%, encerrando um ciclo de cortes. Recentes dados econômicos e a evolução das tarifas comerciais dos EUA impactam diretamente essa decisão e podem influenciar a política monetária futura.
Embora um corte em setembro seja considerado improvável, os membros do BCE continuarão a analisar os indicadores econômicos e a estabilidade financeira antes de tomar uma decisão. O foco permanece em manter a inflação estável e garantir acessibilidade ao crédito.
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As atenções se voltam para o Banco Central Europeu (BCE), com a expectativa de manutenção das taxas de juros no próximo mês. Contudo, o debate sobre um possível Corte de juros pelo BCE pode ressurgir no outono do hemisfério norte, caso a economia da Zona do Euro apresente sinais de fraqueza, segundo informações da Reuters.
Christine Lagarde, presidente do BCE, indicou em julho que a instituição se encontrava “em uma boa posição” ao manter a taxa básica em 2%, encerrando um ciclo de reduções que durou um ano. Essa decisão levou investidores a preverem uma pausa prolongada na política monetária.
Desde então, dados econômicos revelaram uma resiliência maior do que a esperada na zona do euro. Paralelamente, a inflação se manteve próxima da meta de 2% estabelecida pelo BCE, conforme declarações de autoridades de bancos centrais europeus durante o Simpósio de Jackson Hole, organizado pelo Federal Reserve dos Estados Unidos.
Adicionalmente, as tarifas comerciais impostas pelo governo dos EUA sobre as importações da União Europeia, fixadas em 15% para a maioria dos produtos, não causaram o impacto pessimista inicialmente temido pelo BCE, de acordo com fontes internas.
Diante desse cenário, a possibilidade de um Corte de juros pelo BCE em 11 de setembro é considerada improvável, a menos que haja uma deterioração repentina dos indicadores econômicos, como a inflação de agosto e as pesquisas de atividade econômica, conforme reportado pelas fontes.
As projeções econômicas mais recentes do BCE, que preveem uma queda da inflação abaixo da meta de 2% no próximo ano antes de retornar a esse patamar, já incorporam uma nova redução na taxa de juros.
Dessa forma, as discussões sobre uma possível flexibilização da política monetária devem ser retomadas nas reuniões do BCE de 30 de outubro e 18 de dezembro, especialmente se as tarifas dos EUA afetarem as exportações da zona do euro ou se as expectativas de um fim para a guerra na Ucrânia não se concretizarem.
O Corte de juros pelo BCE é uma medida que pode ser utilizada para estimular a economia, tornando o crédito mais acessível para empresas e consumidores. No entanto, a decisão de reduzir as taxas de juros também pode ter efeitos colaterais, como o aumento da inflação.
A decisão final sobre o Corte de juros pelo BCE será tomada com base em uma análise cuidadosa dos dados econômicos disponíveis e das perspectivas para o futuro.
Os membros do Conselho do BCE monitoram de perto a evolução da inflação, do crescimento econômico e das condições financeiras na zona do euro. Eles também levam em consideração os riscos para a estabilidade financeira.
O BCE tem o compromisso de manter a estabilidade de preços na zona do euro. O objetivo do BCE é manter a inflação abaixo, mas próxima de 2% no médio prazo.
As decisões de política monetária do BCE têm um impacto significativo na economia da zona do euro. As taxas de juros afetam os custos de empréstimos para empresas e consumidores, bem como as taxas de câmbio.
Um porta-voz do BCE preferiu não se pronunciar sobre o assunto.
O governo dos Estados Unidos decidiu adquirir uma participação de 10% na Intel, um dos líderes no setor de semicondutores. Este investimento, avaliado em US$ 8,9 bilhões, é uma resposta às atuais dificuldades enfrentadas pela empresa e busca revitalizar a indústria nacional de chips.
Essa ação representa um passo significativo na busca pela competitividade no mercado global, onde empresas asiáticas dominam. Com esse capital, a Intel poderá investir em novas tecnologias e expandir suas operações, o que pode resultar em empregos e crescimento econômico dentro do país.
Além disso, a compra ajuda a reduzir a dependência de outros países na produção de semicondutores. Em um contexto de desafios globais, como os impostos pela pandemia, fortalecer a produção local se torna essencial para diversas indústrias, reforçando a autonomia tecnológica dos EUA.
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Em um movimento estratégico para revitalizar a indústria de semicondutores, o governo dos Estados Unidos, sob a administração de Donald Trump, planeja adquirir uma Participação na Intel, correspondendo a 10% da empresa. A medida visa impulsionar a capacidade produtiva nacional de chips, em um momento em que a Intel enfrenta desafios no mercado global.
A iniciativa representa uma intervenção significativa do governo no setor privado, buscando garantir a competitividade dos Estados Unidos em um mercado dominado por empresas asiáticas. A injeção de capital, estimada em US$89 bilhões, deve permitir que a Intel invista em novas tecnologias e expanda suas operações, criando empregos e fortalecendo a economia local.
A decisão de aumentar a Participação na Intel ocorre em um contexto de crescente preocupação com a dependência de outros países na produção de semicondutores. A pandemia de COVID-19 expôs a fragilidade das cadeias de suprimentos globais, evidenciando a necessidade de fortalecer a produção doméstica de componentes essenciais para diversas indústrias, desde a automotiva até a de eletrônicos.
Essa Participação na Intel por parte dos Estados Unidos também pode ter implicações geopolíticas, reduzindo a influência de empresas estrangeiras no setor de tecnologia e garantindo maior segurança nacional. A medida se alinha a outras iniciativas do governo para promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico no país.
A expectativa é que a Participação na Intel impulsione a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias de semicondutores, permitindo que a empresa se mantenha na vanguarda da indústria. Além disso, a medida pode atrair outros investimentos privados para o setor, criando um ciclo virtuoso de crescimento e inovação.
A Participação na Intel é um passo importante para garantir a autonomia tecnológica dos Estados Unidos e fortalecer sua posição como líder global em inovação. A medida demonstra o compromisso do governo em apoiar a indústria nacional e criar um ambiente favorável ao crescimento econômico e à geração de empregos.
A série “Pssica”, lançada recentemente na Netflix, conquistou muitos espectadores com sua abordagem intensa sobre violência e vingança. Após maratonar seus episódios, você pode estar em busca de séries que exploram temas similares. Neste artigo, selecionamos cinco produções que se destacam no mesmo gênero e estão disponíveis em várias plataformas de streaming.
“Bom Dia, Verônica” é uma sugestão essencial para os fãs de suspense e investigação. Baseada em um livro da autora Ilana Casoy, a série acompanha uma policial em uma missão de descobrir a verdade em meio a uma teia de crimes e segredos. Essa narrativa envolvente e realista ganhou popularidade pela sua capacidade de prender o espectador do início ao fim.
Outro título que não pode ficar de fora é “Cidade de Deus”, um clássico que retrata a história do surgimento do crime organizado no Rio de Janeiro. Essa produção foi desenvolvida pela O2 Filmes, a mesma responsável por “Pssica”. Combinando personagens marcantes e uma trama impactante, as séries sugeridas garantem momentos de emoção e reflexão sobre a realidade brasileira.
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Lançada recentemente na Netflix, a série brasileira “Pssica” conquistou o público com sua narrativa impactante, abordando temas como violência e vingança. Se você maratonou os quatro episódios e está em busca de Séries parecidas com Pssica, prepare a pipoca! Listamos outras produções que também exploram tramas intensas e realistas, disponíveis em diversas plataformas de streaming.
Para os fãs de suspense e investigação, “Bom Dia, Verônica”, também da Netflix, é uma excelente pedida. A série, baseada no livro de Ilana Casoy e Raphael Montes, acompanha uma policial em busca de criminosos, revelando uma teia de segredos e violência urbana ao longo de três temporadas.
Produzido pela O2 Filmes, a mesma produtora de Pssica, “Cidade de Deus” é um clássico do cinema nacional que retrata o surgimento do crime organizado no Rio de Janeiro. A narrativa realista e personagens marcantes fizeram do filme um dos mais premiados do Brasil. Na HBO Max, você pode conferir “Cidade de Deus: A Luta Não Para”, que acompanha alguns personagens em um contexto mais atual.
“Cangaço Novo”, outra produção da O2 Filmes, disponível no Prime Video, leva o espectador para o sertão, onde disputas familiares e políticas se misturam com o crime. A série explora a cultura do cangaço em uma trama cheia de ação e reviravoltas.
Já em “Impuros”, disponível no Disney+, acompanhamos a jornada de Evandro, que se envolve com o mundo do crime e cria uma facção poderosa. A série mostra o confronto entre ele e o policial Morello, em uma trama cheia de tensão e perdas para ambos os lados.
Para quem busca um drama mais focado nas relações humanas, “Os Outros”, no Globoplay, explora conflitos entre vizinhos, problemas familiares e crimes, mostrando diferentes perspectivas e como a violência pode estar presente no cotidiano. Apesar de não ser tão gráfica quanto Pssica, a série também apresenta uma realidade crua e impactante.
Essas são apenas algumas sugestões para quem busca Séries parecidas com Pssica. Cada uma delas oferece uma experiência única, com tramas envolventes e personagens complexos, capazes de prender a atenção do espectador do início ao fim. Explore as plataformas de streaming e encontre a sua próxima maratona!
Hospitais e Operadoras Adotam Estratégia API-First para Organizar Dados
A digitalização tem se mostrado um divisor de águas no setor de saúde. Com a estratégia API-first, hospitais e operadoras conseguem organizar dados de forma mais eficaz, promovendo um atendimento melhor ao paciente. Essa abordagem se destaca pelo compartilhamento seguro e estruturado das informações.
A implementação de APIs permite a padronização da comunicação entre diferentes softwares, superando a fragmentação dos dados. Integrar prontuários, sistemas de faturamento e plataformas de telemedicina, por exemplo, se torna possível, resultando em serviços mais completos e eficientes.
As healthtechs brasileiras estão na vanguarda dessa transformação digital, com soluções que utilizam inteligência artificial e conectividade. A capacitação das equipes é imprescindível para garantir a governança adequada dos dados. Dessa forma, a estratégia API-first não só melhora a eficiência operacional como também assegura um melhor cuidado aos pacientes.
A digitalização transformou o setor de saúde, integrando-se ao cotidiano de hospitais e operadoras. Impulsionada pela busca por serviços mais conectados e focados no bem-estar do paciente, a adoção da abordagem API-first na saúde surge como solução essencial. Essa estratégia permite que instituições compartilhem e utilizem dados de forma segura, estruturada e inteligente.
A essência da API-first reside em projetar sistemas digitais com interfaces que padronizam a comunicação entre diferentes softwares. Essa mudança é crucial para superar a fragmentação e o isolamento de dados clínicos e administrativos. Com esse modelo, é possível integrar prontuários eletrônicos, sistemas de faturamento, plataformas de telemedicina e aplicativos de gestão. O resultado são serviços digitais mais completos, como análises preditivas e ferramentas de apoio à decisão clínica em tempo real.
No Brasil, o crescimento das healthtechs exemplifica essa integração. Essas startups aplicam inteligência artificial, bancos de dados e APIs para modernizar a saúde. Um mapeamento de 2024 revelou a existência de 602 healthtechs ativas, com tecnologias como data analytics (24%), telemedicina (22%) e APIs (17%) em destaque.
Muitas healthtechs se concentram na gestão de processos, soluções de planos e financiamento, além do bem-estar físico e mental. Atendendo principalmente outras empresas (48%), elas permitem que hospitais e operadoras integrem sistemas, otimizem processos internos e ofereçam serviços mais conectados aos pacientes. Esse ecossistema demonstra a aplicação da abordagem API-first, tornando a troca de dados mais eficiente e segura.
Soluções tecnológicas especializadas ganham relevância na transformação digital. Empresas como a WSO2 oferecem ferramentas que facilitam a integração e a gestão segura de dados. A plataforma interna de desenvolvimento Choreo acelera a criação de APIs e integrações, enquanto o Asgardeo gerencia a identidade e o controle de acesso. Assim, é possível construir ambientes digitais escaláveis, flexíveis e seguros, adaptáveis às necessidades específicas das instituições de saúde.
A transformação digital da saúde por meio da API-first não se limita à adoção de tecnologia. Capacitar os profissionais é fundamental. Gestores de TI, desenvolvedores, equipes de segurança da informação e gestores clínicos precisam desenvolver habilidades para orquestrar integrações, garantir a governança de dados e seguir as normas regulatórias. Essa mudança cultural e técnica é essencial para explorar o potencial das APIs, resultando em maior eficiência operacional, redução de custos e melhor atendimento ao paciente.
Ao adotar uma arquitetura orientada a APIs, hospitais e operadoras de saúde ganham agilidade para se adaptar às demandas do mercado. Isso inclui a expansão de soluções e a integração com dispositivos IoT e inteligência artificial. Essa flexibilidade é um diferencial em um setor em constante evolução, que enfrenta desafios como o envelhecimento da população e a crescente demanda por serviços especializados.
É crucial investir continuamente em infraestrutura, atualização tecnológica e desenvolvimento humano. Capacitar equipes, promover uma cultura de inovação e estabelecer uma governança eficaz são passos essenciais para garantir que a abertura dos dados beneficie toda a cadeia de saúde, especialmente os pacientes. O futuro da saúde digital depende da integração aberta, confiável e inteligente dos dados, e a abordagem API-first é fundamental para alcançar esse objetivo.
Haddad alerta sobre ataques de bolsonaristas ao Banco do Brasil
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou que o Banco do Brasil tem sofrido ataques nas redes sociais por parte de bolsonaristas. Essa ação busca desestabilizar a instituição e preocupa a saúde da democracia no Brasil.
Haddad destacou que esses ataques incentivam saques em massa do Banco do Brasil e existem propostas no Congresso que visam perdoar dívidas do agronegócio. Ele expressou preocupação com o aumento da inadimplência, que está sendo gerada por campanhas deliberadas.
Além disso, o banco está monitorando informações falsas nas redes que podem prejudicar sua imagem. Haddad ainda criticou os altos juros bancários e defendeu a necessidade de parcerias para o desenvolvimento tecnológico do país.
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou que o Banco do Brasil tem sido alvo de Ataques ao Banco do Brasil por parte de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais. Essa ação coordenada, segundo Haddad, visa desestabilizar a instituição e outras entidades públicas, levantando preocupações sobre a saúde da democracia brasileira.
Durante uma entrevista à TV GGN, Haddad detalhou que esses ataques se manifestam através de campanhas nas redes sociais incentivando saques em massa do Banco do Brasil. Ele também mencionou a existência de projetos de lei no Congresso que buscam perdoar dívidas do agronegócio com o banco, mesmo que o setor não apresente problemas financeiros significativos.
O ministro expressou sua preocupação com o aumento da inadimplência no Banco do Brasil, resultado, segundo ele, de uma ação deliberada de grupos bolsonaristas. Haddad criticou o que chamou de “vale-tudo” em detrimento do “fair play”, argumentando que tal comportamento compromete a estabilidade democrática do país.
As declarações de Haddad surgem em um momento em que o Banco do Brasil enfrenta questionamentos sobre seus resultados financeiros. No segundo trimestre, a instituição registrou uma queda de 60% no lucro em comparação com o ano anterior, o que gerou insatisfação entre os investidores. Problemas na carteira de crédito, especialmente entre grandes produtores rurais do Centro-Oeste e do Sul, contribuíram para essa queda no retorno sobre o patrimônio (ROE), que atingiu 8,4% entre abril e junho.
O Banco do Brasil emitiu uma nota na sexta-feira, informando que está monitorando o surgimento de publicações com informações falsas e maliciosas nas redes sociais. O objetivo dessas publicações seria gerar pânico e induzir a população a tomar decisões prejudiciais à sua saúde financeira. A instituição declarou que tomará as medidas legais necessárias para proteger sua reputação, seus clientes e seus funcionários.
O banco identificou publicações que incentivam clientes a retirarem seus depósitos. A instituição ressaltou que declarações enganosas ou inverídicas com o objetivo de prejudicar a imagem do Banco do Brasil não serão toleradas.
Na terça-feira, o advogado Jeffrey Chiquini, defensor de Felipe Martins, ex-assessor da Presidência de Jair Bolsonaro, utilizou suas redes sociais para recomendar que as pessoas retirassem seus recursos do banco. Embora a publicação original tenha sido apagada, Chiquini chegou a afirmar que o Banco do Brasil estaria correndo o risco de ser sancionado pelo governo americano, o que poderia comprometer suas operações internacionais.
Haddad também aproveitou a oportunidade para criticar os juros bancários, classificando-os como “abuso no crédito”. Ele destacou que, apesar da redução nas taxas de juros cobradas dos trabalhadores, os valores ainda são considerados elevados e precisam ser tratados com seriedade. O ministro garantiu que o governo está tomando medidas para reduzir o spread bancário e democratizar o acesso ao crédito.
Além disso, Haddad defendeu a política de ajuste fiscal do governo Lula, que se baseia no combate às renúncias fiscais e não na criação ou aumento de impostos. Ele ressaltou o papel do Congresso Nacional na aprovação de medidas importantes, como a reforma tributária.
O ministro da Fazenda também comentou sobre as oportunidades do Brasil na transformação ecológica e no desenvolvimento tecnológico, enfatizando a necessidade de parcerias para transformar esses potenciais em valor agregado, emprego de qualidade e tecnologia de ponta. Haddad alertou para a importância de o Brasil avançar na criação de empresas nacionais de tecnologia, especialmente no processamento de dados, para garantir a soberania do país.
Escale: A startup que revoluciona vendas com IA no Brasil
Ken Diamond, um empreendedor com experiência no Japão e EUA, fundou a Escale no Brasil para otimizar vendas. Em 2024, a startup já movimentou R$ 2,1 bilhões, utilizando Agentes de IA.
A parceria com a Cobmax deu origem à Aisa, um agente de IA lançado em 2025. Aisa se destaca por atender setores complexos como telecomunicações e finanças, melhorando a conversão em 40% comparado a métodos tradicionais.
O mercado de Agentes de IA está em expansão, com previsão de crescimento de US$ 5 bilhões para US$ 47,1 bilhões até 2030. A estratégia da Escale é continuar inovando e expandindo sua presença no mercado.
Ken Diamond, um empreendedor com vivência no Japão e nos EUA, escolheu o Brasil para criar a Escale, uma startup que já movimentou R$ 2,1 bilhões em vendas para seus clientes em 2024. A empresa está transformando a maneira como as empresas realizam vendas complexas através do uso de Agentes de IA para vendas, focando em otimizar processos e aumentar a eficiência.
A jornada de Diamond no Brasil começou em 2013, quando ele visualizou o país como um terreno fértil para empreender. Junto com seu colega Mathew Kligerman, ele iniciou uma agência de marketing na Vila Madalena, que posteriormente evoluiu para a Escale. O objetivo inicial era simplificar o processo de vendas para as empresas, oferecendo tecnologia e auxiliando na jornada de vendas, desde a criação de planos até o fechamento de negócios.
A Escale conquistou clientes de grande porte como o Banco Itaú e a Qualicorp. A empresa identificou a necessidade de otimizar sua plataforma. Essa busca os levou a Daniel Rosa, CEO da Cobmax, especialista em vendas no setor de telecomunicações. A parceria entre Escale e Cobmax resultou em uma integração em 2024, com Rosa se tornando sócio da Escale.
A Aisa, a nova agente de IA da Escale, foi lançada em 2025 e foi desenvolvida para lidar com vendas complexas em setores como telecomunicações, financeiro, energia e educação. Essa agente de IA conduz toda a jornada de vendas, desde a qualificação até o pagamento, integrando-se à plataforma e aos sistemas dos clientes. O diferencial da Aisa reside no treinamento do sistema, que utiliza dados reais de vendas e técnicas comprovadas ao longo dos anos.
De acordo com Diamond, o sistema se adapta a diferentes perfis de consumidores, oferece respostas contextualizadas e conta com atualizações contínuas. Os resultados iniciais mostram uma melhoria de 40% na conversão de vendas em comparação com atendentes humanos e chatbots tradicionais. A meta da Escale para 2025 é continuar expandindo sua presença no mercado e triplicar o número de clientes corporativos.
O mercado de Agentes de IA para vendas está se tornando cada vez mais competitivo. Empresas como Microsoft, IBM, Google, Salesforce e Amazon já possuem suas versões de chatbots e agentes de IA para empresas. Além delas, a OpenAI e a startup francesa Mistral também estão criando ferramentas semelhantes. No Brasil, diversas startups estão lançando agentes de IA com soluções nichadas, como a Voll, que auxilia empresas a economizar em viagens corporativas.
Outras empresas como a Cloudwalk e Olist também lançaram assistentes de IA capazes de otimizar campanhas de venda, gerenciar fluxo de caixa, emitir notas fiscais e atualizar preços. Agentes de IA são como funcionários digitais que realizam tarefas do começo ao fim de forma autônoma, liberando os humanos de tarefas repetitivas e aumentando a eficiência das empresas.
Os entusiastas da área acreditam que esta é a primeira etapa para a Inteligência Artificial Geral (AGI), sistemas capazes de superar os humanos nas tarefas mais complexas. O setor de Agentes de IA é avaliado em US$ 5 bilhões e a previsão é que atinja US$ 47,1 bilhões até 2030, com um crescimento de 44,8% ao ano.
Com a chegada da Aisa, a Escale busca não apenas otimizar os processos de vendas, mas também oferecer soluções mais robustas e eficazes. A empresa tem como foco entregar resultados consistentes e adaptados às necessidades de cada cliente. A trajetória de Ken Diamond, desde sua chegada ao Brasil até a consolidação da Escale, reflete o potencial do país como um polo de inovação e empreendedorismo no setor de Inteligência Artificial.
Ken Diamond e a Escale: Inovando Vendas com IA no Brasil
Ken Diamond, fundador da Escale, escolheu o Brasil para sua startup, trazendo vasta experiência global. Desde sua chegada em 2013, ele vislumbrou um mercado promissor, otimizado pelo uso da tecnologia. A Escale, criada entre 2015 e 2016, ajuda marcas a vender mais usando o WhatsApp, uma ferramenta amplamente utilizada no país.
Recentemente, a Escale lançou a Aisa, um agente de IA que transforma a forma de vender. A tecnologia, que já mostrou um aumento de 40% nas taxas de conversão, integra-se a sistemas de clientes e oferece relatórios em tempo real. A experiência de Diamond na área possibilitou aprimorar as interações e facilitar o acompanhamento de vendas.
Em 2024, a Escale impactou R$ 2,1 bilhões em vendas, com previsão de expansão em 2025. No cenário competitivo, a inovação em IA para vendas é essencial, e o setor, que previsão de crescimento para US$ 47,1 bilhões até 2030, reflete a transformação digital das empresas.
Ao escolher o Brasil como base para sua startup, Ken Diamond, fundador da **Escale**, trouxe uma experiência global única. Com origem no Japão e formação nos Estados Unidos, Diamond via o Brasil como uma oportunidade promissora num mercado em ascensão. Sua chegada em 2013 marcou o início de uma jornada empreendedora em busca de inovação.
A Escale, criada entre 2015 e 2016, se especializou em auxiliar grandes marcas na otimização de vendas através de tecnologias como o WhatsApp, o qual é utilizado por 96% dos brasileiros. O intuito era descomplicar o processo de vendas, minimizando a dependência de relatórios extensos e planilhas que geralmente atrasam a agilidade necessária para o mercado.
Após firmar parcerias com instituições renomadas, como Banco Itaú e Qualicorp, a Escale buscava um diferencial tecnológico. Essa busca levou à colaboração com Daniel Rosa, CEO da Cobmax, que se destacou no setor de telecomunicações. A combinação das forças de ambas as empresas culminou na integração que fortaleceu a posição da Escale.
Recentemente, a empresa lançou a Aisa, uma inovadora agente de IA para vendas. Com a capacidade de gerenciar vendas em diversos setores, como telecomunicações e financeira, Aisa efetivamente transforma a jornada de vendas, do início ao pagamento, integrando-se aos sistemas de seus clientes. A performance pode ser monitorada em tempo real, proporcionando insights valiosos.
O sistema da Aisa foi treinado usando dados reais de vendas e táticas consolidadas ao longo de 10 anos. Segundo Diamond, essa tecnologia se adapta a diferentes perfis de clientes, fornecendo respostas contextualizadas e permitindo um acompanhamento contínuo das interações. A análise inicial apresentou uma impressionante melhoria de 40% nas taxas de conversão em comparação com métodos humanos ou chatbots tradicionais.
Com mais de 350 colaboradores, a Escale já gerou um impacto significativo de R$ 2,1 bilhões em vendas para seus clientes em 2024. Para 2025, os planos incluem um esforço para aumentar a presença no mercado e triplicar a carteira de clientes corporativos. Diamond destaca que a percepção do mercado já mudou, exigindo agentes de IA mais robustos e eficazes.
No cenário competitivo atual, agentes de IA para vendas estão em destaque, com grandes empresas como Microsoft e Google desenvolvendo soluções similares. No Brasil, diversas startups estão emergindo, apresentando ferramentas de IA que atendem a nichos específicos. Por exemplo, a startup brasileira Voll oferece soluções de economia em viagens corporativas.
Esses avanços têm mostrado que a tecnologia pode liberar os humanos de tarefas repetitivas, oferecendo um aumento significativo na eficiência. O futuro dos agentes de IA parece promissor, contribuindo para a transformação digital das empresas e indicando um setor em rápido crescimento, avaliado em US$ 5 bilhões, com projeções de atingir US$ 47,1 bilhões até 2030.
China avança em teste de módulo para pouso lunar tripulado
Enquanto os Estados Unidos enfrentam desafios em seu programa lunar, a China se destaca ao desenvolver tecnologias para o pouso tripulado na Lua. Este avanço ressalta uma competição crescente na exploração espacial e o potencial impacto na presença humana em outros corpos celestes.
O foco da China em alunissagens tripuladas demonstra sua capacidade técnica e uma visão de longo prazo. O investimento em sistemas de suporte à vida e módulos de alunissagem é estratégico para garantir a segurança das missões, permitindo futuro uso de recursos lunares.
A exploração lunar movimenta inovações que vão além do prestígio nacional. Com a motivação em realizar esse feito, a China pode inspirar outras nações a intensificarem esforços na colaboração internacional, propiciando uma nova era na exploração espacial.
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Enquanto o programa de retorno à Lua dos Estados Unidos enfrenta desafios visíveis, a China avança consistentemente no desenvolvimento de tecnologias essenciais para o Pouso tripulado na Lua. Este progresso sublinha uma crescente competição global na exploração espacial, com implicações importantes para o futuro da presença humana em outros corpos celestes.
O foco da China em garantir um Pouso tripulado na Lua sinaliza uma abordagem estratégica e determinada. Este esforço não apenas demonstra a capacidade técnica do país, mas também estabelece uma visão de longo prazo para a exploração e potencial utilização de recursos lunares. A capacidade de realizar alunissagens tripuladas é um passo crucial para futuras missões mais ambiciosas.
O desenvolvimento de sistemas de suporte à vida e módulos de alunissagem são componentes críticos para garantir a segurança e eficácia das missões tripuladas. A China tem investido significativamente nessas áreas, visando criar uma infraestrutura robusta para sustentar a presença humana na Lua. A precisão e confiabilidade desses sistemas são essenciais para o sucesso das operações lunares.
A competição entre as nações na exploração espacial não é apenas uma questão de prestígio, mas também um catalisador para avanços tecnológicos. Os desafios associados ao Pouso tripulado na Lua impulsionam inovações em áreas como propulsão de foguetes, materiais resistentes e sistemas de comunicação. Esses avanços têm o potencial de beneficiar outras áreas da ciência e engenharia.
A determinação chinesa em realizar um Pouso tripulado na Lua pode inspirar outras nações a intensificarem seus esforços na exploração espacial. A colaboração internacional e a troca de conhecimentos podem acelerar o progresso e tornar a exploração espacial mais acessível. O futuro da exploração espacial depende da capacidade de diferentes países trabalharem juntos em direção a objetivos comuns.
O sucesso do programa chinês de Pouso tripulado na Lua pode ter um impacto significativo na economia global. A exploração e utilização de recursos lunares podem criar novas oportunidades de negócios e empregos. Além disso, a tecnologia desenvolvida para missões lunares pode ser adaptada para uso em outras indústrias, gerando crescimento econômico e inovação.
A busca pelo Pouso tripulado na Lua representa um marco importante na história da exploração espacial. À medida que a China avança em seus planos, o mundo observa com expectativa os próximos passos nesta jornada. O futuro da presença humana na Lua promete ser um capítulo emocionante e cheio de descobertas.
O Pouso tripulado na Lua é um objetivo audacioso que exige planejamento cuidadoso e execução precisa. A China parece estar bem posicionada para alcançar esse objetivo, graças a investimentos significativos e uma abordagem estratégica. O sucesso desta empreitada pode abrir caminho para futuras missões tripuladas a outros destinos no sistema solar.
Em resumo, enquanto os Estados Unidos enfrentam dificuldades em seu programa lunar, a China continua a avançar no desenvolvimento de sistemas essenciais para o Pouso tripulado na Lua, demonstrando um forte compromisso com a exploração espacial e um potencial impacto significativo no futuro da presença humana além da Terra.
Este cenário destaca a importância de acompanhar de perto os desenvolvimentos de ambos os programas espaciais, pois o futuro da exploração lunar e espacial dependerá dos esforços e sucessos de ambas as nações.
Os planetas são corpos celestes fascinantes que orbitam estrelas, e compreender seu movimento é fundamental para a astronomia. O deslocamento dos planetas é influenciado principalmente pela força da gravidade, que atua entre eles e as estrelas. Essa força é responsável por manter os planetas em suas órbitas e garantir a harmonia do sistema solar.
Além da gravidade, o movimento dos planetas é afetado por diferentes fatores como a velocidade orbital e as interações gravitacionais com outros corpos celestes. Estudar esses mecanismos ajuda a entender as trajetórias dos planetas e como eles reagem a interferências externas, como a passagem de asteroides ou a influência de outros planetas.
Entender por que os planetas se movem é crucial também para a exploração espacial. Esse conhecimento permite o desenvolvimento de tecnologias que possibilitam a viagem a outros planetas. Além disso, desvendar os mistérios do movimento planetário pode oferecer insights sobre o passado e o futuro do universo.
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Entender o mundo ao nosso redor é fundamental, e a capacidade de Sobreviver para entender
envolve mais do que apenas existir. Significa adaptar-se, aprender e evoluir constantemente. Este artigo explora a essência da sobrevivência, destacando como a compreensão do ambiente e de nós mesmos é crucial para prosperar.
A sobrevivência, em sua forma mais básica, refere-se à manutenção da vida diante de desafios. No entanto, Sobreviver para entender
transcende essa definição, incorporando a busca por conhecimento e a adaptação como elementos chave. A compreensão do mundo permite antecipar riscos, otimizar recursos e tomar decisões informadas.
A adaptação é um componente vital da sobrevivência. Ambientes em constante mudança exigem flexibilidade e capacidade de ajustar estratégias. Sobreviver para entender
implica aprender com cada experiência, seja ela positiva ou negativa, e usar esse conhecimento para navegar em situações futuras.
O conhecimento é uma ferramenta poderosa na busca pela sobrevivência. Compreender os princípios da natureza, as dinâmicas sociais e as tecnologias disponíveis pode aumentar significativamente as chances de sucesso. A busca por conhecimento deve ser contínua e abrangente.
A resiliência, a capacidade de se recuperar de adversidades, é outra característica essencial. Sobreviver para entender
significa não apenas superar obstáculos, mas também aprender com eles, fortalecendo-se no processo. A resiliência permite manter a esperança e a determinação mesmo em momentos difíceis.
A colaboração e o trabalho em equipe podem ser cruciais para a sobrevivência, especialmente em ambientes hostis. Compartilhar conhecimento, habilidades e recursos aumenta as chances de sucesso para todos os envolvidos. A união faz a força.
A tecnologia desempenha um papel cada vez maior na sobrevivência moderna. Desde aplicativos de navegação até sistemas de comunicação avançados, a tecnologia oferece ferramentas que podem facilitar a adaptação e a tomada de decisões. Usar a tecnologia de forma inteligente é fundamental.
A preparação é essencial para enfrentar desafios inesperados. Desenvolver habilidades de sobrevivência, como primeiros socorros, orientação e busca de alimentos, pode fazer a diferença em situações de emergência. Estar preparado aumenta a confiança e a capacidade de resposta.
Entender a importância da sustentabilidade é crucial para a sobrevivência a longo prazo. A exploração excessiva de recursos naturais pode levar à escassez e ao colapso ambiental. Adotar práticas sustentáveis garante que as futuras gerações também tenham a chance de Sobreviver para entender.
A busca por significado e propósito também contribui para a sobrevivência. Ter uma razão para viver, um objetivo a alcançar, pode fornecer a motivação necessária para superar obstáculos e manter a esperança. O sentido da vida é um poderoso motor de sobrevivência.
Em resumo, Sobreviver para entender é um ciclo contínuo de adaptação, aprendizado e resiliência. A busca por conhecimento, a colaboração e o uso inteligente da tecnologia são ferramentas valiosas nessa jornada. A preparação e a sustentabilidade garantem a sobrevivência a longo prazo, enquanto o significado e o propósito fornecem a motivação necessária para enfrentar os desafios da vida.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação