Impactos das tarifas americanas e entrada de empresas chinesas no varejo brasileiro
As tarifas impostas pelos Estados Unidos durante o governo Trump causaram atrasos e incertezas no lançamento de produtos no varejo global, incluindo o brasileiro. Ainda que as importações e exportações entre Brasil e EUA tenham sentido pouco impacto direto, a instabilidade gerada levou empresas a adiarem investimentos.
A entrada de grandes varejistas chinesas como Temu, Shopee e Shein no Brasil estimulou a modernização do setor local. Empresas nacionais têm buscado se adaptar e inovar para competir, o que pode fortalecer o mercado doméstico com mais diversidade e melhores preços para os consumidores.
Enfrentando desafios como o custo de capital e necessidade de eficiência operacional, o varejo brasileiro precisa focar em aprimorar sua competitividade global. O movimento global por acordos bilaterais e a instabilidade política exigem que empresas estejam preparadas para lidar com cenários econômicos e políticos complexos.
Mudanças no cenário global, como as Tarifas de Trump e a chegada de empresas chinesas, têm gerado discussões sobre seus efeitos no varejo brasileiro. Mariano Gomide, da VTEX, em entrevista ao InfoMoney, explora os impactos dessas transformações. A análise foca em como esses eventos podem influenciar o mercado nacional, trazendo tanto desafios quanto oportunidades para empresas brasileiras.
Gomide destaca que as tarifas impostas pelo governo americano causaram um “efeito halt“, onde empresas adiam lançamentos e investimentos devido à incerteza econômica. Isso afeta o varejo, atrasando a disponibilidade de novos produtos. No entanto, ele observa que as importações e exportações brasileiras para os EUA sofreram pouco impacto direto.
Nos Estados Unidos, alguns clientes da VTEX enfrentaram dificuldades devido ao aumento das tarifas de importação. O aumento das taxas de juros também pesou sobre o varejo americano, reduzindo a lucratividade. Apesar disso, Gomide acredita que as tarifas não causarão danos permanentes e que o mercado global se ajustará com o tempo.
As políticas de acordos bilaterais em vez de negociações em bloco representam um risco para a globalização. A instabilidade política global exige que empresas se preparem para enfrentar turbulências. A VTEX, por exemplo, busca manter a eficiência operacional para navegar em cenários de crise.
A chegada de gigantes asiáticas como Temu, Shopee e Shein impulsionou a modernização do varejo brasileiro. Empresas como Magazine Luiza e Casas Bahia aprimoraram suas operações para competir nesse novo ambiente. A competição com empresas estrangeiras pode fortalecer o mercado brasileiro, incentivando a inovação e a busca por novos mercados.
O Brasil ainda enfrenta desafios em relação ao custo de capital e à eficiência operacional em comparação com outros países. É crucial que empresas brasileiras busquem aprimorar sua eficiência para competir globalmente. A diversidade de marcas e o acesso a produtos a preços competitivos beneficiam o consumidor brasileiro e impulsionam o crescimento do setor varejista.
Empresários e executivos precisam focar na eficiência para garantir que suas empresas possam se adaptar e prosperar no mercado global em constante mudança. O foco é preparar as empresas para um futuro dinâmico e desafiador.
Produtora de Little Nightmares 3 comenta nova direção da franquia em entrevista
A franquia Little Nightmares segue um novo rumo com a troca de desenvolvedora para a Supermassive Games, conhecida por Until Dawn. A produtora Coralie Feniello falou sobre a transição e os desafios de manter a identidade da série.
Little Nightmares III traz novidades como o modo cooperativo para dois jogadores, mas recebeu avaliações mistas. O jogo busca equilibrar partidas solo e multiplayer, com foco na narrativa e atmosfera sombria.
Além do game, a franquia expande seu universo com livros, HQs e podcasts, mantendo viva a mitologia. Um projeto de realidade virtual também está em desenvolvimento para aprofundar a experiência do público.
A franquia Little Nightmares III está trilhando um novo caminho, com mudanças que dividem a opinião dos fãs. Após dois jogos principais desenvolvidos pela Tarsier Studios, o terceiro título está agora sob a responsabilidade da Supermassive Games, conhecida por jogos como Until Dawn e The Quarry. Essa transição de estúdio marca uma nova fase para a série.
Além da mudança de desenvolvedora, Little Nightmares III introduz uma campanha cooperativa, permitindo que dois jogadores controlem os personagens Low e Alone. Apesar do apelo do modo multiplayer, a recepção inicial não tem sido totalmente positiva, refletida nas avaliações mistas na plataforma Steam.
Em entrevista, Coralie Feniello, produtora global de Little Nightmares III na Bandai Namco Entertainment Europe, compartilhou detalhes sobre essa transição e os desafios de preservar a essência da franquia. Mesmo sem a Tarsier Studios, a Bandai Namco busca manter a identidade sombria e expandir o universo do jogo através de podcasts, livros e histórias em quadrinhos.
A mudança de estúdio foi cuidadosamente planejada, segundo Coralie. A Supermassive Games já possuía experiência com a franquia, tendo trabalhado na edição aprimorada de Little Nightmares II, o que facilitou a familiarização com os elementos que tornam a série única.
O principal desafio, de acordo com a produtora, foi recriar a atmosfera dos antagonistas e dos ambientes. Coralie explica que os vilões de Little Nightmares precisam se integrar ao mundo do jogo, com rotinas e personalidades distintas, onde o jogador é apenas um visitante.
A Supermassive Games, conhecida por suas narrativas imersivas, adicionou uma nova camada à atmosfera do jogo, mantendo a história sem diálogos. A produtora destaca que a experiência da Supermassive em narrativa cinematográfica foi fundamental.
Essa experiência também influenciou o visual e o ritmo do jogo. Os ambientes de Little Nightmares III são projetados para serem mais do que simples cenários, servindo como personagens com pistas e emoções ocultas.
O modo cooperativo é uma das novidades de Little Nightmares III, permitindo que dois jogadores enfrentem os horrores juntos, ou que um jogador encare o desafio sozinho com a ajuda da IA. Os quebra-cabeças e fases foram desenvolvidos com a cooperação em mente, mas a experiência solo também foi pensada para ser divertida e equilibrada.
O ajuste do comportamento da IA foi um dos maiores desafios, buscando um equilíbrio entre assistência e autonomia. O objetivo era garantir que a experiência solo mantivesse o mesmo impacto emocional do modo cooperativo, sem depender da comunicação por voz entre jogadores.
A Bandai Namco tem expandido o universo de Little Nightmares para além dos jogos. Além de um novo título, a empresa está investindo em novas narrativas em diferentes formatos.
Entre os novos projetos estão o romance para jovens adultos Little Nightmares: The Lonely Ones e a HQ Descent to Nowhere. O podcastThe Sounds of Nightmares também aprofunda a mitologia da série, conectando-se diretamente com a história de Little Nightmares III.
O próximo passo no mundo dos jogos é Little Nightmares Altered Echoes, um projeto de realidade virtual que promete uma imersão ainda maior no universo de terror. O projeto foi anunciado em junho e novas informações são esperadas em breve.
Little Nightmares III já está disponível para PC, PlayStation e Xbox.
CSN Mineração anuncia quase R$ 1 bilhão em dividendos e JCP após resultados do 3º trimestre de 2025
O conselho da CSN Mineração aprovou a distribuição de R$ 903,2 milhões em dividendos e Juros sobre Capital Próprio (JCP). O valor inclui R$ 424,2 milhões em dividendos e R$ 479 milhões em JCP, pagos aos acionistas que possuírem ações até 7 de novembro de 2025.
No terceiro trimestre de 2025, a empresa registrou lucro líquido de R$ 696 milhões e um Ebitda ajustado de R$ 2 bilhões, superando em 74,9% o mesmo período do ano anterior. Esses resultados indicam crescimento e desempenho financeiro acima das expectativas do mercado.
A antecipação do dividendo mínimo obrigatório reforça a solidez financeira da CSN Mineração. Os pagamentos estão previstos para 19 de novembro, beneficiando os investidores com retorno extra sobre seus investimentos e fortalecendo a confiança na empresa.
“`html
O conselho administrativo da CSN Mineração (CMIN3) tomou uma decisão importante: a distribuição de R$ 903,2 milhões em Dividendos da CSN Mineração e Juros sobre o Capital Próprio (JCP) para seus acionistas. Essa medida representa uma antecipação do dividendo mínimo obrigatório, conforme anunciado ao mercado.
O valor total a ser distribuído compreende R$ 424,2 milhões em dividendos, o que equivale a R$ 0,0780931987417 por ação, e R$ 479 milhões em JCP, correspondendo a R$ 0,0881804257401 por ação. É importante estar ciente de que sobre o JCP incide Imposto de Renda na fonte, com uma alíquota de 15%, exceto para acionistas que comprovarem isenção. Nesses casos, o valor líquido por ação, já descontado o imposto, será de R$ 0,0751925220511.
Para ter direito ao recebimento desses proventos, é necessário que os acionistas possuam ações da companhia até o dia 7 de novembro de 2025. A partir do dia 10 de novembro, as negociações ocorrerão sem o direito aos dividendos e JCP. O pagamento está programado para o dia 19 de novembro de 2025, e não haverá atualização monetária dos valores.
No terceiro trimestre de 2025, a CSN Mineração apresentou um lucro líquido de R$ 696 milhões. Além disso, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado atingiu R$ 2 bilhões no período. Esse resultado representa um aumento de 74,9% em relação ao terceiro trimestre de 2024 e supera a estimativa do mercado, que era de R$ 1,7 bilhão.
O anúncio dos Dividendos da CSN Mineração e JCP representa uma ótima notícia para os investidores, refletindo o bom desempenho financeiro da companhia. A distribuição de proventos demonstra o compromisso da CSN Mineração em recompensar seus acionistas e fortalecer a confiança no mercado.
A decisão de antecipar o dividendo mínimo obrigatório também é um indicativo da solidez financeira da empresa e de sua capacidade de gerar resultados consistentes. Os acionistas que tiverem direito aos proventos poderão contar com um retorno adicional sobre seus investimentos, o que contribui para valorizar ainda mais as ações da CSN Mineração.
Além disso, o expressivo crescimento do Ebitda ajustado no terceiro trimestre de 2025, superando as expectativas do mercado, reforça a posição da CSN Mineração como uma das principais empresas do setor. Os resultados positivos refletem a eficiência operacional da companhia, a qualidade de seus ativos e a demanda aquecida por minério de ferro.
Com a distribuição de Dividendos da CSN Mineração e JCP, a CSN Mineração demonstra sua preocupação em manter um bom relacionamento com seus investidores e em oferecer um retorno atrativo sobre o capital investido. A medida também contribui para fortalecer a imagem da empresa como uma opção sólida e confiável no mercado de ações.
Diante desse cenário, os acionistas da CSN Mineração podem comemorar a distribuição de proventos e o bom desempenho da companhia no terceiro trimestre de 2025. A expectativa é que a empresa continue apresentando resultados positivos e distribuindo dividendos de forma consistente, proporcionando um retorno cada vez maior aos seus investidores.
Tecnologia brasileira para localizar metais perdidos no corpo durante cirurgias
Uma tecnologia desenvolvida no Brasil oferece uma novidade para localizar metais perdidos no corpo com mais precisão e custo acessível. A técnica facilita a remoção de objetos metálicos durante cirurgias, agilizando procedimentos e diminuindo riscos.
A técnica valoriza a democratização do acesso, já que utiliza materiais simples e baratos, podendo ser aplicada em clínicas com poucos recursos. Isso torna possível que pacientes em diferentes regiões do país sejam beneficiados com esse avanço.
Além da facilidade de uso, a tecnologia garante incisões menores e recuperação mais rápida, reduzindo complicações pós-cirúrgicas. Essa inovação também pode diminuir os custos hospitalares, otimizando tempo e recursos médicos no Brasil.
“`html
Uma inovação desenvolvida por brasileiros promete transformar a forma como Localizar objetos metálicos no corpo é realizada. A técnica, que se destaca pela precisão e acessibilidade, visa otimizar cirurgias de remoção, tornando-as mais rápidas e eficientes. Este avanço representa um marco significativo para a medicina nacional, oferecendo uma solução eficaz e de baixo custo para um problema comum.
O método inovador utiliza materiais de baixo custo e tecnologia acessível para Localizar objetos metálicos no corpo. Essa característica garante que a técnica possa ser implementada em hospitais e clínicas com recursos limitados, democratizando o acesso a um procedimento que antes poderia ser complexo e caro.
A precisão da técnica é um dos seus maiores diferenciais. Ao permitir uma localização exata dos objetos metálicos, os cirurgiões podem realizar incisões menores e mais precisas, reduzindo o tempo de cirurgia e o risco de complicações para o paciente. Essa abordagem minimamente invasiva contribui para uma recuperação mais rápida e menos dolorosa.
Além da precisão e acessibilidade, a nova técnica também se destaca pela sua versatilidade. Ela pode ser utilizada para Localizar objetos metálicos no corpo de diferentes tamanhos e formatos, desde agulhas até fragmentos maiores, tornando-a uma ferramenta valiosa para diversas especialidades cirúrgicas. A adaptabilidade da técnica permite que ela seja utilizada em diferentes partes do corpo, aumentando ainda mais sua utilidade.
O desenvolvimento desta técnica é um exemplo do potencial da pesquisa e da inovação brasileira na área da saúde. Ao oferecer uma solução eficaz e acessível para Localizar objetos metálicos no corpo, os pesquisadores brasileiros demonstram o compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos pacientes e o avanço da medicina no país.
A expectativa é que a nova técnica seja rapidamente adotada por hospitais e clínicas em todo o Brasil, beneficiando um grande número de pacientes que necessitam da remoção de objetos metálicos do corpo. A facilidade de implementação e o baixo custo da técnica são fatores que contribuem para a sua rápida disseminação.
A técnica também pode ter um impacto significativo na redução dos custos de saúde. Ao diminuir o tempo de cirurgia e o risco de complicações, ela contribui para a otimização dos recursos hospitalares e a redução dos gastos com internação e tratamento pós-operatório. Além disso, a acessibilidade da técnica permite que mais pacientes tenham acesso ao tratamento adequado, independentemente de sua condição socioeconômica.
Em resumo, a nova técnica desenvolvida por brasileiros representa um avanço importante na área da medicina, oferecendo uma solução precisa, acessível e versátil para Localizar objetos metálicos no corpo. A expectativa é que essa inovação contribua para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes e para o avanço da medicina no Brasil.
Economia da zona do euro cresce no ritmo mais acelerado em dois anos
A economia da zona do euro mostrou uma expansão significativa em outubro, com crescimento no ritmo mais rápido desde maio de 2023. Essa recuperação foi principalmente impulsionada pelo setor de serviços, que apresentou aumento expressivo na demanda.
O índice PMI composto subiu de 51,2 em setembro para 52,5 em outubro, marcando 10 meses consecutivos de crescimento. O setor de serviços destacou-se ao atingir o maior índice em 17 meses, enquanto o crescimento no emprego aumentou na mesma região.
Apesar da inflação dos custos ter caído para o menor nível em três meses, os preços de venda subiram com mais força nos últimos sete meses. O cenário indica uma recuperação econômica sólida, mas com diferentes impactos nos setores de serviços e indústria.
“`html
A Economia da zona do euro apresentou uma expansão notável em outubro, registrando o ritmo mais acelerado desde maio de 2023. Esse crescimento marca uma recuperação em relação ao padrão moderado observado no início do ano, impulsionado principalmente pelo setor de serviços e pela melhoria nas condições de demanda.
O Índice de Gerentes de Compras (PMI) composto do HCOB para a zona do euro, elaborado pela S&P Global, teve um aumento de 51,2 em setembro para 52,5 em outubro. Este resultado assinala o décimo mês consecutivo de crescimento, atingindo o nível mais elevado dos últimos 29 meses. Vale ressaltar que leituras acima de 50 indicam expansão da atividade econômica.
A análise de Cyrus de la Rubia, economista-chefe do Hamburg Commercial Bank, destaca um aumento expressivo no setor de serviços. O economista ressalta que o volume de novos negócios atingiu o maior nível desde maio do ano anterior, evidenciando um fortalecimento da demanda.
O crescimento nos novos negócios expandiu no ritmo mais forte em dois anos e meio, com destaque para o setor de serviços. O índice composto de novos pedidos registrou um aumento, saltando de 50,6 para 52,1, impulsionado pelo dinamismo do setor terciário, enquanto os pedidos do setor industrial permaneceram estáveis.
O PMI de serviços apresentou um aumento significativo, atingindo 53,0 em outubro, um aumento de 51,3 em setembro. Esse desempenho representa o pico mais alto em 17 meses, demonstrando a força do setor de serviços na recuperação econômica da região.
O crescimento geral do nível de emprego acelerou para o nível mais alto em 16 meses, revertendo a queda marginal observada em setembro. As empresas de serviços aumentaram as contratações para atender à crescente demanda, enquanto a indústria continuou a reduzir postos de trabalho.
As tendências de preços apresentaram comportamentos distintos. A inflação composta de custo de insumos diminuiu para o menor patamar em três meses, enquanto as empresas elevaram os preços de venda no ritmo mais forte em sete meses.
Este cenário econômico da zona do euro, delineado pelo PMI, sugere uma trajetória de recuperação sustentada, embora com nuances setoriais importantes. O setor de serviços, em particular, destaca-se como motor desse crescimento, impulsionado pela demanda e pela criação de empregos. As dinâmicas de preços, com a inflação de insumos em declínio e os preços de venda em alta, apontam para desafios e oportunidades na gestão da economia regional.
Mercado de criptomoedas sofre liquidação de US$ 1,7 bilhão e Bitcoin se aproxima de US$ 100 mil
Na manhã desta quarta-feira (5), o Bitcoin é negociado próximo de US$ 101 mil, registrando uma queda de quase 10% na última semana. Esse movimento acompanha uma desvalorização geral no mercado de criptomoedas, que viu liquidações superiores a US$ 1,7 bilhão.
O cenário econômico global apresenta aversão ao risco, com bolsas asiáticas fechando mistas e Europa e Wall Street operando em baixa, o que impacta diretamente as criptomoedas. O índice de medo e ganância do mercado indica aumento da cautela entre investidores.
Além disso, a paralisação do governo dos EUA, que já dura 35 dias, e a ausência de dados econômicos importantes contribuem para a incerteza no mercado. Investidores seguem atentos a indicadores como o relatório ADP e à temporada de balanços corporativos.
Na manhã desta quarta-feira (5), o Bitcoin BTC está sendo negociado próximo dos US$ 101 mil, refletindo uma queda de quase 10% nos últimos sete dias. Essa retração acompanha um movimento mais amplo de desvalorização no mercado global de criptomoedas. As quedas se aproximam dos 20% na semana, influenciadas pela piora do sentimento dos investidores em relação aos ativos de risco.
No mercado tradicional, as bolsas da Ásia apresentaram um fechamento misto, enquanto a Europa abriu em baixa e os futuros de Wall Street seguiram um padrão semelhante. Esse cenário reflete um sentimento global de aversão ao risco, que impacta diretamente o desempenho das criptomoedas.
O índice de medo e ganância do Coin Market Cap, um indicador do sentimento do mercado, retornou ao nível de “medo”, aproximando-se da zona de “medo extremo” após a recente queda nos preços. Esse indicador sugere que os investidores estão mais cautelosos e receosos em relação ao futuro próximo do mercado de criptomoedas.
Dados do Coin Glass mostram que, nas últimas 24 horas, mais de US$ 1,7 bilhão em contratos futuros foram liquidados, com a maioria das apostas na alta do Ethereum sendo as mais afetadas, totalizando mais de meio bilhão de dólares. Essa liquidação massiva indica uma correção significativa no mercado de derivativos de criptomoedas.
O mercado aguarda por catalisadores positivos de preço, mas a paralisação do governo dos Estados Unidos, que já se estende por 35 dias, continua a atrasar a divulgação de dados econômicos cruciais. Essa incerteza macroeconômica adiciona pressão sobre os ativos de risco, incluindo o Bitcoin BTC.
O relatório de empregos privados da ADP será monitorado de perto para avaliar a força do mercado de trabalho americano. A ausência do payroll, devido ao shutdown, aumenta a importância de outros indicadores para fornecer informações sobre a economia dos EUA. Além disso, a temporada de balanços corporativos, especialmente das empresas de tecnologia, pode influenciar o mercado de criptomoedas.
#
Nome
Preço
24h %
7d %
YTD %
1
Bitcoin (BTC)
US$ 101.382,29
-2,19%
-10,21%
8,55%
2
Ethereum (ETH)
US$ 3.277,76
-5,69%
-17,94%
-1,61%
3
Tether (USDT)
US$ 0,9998
-0,03%
-0,03%
0,19%
4
XRP (XRP)
US$ 2,21
-2,26%
-16,33%
6,36%
5
BNB (BNB)
US$ 937,66
-1,73%
-15,73%
33,76%
6
Solana (SOL)
US$ 154,92
-3,34%
-21,16%
-18,13%
7
USDC (USDC)
US$ 0,9998
-0,01%
0,00%
-0,01%
8
TRON (TRX)
US$ 0,2855
1,93%
-3,95%
12,32%
9
Dogecoin (DOGE)
US$ 0,1614
-2,09%
-16,85%
-48,84%
10
Cardano (ADA)
US$ 0,5255
-2,65%
-18,79%
-37,72%
As recentes quedas no mercado de criptomoedas, incluindo o Bitcoin BTC, refletem um período de incerteza e cautela entre os investidores. A combinação de fatores macroeconômicos e eventos específicos do mercado cripto contribuem para essa volatilidade. É crucial que os investidores acompanhem de perto os desenvolvimentos e ajustem suas estratégias de acordo.
IA Agêntica no Brasil: como assistentes inteligentes vão transformar o mercado de trabalho
A IA agêntica no Brasil está prestes a transformar o mercado de trabalho e a rotina dos consumidores, com adoção ampla prevista até 2026. Diferente das IAs tradicionais, essas tecnologias atuam de forma autônoma, definindo metas e executando tarefas com pouca intervenção humana.
Essa nova geração de assistentes inteligentes aprenderá constantemente, gerenciando desde compromissos pessoais até processos empresariais complexos. Setores como desenvolvimento de software, finanças e mídia serão os mais impactados, junto com saúde, educação e energia.
Apesar do avanço acelerado, especialistas destacam riscos relacionados à privacidade, segurança de dados e infraestrutura. O desenvolvimento dessas tecnologias exigirá profissionais capacitados em ética, análise e aprendizado de máquina, impulsionando uma nova fase de inovação no país.
“`html
A IA agêntica no Brasil está prestes a transformar o mercado de trabalho e o dia a dia dos consumidores. Um estudo global do IEEE, com líderes de tecnologia de diversos países, incluindo o Brasil, aponta para a ampla adoção dessa tecnologia até 2026. A expectativa é que a IA agêntica, diferente das IAs tradicionais, atue de forma autônoma, definindo metas e executando tarefas com mínima intervenção humana.
Profissionais de tecnologia acreditam que a inovação em IA agêntica continuará acelerada. Essa nova geração de IA tem a capacidade de tomar decisões e aprender continuamente, atuando como uma assistente inteligente para gerenciar desde tarefas pessoais até processos corporativos complexos.
No cotidiano, a IA agêntica poderá atuar como personal shopper, organizador de agenda, gerente de privacidade de dados, monitor de saúde e curador de informações. A previsão é que a adoção em massa da IA agêntica no Brasil seja uma realidade em 2026.
No Brasil, os setores que mais sentirão o impacto da IA nos próximos anos são: desenvolvimento de software, serviços financeiros e mídia e entretenimento. Saúde, educação, telecomunicações e energia também devem sentir os efeitos dessa transformação.
A IA terá um papel decisivo na robótica e grande influência nos veículos autônomos e na realidade estendida (XR). O avanço da IA agêntica no Brasil gera uma crescente demanda por profissionais de análise de dados, que garantirão a precisão e a segurança dos resultados produzidos por essas máquinas autônomas.
Líderes brasileiros afirmam que a utilização da IA agêntica no Brasil para processar grandes volumes de dados crescerá em 2026, impulsionando a contratação de profissionais com habilidades em análise de dados, práticas éticas de IA e modelagem de dados. Habilidades éticas e de aprendizado de máquina também serão bastante demandadas.
Apesar do otimismo, especialistas alertam para os riscos e desafios. A privacidade e a segurança de dados são as principais preocupações, seguidas pelo uso malicioso da IA para burlar sistemas de cibersegurança e pela desconfiança social.
A infraestrutura também é um ponto de atenção. Estima-se que serão necessários de três a quatro anos para construir a capacidade global de data centers capaz de suportar o ritmo crescente da IA. Empresas brasileiras já estão integrando a IA em suas operações, com políticas de uso alinhadas às regulamentações governamentais.
O estudo também indica uma forte convergência entre IA e outras áreas tecnológicas. A realidade estendida (XR) e os gêmeos digitais serão amplamente utilizados para desenvolver protótipos e testar produtos em ambientes virtuais, otimizando tempo e custos de produção. Robôs humanoides poderão se tornar comuns no ambiente de trabalho, atuando ao lado de humanos.
A IA generativa continuará integrada a todas as operações das empresas, gerando ganhos de produtividade e eficiência. Entre as principais preocupações das empresas com o uso de IA generativa e agêntica estão: dependência excessiva da tecnologia, exposição de dados internos e proteção da propriedade intelectual.
Metade dos entrevistados acredita que entre 26% e 50% dos empregos serão ampliados por softwares baseados em IA até 2026, reforçando a coexistência entre humanos e sistemas inteligentes. A IA agêntica no Brasil será o eixo central da próxima onda tecnológica, impulsionando avanços em robótica, computação quântica, energia renovável, veículos autônomos e realidade estendida.
Empresas e startups aumentarão os investimentos e a confiança nessa nova geração de inteligência artificial. Em 2026, a IA deixará de ser apenas uma ferramenta e passará a atuar como um parceiro cognitivo autônomo e colaborativo.
A pesquisa do IEEE (https://transmitter.ieee.org/iot-2026) detalha um futuro onde a IA agêntica não é apenas uma ferramenta, mas um parceiro cognitivo, presente em praticamente todos os aspectos da vida moderna e do ambiente de trabalho.
Kaszek destina um terço dos recursos para empresas consolidadas em contexto de alta de juros
Hernán Kazah, fundador do Mercado Livre, lidera a Kaszek Ventures, que investiu em 140 startups na América Latina, acumulando mais de US$ 3 bilhões.
Com o aumento das taxas de juros em 2023, a Kaszek ajustou sua estratégia, reservando um terço do capital para empresas mais maduras e estáveis. Esse movimento visa reduzir riscos e aproveitar oportunidades em negócios desenvolvidos.
Além dos fundos late stage, a Kaszek continua apostando em startups focadas em inteligência artificial e planeja realizar IPOs de algumas empresas do portfólio nos próximos anos, esperando um cenário econômico mais favorável.
Hernán Kazah, um dos fundadores do Mercado Livre, se tornou um dos principais financiadores de novos negócios de tecnologia na América Latina. Através da sua gestora de capital de risco, a Kaszek Ventures, ele acumulou mais de US$ 3 bilhões e investiu em empresas como Nubank, Quinto Andar e Wellhub (antiga Gympass).
A Kaszek Ventures investiu em 140 companhias, aproveitando o período de juros globais baixos entre 2011 e o início da década de 2020, que impulsionou os investimentos em startups. No entanto, o excesso de capital disponível levou algumas empresas a perderem o foco e desperdiçarem os recursos recebidos.
Em 2023, com o aumento das taxas de juros, a Kaszek Ventures adotou uma estratégia mais conservadora, criando um fundo para investir em empresas mais estabelecidas. Atualmente, mais de um terço de seu US$ 1 bilhão disponível para investimento está alocado nesse fundo late stage.
Esse fundo é destinado a empresas mais desenvolvidas que a Kaszek já acompanhava, mas não havia tido a oportunidade de investir antes. Entre essas empresas está a Zig, uma fintech que facilita o pagamento em bares e baladas.
A Kaszek Ventures continua investindo em startups, especialmente aquelas focadas em soluções de inteligência artificial (IA). Entre as investidas estão a Arvo e a Tivita, ambas focadas em IA para o setor de saúde, e a Grão Direto, um aplicativo que conecta compradores e vendedores de grãos.
Paralelamente aos novos investimentos em startups, a Kaszek Ventures planeja a venda de participações em algumas empresas de seu portfólio, como Quinto Andar e Wellhub. Kazah acredita que essas empresas estarão prontas para um IPO em 2026 ou 2027, com a esperada queda das taxas de juros.
Kazah e sua equipe buscam empresas que se adaptem bem às inovações, como IA e blockchain. Eles estão de olho em soluções B2B que conectem o sistema financeiro e utilizem blockchain para melhorar a infraestrutura.
Apesar de morar no Uruguai, o escritório principal da Kaszek Ventures está localizado em São Paulo. A empresa, que conta com mais de 40 funcionários, é administrada em parceria com Nicolas Szekasy, também ex-Mercado Livre. A Kaszek também possui unidades na Argentina, México e Uruguai.
Diante do cenário de altas taxas de juros, que impactaram os investimentos em startups, a Kaszek busca empresas que lidem bem com as inovações recentes. Além da IA, eles estão atentos à tecnologia blockchain, que se espalha pelo sistema financeiro.
Com a vitória de Javier Milei nas eleições argentinas, Kazah acredita que os investimentos em startups voltarão a crescer no país. Ele vê o governo atual de forma positiva e espera que a classe política se una em torno do projeto de Milei.
Uma possível recuperação da economia argentina pode impulsionar a alocação de capital na região, tornando a América Latina um destino atrativo para investimentos. Em 2022, a região captou US$ 9 bilhões, mas esse valor caiu pela metade no ano seguinte.
Cultivo de cannabis pode gerar lucro até 11 vezes maior que a soja, indicam estudos
O agronegócio brasileiro avalia o potencial do cultivo de cannabis, que estudos indicam gerar retorno financeiro muito superior ao da soja. A cultura foca na produção de flores para extração de canabidiol (CBD), usado na indústria farmacêutica e com mercado em expansão.
Apesar dos números promissores, o cultivo comercial ainda enfrenta limitações legais no Brasil, com regulamentação adiada para 2026. A planta possui diversas aplicações industriais, desde bioconcreto na construção até bioenergia e alimentação, ampliando as oportunidades econômicas.
Especialistas destacam a necessidade de acompanhar a evolução regulatória e aproveitar conhecimentos internacionais para impulsionar esse setor. Eventos como a ExpoCannabis Brasil reúnem interessados para discutir o futuro dessa cultura no país.
O agronegócio brasileiro pode estar à beira de uma transformação significativa com a crescente atenção voltada ao Cultivo de Cannabis. Estudos recentes indicam que essa cultura tem o potencial de gerar um retorno financeiro substancialmente maior do que o da soja, despertando o interesse de produtores e investidores. Mas será que essa promessa de lucratividade é realmente sustentável e acessível a todos?
A consultoria Kaya Mind, especializada em dados e inteligência de mercado no setor da cannabis, cânhamo e seus derivados, revela que o retorno líquido por hectare do cultivo focado em flores para extração de canabidiol (CBD) pode atingir valores expressivos. Esses números superam a receita combinada da soja e do milho, culturas tradicionais no Brasil. Essa descoberta abre um leque de oportunidades para diversificar a produção agrícola e aumentar a rentabilidade das propriedades rurais.
Larissa Uchida, CEO da ExpoCannabis Brasil, destaca que o foco principal desse cultivo é o CBD, um composto extraído da planta com diversas aplicações farmacêuticas, incluindo o controle da dor, humor e funções mentais. No entanto, a cannabis oferece muito mais do que apenas o CBD. A planta possui um potencial de uso que se estende a mais de 25 mil subprodutos, abrangendo setores como construção civil, têxtil, bioenergia e alimentação.
Na construção civil, a cannabis pode ser utilizada na fabricação de bioconcreto e biotijolos, materiais sustentáveis e inovadores. Nos setores têxtil e de bioenergia, suas fibras podem ser transformadas em tecidos e biocombustíveis, impulsionando a economia circular e reduzindo a dependência de combustíveis fósseis. Além disso, as sementes da cannabis são consideradas um superalimento, ricas em proteínas e adequadas para a produção de azeite e outros alimentos nutritivos.
Apesar do enorme potencial, o Cultivo de Cannabis no Brasil enfrenta desafios regulatórios significativos. Atualmente, o cultivo em larga escala para fins comerciais ou industriais não é permitido, restringindo-se a casos específicos autorizados pela Anvisa para uso medicinal ou pesquisa científica. Essa limitação impõe barreiras ao desenvolvimento do setor e impede que o país aproveite plenamente os benefícios econômicos e sociais da cultura.
A regulamentação do Cultivo de Cannabis para fins industriais, inicialmente prevista para setembro deste ano, foi adiada para março de 2026. Essa prorrogação permite uma discussão mais aprofundada sobre o tema, visando uma regulamentação abrangente que contemple todos os usos da planta. No entanto, o preconceito e o tabu em torno da cannabis ainda representam um grande obstáculo a ser superado.
Larissa Uchida enfatiza a importância de aproveitar a experiência internacional na regulamentação do Cultivo de Cannabis no Brasil. A China, líder mundial no cultivo industrial da planta, serve como um exemplo a ser seguido. A executiva acredita que o Brasil tem potencial para se tornar o maior produtor de cannabis industrial do mundo, desde que as políticas e regulamentações adequadas sejam implementadas.
Diante desse cenário, produtores e investidores devem acompanhar de perto os órgãos regulatórios e as pesquisas sobre a genética da planta, a fim de estarem preparados para entrar rapidamente nesse mercado promissor. A ExpoCannabis Brasil, que acontece anualmente em São Paulo, é uma excelente oportunidade para obter informações e conhecer as novidades do setor. O evento reúne especialistas, empresas e interessados em explorar o potencial da cannabis.
Amazon abre disputa judicial contra startup que usa IA para fazer compras automáticas
A Amazon entrou com ação judicial contra a Perplexity, startup que desenvolve IA capaz de fazer compras automáticas online. O foco da disputa é o Comet, agente de navegação criado pela Perplexity para realizar aquisições sem intervenção humana.
A empresa alega que o uso dessa IA pode violar seus termos de serviço e colocar em risco a segurança dos consumidores, já que o sistema pode não seguir protocolos contra fraudes. A Amazon busca proteger a experiência dos usuários e estabelecer limites para o uso dessas tecnologias.
Essa disputa marca um momento importante na regulamentação da inteligência artificial no comércio eletrônico. O resultado desta ação pode criar precedentes para futuros desenvolvimentos e uso responsável da IA no mercado digital.
“`html
A Amazon está tomando medidas legais contra a Perplexity, uma startup de buscas que utiliza inteligência artificial. A gigante do comércio eletrônico solicitou formalmente que a Perplexity impeça o Comet, seu agente de navegação na internet com IA que faz compras, de realizar aquisições em nome de usuários.
O cerne da disputa reside no Comet, um sistema de IA que faz compras automaticamente, levantando preocupações sobre a segurança e a privacidade dos consumidores. A Amazon alega que essa funcionalidade pode violar seus termos de serviço e comprometer a experiência de compra de seus clientes. Ao fazer compras automatizadas, o Comet pode não seguir os protocolos de segurança estabelecidos, aumentando o risco de fraudes e outras atividades ilícitas.
A notificação judicial da Amazon à Perplexity é um claro sinal de que as grandes empresas de tecnologia estão atentas ao desenvolvimento e à aplicação da IA que faz compras. A medida reflete uma postura proativa na proteção de seus interesses e na garantia da segurança de seus usuários. A Amazon busca, com essa ação, estabelecer um precedente importante sobre como a IA que faz compras deve operar dentro de seu ecossistema.
A Perplexity, por sua vez, ainda não se manifestou oficialmente sobre a notificação. No entanto, a empresa já havia demonstrado interesse em remunerar empresas de mídia pelo uso de seus artigos em seu buscador de IA, indicando uma preocupação com as questões de direitos autorais e a sustentabilidade do jornalismo na era da inteligência artificial. Resta saber como a startup responderá à exigência da Amazon e se buscará um acordo para manter o Comet em operação.
Essa disputa entre a Amazon e a Perplexity levanta questões importantes sobre o futuro do comércio eletrônico e o papel da inteligência artificial. À medida que a IA que faz compras se torna mais sofisticada e acessível, é fundamental que as empresas estabeleçam diretrizes claras e mecanismos de proteção para garantir a segurança e a confiança dos consumidores. O caso também destaca a necessidade de um debate mais amplo sobre os limites da automação e o impacto da IA na economia e na sociedade.
O desfecho dessa batalha judicial poderá influenciar a forma como outras empresas desenvolvem e implementam soluções de IA que faz compras. A decisão da Justiça poderá definir um novo marco regulatório para o setor, com implicações significativas para a inovação e a concorrência no mercado de tecnologia.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação