Baseus Heyo Série II: detector portátil de câmeras ocultas para viagens
Viajar é sinônimo de descanso e descobertas, mas garantir a privacidade é fundamental. O Baseus Heyo Série II é um detector portátil que identifica câmeras ocultas em quartos, escritórios e outros ambientes.
O aparelho usa tecnologia infravermelha e sensores avançados para detectar lentes escondidas com rapidez. Também conta com alertas sonoros, vibratórios e visuais, além de funcionar como lanterna de LED para ambientes escuros.
Com design compacto e bateria de longa duração, ele oferece praticidade para levar em viagens. Além de detectar a presença de câmeras, o dispositivo também atua como um alerta automático contra invasões, ajudando a manter sua segurança em qualquer lugar.
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Viajar proporciona momentos únicos de descanso e novas descobertas, mas a segurança e a privacidade são indispensáveis, principalmente em locais desconhecidos. Para garantir que o ambiente seja seguro, a Baseus oferece o Detector de câmeras ocultas Heyo Série II, um dispositivo portátil e funcional, ideal para quem prioriza a privacidade.
O Baseus Heyo Série II é um dispositivo compacto projetado para identificar câmeras escondidas de forma rápida e precisa. Utilizando a tecnologia infravermelha, ele é capaz de detectar dispositivos de vigilância ocultos em quartos de hotel, escritórios e outros espaços privados em questão de segundos.
Este detector está equipado com dois sensores infravermelhos e oferece diferentes modos de alarme, incluindo som, luz vermelha e vibração, permitindo que o usuário personalize o alerta de acordo com o ambiente. Além disso, possui um filtro óptico grande que facilita a visualização de reflexos de lentes escondidas sem causar cansaço visual.
O modelo também conta com um chip sensor 3D de alta sensibilidade, que torna a detecção ainda mais eficiente. Para aumentar sua versatilidade, o dispositivo pode ser pendurado em maçanetas de portas ou janelas e ser ativado como um alerta automático de intrusão. Essa funcionalidade adicional oferece uma camada extra de proteção para o usuário.
Outro ponto positivo do Baseus Heyo Série II é que ele também funciona como uma lanterna de LED, o que pode ser bastante útil em ambientes com pouca luz. A bateria de longa duração oferece até 6 meses de autonomia em modo de espera, tornando-o perfeito para levar em todas as viagens.
Além de detectar câmeras, o dispositivo serve como um dissuasor contra invasões, emitindo alertas em caso de movimentação suspeita. Isso garante que você tenha mais tranquilidade durante suas estadias, sabendo que está protegido contra imprevistos.
O design compacto do Baseus Heyo Série II permite que ele seja facilmente transportado na mala, sem ocupar muito espaço. Assim, você pode levá-lo para qualquer lugar e garantir sua segurança e privacidade em todos os momentos.
O Baseus Heyo Série II está disponível nas cores preto e branco, permitindo que você escolha a opção que melhor se adapta ao seu estilo pessoal. Além disso, o dispositivo possui um design moderno e elegante, que combina com qualquer ambiente.
Com o Baseus Heyo Série II, você pode desfrutar de suas viagens com mais tranquilidade e segurança, sabendo que está protegido contra possíveis invasões de privacidade. Invista em sua segurança e garanta momentos de descanso e lazer sem preocupações.
China adia retorno de astronautas após risco de colisão com detritos espaciais
A missão espacial chinesa Shenzhou-20 teve seu retorno à Terra adiado devido à ameaça de colisão com detritos espaciais. A Agência Espacial de Voos Tripulados da China (CMSA) comunicou o atraso como medida de segurança para a tripulação.
O incidente evidencia os perigos crescentes causados pelo lixo espacial, formado por fragmentos de satélites e foguetes antigos. Esses objetos orbitam em alta velocidade, aumentando os riscos para as naves em operação.
A situação reforça a importância de ações globais para monitorar e remover detritos espaciais. A cooperação internacional e o avanço tecnológico são fundamentais para garantir a segurança e a sustentabilidade das futuras missões espaciais.
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A missão espacial chinesa Shenzhou-20 enfrentou um imprevisto que alterou seus planos de retorno à Terra. A Agência Espacial de Voos Tripulados da China (CMSA) informou que a nave teve seu retorno adiado devido a uma possível colisão com fragmentos de detritos espaciais. Este incidente levanta questões sobre a crescente quantidade de lixo espacial e os riscos que representa para as missões orbitais.
O Atraso da Shenzhou-20 foi divulgado pela CMSA nesta quarta-feira, dia 5, gerando preocupação e discussões sobre a segurança das operações espaciais. A agência não forneceu detalhes adicionais sobre a extensão dos danos ou a nova data prevista para o retorno da tripulação. No entanto, o incidente serve como um lembrete dos perigos representados pelos detritos espaciais, um problema que tem aumentado constantemente ao longo dos anos.
O lixo espacial, composto por restos de satélites antigos, estágios de foguetes e outros objetos lançados ao espaço, representa uma ameaça crescente para as naves espaciais em operação. Esses detritos, que viajam a velocidades altíssimas, podem causar danos significativos, mesmo em pequenas colisões. A situação exige um monitoramento constante e medidas para mitigar os riscos, garantindo a segurança das futuras missões.
O incidente com a Shenzhou-20 evidencia a importância de iniciativas internacionais para a remoção de detritos espaciais e o desenvolvimento de tecnologias que permitam evitar colisões. Diversas agências espaciais e empresas privadas estão trabalhando em soluções para esse problema, incluindo o rastreamento mais preciso de objetos em órbita e a criação de sistemas de coleta de lixo espacial. Afinal, o aumento do lixo espacial é uma preocupação crescente para agências espaciais em todo o mundo.
A ocorrência envolvendo a Shenzhou-20 serve como um alerta para a necessidade de ações coordenadas em nível global. A colaboração entre países e organizações é essencial para garantir a segurança das operações espaciais e a sustentabilidade do ambiente orbital. O Atraso da Shenzhou-20 ressalta a importância de investir em tecnologias de monitoramento e mitigação de detritos espaciais, protegendo os ativos espaciais e garantindo o futuro da exploração espacial.
O Atraso da Shenzhou-20 agora coloca em foco o debate sobre regulamentações mais rigorosas e a implementação de práticas responsáveis no lançamento e operação de satélites. A conscientização sobre os riscos do lixo espacial e o compromisso com a sustentabilidade são fundamentais para garantir que o espaço continue sendo um ambiente seguro e acessível para todos. O incidente serve como um catalisador para a discussão e ação em prol de um futuro espacial mais limpo e seguro.
Até o momento, não há informações adicionais sobre o novo cronograma de retorno da Shenzhou-20 ou o estado da tripulação. A CMSA deverá fornecer atualizações à medida que a situação for avaliada e as medidas de segurança necessárias forem implementadas. O mundo acompanha atentamente o desenrolar dos acontecimentos, esperando que a missão possa retornar em segurança o mais breve possível, o que deve ocorrer em breve com o fim do Atraso da Shenzhou-20.
A missão Shenzhou 20 é tripulada e é válido lembrar que a China tem investido pesado em seu programa espacial nos últimos anos, com o objetivo de se tornar uma potência espacial. A construção de sua própria estação espacial, Tiangong, e o envio de missões tripuladas são marcos importantes nessa jornada. No entanto, o incidente com a Shenzhou-20 ressalta os desafios e riscos inerentes à exploração espacial, mesmo para os programas mais avançados.
Codiguin Free Fire de novembro: lista oficial para resgatar recompensas
O Codiguin do Free Fire é uma forma popular de obter skins e itens exclusivos no jogo da Garena sem custo. Eles são disponibilizados por influenciadores e marcas, oferecendo vantagens atrativas para os jogadores.
Em novembro de 2025, uma nova lista de códigos foi divulgada para resgate. Para garantir seus prêmios, o jogador deve utilizar o site oficial, inserir os códigos e aguardar até 30 minutos para recebê-los.
É importante resgatar os códigos o quanto antes, pois muitos têm prazo limitado e número restrito de usos. Assim, é possível melhorar a experiência no Free Fire com personagens personalizados e recursos adicionais.
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O Codiguin do Free Fire é a forma mais buscada para quem quer ganhar itens e skins no jogo da Garena sem gastar dinheiro de verdade. Os códigos promocionais, como também são chamados, são distribuídos por influenciadores e marcas, dando aos jogadores a chance de turbinar seus personagens com visuais exclusivos e vantagens incríveis.
Para quem está de olho nas novidades de novembro de 2025, separamos os códigos mais recentes para você resgatar. Descubra como garantir seus prêmios e deixar seu Free Fire ainda mais estiloso!
Os Codiguin do Free Fire são combinações alfanuméricas que, quando resgatadas no site oficial da Garena, desbloqueiam recompensas dentro do jogo. Essas recompensas podem variar desde skins de personagens e armas até itens consumíveis que ajudam na sua jornada no battle royale.
É importante ficar atento, pois os Codiguin FF têm prazo de validade e um número limitado de usos. Por isso, é bom resgatá-los assim que forem divulgados para não perder a chance de obter os prêmios.
Confira a lista de códigos do Free Fire válidos para resgate em novembro de 2025:
F2Q7W1E5R9T3Y6U4
F5A9S3D7F1G4H8J2
F6Z1X5C2V8B4N9M3
F3H8J4K1L7P5O2I9
F9S2D6F3G7H1J4K8
F1L5P9O3I7U2Y4T8
F4Q8W2E6R1T5Y9U3
F7A1S5D9F2G6H3J7
F2Z6X3C7V1B5N8M4
F5H9J1K8L4P2O6I3
F8S3D7F4G1H5J9K2
F3L7P2O6I4U8Y1T5
F6Q1W5E9R3T7Y2U4
F9A4S8D2F6G3H7J1
F1Z5X9C3V7B2N6M8
Resgatar os seus Codiguin do Free Fire é um processo bem simples. Veja o passo a passo:
Faça login na sua conta do jogo utilizando a forma de acesso que você usa habitualmente.
Insira o código no espaço indicado.
Confirme o resgate.
Aguarde até 30 minutos para receber os itens na sua conta.
Para quem busca adrenalina e partidas emocionantes no celular, o Free Fire em 2025 continua sendo uma ótima escolha. O jogo permanece atualizado, com eventos regulares e a possibilidade de customizar seus personagens e testar novas armas.
Se você é fã do gênero Battle Royale, o Free Fire ainda é uma das opções mais populares e acessíveis. O jogo roda bem em diversos aparelhos e possui uma comunidade ativa.
Que tal aproveitar os Codiguin do Free Fire de novembro para turbinar sua experiência no jogo? Compartilhe essa novidade com seus amigos e divirtam-se juntos no battle royale da Garena!
Bolha da Inteligência Artificial: A Diferença entre as Promessas e a Realidade Entregue
A inteligência artificial tem sido alvo de grande investimento e expectativas no mercado, com bilhões de dólares aplicados em empresas como OpenAI, Nvidia e Microsoft. Porém, um estudo da Yale School of Management alerta para uma possível bolha no setor, indicando que o otimismo pode estar maior que os resultados efetivos.
Além das dúvidas financeiras, questões técnicas como a contaminação de dados vêm levantando preocupações sobre a qualidade e a capacidade real de generalização dos modelos atuais de IA. Grandes investidores reconhecem que os retornos esperados podem não se concretizar, indicando um cenário de superinvestimento.
Esse cenário mostra a importância de uma análise cuidadosa dos riscos antes de novos aportes no setor de IA. Embora a tecnologia tenha potencial, o mercado precisa ajustar suas expectativas para garantir valor sustentável, evitando a repetição dos ciclos de euforia seguidos por quedas bruscas em setores tecnológicos.
A inteligência artificial (IA) tem sido apontada como a grande promessa do Vale do Silício, seguindo um ciclo já conhecido de outras tecnologias como as “pontocom”, blockchain e metaverso. No entanto, um estudo recente da Yale School of Management alerta para uma possível “superexposição” no setor de Bolha em IA, sinalizando que o otimismo pode estar superando a realidade.
O fluxo de investimentos em empresas de IA, especialmente em nomes como OpenAI, Nvidia, Microsoft, AMD e Oracle, atingiu centenas de bilhões de dólares. A interdependência entre esses players e os altos valores de contratos, como o da OpenAI com a Oracle, levantam preocupações sobre um possível risco sistêmico, comparável à crise de 2008.
Até mesmo figuras importantes do mercado, como David Solomon (Goldman Sachs), Jeff Bezos e Sam Altman, reconhecem que o capital investido pode não gerar o retorno esperado e que há um superinvestimento em curso. Esse freio nos ânimos dos otimistas pode indicar uma mudança no ciclo da IA.
Desde o lançamento do ChatGPT, as empresas de IA foram responsáveis por grande parte dos retornos do S&P 500, do crescimento de lucros e dos novos investimentos de capital. Um estudo da Pitchbook revelou que a maior parte do capital de risco americano foi destinado a startups de IA, um cenário que historicamente antecede quedas significativas.
Além das questões financeiras, há um desconforto técnico em relação ao desempenho dos modelos de IA. Pesquisas da Apple e do MIT sugerem que a “contaminação de dados” pode estar inflando artificialmente o aprendizado das máquinas, gerando resultados espetaculares, mas com pouca capacidade de generalização.
O estudo da Yale School of Management aponta três possíveis caminhos para o estouro da Bolha em IA: contaminação por concentração, colapso de governança e a própria inovação como força de destruição. Alan Patricof, investidor, resume a situação afirmando que “a revolução da IA é real, mas os valuations são ilusórios”.
O mercado parece apostar em um futuro que ainda não existe, enquanto a economia real busca entender como a IA pode criar valor sustentável. A história nos mostra que confundir avanço tecnológico com milagre econômico pode levar a desilusões.
Em última análise, a questão central não é o potencial da IA, mas sim quanto tempo o mercado conseguirá sustentar a crença em seu sucesso antes que a realidade cobre o preço. É crucial que empresas e investidores avaliem cuidadosamente os riscos e as perspectivas de retorno antes de alocar capital no setor de Bolha em IA.
Coca-Cola aposta novamente em inteligência artificial para comercial de Natal
A Coca-Cola renovou sua aposta na inteligência artificial para produzir o comercial de Natal de 2025. O vídeo traz os tradicionais caminhões iluminados interagindo com animais locais, com imagens geradas por IA.
Em relação à edição anterior, o comercial apresentou melhorias visuais significativas e menos erros, como movimentos estranhos em animais e pessoas, embora ainda não atinja um realismo total. A produção envolveu cerca de 100 profissionais e contou com estúdios especializados.
A iniciativa reacende o debate sobre o uso da IA na publicidade, destacando vantagens como redução de custos e maior agilidade. O resultado ainda é visto como artificial, mas demonstra avanços importantes na mistura de criatividade e tecnologia.
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A Coca-Cola renovou sua aposta na inteligência artificial (IA) para a criação do tradicional Comercial de Natal com IA. Em 2025, assim como na edição anterior, o vídeo foi produzido com imagens geradas por IA, apresentando melhorias visuais notáveis, embora ainda não alcance um realismo total.
Intitulado “Holidays Are Coming”, o novo comercial apresenta os icônicos caminhões iluminados da Coca-Cola percorrendo o mundo e interagindo com a fauna local, incluindo cachorros, ursos polares, esquilos e preguiças.
Após a repercussão negativa do ano anterior devido ao uso excessivo de IA, a empresa buscou aprimorar a qualidade visual do vídeo. O comercial de 2024 foi criticado por erros como rodas girando no sentido errado, mãos humanas com seis dedos e movimentos animais pouco naturais.
O novo vídeo representa um avanço em relação à edição anterior, com animações mais refinadas e um estilo artístico mais consistente, que mescla elementos realistas e cartunescos. Embora ainda apresente algumas estranhezas, os erros grotescos da edição de 2024 foram minimizados.
Segundo o The Wall Street Journal, a Coca-Cola trabalhou novamente com os estúdios Silverside e Secret Level na produção do vídeo, contando com uma equipe de cerca de 100 pessoas. Os custos de produção não foram divulgados pela marca.
A campanha reacende o debate sobre o uso de IA na publicidade e nas indústrias criativas. A tecnologia oferece redução de custos e agilidade nos processos, mas o resultado final ainda pode ser artificial. Manolo Arroyo, Diretor de Marketing da Coca-Cola, mencionou que a produção de 2024 foi mais barata que as edições tradicionais.
Quer saber mais sobre as discussões em torno da inteligência artificial e publicidade? Acompanhe nossas notícias sobre tecnologia, inovação e cultura digital.
Suprema Corte dos EUA analisa legalidade das tarifas de Trump nesta quarta
A Suprema Corte dos EUA examina nesta quarta-feira a legalidade das tarifas impostas por Trump, que influenciam a economia global. O julgamento aborda o limite dos poderes presidenciais em questões comerciais.
Tribunais inferiores consideraram que Trump excedeu sua autoridade ao aplicar essas tarifas, baseadas em uma lei de emergência nacional de 1977. Empresas e estados movem ações contra essas tarifas, que impactam diversos setores.
O governo busca manter as tarifas apesar das críticas, argumentando sua necessidade para a economia e política externa. A decisão da Corte definirá os rumos desse debate e a extensão do poder executivo nos EUA.
A Suprema Corte dos EUA está se preparando para ouvir os argumentos sobre a legalidade das abrangentes Tarifas de Trump. O caso, que será avaliado nesta quarta-feira (5), tem implicações significativas para a economia global. A decisão judicial representará um teste crucial sobre os poderes do presidente e a disposição dos juízes em permitir possíveis excessos de autoridade.
Os tribunais inferiores já se manifestaram, decidindo que o uso das tarifas por Trump excedeu sua autoridade. A imposição das tarifas, baseada em uma lei federal de 1977 destinada a emergências nacionais, está no centro do debate. O desafio é composto por três ações judiciais movidas por empresas afetadas e 12 estados americanos, liderados principalmente por democratas.
Trump tem exercido pressão sobre a Suprema Corte, que possui uma maioria conservadora de 6 a 3. O objetivo é preservar as tarifas, que ele considera uma ferramenta econômica e de política externa. As tarifas, que são impostos sobre produtos importados, podem acumular trilhões de dólares para os EUA na próxima década.
O secretário do Tesouro, Scott Bessent, planeja comparecer pessoalmente às argumentações, demonstrando a importância do caso para o governo. Trump havia considerado comparecer, mas optou por não fazê-lo. Bessent informou à Reuters que, mesmo que a Suprema Corte decida contra Trump, as tarifas devem permanecer em vigor enquanto o governo busca outras vias legais.
A Suprema Corte normalmente leva meses para emitir decisões após as argumentações, mas o governo Trump solicitou uma ação rápida neste caso. Os juízes analisarão as ações de Trump que invocam a Lei de Poderes Econômicos Emergenciais Internacionais, ou IEEPA, para impor as tarifas a praticamente todos os parceiros comerciais dos EUA. Essa lei permite que um presidente regule o comércio em situações de emergência nacional, mas não menciona explicitamente as tarifas.
Trump é o primeiro presidente a usar a IEEPA dessa forma, ampliando os limites da autoridade executiva. O Departamento de Justiça argumenta que a IEEPA permite tarifas ao autorizar o presidente a “regular” as importações para atender a emergências. A Constituição dos EUA concede ao Congresso, e não ao presidente, a autoridade para emitir impostos e tarifas.
iPhone 14, iPhone 16 Pro, Air Tag e outros com descontos no Esquenta Black Friday da Amazon (promoção não no Brasil)
O Esquenta Black Friday da Amazon começou com descontos de até 31% em produtos Apple, incluindo iPhones, Air Tags e outros acessórios. A promoção oferece uma chance de adquirir tecnologia avançada por preços reduzidos.
Entre os destaques estão modelos como iPhone 14, iPhone 16 Pro, Apple Watch, iPads e fones de ouvido EarPods e AirPods Max. A oferta é limitada e os estoques podem acabar rapidamente.
Essas promoções são uma boa oportunidade para quem quer renovar seus dispositivos ou presentear com produtos Apple de qualidade. Vale lembrar que esta promoção é válida para a Amazon fora do Brasil.
O Esquenta Black Friday da Amazon já começou, trazendo consigo a chance de adquirir diversos produtos com descontos imperdíveis. Esta é a oportunidade perfeita para garantir aquele item que você tanto deseja, aproveitando que a Amazon está oferecendo até 70% de desconto em uma vasta gama de produtos. Uma das maiores vantagens desta promoção é a possibilidade de comprar Produtos Apple em promoção, facilitando o acesso a tecnologia de ponta sem comprometer seu orçamento.
A Amazon preparou uma seleção especial de Produtos Apple em promoção, incluindo iPhones, iPads, Apple Watches e EarPods, entre outros acessórios. É uma chance única de ter acesso a produtos de alta qualidade com preços mais acessíveis, ideal para quem busca tecnologia e inovação. Mas é bom ficar ligado, pois as ofertas são por tempo limitado e os estoques podem acabar rapidinho.
Confira abaixo alguns dos destaques desta edição do Esquenta Black Friday da Amazon:
* **Smartphones:**
* Apple iPhone 13 (128GB e 256GB)
* Apple iPhone 14 (512GB)
* Apple iPhone 16 Pro e Pro Max (128GB e 256GB)
* **Apple Watch:**
* Apple Watch SE GPS (40mm)
* Apple Watch Ultra 2 GPS + Cellular
* Apple Watch Series 10 GPS
* **iPads e Acessórios:**
* iPad Apple 2025 Wi-Fi (128GB)
* iPad Air 13″ Apple 2025 Wi-Fi (128GB)
* Apple Pencil Pro
* **Áudio:**
* Apple EarPods (com conector Lightning e USB-C)
* Apple AirPods Max
* **Acessórios:**
* Apple Magic Mouse e Magic Keyboard
* Adaptadores de corrente USB-C e Lightning
* Carregador MagSafe
* Cabos magnéticos USB-C para Apple Watch
* Capas para iPhone (diversos modelos)
* Kit com 4 AirTags Apple
Além dos itens listados, o Esquenta Black Friday da Amazon também oferece descontos em MacBooks e outros acessórios da Apple, abrangendo diversas necessidades e orçamentos. A variedade de produtos permite que você encontre exatamente o que procura, seja para uso pessoal ou para presentear. Não perca a chance de economizar e garantir seus Produtos Apple em promoção.
Para quem busca renovar seus dispositivos ou adquirir seu primeiro produto da marca, esta é uma excelente oportunidade. A campanha do Esquenta Black Friday da Amazon é ideal para quem busca economizar sem abrir mão da qualidade e tecnologia. Corra e aproveite os descontos antes que acabem!
Bitcoin cai abaixo de US$ 100 mil e reduz valor do mercado em US$ 840 bilhões
O Bitcoin caiu abaixo dos US$ 100 mil pela primeira vez em cinco meses, atingindo aproximadamente US$ 99.780, o que refletiu uma queda significativa devido às incertezas econômicas e à expectativa sobre as decisões do Federal Reserve.
Essa queda gerou uma redução de US$ 840 bilhões no valor total do mercado global de criptomoedas, com perdas também relevantes em outras moedas digitais como Ethereum, XRP e Solana.
O movimento acompanha uma mudança no cenário financeiro global, impactado por ajustes nas taxas de juros dos Estados Unidos e pela volatilidade causada por decisões políticas e econômicas, exigindo atenção dos investidores ao direcionamento futuro do mercado.
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A recente turbulência no mercado de criptomoedas chamou a atenção de investidores e entusiastas. O Bitcoin abaixo de US$ 100 mil, atingindo seu valor mais baixo em cinco meses, um sinal de cautela em meio às incertezas econômicas globais. A queda faz parte de um movimento mais amplo, impactando diversas criptomoedas e refletindo uma mudança na postura dos investidores.
Na última terça-feira, o Bitcoin sofreu uma queda de 6,4%, sendo cotado a aproximadamente US$ 99.780 (R$ 538 mil). Esse valor não era registrado desde junho, marcando um período de instabilidade para a principal criptomoeda do mercado. A aversão ao risco aumentou devido às expectativas em relação às decisões do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos.
O mercado global de criptomoedas viu seu valor total encolher US$ 840 bilhões (R$ 4,5 trilhões) no último mês. Os dados do CoinMarketCap mostram uma diminuição de US$ 4,21 trilhões (R$ 22,7 trilhões) em 5 de outubro para US$ 3,36 trilhões (R$ 18,1 trilhões), representando uma queda de 20%.
O Bitcoin liderou a baixa, com uma queda acumulada de 12,4% nos últimos sete dias. Outras criptomoedas também apresentaram perdas significativas: Ethereum (-20,8%), XRP (-18%), BNB (-19,2%), Solana (-22,2%) e Dogecoin (-20,8%). Essa performance negativa evidencia um cenário de correção generalizada no mercado de criptoativos.
Essa queda ocorre cerca de um mês após o Bitcoin atingir um novo recorde histórico, ultrapassando os US$ 126 mil (R$ 679 mil) em 6 de outubro. Na véspera da decisão do Fed de reduzir a taxa de juros em 0,25 ponto percentual na semana passada, a moeda digital já havia despencado quase 11%. A sinalização de Jerome Powell, presidente do banco central, de que novos cortes não estão garantidos em dezembro, intensificou a pressão sobre os mercados.
Historicamente, as criptomoedas tendem a se valorizar quando o Fed reduz as taxas de juros. Durante a pandemia, o Bitcoin saltou de US$ 5 mil (R$ 26,9 mil) em março de 2020 para cerca de US$ 69 mil (R$ 372 mil) em novembro de 2021, impulsionado por políticas monetárias expansionistas. O contrário ocorreu em 2018, quando o Fed aumentou os juros e o Bitcoin caiu de US$ 20 mil (R$ 108 mil) para cerca de US$ 3 mil (R$ 16 mil).
Em outubro, o Bitcoin registrou uma queda de 3,7%, o pior desempenho para o mês em dez anos, segundo dados do CoinMarketCap. A incerteza sobre os próximos passos do Fed e as divergências internas sobre a política monetária contribuem para a volatilidade do mercado.
O suporte político, especialmente do governo de Donald Trump, impulsionou os preços do Bitcoin no início de 2025. A flexibilização das regras para o mercado de criptoativos, juntamente com grandes investimentos corporativos, fez a moeda superar as marcas de US$ 110 mil (R$ 593 mil) e US$ 120 mil (R$ 647 mil) em apenas dois meses.
O Trump Media and Technology Group anunciou um plano de US$ 2,5 bilhões (R$ 13,5 bilhões) para criar uma reserva corporativa de Bitcoin. Além disso, o governo dos Estados Unidos acumulou reservas significativas, estimadas entre US$ 15 bilhões e US$ 20 bilhões (R$ 80,8 bilhões a R$ 107,8 bilhões) em Bitcoin em agosto, segundo o secretário do Tesouro, Scott Bessent.
Durante a paralisação parcial do governo norte-americano, o Bitcoin se destacou como ativo de refúgio, acompanhando a valorização de outros ativos como ouro, prata e platina. Esse comportamento reforça a percepção do Bitcoin como uma alternativa em tempos de incerteza econômica e política.
A queda do Bitcoin abaixo de US$ 100 mil e a subsequente reação do mercado de criptomoedas demonstram a sensibilidade desses ativos às políticas econômicas e decisões dos bancos centrais. Acompanhar de perto os movimentos do Fed e as tendências do mercado torna-se essencial para investidores que buscam navegar nesse ambiente volátil.
Fundo imobiliário CPTS11 lança nova emissão de cotas com objetivo de captar R$ 500 milhões
O fundo imobiliário CPTS11 lançou sua 14ª emissão de cotas, visando captar até R$ 500 milhões. Serão emitidas 56,24 milhões de cotas a um preço unitário de R$ 8,89, com uma taxa adicional de R$ 0,03 por cota.
O valor mínimo para encerramento da oferta foi fixado em R$ 175 milhões, equivalente a quase 20 milhões de cotas. Investidores devem adquirir no mínimo 10 cotas, totalizando pelo menos R$ 88,90, sem limite máximo para subscrição.
Sem direito a sobras ou montantes adicionais, essa emissão oferece uma oportunidade para ampliar participação no CPTS11, importante para investidores que acompanham o mercado de fundos imobiliários.
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O mercado financeiro está atento à movimentação do fundo imobiliário Emissão de CPTS11, um dos mais populares entre investidores. Foi aprovada a 14ª emissão de cotas, visando captar R$ 500 milhões, conforme comunicado oficial. Acompanhe os detalhes e o impacto dessa nova emissão.
Serão emitidas 56,24 milhões de novas cotas do fundo imobiliário, com um preço unitário de R$ 8,89. Adicionalmente, há uma taxa de distribuição primária de R$ 0,03, elevando o custo total de subscrição para R$ 8,92 por cota.
Para situar o investidor, o CPTS11 encerrou o último pregão cotado a R$ 7,57. Essa diferença no valor oferece um panorama para análise da nova emissão.
O valor mínimo para a Emissão de CPTS11 foi estabelecido em R$ 175 milhões, o que corresponde a 19,69 milhões de cotas. Caso esse montante seja alcançado, a gestora e o administrador poderão encerrar a oferta, cancelando as cotas que não forem subscritas.
Cada investidor deverá investir no mínimo 10 cotas, totalizando R$ 88,90, sem incluir a taxa adicional. Importante destacar que não há um limite máximo estipulado para a subscrição por investidor nesta Emissão de CPTS11.
O fundo comunicou que não haverá direito de subscrição de sobras ou de montante adicional. Essa informação é crucial para o planejamento dos investidores interessados.
Essa nova Emissão de CPTS11 é uma oportunidade para investidores aumentarem sua participação no fundo. Fique atento a todos os detalhes e condições para tomar a melhor decisão.
Acompanhe as notícias para mais informações sobre o mercado de fundos imobiliários e outras oportunidades de investimento.
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Lucro do Itaú chega a R$ 11,9 bilhões no terceiro trimestre
O Itaú Unibanco registrou um lucro líquido de R$ 11,9 bilhões no terceiro trimestre, excedendo as projeções do mercado com crescimento de 11,3% em relação ao ano anterior. O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) também subiu, sinalizando maior rentabilidade e eficiência nas operações do banco.
A carteira de crédito alcançou R$ 1,4 trilhão, com avanço relevante em segmentos como micro, pequenas e médias empresas, além de grandes corporações. A inadimplência se manteve estável, com exceções pontuais já provisionadas pelo banco.
Os índices de capital foram mantidos em níveis seguros e o banco manteve sua estratégia de ajuste na rede de atendimento, reduzindo agências e colaboradores. O resultado comprova a resiliência do Itaú mesmo diante de desafios econômicos atuais.
O Lucro do Itaú Unibanco no terceiro trimestre alcançou R$11,9 bilhões, superando as expectativas do mercado com um aumento de 11,3% em relação ao ano anterior. Este resultado reflete uma melhora na rentabilidade do banco, demonstrando a eficiência de suas operações e estratégias financeiras.
O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) médio anualizado consolidado atingiu 23,3%, um aumento em relação aos 22,7% do ano anterior. No Brasil, o ROE também apresentou crescimento, passando de 23,8% para 24,2% no mesmo período. Esses números evidenciam a solidez e o bom desempenho do Itaú no cenário financeiro nacional.
Em comparação com seus concorrentes, Bradesco e Santander Brasil registraram ROEs de 14,7% e 17,5%, respectivamente, no mesmo período. A margem financeira do Itaú alcançou R$31,4 bilhões, representando um aumento de 10,1% em relação ao ano anterior. A margem com clientes expandiu 11%, totalizando R$30,5 bilhões, enquanto a margem com o mercado apresentou uma queda de 14,6%.
A margem com clientes se manteve estável (+0,5%), enquanto a margem com o mercado aumentou 5,2%. Este desempenho misto reflete a dinâmica do mercado financeiro e as estratégias de gestão de ativos e passivos do banco.
O Itaú atribuiu a estabilidade das margens com clientes aos efeitos positivos do maior número de dias úteis e do volume médio de ativos, compensados por menores margens devido aos spreads e operações estruturadas do atacado. O banco revisou para cima sua previsão de margem com o mercado em 2025, agora na faixa de R$3 bilhões a R$3,5 bilhões.
Essa revisão reflete uma dinâmica mais positiva do resultado acumulado da mesa de trading em comparação com as expectativas iniciais. O banco manteve suas demais projeções para o ano, indicando confiança na consistência de seu desempenho financeiro.
A carteira de crédito do Itaú alcançou R$1,4 trilhão, incluindo garantias financeiras e títulos privados, com um aumento de 6,4% ano a ano e 0,9% no trimestre. Houve expansão de 6,5% e 1% em crédito para pessoa física.
O portfólio para micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) registrou um aumento de 7,5% na base anual e 1,1% em relação ao segundo trimestre. Já o portfólio de grandes empresas apresentou crescimentos de 9,4% e 1,5%, mostrando um desempenho positivo em diversos segmentos da economia.
O índice de inadimplência acima de 90 dias consolidado ficou em 1,9%, permanecendo estável em relação ao segundo trimestre. No entanto, o índice antecedente, entre 15 e 90 dias, apresentou um aumento de 0,3 ponto, atingindo 2%, com uma elevação de 0,9 ponto em grandes empresas no Brasil.
O Itaú esclareceu que esses aumentos estão relacionados a um cliente específico do segmento, que já estava adequadamente provisionado e classificado em estágio 3. Excluindo esse efeito específico, os indicadores de 15 a 90 dias teriam se mantido nos mesmos patamares do trimestre anterior.
O custo do crédito fechou o terceiro trimestre em R$9,1 bilhões, um acréscimo de 0,6% em relação ao trimestre anterior e 10,9% ano a ano. A despesa de perda esperada aumentou 9,5% na base anual e 1,2% no trimestre, totalizando R$9,78 bilhões.
No final do terceiro trimestre, o Itaú possuía um índice de capital nível I de 14,8% e um índice de capital principal de 13,5%, com quase R$3 trilhões em ativos totais. O banco também registrou uma nova redução no número de agências e pontos de atendimento, totalizando 2.617 unidades.
O número de colaboradores também diminuiu, para 93.554 pessoas. O Lucro do Itaú demonstra sua capacidade de adaptação e resiliência, mesmo diante de um cenário econômico desafiador.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação