Anatel e Receita Federal apreendem R$ 2 milhões em eletrônicos piratas na Paraíba
A Anatel e a Receita Federal realizaram uma operação em Campina Grande (PB) que resultou na apreensão de mais de duas toneladas de eletrônicos sem homologação, avaliados em R$ 2 milhões. A ação, chamada Operação Safira, combate a venda de produtos falsificados e não certificados.
A escolha do nome Safira está relacionada à cor azul do Bluetooth, presente na maioria dos dispositivos apreendidos. A operação visa proteger a segurança do consumidor e a integridade do mercado, já que eletrônicos sem certificação podem apresentar riscos como choque elétrico e explosão.
A fiscalização é parte do Plano de Ação de Combate à Pirataria da Anatel e contou com apoio da Receita Federal e escritórios de advocacia. Novas operações com o mesmo objetivo devem ocorrer ainda este ano em outras regiões do país.
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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Receita Federal realizaram uma operação conjunta em Campina Grande, Paraíba, resultando na apreensão de mais de duas toneladas de eletrônicos sem homologação. A ação, batizada de Operação Safira, confiscou produtos avaliados em R$ 2 milhões, visando combater a venda de falsificações, produtos de origem duvidosa e dispositivos que não atendem às normas de certificação.
De acordo com a Anatel, a escolha do nome Safira remete à cor azul do Bluetooth, tecnologia presente na maioria dos eletrônicos apreendidos. A agência enfatiza que a homologação é um processo mandatório para garantir a segurança e a qualidade dos produtos comercializados no país, conforme as regulamentações vigentes.
A Operação Safira faz parte do Plano de Ação de Combate à Pirataria (PACP) da Anatel. A iniciativa visa proteger os interesses da indústria estabelecida, a segurança dos consumidores e a integridade do mercado nacional. A agência reguladora destaca que eletrônicos sem homologação, como carregadores, fones e caixas de som, podem representar riscos à saúde e segurança dos usuários, incluindo superaquecimento, choques elétricos, explosões e vazamento de substâncias tóxicas.
Em comunicado oficial, o conselheiro Alexandre Freire, líder do tema na Anatel, ressaltou a importância estratégica da operação. Freire alertou que a comercialização de equipamentos não certificados prejudica o mercado legal, desestimula o investimento na indústria e expõe os consumidores a perigos físicos e cibernéticos.
A fiscalização foi conduzida pela Superintendência de Fiscalização (SFI) da Anatel, em parceria com a Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho (DIREP04) da Receita Federal. A operação contou com o apoio de escritórios de advocacia que representam as marcas afetadas pela pirataria. Esses representantes serão responsáveis pela análise técnica dos materiais apreendidos, confirmando as irregularidades e subsidiando as ações legais subsequentes.
A ação em Campina Grande integra uma série de operações intensificadas pela Anatel e pela Receita Federal para combater o comércio de eletrônicos sem homologação em todo o país. A superintendente de Fiscalização da Anatel, Gesiléa Fonseca Teles, informou que a Operação Safira dá continuidade às ações realizadas em João Pessoa e Teresina, e que novas fiscalizações conjuntas estão previstas para este ano.
Dados de operações anteriores revelam a dimensão do mercado irregular. Em Teresina, a Operação Poty apreendeu R$ 2,5 milhões em mercadorias. Outras ações importantes incluem a Operação Tomassarina, na Bahia, que reteve 56 mil produtos com Bluetooth. No mês passado, fiscalizações em São Paulo, Bahia e Santa Catarina resultaram na apreensão de cabos de fibra óptica e outros eletrônicos, demonstrando a amplitude das ações da Anatel.
A Anatel mantém um firme compromisso com a proteção dos consumidores e a garantia de um mercado justo e competitivo. Ações como a Operação Safira demonstram o esforço contínuo da agência em combater a pirataria e assegurar que os produtos comercializados no Brasil atendam aos padrões de segurança e qualidade exigidos.
Crise social e ascensão de impérios influenciaram surgimento do monoteísmo
O surgimento do monoteísmo está ligado às transformações sociais e políticas nos reinos de Israel e Judá por volta de 800 a.C., em um contexto de instabilidade e mudanças culturais.
Estudar esse processo é desafiador devido à escassez de evidências diretas, além da diversidade religiosa e influências de impérios como Assíria e Babilônia que impactaram as crenças locais.
A combinação de arqueologia, história e análise de textos antigos ajuda a revelar a complexidade e o contexto que levaram à consolidação do monoteísmo na região, refletindo uma fase crucial da evolução religiosa.
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Explorar as origens do monoteísmo é uma tarefa complexa, especialmente ao analisarmos o período em que os reinos de Israel e Judá se estabeleceram. Por volta de 800 a.C., esses estados monárquicos de língua hebraica ocupavam territórios que correspondem a Israel, Palestina e partes da Jordânia, marcando um momento crucial para entender a formação das crenças monoteístas.
O estudo das origens do monoteísmo nesse período específico enfrenta desafios significativos devido à escassez de evidências diretas e à complexidade das interações culturais e religiosas da época. Os reinos de Israel e Judá, embora compartilhassem uma língua e ancestrais comuns, possuíam trajetórias políticas e religiosas distintas, influenciando o desenvolvimento de suas práticas religiosas.
A consolidação dos reinos de Israel e Judá no cenário geopolítico do antigo Oriente Próximo é um ponto chave para compreendermos as origens do monoteísmo. A interação com outras culturas e impérios da região, como os assírios e babilônios, promoveu trocas culturais e religiosas que moldaram as crenças e práticas dos povos hebreus. Este contexto de intercâmbio e influência mútua é essencial para a análise das transformações religiosas que levaram ao monoteísmo.
As descobertas arqueológicas e os textos bíblicos fornecem algumas pistas sobre as origens do monoteísmo em Israel e Judá. No entanto, a interpretação desses vestígios históricos é complexa e frequentemente sujeita a debates acadêmicos. A análise crítica das fontes textuais e materiais é fundamental para reconstruir o quadro religioso da época e identificar as possíveis influências e inovações que culminaram no monoteísmo.
O estudo das origens do monoteísmo nesses dois reinos revela a diversidade de crenças e práticas religiosas que coexistiram durante esse período. A adoração a um único Deus, que viria a se tornar central no judaísmo, não era a única forma de religiosidade presente. Cultos a outras divindades e práticas sincréticas também desempenharam um papel importante na vida religiosa dos povos de Israel e Judá, tornando o processo de consolidação do monoteísmo um fenômeno multifacetado e complexo.
A análise das origens do monoteísmo nos reinos de Israel e Judá demanda uma abordagem multidisciplinar, que combine arqueologia, história, linguística e estudos religiosos. A compreensão das dinâmicas sociais, políticas e culturais da época é fundamental para desvendar os mistérios que cercam a formação das crenças monoteístas e sua influência na história da humanidade.
O cânone bíblico pode ser alterado? Entenda o debate sobre sua imutabilidade
A discussão sobre a imutabilidade do cânone bíblico envolve a história da formação dos textos que compõem a Bíblia. O cânone atual é resultado de um processo seletivo, no qual vários livros foram incluídos ou excluídos ao longo dos séculos, com base em critérios como apostolicidade e uso litúrgico.
Diferentes tradições cristãs apresentam variações no cânone, refletindo diversidades teológicas e históricas. Para muitos, o cânone está fechado, sem espaço para novos livros, enquanto outros defendem que a interpretação dos textos pode evoluir com o tempo sem alterar os livros originais.
Essa questão impacta a forma como a Bíblia é entendida e aplicada nas diversas comunidades religiosas. O debate sobre a imutabilidade do cânone é contínuo e ressalta a riqueza e a complexidade da tradição bíblica dentro do cristianismo.
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A discussão sobre o cânone bíblico e sua imutabilidade é um tema complexo que permeia a teologia e a história religiosa. A ideia de que o conjunto de livros que compõem a Bíblia é fixo e divinamente ordenado levanta questões sobre como e por que certos textos foram incluídos ou excluídos ao longo dos séculos. Este debate envolve diferentes interpretações e perspectivas dentro das diversas tradições cristãs.
O cânone bíblico, tal como o conhecemos hoje, é o resultado de um longo processo de seleção e reconhecimento. Durante os primeiros séculos do cristianismo, várias comunidades utilizavam diferentes coleções de textos. A necessidade de definir um conjunto autorizado surgiu em resposta a heresias e para uniformizar a doutrina. Concílios e líderes religiosos desempenharam papéis cruciais na determinação de quais livros seriam considerados inspirados e, portanto, parte da Bíblia.
A formação do cânone não foi um evento único, mas sim um desenvolvimento gradual. O Antigo Testamento foi herdado do judaísmo, mas o Novo Testamento passou por um processo de discernimento mais extenso. Textos como os Evangelhos e as cartas de Paulo foram amplamente aceitos desde cedo, enquanto outros, como Apocalipse e algumas epístolas, enfrentaram maior escrutínio. A decisão final sobre o cânone envolveu critérios como apostolicidade (se o livro foi escrito por um apóstolo ou associado), ortodoxia (se estava de acordo com o ensinamento tradicional) e uso litúrgico (se era usado nas igrejas).
Diferentes tradições cristãs têm cânones ligeiramente diferentes. A Igreja Católica Romana, por exemplo, inclui livros deuterocanônicos (ou apócrifos) no Antigo Testamento, que não são aceitos pelas igrejas protestantes. As igrejas ortodoxas orientais também têm variações em seus cânones. Essas diferenças refletem as diversas histórias e teologias de cada tradição. A imutabilidade do cânone é, portanto, uma questão complexa, pois depende da perspectiva de cada grupo religioso.
A ideia de que o cânone é imutável levanta questões sobre a possibilidade de adicionar e tirar textos. Para muitas denominações, o cânone está fechado, o que significa que nenhum novo livro pode ser adicionado à Bíblia. Essa visão é baseada na crença de que a revelação divina foi concluída com a morte dos apóstolos. No entanto, alguns argumentam que o Espírito Santo pode continuar a iluminar e inspirar novas interpretações e aplicações dos textos bíblicos, mesmo que não se adicionem novos livros ao cânone.
A discussão sobre se é possível adicionar e tirar textos do cânone bíblico também envolve a questão da autoridade. Para aqueles que acreditam na imutabilidade do cânone, a Bíblia é a palavra final de Deus e não pode ser alterada. Outros argumentam que a interpretação e a aplicação da Bíblia devem evoluir com o tempo e a cultura. Essa visão pode levar a diferentes abordagens sobre como a Bíblia é usada e entendida na vida cotidiana.
A questão da imutabilidade do cânone bíblico é um tema de debate contínuo. Embora muitas tradições cristãs considerem o cânone como fechado e imutável, a história da formação do cânone mostra que ele é o resultado de um processo complexo e influenciado por fatores históricos e teológicos. As diferentes perspectivas sobre o cânone refletem a diversidade dentro do cristianismo e a importância de compreender as diferentes tradições e interpretações.
Em resumo, a discussão sobre o cânone bíblico e a possibilidade de adicionar e tirar textos é um reflexo da complexidade da história religiosa e da diversidade de interpretações dentro do cristianismo. A compreensão dessas diferentes perspectivas é essencial para um diálogo ecumênico e para uma apreciação mais profunda da riqueza da tradição bíblica.
Brasil tem os maiores salários em tecnologia da América Latina
Os salários para profissionais de tecnologia no Brasil são os mais altos da América Latina, segundo pesquisa global da Deel e Carta. A média anual alcança US$ 67 mil para áreas como IA, software e cibersegurança.
O Brasil supera México, Argentina e Colômbia, impulsionado pela demanda crescente por especialistas e a valorização de funções em IA e marketing digital. Essa alta remuneração reflete a escassez de talentos locais.
Especialistas preveem que essa tendência deve continuar, com salários em tecnologia crescendo até 2026 e atraindo cada vez mais investimentos e profissionais para o mercado brasileiro.
Com certeza! Aqui está a notícia reformulada, seguindo todas as suas instruções e otimizações de SEO:
Os salários de tecnologia no Brasil se destacam como os mais altos da América Latina, ocupando a 11ª posição em um ranking global. A pesquisa da Deel, em colaboração com a Carta, analisou mais de um milhão de contratos em cerca de 150 países para identificar as tendências salariais. No Brasil, a média salarial anual para profissões de alta demanda, como especialistas em IA, desenvolvimento de software, computação em nuvem, dados e cibersegurança, chega a U$ 67 mil.
O Brasil supera outros países da região, como México (U$ 48 mil), Argentina (U$ 42 mil) e Colômbia (U$ 37 mil). Essa diferença é impulsionada pela alta concentração de profissionais qualificados em áreas de alta demanda. Funções ligadas à IA, cibersegurança e marketing digital, por exemplo, pagam de 20% a 25% acima da média global.
A escassez de talentos e a disputa por especialistas nesses campos são os principais fatores que elevam os salários. Além disso, há um movimento crescente de pacotes de compensação que incluem equity e benefícios mais competitivos, aumentando o valor total percebido pelos profissionais.
A consultoria Bain & Company reforça que a pressão por especialistas em tecnologia tem elevado os salários globalmente. Desde 2019, a remuneração média em funções ligadas à IA cresce cerca de 11% ao ano, chegando a 56% em cargos mais especializados. A valorização acelerada de carreiras ligadas à IA, cibersegurança e dados deve continuar elevando a média salarial.
Os Estados Unidos e o Canadá lideram o ranking global de salários, com médias anuais de U$ 150 mil e U$ 121 mil, respectivamente. O Brasil ainda está distante desse pódio devido ao custo médio de capital humano, produtividade por setor, ecossistema de investimentos e fatores fiscais e regulatórios.
O mercado brasileiro tem grande oferta de profissionais para funções menos especializadas, o que comprime a média salarial. Ao mesmo tempo, posições altamente qualificadas seguem disputadas globalmente, com remunerações muito superiores. Essas lacunas tendem a persistir enquanto não houver maior produtividade setorial, incentivos ao capital e escala de empresas capazes de pagar salários de tecnologia mais altos.
Para 2026, a expectativa é de que essa tendência se intensifique ainda mais, com uma valorização ainda maior das carreiras em IA, cibersegurança e análise de dados, o que deve manter os salários de tecnologia em alta.
Desafios da inteligência artificial em representar mulheres reais
Jess Smith usou um gerador de imagens por inteligência artificial e descobriu que a ferramenta tinha dificuldades para representar mulheres reais como ela. Essa experiência mostrou problemas nos dados e nos algoritmos usados para criar imagens geradas por IA.
A participação de Jess revelou desafios técnicos e sociais dessas ferramentas, evidenciando preconceitos embutidos nas programações. O caso destaca a importância de uma abordagem mais inclusiva e diversificada no desenvolvimento dessas tecnologias.
O relato de Jess também reforça a necessidade de feedback dos usuários para corrigir falhas e promover um uso ético da inteligência artificial. Essa história chama atenção para os impactos sociais e o papel da comunidade no progresso da IA.
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Quando Jess Smith utilizou um Gerador de imagens por IA ao enviar uma foto sua, ela não previu que se tornaria parte de um experimento social. A experiência levantou questões importantes sobre como a inteligência artificial percebe e representa diferentes indivíduos.
A participação inesperada de Jess em um experimento social através de um Gerador de imagens por IA revela as complexidades e desafios na programação e algoritmos dessas ferramentas. A forma como a IA interpreta e reproduz imagens pode refletir preconceitos ou limitações nos dados de treinamento, influenciando os resultados gerados.
A experiência de Jess Smith destaca a necessidade de maior atenção e aprimoramento nos sistemas de Gerador de imagens por IA. É crucial que esses sistemas sejam desenvolvidos com uma abordagem inclusiva e diversificada, garantindo que a representação de indivíduos seja precisa e livre de estereótipos. A análise do caso de Jess Smith proporciona insights valiosos para o desenvolvimento ético e responsável da inteligência artificial.
A interação de Jess com o Gerador de imagens por IA também sublinha a importância do feedback dos usuários. Ao compartilhar suas experiências, os usuários podem ajudar a identificar e corrigir falhas nos algoritmos, contribuindo para a criação de sistemas mais justos e representativos. O caso de Jess Smith serve como um lembrete de que a tecnologia deve ser desenvolvida de forma colaborativa, com a participação ativa da comunidade.
A repercussão do caso de Jess Smith com o Gerador de imagens por IA demonstra o impacto que essas tecnologias têm na sociedade. A forma como a IA interpreta e reproduz imagens pode influenciar a percepção pública e reforçar estereótipos. É fundamental que desenvolvedores e pesquisadores estejam cientes dessas implicações e trabalhem para criar sistemas que promovam a inclusão e a diversidade.
A experiência de Jess Smith ao utilizar um Gerador de imagens por IA nos lembra da importância de questionar e analisar criticamente os resultados gerados por essas ferramentas. A inteligência artificial não é neutra, e suas representações podem refletir preconceitos e vieses. Ao estarmos atentos a essas questões, podemos contribuir para um uso mais ético e responsável da tecnologia.
Em resumo, a história de Jess Smith com o Gerador de imagens por IA é um exemplo claro de como a tecnologia pode revelar questões sociais importantes. Ao compartilhar sua experiência, Jess nos convida a refletir sobre o papel da inteligência artificial na sociedade e a importância de promover a inclusão e a diversidade em todos os aspectos da tecnologia.
Bunge registra lucro recorde no processamento de soja e supera expectativas
A Bunge divulgou resultados financeiros do terceiro trimestre que superaram as previsões do mercado, impulsionada pela aquisição da Viterra e pela alta nas margens do processamento de sementes oleaginosas.
O lucro ajustado por ação atingiu US$ 2,27, acima das projeções de US$ 2,09, refletindo resiliência mesmo em um cenário global adverso para o agronegócio, marcado por ampla oferta de safras e tensão comercial.
A fusão com a Viterra fortaleceu a capacidade de comercialização e processamento da Bunge na América do Sul, especialmente na soja, contribuindo para um aumento de 67% no lucro do segmento de processamento em comparação ao ano anterior.
A Bunge Global divulgou seus resultados do terceiro trimestre, superando as estimativas de Wall Street, impulsionada pela aquisição da Viterra e melhorias nas margens de processamento de sementes oleaginosas. As exportações de soja da América do Sul tiveram um papel importante, já que a China evitou os suprimentos dos Estados Unidos devido às tensões comerciais.
O bom desempenho da Bunge ocorre em um período desafiador para o setor de agronegócios, marcado por amplas ofertas de safras globais e margens reduzidas, com as tensões comerciais impactando o cenário. A empresa tem se destacado frente aos concorrentes com estratégias bem definidas.
O lucro ajustado da Bunge foi de US$ 2,27 por ação, superando a estimativa média dos analistas de US$ 2,09 por ação, de acordo com dados compilados pela LSEG. Apesar de ser o menor resultado do terceiro trimestre desde 2019, demonstra a resiliência da companhia em um mercado instável.
A concorrente Archer-Daniels-Midland (ADM) reduziu sua perspectiva de lucro para 2025, atingindo o nível mais baixo em seis anos, devido à incerteza comercial e política que afetou a demanda e as margens. A Bunge, por outro lado, parece estar mais bem posicionada.
A fusão da Bunge com a Viterra, da Glencore, foi concluída em julho, fortalecendo sua capacidade de comercialização e originação de safras, além de expandir seus negócios de processamento de soja na Argentina. Essa aquisição estratégica tem se mostrado um diferencial.
O segmento de lucro no processamento de soja da empresa registrou um lucro trimestral ajustado de US$ 478 milhões, um aumento de 67% em relação ao ano anterior, com a unidade de processamento e refino de sementes apresentando resultados ainda melhores.
O lucro da divisão de moagem e comercialização de grãos da Bunge também aumentou, impulsionado pelos ganhos com moagem de trigo e frete marítimo, que compensaram os resultados ruins da comercialização de grãos. A diversificação tem sido uma estratégia bem-sucedida.
Com a conclusão da fusão com a Viterra, a Bunge está preparada para enfrentar os desafios do mercado global de agronegócios e continuar a gerar valor para seus acionistas, mantendo o foco na eficiência e na inovação.
Bônus em Wall Street devem crescer pelo segundo ano consecutivo
Um relatório recente da Johnson Associates indica que os bônus pagos em Wall Street vão crescer pelo segundo ano seguido, impulsionados pelas oscilações do mercado e aumento nas fusões e aquisições.
Traders de ações são os principais beneficiados, com previsão de aumento nos bônus de até 25%. Outros profissionais do setor financeiro, como gestores de patrimônio e subscritores de dívida, também devem receber incrementos significativos.
Apesar das incertezas geopolíticas, a retomada dos negócios e a resiliência econômica garantem um cenário positivo para os bônus neste ano. Porém, especialistas alertam que a tendência pode se estabilizar no próximo ano devido à desaceleração econômica.
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Boas notícias para quem atua no mercado financeiro! Um relatório da Johnson Associates aponta que os bônus em Wall Street devem aumentar pelo segundo ano seguido. A expectativa é que a volatilidade do mercado e a retomada de fusões e aquisições impulsionem essa valorização.
Bancários, traders e gestores de patrimônio podem esperar um incremento nos seus pagamentos de incentivo. Os traders de ações, em particular, devem ser os mais beneficiados, com um aumento estimado de até 25% devido às oscilações do mercado.
Segundo Alan Johnson, diretor executivo da Johnson Associates, este ano tem sido positivo para todos os setores, com a economia e os mercados financeiros demonstrando resiliência. Os bancos, em especial, têm se beneficiado da volatilidade constante.
Essa tendência de alta nos bônus ocorre após a recuperação da receita em Wall Street em 2024. O ano anterior já havia registrado pagamentos robustos, após um período de contenção, com lucros em ascensão em todo o setor financeiro.
Apesar das incertezas geopolíticas, a retomada dos negócios deve garantir um segundo ano de remunerações mais elevadas, de acordo com a Johnson Associates. Essa previsão acompanha o bom desempenho dos bancos americanos no terceiro trimestre, impulsionado pela demanda nas mesas de negociação.
Enquanto os bônus dos traders de ações podem subir entre 15% e 25%, os traders de renda fixa devem ter um aumento mais modesto, entre 5% e 15%, conforme o relatório. A empresa de recrutamento Options Group também prevê um aumento de quase 14% nos bônus dos traders de ações.
Com a retomada do mercado, empresas que haviam freado a venda de ações e títulos voltaram a atuar. Os subscritores de ações não devem ficar muito atrás dos seus colegas de dívida em termos de remuneração, com um aumento previsto de até 8% nos bônus.
Já os subscritores de dívida podem esperar um crescimento de até 15% nos seus pagamentos de incentivo. Alan Johnson destaca o crédito privado e as ofertas secundárias como áreas de destaque, impulsionadas pela evolução desses mercados e pelo aumento da demanda.
A área de gestão de patrimônio também está em alta, impulsionada pela busca por aconselhamento em tempos incertos. A forte demanda por esses serviços deve aumentar os pagamentos de incentivo dos profissionais do setor em até 10%, superando a estimativa anterior de 5%.
Os profissionais de gestão de ativos também devem se beneficiar, com um aumento de até 12% nos bônus, impulsionado pela valorização do mercado e pelos investimentos em fundos negociados em bolsa ativos e veículos de investimento alternativos.
A expectativa é que os bônus do setor de consultoria cresçam até 15% neste ano, com a retomada da atividade de fusões e aquisições. No entanto, a remuneração anual ainda pode variar, influenciada pela economia, pelas políticas de Trump e pelas decisões do Federal Reserve em relação às taxas de juros.
Bancos de varejo e comerciais podem ser mais impactados pela volatilidade e incerteza do mercado. Os bancários dessas áreas devem ter um aumento menor nos bônus, de até 5%, devido à menor atividade de crédito e ao aumento das provisões para perdas.
Embora o momento atual seja positivo para o setor financeiro, Alan Johnson alerta que essa tendência pode não continuar. Ele acredita que a remuneração deve se estabilizar no próximo ano, com a desaceleração da economia e o surgimento de perdas.
Desafios da inteligência artificial para representar pessoas com deficiência
Jess Smith, ex-nadadora paralímpica australiana, enfrentou dificuldades ao usar um gerador de imagens de IA que não conseguia criar uma representação fiel dela, considerando a ausência de parte de seu braço esquerdo. Isso evidenciou a falta de dados inclusivos para o treinamento dessas tecnologias.
A experiência mostra como a inteligência artificial reflete desigualdades reais, já que inicialmente a IA só oferecia imagens com dois braços ou próteses. A OpenAI, responsável pelo ChatGPT, reconheceu o problema e atualizou seu sistema para gerar imagens mais representativas.
Esse caso destaca a importância da diversidade no desenvolvimento da IA, especialmente para pessoas com deficiência. É fundamental garantir que os dados usados no treinamento sejam abrangentes, promovendo uma tecnologia mais justa e inclusiva para todos.
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A experiência de Jess Smith, ex-nadadora paralímpica australiana, ao usar um gerador de imagens de IA para pessoas com deficiência, revela importantes questões sobre representatividade e inclusão. Ao tentar criar uma imagem sua, especificando a ausência de parte de seu braço esquerdo, Smith se deparou com a dificuldade da ferramenta em atender ao seu pedido, evidenciando a necessidade de dados mais inclusivos para o treinamento dessas tecnologias.
A dificuldade inicial de gerar uma imagem precisa de Smith com o ChatGPT, que a princípio só criava imagens com dois braços ou com próteses, levou à reflexão sobre como a IA reflete as desigualdades do mundo real. A falta de dados representativos impacta diretamente na capacidade da IA de criar imagens inclusivas e precisas.
Após contato da BBC com a OpenAI, responsável pelo ChatGPT, Smith conseguiu gerar uma imagem que a representava corretamente. Para Smith, essa atualização representa um avanço significativo, demonstrando que a representação na tecnologia é fundamental para que pessoas com deficiência se sintam parte do mundo que está sendo construído.
A OpenAI informou que implementou melhorias significativas em seu modelo de geração de imagens. A empresa reconhece que existem desafios contínuos, principalmente em relação à representação justa, e está trabalhando ativamente para aprimorar seus métodos de treinamento, adicionando exemplos com diversidade para reduzir o viés ao longo do tempo.
Apesar do avanço no caso de Smith, Naomi Bowman enfrentou um problema similar ao tentar usar o ChatGPT para editar uma foto. Com visão em apenas um olho, Bowman pediu para omitir o fundo da imagem, mas a IA alterou seu rosto e igualou seus olhos, mostrando o preconceito inerente na IA. Bowman ressalta a importância de treinar e testar rigorosamente os modelos de IA para reduzir o viés e garantir que os conjuntos de dados sejam abrangentes e que todos sejam tratados de forma justa.
O papel da representação cultural na IA para pessoas com deficiência
Abran Maldonado, CEO da Create Labs, empresa criadora de sistemas de IA culturalmente conscientes, destaca que a diversidade na IA deve começar com as pessoas envolvidas no treinamento e na marcação dos dados. É fundamental ter representação cultural na etapa de criação para que a IA não perca informações importantes sobre a diversidade humana. Um estudo de 2019 revelou que algoritmos de reconhecimento facial identificam rostos asiáticos e afro-americanos com menos precisão em comparação com caucasianos.
A importância da inclusão na IA para pessoas com deficiência
Jess Smith enfatiza que as barreiras que enfrenta são sociais e que existe o risco de que a mesma omissão ocorra no mundo da IA, onde sistemas e espaços podem ser construídos sem considerar a todos. A falta de representatividade e a dificuldade em abordar o tema da deficiência são desafios a serem superados para garantir que a IA seja inclusiva e beneficie a todos.
A experiência de Smith serve como um lembrete de que a IA tem o potencial de promover a inclusão, mas também pode perpetuar preconceitos existentes. É crucial que os desenvolvedores de IA se esforcem para garantir que seus sistemas sejam treinados com dados diversificados e que levem em consideração as necessidades e perspectivas de todas as pessoas, incluindo aquelas com deficiência.
A trajetória de Smith destaca que a evolução da IA para pessoas com deficiência deve ser pautada pela inclusão, beneficiando a todos e promovendo um progresso não apenas tecnológico, mas também da humanidade.
A superação das barreiras sociais e a garantia de representatividade são essenciais para que a IA possa contribuir para um mundo mais justo e igualitário.
Chile lidera ranking de maior burocracia para empreendedores na América Latina, superando o Brasil
Um estudo recente revelou que o Chile é o país mais burocrático da América Latina para abrir e manter um negócio. São necessárias mais de 5 mil horas de trabalho administrativo para a abertura, muito acima da média regional.
Apesar do Brasil ser frequentemente criticado por sua burocracia, ele se destaca com o menor tempo médio para abertura de empresas na região, graças a medidas de simplificação e digitalização de processos.
No entanto, empreendedores brasileiros ainda enfrentam desafios após abrir a empresa, dedicando mais de mil horas anuais ao cumprimento de obrigações tributárias e trabalhistas, indicador que ainda pode ser melhorado.
Com certeza! Aqui está o artigo em HTML, seguindo todas as suas instruções e otimizado para SEO com a palavra-chave “Burocracia para empreender“:
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Abrir um negócio na América Latina pode ser desafiador, e um estudo recente da Florida International University revelou dados surpreendentes sobre a burocracia para empreender na região. O levantamento analisou 21 países, com foco em 16 nações latino-americanas, considerando o tempo e os custos necessários para abrir e manter uma empresa de médio porte. Prepare-se para descobrir onde o Brasil se posiciona nesse cenário!
O estudo do Adam Smith Center for Economic Freedom considerou empresas de médio porte, com um quadro de 50 a 250 funcionários e faturamento anual entre US$ 100 mil e US$ 3 milhões. Os resultados mostram disparidades significativas entre os países da América Latina, com alguns processos exigindo um tempo administrativo surpreendentemente longo.
Surpreendentemente, o Chile, frequentemente apontado como um exemplo de desburocratização, lidera o ranking como o país mais burocrático para empreendedores. De acordo com o levantamento, são necessárias cerca de 5.227 horas de trabalho administrativo para abrir um negócio no Chile, o que equivale a mais de dois anos em dias úteis. A média dos países analisados é de 1.850 horas, mostrando o quão distante o Chile está da média regional.
A situação se agrava após a abertura da empresa. Enquanto a média global para manter um negócio é de 1.577 horas por ano, os empreendedores chilenos dedicam cerca de 5.860 horas anuais. Esses dados reforçam a complexidade do ambiente de negócios no Chile, impactando diretamente a produtividade e o crescimento das empresas.
Em contraste, o Brasil se destaca positivamente no estudo. O país apresenta o menor tempo médio para abertura de empresas na América Latina, com cerca de 284 horas, pouco mais de um mês. O custo estimado para abrir uma empresa no Brasil é de aproximadamente US$ 400 (R$ 2,16 mil na cotação atual), um valor relativamente acessível em comparação com outros países da região.
Apesar dos avanços na abertura de empresas, o relatório aponta que o Brasil ainda enfrenta desafios significativos após o registro do CNPJ. Empresas brasileiras gastam, em média, mais de mil horas por ano para cumprir obrigações tributárias e trabalhistas. Embora esse número seja inferior ao de países como Chile e Argentina, ainda é alto em comparação com os padrões internacionais.
A eficiência do Brasil se repete em diferentes setores da economia, conforme o levantamento. No setor primário (pecuária), o país tem o menor tempo médio de abertura de empresas. No setor secundário (construção civil), lidera o ranking com 216 horas, o menor tempo entre todos os países avaliados. E no setor terciário (imobiliário), o Brasil também se destaca, liderando entre os latino-americanos, com 309 horas.
Nos últimos anos, o Brasil implementou medidas de simplificação que contribuíram para reduzir a burocracia para empreender. A digitalização de processos, a unificação de cadastros e a Lei da Liberdade Econômica diminuíram a necessidade de autorizações prévias para atividades de baixo risco. Essas iniciativas, embora não resolvam a complexidade do sistema tributário, encurtaram o caminho para quem deseja abrir um negócio.
Em resumo, embora o empreendedor brasileiro ainda enfrente desafios burocráticos, o país está relativamente à frente de seus vizinhos latino-americanos. As reformas em andamento e a digitalização de processos são passos importantes para aprimorar o ambiente de negócios e fomentar o empreendedorismo no Brasil.
Para mais detalhes sobre o levantamento e o ranking completo, continue acompanhando nossas atualizações e análises. Fique por dentro das novidades e desafios do mundo do empreendedorismo na América Latina!
Via Money Times
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Espero que atenda às suas expectativas! Se precisar de ajustes ou mais alguma coisa, é só me avisar. 😉
05/11/2025 às 11:02 - Tecnologia e Inovação
Amazon entra na Justiça contra Perplexity para barrar compras feitas por IA
A Amazon processou a startup Perplexity por usar inteligência artificial (IA) para fazer compras em sua plataforma sem avisar que são automáticas. A ação judicial visa coibir o uso desses robôs, considerados violação dos termos de uso do site.
A disputa começou quando a Amazon pediu para que a Perplexity parasse de usar os agentes de IA, alegando que isso atrapalha a segurança e a experiência dos compradores. A empresa exige mais transparência, para que os usuários saibam quando a IA está atuando nas compras.
Por sua vez, a Perplexity acusou a Amazon de tentar impedir a concorrência e limitar opções, negando coleta de dados para treinar sua IA. O resultado do processo pode definir regras importantes para o uso de agentes de IA no comércio eletrônico mundial.
A gigante do comércio eletrônico, Amazon processa Perplexity, uma startup de navegadores, devido ao uso de inteligência artificial (IA) para realizar compras em sua plataforma. A Amazon alega que a Perplexity comete fraude eletrônica ao não explicitar que as compras estão sendo efetuadas por um sistema automatizado, violando os termos de uso do site. O processo judicial busca impedir que a Perplexity continue utilizando esses agentes de IA.
A disputa entre as empresas começou após a Amazon solicitar que a Perplexity interrompesse o uso de seus agentes de IA. A Amazon argumenta que esses agentes prejudicam a experiência de compra e criam vulnerabilidades de segurança, representando uma violação direta dos termos de uso do e-commerce. A Amazon busca garantir a transparência no uso da IA, exigindo que a Perplexity informe claramente quando sua inteligência artificial está sendo utilizada para realizar compras.
Em resposta, a Perplexity acusou a Amazon de praticar “bullying”, alegando que a ação visa impedir a concorrência e limitar as opções dos consumidores. O CEO da Perplexity, Aravind Srivinas, afirmou que a startup não coleta dados da Amazon, nem utiliza informações para treinar seus modelos de IA. Segundo Srivinas, a verdadeira intenção da Amazon é impedir que os usuários evitem os anúncios exibidos na loja online.
O resultado deste processo pode criar um importante precedente legal sobre o uso de IAs para compras online. Empresas como Google e OpenAI também estão investindo em ferramentas que utilizam linguagem natural para navegar na internet. A Amazon já oferece ferramentas como o “Buy For Me” e o assistente “Rufus”, que utilizam IA para auxiliar os usuários em suas compras.
A ação movida pela Amazon contra a Perplexity pode influenciar o futuro do uso de agentes de IA no comércio eletrônico. A questão central é definir até que ponto as IAs podem atuar como intermediárias nas compras online sem comprometer a segurança e a experiência do usuário. A decisão judicial poderá estabelecer regras claras sobre a transparência e os limites da utilização de robôs de IA nas plataformas de e-commerce.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação