Cancelamento de Dexter Pecado Original: Entenda o motivo
Os fãs de Dexter foram pegos de surpresa com o cancelamento de Dexter Pecado Original, após um anúncio de renovação. A série, que estreou em dezembro de 2024 no Paramount+ com Showtime, abordava a juventude de Dexter Morgan e teve boa recepção. No entanto, fontes da Paramount confirmaram que o projeto foi encerrado sem avançar na produção da sequência.
Com a mudança na liderança da Paramount após a fusão com a Skydance, o foco agora está em Dexter: Ressurreição, que traz Michael C. Hall de volta ao papel principal. O cancelamento de Dexter Pecado Original também reflete uma reavaliação do catálogo pela nova gestão. A direção decidiu priorizar títulos com maior retorno comercial, deixando de lado projetos que não se tornaram viáveis.
Apesar de ter atraído uma audiência considerável, Dexter Pecado Original não conseguiu se igualar aos números de sua série principal. Enquanto a nova produção atraiu mais espectadores, a franquia avança com Dexter: Ressurreição, que planeja até quatro temporadas. Debates sobre a continuidade da série estão em andamento, com o elenco reforçando a narrativa ainda em desenvolvimento.
Os fãs de Dexter foram surpreendidos com o cancelamento de Dexter Pecado Original, mesmo após o anúncio de sua renovação. A decisão, confirmada por fontes da Paramount à Variety, encerra o projeto que explorava a juventude de Dexter Morgan. A série, que estreou em dezembro de 2024 no Paramount+ com Showtime, teve boa recepção, finalizando sua temporada em fevereiro de 2025.
Apesar do anúncio de renovação em abril, a produção da sequência não avançou, e a mudança na liderança da Paramount após a fusão com a Skydance selou o destino da série. Em vez de investir em Dexter Pecado Original, a emissora optou por concentrar seus esforços em Dexter: Ressurreição, que marca o retorno de Michael C. Hall ao papel icônico. O spin-off já está em exibição e se prepara para uma segunda temporada.
O cancelamento de Dexter Pecado Original, mesmo após a renovação, está ligado a fatores internos. A nova gestão da Paramount TV Studios, liderada por Matt Thunell após a fusão, fez uma revisão do catálogo. A prioridade passou a ser fortalecer Dexter: Ressurreição, com Michael C. Hall, considerado essencial para a franquia. Além disso, Dexter Pecado Original já enfrentava indefinições, sem roteiros prontos ou datas para gravação.
A fusão entre Paramount e Skydance transformou o futuro das produções do Showtime. A emissora, que já vinha diminuindo sua grade de séries, agora opera dentro do Paramount+ com Showtime e prioriza títulos de maior retorno comercial. Projetos de prequels, como o derivado do vilão Trinity Killer, foram questionados. A nova direção busca menos riscos e mais foco em títulos já consolidados.
Embora tenha sido bem recebida, Dexter Pecado Original não alcançou os números de sua série principal, o que pode ter contribuído para o cancelamento. A estreia de Dexter Pecado Original teve 2,1 milhões de espectadores globais nos primeiros três dias, crescendo para 2,68 milhões no último episódio. Já Dexter: Ressurreição atraiu 3,1 milhões de espectadores na estreia e 4,4 milhões em uma semana, superando Dexter Pecado Original em 25%.
Enquanto Dexter Pecado Original é cancelada, a franquia segue com Dexter: Ressurreição, que pode ter até quatro temporadas. A Paramount ainda não confirmou a segunda temporada, mas a equipe deve discutir ideias em breve. A série retoma a história após Dexter: New Blood, com o protagonista buscando respostas após ser baleado pelo filho, enquanto Harrison desaparece. O elenco conta com Uma Thurman, Peter Dinklage, Neil Patrick Harris, Krysten Ritter, David Dastmalchian, David Zayas e James Remar.
Pré-mercado: Expectativas dos Investidores para Juros nos EUA
Os investidores estão alterando suas estratégias devido às novas previsões sobre os juros dos EUA. Jerome Powell, do Federal Reserve, indicou a possibilidade de um corte de 0,25 ponto percentual na próxima reunião, o que gerou discussões intensas no mercado. O discurso de Powell fez com que as probabilidades de corte, antes em 92%, recuassem para 84,7%, revelando uma pequena mudança nas expectativas.
A taxa de juros permanece inalterada entre 4,25% e 4,50% desde dezembro de 2024, como resposta à inflação persistente acima da meta de 2%. O arrefecimento do mercado de trabalho, com a criação de apenas 73 mil novas vagas em julho, contribuiu para essa possível mudança na política monetária. As revisões no emprego também apontam para uma desaceleração do mercado, impactando o cenário econômico.
Os contratos futuros estão em queda no pré-mercado, com investidores realizando lucros. Eles aguardam a publicação de indicadores como o índice Personal Consumption Expenditure (PCE) de julho, crucial para as decisões do FOMC. No Brasil, dados como o Relatório Focus e a Confiança do Consumidor FGV também são relevantes para o desempenho econômico a ser analisado.
Os investidores estão recalculando suas estratégias frente às novas perspectivas dos juros dos EUA. Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (FED), sinalizou uma possível redução de 0,25 ponto percentual na reunião de setembro do Federal Open Market Committee (Fomc), o que gerou intensos debates e expectativas no mercado financeiro.
Apesar da expectativa de um corte nos juros dos EUA já estar presente há algumas semanas, as declarações de Powell foram interpretadas como uma confirmação. O indicador FedWatch da CME, que inicialmente apontava 92% de probabilidade de corte, recuou para 84,7% após o discurso, mostrando uma leve mudança nas apostas dos investidores.
O FED tem mantido as taxas inalteradas entre 4,25% e 4,50% ao ano desde dezembro de 2024, devido à persistência da inflação, que se mantém acima da meta de 2%. Essa postura conservadora visava conter o aumento generalizado dos preços, garantindo a estabilidade econômica a longo prazo.
O que motivou essa possível mudança de rumo na política monetária americana? Segundo Powell, o mercado de trabalho apresentou um arrefecimento mais rápido que o esperado. A diminuição nas contratações foi influenciada pelas tarifas comerciais do governo anterior e pelo endurecimento das políticas de imigração, impactando a oferta de mão-de-obra, principalmente no setor de serviços.
Em julho, o relatório de empregos não agrícolas revelou a criação de apenas 73 mil vagas nos EUA, um resultado bem abaixo das projeções, que variavam entre 110 mil e 115 mil. A taxa de desemprego subiu para 4,2%, e os rendimentos médios por hora tiveram um aumento de 0,3% em relação ao mês anterior.
O Bureau of Labor Statistics (BLS) também divulgou uma revisão para baixo nos dados de empregos de maio e junho, totalizando 258 mil vagas a menos do que a estimativa inicial. Essas revisões e os dados de julho indicam uma desaceleração do mercado de trabalho, influenciando a percepção do FED sobre a necessidade de manter juros elevados.
Diante desse cenário, a semana se inicia com uma queda nos contratos futuros dos índices americanos no pré-mercado. Os investidores estão realizando lucros após a alta da semana anterior, enquanto aguardam a divulgação de importantes indicadores econômicos.
Um dos indicadores mais aguardados é o índice de inflação Personal Consumption Expenditure (PCE) de julho, divulgado no dia 29 de agosto. Conhecido como a “inflação do FED”, esse índice é crucial para as decisões do Fomc sobre a política monetária.
No Brasil, o Relatório Focus e a Confiança do Consumidor FGV de agosto são os principais indicadores a serem observados. Nos Estados Unidos, a venda de casas novas em julho também será um dado relevante para avaliar o desempenho do mercado imobiliário.
A análise desses indicadores será essencial para entender o futuro dos juros dos EUA e suas consequências no mercado global. A atenção dos investidores está voltada para os próximos passos do FED e como eles irão moldar o cenário econômico.
A BlaBlaCar no Brasil celebra 10 anos, atingindo 20 milhões de usuários e se tornando o principal mercado da empresa. Desde 2015, a plataforma evoluiu de caronas para um marketplace multimodal, incluindo passagens de ônibus, visando oferecer mais opções de mobilidade. Com a estratégia de adaptação ao mercado local, a empresa investe em segurança e tecnologia para melhorar a experiência do usuário.
O crescimento da BlaBlaCar vem com novidades como o uso de machine learning para monitorar comportamentos e a limitação do número de caronas diárias. Essa abordagem busca evitar fraudes e o uso comercial do serviço, garantindo uma experiência mais segura e eficiente para os clientes. Além disso, a empresa tem como objetivo otimizar a ocupação de assentos em ônibus e reduzir o tráfego nas estradas.
Com uma visão de longo prazo, a BlaBlaCar busca se consolidar como o aplicativo de referência em mobilidade de longa distância no Brasil, promovendo a digitalização do setor. Apesar de potenciais discussões sobre um IPO, a empresa afirma que não há previsão para a abertura de capital no momento.
A BlaBlaCar no Brasil celebra uma década de atuação, marcando sua trajetória com mais de 20 milhões de usuários e a consolidação como o principal mercado da empresa francesa desde 2023. A plataforma, que iniciou com caronas e expandiu para um marketplace de passagens de ônibus, mira agora fortalecer sua posição como o principal aplicativo de mobilidade de longa distância no país, transformando a experiência de viagens intermunicipais.
A jornada da BlaBlaCar no Brasil teve início em 2015, com o serviço de caronas, que logo se popularizou devido à afinidade dos brasileiros com a colaboração em comunidade. Em 2020, a empresa expandiu seus serviços com o lançamento do marketplace de passagens de ônibus, tornando-se uma plataforma multimodal, combinando caronas e ônibus.
Atualmente, as duas verticais da BlaBlaCar no Brasil operam de forma complementar, com a carona preenchendo lacunas em mercados específicos e o transporte de ônibus atendendo às demandas de viagens de longa distância. Nos últimos anos, a operação brasileira ganhou relevância no grupo BlaBlaCar, com a nomeação de Tatiana Mattos como membro do comitê global da empresa.
A estratégia da BlaBlaCar no Brasil envolve adaptações específicas para o mercado local, com foco em segurança e combate a fraudes. A plataforma implementou algoritmos de machine learning para monitorar o comportamento dos usuários e limitou o número de caronas por dia para evitar o uso comercial do serviço.
A BlaBlaCar no Brasil continua investindo no crescimento do marketplace de ônibus, que registrou um aumento significativo no volume de viagens. A empresa busca ampliar o inventário de viagens rodoviárias disponíveis e aumentar a integração entre os usuários de carona e ônibus, transformando-os em clientes híbridos.
A visão de longo prazo da BlaBlaCar no Brasil é se tornar o aplicativo de referência em mobilidade de longa distância. A empresa pretende otimizar a ocupação de assentos em ônibus e reduzir o número de carros nas estradas, contribuindo para a digitalização do setor de transporte rodoviário. Apesar de discussões anteriores sobre um possível IPO, a empresa informa que não há previsão para a abertura de capital.
BlaBlaCar completa 10 anos no Brasil e mira crescimento
A BlaBlaCar, startup francesa de caronas, comemora uma década de atividades no Brasil, acumulando mais de 20 milhões de usuários. A empresa, que chegou ao Brasil em 2015, planeja expandir ainda mais sua presença no mercado de mobilidade intermunicipal.
A introdução do marketplace para passagens de ônibus em 2020 foi um ponto de virada que solidificou a BlaBlaCar como uma plataforma multimodal. Tatiana Mattos, CEO da companhia no Brasil, destaca a afinidade dos brasileiros com o conceito de caronas, permitindo uma convivência mais colaborativa entre os usuários.
Com uma estratégia focada em feedback contínuo dos usuários e inovação entre os serviços de caronas e ônibus, a empresa busca se posicionar cada vez mais como líder em mobilidade de longa distância, reduzindo o uso de carros individuais nas estradas.
A startup francesa BlaBlaCar no Brasil celebra uma década de operações em solo nacional, tendo conquistado mais de 20 milhões de usuários. Desde sua chegada em 2015, a empresa se estabeleceu como líder de mercado no Brasil, considerando sua importância estratégica na expansão global da companhia. Agora, a empresa se projeta para uma nova fase de crescimento, visando solidificar-se como principal aplicativo de mobilidade para viagens intermunicipais.
A trajetória da empresa começou com o serviço de caronas, que ressoou bem com a cultura brasileira, marcada por uma forte inclinação à colaboração entre membros das comunidades. Tatiana Mattos, atual CEO da BlaBlaCar no Brasil, observou que “o brasileiro tem uma afinidade com esse conceito e costuma colaborar com facilidade”.
O grande avanço ocorreu em 2020, quando a startup lançou um marketplace para passagens de ônibus, ampliando seu escopo para uma plataforma multimodal que combina caronas e viagens de ônibus. Atualmente, a empresa busca integrar ambas as opções de transporte, visando oferecer aos usuários uma experiência simplificada e coesa, independentemente da modalidade escolhida.
No Brasil, o transporte por ônibus é predominante e, segundo Tatiana, serve como o equivalente ao sistema ferroviário da Europa. Já o serviço de caronas preenche lacunas nos mercados de transporte, especialmente em áreas que não são tão bem atendidas. Os números refletem essa estratégia: em 2024, o volume de viagens de ônibus cresceu 150%, enquanto as caronas aumentaram 35%. Nos primeiros meses de 2025, o setor de ônibus registrou uma alta de 70%.
As operações no Brasil exigiram adaptações específicas, apesar da estrutura global da plataforma. A empresa implementou algoritmos de machine learning para monitorar comportamentos dos usuários e garantir segurança ao longo das transações. Além disso, limitou a oferta de caronas a duas por dia, mantendo o foco na divisão de custos e evitando o uso comercial da plataforma.
Tatiana também se tornou a primeira executiva fora da Europa a integrar o comitê global da BlaBlaCar, o que simboliza a crescente relevância do Brasil na estratégia global da empresa. Em 2023, o Brasil superou a França, consolidando-se como a operação mais importante da empresa, que possui atualmente 100 milhões de usuários, sendo 17 milhões no Brasil.
Um diferencial na operação brasileira é a atenção constante ao feedback dos usuários. Esse processo de escuta ativa permite ajustes rápidos, e inovações como a venda cruzada entre carona e ônibus foram implementadas. Se uma viagem de carona é cancelada, o sistema automaticamente sugere a opção de ônibus mais próxima e com melhor preço, mantendo a confiabilidade do serviço.
Embora a BlaBlaCar tenha fechado uma rodada de financiamento de US$ 115 milhões em 2021, focando em aquisições, a previsão de abertura de capital (IPO) segue indefinida, com a prioridade atual sendo a criação de uma plataforma robusta e sinérgica para os usuários. Em 2024, a empresa também levantou uma linha de crédito de € 100 milhões para suas aquisições e expansões.
As metas para 2025 incluem aumentar o inventário de viagens rodoviárias e aprimorar a penetração de ônibus entre os usuários de carona, promovendo um modelo híbrido que reverbera valor para os parceiros rodoviários ao captar demanda nova ao invés de cannibalizar canais existentes.
O objetivo de longo prazo da BlaBlaCar no Brasil é se estabelecer como a escolha principal em mobilidade de longa distância, reduzindo o número de carros individuais nas estradas e contribuindo para a digitalização de um setor ainda amplamente offline.
O desempenho de jogos é uma preocupação constante entre os gamers. Muitos acreditam que apenas um bom processador ou uma placa de vídeo potente garantem uma experiência fluida. No entanto, a memória RAM se torna um componente essencial para alcançar essa alta performance desejada.
Jogos modernos, que utilizam recursos avançados como inteligência artificial, exigem cada vez mais capacidade de processamento. Sem uma memória RAM adequada, os jogadores enfrentam problemas como engasgos e lentidão, prejudicando o fluxo das partidas. Conhecer a importância da memória RAM pode fazer a diferença na qualidade da experiência de jogo.
Além disso, com a crescente demanda por processamento, a memória RAM eficiente é crucial. A falta dela pode levar a interrupções durante o jogo, especialmente ao utilizar outros programas simultaneamente. Investir em uma boa memória RAM é fundamental para manter uma jogabilidade estável e garantir que seus jogos rodem sem problemas.
Para muitos gamers, surge a dúvida: o que realmente impulsiona um desempenho superior nos jogos? Seria um SSD de ponta, uma placa de vídeo de última geração ou um processador potente? Embora todos esses componentes desempenhem papéis cruciais, a Memória RAM para jogos se destaca como o elemento chave para garantir a fluidez e a alta performance que todo jogador busca.
Com a crescente sofisticação dos jogos modernos, impulsionada por inovações como a inteligência artificial na criação de personagens, muitos jogadores enfrentam dificuldades em alcançar o desempenho máximo devido ao desconhecimento sobre o impacto vital da Memória RAM para jogos. Entender como a Memória RAM para jogos influencia a experiência a longo prazo é essencial para quem busca partidas de alta qualidade e sem interrupções.
A influência da inteligência artificial na indústria de games continua a se expandir, com investimentos projetados para atingir US$ 25 bilhões até o final desta década, conforme um relatório da Wi-fi Talents. Essa modernização dos jogos aumenta a demanda por processamento, tornando uma Memória RAM para jogos eficiente imprescindível para evitar os temidos lags.
A principal função da Memória RAM para jogos é armazenar temporariamente informações cruciais do jogo, como gráficos, sons e texturas, que precisam ser acessadas rapidamente. A falta de Memória RAM para jogos suficiente pode levar o sistema a buscar memória extra no SSD, o que resulta em lentidão e afeta negativamente o desempenho do jogo.
A baixa performance da Memória RAM para jogos pode causar engasgos, que são congelamentos da tela durante a partida. Isso ocorre porque a Memória RAM para jogos registra e executa muitos processos simultaneamente, e a falta de capacidade compromete a jogabilidade.
Esses engasgos podem ser agravados ao jogar com outros aplicativos ou abas abertas no PC, como navegadores ou gravadores de tela. Quanto mais Memória RAM para jogos disponível, mais estável será o desempenho do computador. Para jogadores que desejam rodar jogos modernos com fluidez, investir em uma Memória RAM para jogos eficiente é fundamental.
A Memória RAM para jogos desempenha um papel crucial no desempenho dos games, tornando a experiência mais fluida e imersiva. Investir em uma Memória RAM para jogos potente e com boa capacidade é um passo importante para melhorar o rendimento e o desempenho nos jogos.
Para quem acompanha essa tendência, o desempenho tende a melhorar significativamente.
Como os Mísseis Hipersônicos Impactam a Corrida Armamentista Global
A guerra na Ucrânia trouxe à tona o uso de mísseis hipersônicos, destacando a tensão geopolítica entre potências. A Rússia demonstrou a eficácia de seu arsenal, especialmente com o míssil Avangard, capaz de atravessar a Europa rapidamente. Essa situação pressionou os EUA, que, apesar dos altos investimentos, estão atrás de Rússia e China na corrida por tecnologias avançadas.
Atualmente, os dois países estão à frente no desenvolvimento de sistemas hipersônicos, reforçando sua parceria militar. Exércitos conjuntos e a troca de tecnologias têm permitido que esse avanço seja significativo. A velocidade e manobrabilidade desses mísseis dificultam novos sistemas de defesa, alterando o equilíbrio de poder global.
Os EUA buscam desenvolver armamentos avançados, como o míssil “Dark Eagle”, em uma tentativa de reduzir essa desvantagem. O impacto dos mísseis hipersônicos vai além das fronteiras, influenciando novas estratégias de defesa e segurança no cenário mundial.
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A guerra na Ucrânia, que se arrasta por mais de três anos, escancarou tensões geopolíticas e trouxe à tona o uso de Mísseis hipersônicos na guerra. Vladimir Putin transformou o conflito num campo de testes para novas armas, com destaque para o míssil Avangard, uma das armas mais poderosas da Rússia.
O Avangard, com sua velocidade de 3,2 quilômetros por segundo, consegue cruzar a Europa em cerca de 21 minutos. O Kremlin o classifica como “imparável” devido ao seu poder destrutivo e velocidade. Além do Avangard, a Rússia também utilizou o míssil balístico de alcance intermediário “Oreshnik” contra a Ucrânia, demonstrando a diversidade de seu arsenal.
Apesar dos altos investimentos militares dos Estados Unidos, a utilização desses armamentos no conflito demonstra que o país está atrás na corrida pelo desenvolvimento de mísseis hipersônicos. A Rússia e a China têm demonstrado avanços significativos nessa área, superando a capacidade dos EUA no desenvolvimento de armas de alta tecnologia.
Desde o fim da União Soviética, China e Rússia têm fortalecido sua relação, especialmente no setor militar. Vladimir Putin e Xi Jinping já demonstraram a intenção de aprofundar ainda mais essa cooperação. Os dois países compartilham interesses estratégicos, como a oposição à expansão da OTAN e à influência dos EUA na Ásia Central.
Essa aliança se manifesta em exercícios militares conjuntos e na transferência de tecnologias, incluindo sistemas de mísseis, radares e componentes aeronáuticos. Essa parceria tem sido fundamental para o desenvolvimento e utilização de mísseis hipersônicos no conflito ucraniano.
Durante décadas, os Estados Unidos lideraram o avanço tecnológico e militar. Entretanto, o país não acompanhou o ritmo de Rússia e China na última década, especialmente no desenvolvimento de mísseis hipersônicos. A Rússia foi a primeira a empregar mísseis hipersônicos em combate, mas a tecnologia chinesa já ultrapassou a russa.
Em 1º de outubro de 2019, o Exército de Libertação Popular da China apresentou seu arsenal de mísseis hipersônicos Dongfeng. Atualmente, a China lidera o desenvolvimento da tecnologia hipersônica, seguida pela Rússia, com os EUA buscando alcançar os líderes dessa corrida. França, Japão e Israel também investem no setor, mas ainda estão distantes dos líderes.
A tecnologia hipersônica não é algo novo. O primeiro veículo a ultrapassar Mach 5 foi o foguete Project Bumper, lançado pelos EUA em 1949. A principal diferença entre mísseis hipersônicos e outros está na trajetória e capacidade de manobra. Mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs) atingem velocidades superiores a 6.100 km/h, mas seguem uma trajetória previsível, facilitando a interceptação.
Os mísseis hipersônicos, por outro lado, alcançam cerca de 6.200 km/h, voando em altitudes mais baixas e com trajetórias difíceis de prever. Ao contrário dos ICBMs, eles são manobráveis, alterando o curso durante o voo, dificultando o rastreamento e a interceptação.
De acordo com William Freer, do Council on Geostrategy, Rússia e China estão à frente porque “decidiram investir muito dinheiro nesses programas há vários anos”. Em outubro de 2021, Mark Milley, chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, afirmou que a China estava próxima de um “momento Sputnik” ao testar um míssil hipersônico que entrou em órbita baixa, circundou a Terra e seguiu para o alvo.
Atualmente, os EUA buscam reduzir a distância com o desenvolvimento de armas como o míssil “Dark Eagle”, enquanto a China colhe os resultados de anos de investimentos em tecnologia e armamentos. Enquanto a Rússia já emprega esses armamentos em combate, o programa norte-americano de mísseis hipersônicos ainda enfrenta desafios.
O desenvolvimento e uso de mísseis hipersônicos têm um impacto significativo na estratégia militar global, alterando o equilíbrio de poder e aumentando a complexidade da defesa. As características únicas dessas armas, como alta velocidade e manobrabilidade, representam um desafio para os sistemas de defesa existentes e exigem novas abordagens para garantir a segurança.
INSS projeta economia de R$ 2,5 bilhões com Atestmed até 2026
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) espera uma economia de R$ 2,5 bilhões em 2026 com a implementação do sistema Atestmed. Essa iniciativa visa simplificar a concessão de auxílio-doença, permitindo que benefícios sejam concedidos apenas com análise de documentação médica.
A adoção do Atestmed promete reduzir o tempo de espera para os segurados e cortar custos relacionados a pagamentos retroativos. As estimativas do INSS indicam que a economia média por benefício concedido através do Atestmed será de R$ 980, diminuindo o custo do processo.
Apesar de expectativas anteriores de economia maior, os resultados até agora têm sido modestos. O monitoramento contínuo será crucial para avaliar a eficácia do Atestmed na gestão financeira do INSS e o impacto nas contas públicas relacionadas aos benefícios.
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O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está otimista quanto aos resultados do Atestmed. Um documento preparatório do Projeto de Lei Anual (PLOA), obtido pelo GLOBO, revela que a expectativa é de uma economia com Atestmed de R$ 2,5 bilhões já em 2026. O PLOA deve ser encaminhado ao Congresso até o dia 31 de agosto, e a implementação do Atestmed é uma das apostas do governo para otimizar os gastos com benefícios previdenciários.
O Atestmed é um sistema que simplifica a concessão de auxílio-doença. Ele permite que o benefício seja concedido por meio da análise da documentação médica, sem a necessidade de perícia presencial. Essa agilidade reduz o tempo de espera pelo benefício, diminuindo os custos com pagamentos retroativos e correção monetária.
Segundo os cálculos do INSS, a economia anual por benefício concedido via Atestmed é de R$ 980. O custo de R$ 5.147 cai para R$ 4.166 quando comparado ao processo que exige perícia presencial. Considerando a média de concessões dos últimos três anos (2022-2024), a economia projetada atinge R$ 2,375 bilhões anuais.
Ajustando esses valores com as projeções macroeconômicas do governo para os próximos anos, o INSS estima uma redução de R$ 2,582 bilhões nos custos do auxílio-doença em 2026. Para os anos seguintes, a estimativa é ainda maior: R$ 2,764 bilhões em 2027, R$ 2,948 bilhões em 2028 e R$ 3,138 bilhões em 2029.
Desde 2024, o Atestmed tem sido uma das principais estratégias do governo para controlar os gastos com benefícios previdenciários, que representam uma pressão significativa no Orçamento. No entanto, os resultados alcançados até o momento ficaram abaixo das expectativas iniciais. No primeiro ano, a expectativa era economizar R$ 5,6 bilhões, mas a economia efetiva foi de R$ 3,6 bilhões. Essa diferença ocorreu devido a atrasos na implementação do sistema e à greve no INSS.
De acordo com o documento, a implementação do novo fluxo de requerimento de auxílio por incapacidade temporária via Atestmed gerou uma economia total de R$ 3,68 bilhões em 2024. Isso evitou a necessidade de aporte orçamentário para o pagamento de despesas obrigatórias.
Em 2025, a previsão era economizar R$ 1,2 bilhão devido à redução do prazo máximo dos benefícios concedidos pelo Atestmed, de 180 para 30 dias, implementada em junho. No entanto, o governo reconsiderou a medida e limitou o prazo para 60 dias, com possibilidade de prorrogação por mais 60 dias, totalizando 120 dias. Até o momento, não há uma nova estimativa de economia para este ajuste.
A economia com Atestmed é uma meta ambiciosa do INSS, mas que enfrenta desafios na sua implementação. A expectativa é que, com os ajustes e a superação dos obstáculos, o sistema possa gerar os resultados esperados e contribuir para a sustentabilidade financeira da previdência social.
Apesar dos desafios, o Atestmed continua sendo uma aposta importante para o governo, que busca modernizar e otimizar o sistema previdenciário. A análise documental, a redução da burocracia e a diminuição do tempo de espera são elementos que podem trazer benefícios tanto para os segurados quanto para o INSS.
Acompanhar os próximos passos da implementação do Atestmed e seus resultados será fundamental para avaliar o real impacto do sistema nas contas da previdência. A expectativa é que, com o tempo, o Atestmed se consolide como uma ferramenta eficaz para a gestão dos benefícios por incapacidade temporária.
Daniel Castanho, presidente do conselho da Ânima Educação, compartilha sua trajetória inspiradora. Desde a infância até se tornar líder de um dos maiores grupos educacionais do Brasil, Castanho sempre foi influenciado pelo ambiente escolar da família. A Ânima Educação já conta com mais de 480 mil alunos e um faturamento de R$ 3,8 bilhões em 2024, reunindo instituições renomadas como Anhembi Morumbi e São Judas.
Após enfrentar desafios em suas primeiras experiências profissionais, como tentativas frustradas com a Subway e outros empreendimentos, Castanho redirecionou seu foco para a educação. Em 2003, ele adquiriu uma escola em dificuldades financeiras em Belo Horizonte, a Una. Com isso, ele transformou a Ânima Educação em um grupo robusto, que comprou a Laureate no Brasil por R$ 4,6 bilhões e abriu seu capital em 2013.
Hoje, como membro do conselho, Castanho busca inovar na educação, promovendo a integração da inteligência artificial ao ensino. Ele acredita que o empreendedorismo vai além de riscos financeiros, sendo um caminho em busca de soluções que realmente importam. Com uma visão clara, ele reforça que cada funcionário na Ânima é um educador e que a escola deve sempre incentivar o desejo pelo aprendizado.
Daniel Castanho, cofundador e presidente do conselho da Ânima Educação, compartilha sua trajetória desde a infância, influenciado pelo ambiente escolar de sua família, até a liderança de um dos maiores grupos educacionais do Brasil. Com mais de 480 mil alunos e R$ 3,8 bilhões em receitas em 2024, a Ânima Educação reúne 18 instituições de ensino superior, incluindo Anhembi Morumbi e São Judas, além de marcas como HSM e Le Cordon Bleu.
Castanho, formado pela FGV e com extensão em Harvard, enfrentou desafios no início de sua carreira. Aos 18 anos, tentou trazer a rede Subway para o Brasil, mas o negócio não prosperou. Em seguida, aventurou-se no mercado de restaurantes com o Varanda Grill e, posteriormente, no setor de internet, onde quebrou três empresas durante a crise da bolha.
Em 2003, Castanho redirecionou seu foco para a educação. Ele e seus sócios adquiriram uma escola endividada em Belo Horizonte, a Una, com o propósito de revitalizá-la e criar um ambiente de trabalho inspirador. A partir dessa iniciativa, a Ânima Educação expandiu-se por meio de aquisições, incluindo a compra da operação brasileira da Laureate por R$ 4,6 bilhões, e abriu seu capital em 2013.
Em 2018, Daniel Castanho deixou o cargo de CEO para concentrar-se no conselho da Ânima Educação, buscando inovar e superar os desafios da transformação no setor educacional. Para ele, o futuro da educação reside na integração entre inteligência artificial e inteligência ancestral, onde a escola deve estimular o desejo de aprender e o autoconhecimento.
Castanho define-se como um “inconformado por natureza” e acredita que o empreendedorismo envolve razão, emoção e intuição. Ele diferencia o empresário, que corre riscos financeiros, do empreendedor, que busca soluções para problemas que o motivam. Na Ânima Educação, Castanho implementou a visão de que todo funcionário é um educador e que o ambiente escolar tem um papel fundamental no aprendizado.
A introdução acelerada da Inteligência Artificial (IA) está mudando a forma como interagimos com a tecnologia. Com investimentos crescente, diversas empresas estão implementando IA para otimizar processos e criar novas oportunidades. Esta revolução não se restringe ao setor de tecnologia, alcançando saúde, finanças e educação.
Empresas estão gastando significativamente para desenvolver soluções que melhoram a eficiência e reduzem custos. Entretanto, a adoção da IA traz à tona questões éticas e de segurança que precisam ser abordadas. A sociedade deve se preparar para os impactos da inteligência artificial em sua forma de trabalho e no cotidiano.
O futuro da IA parece promissor, mas exige riscos sendo geridos de maneira responsável. Acompanhar o avanço dessa tecnologia é crucial para entender as mudanças que se aproximam. A preparação para esse novo cenário será fundamental para aproveitar suas oportunidades.
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O mundo está testemunhando uma revolução tecnológica sem precedentes, impulsionada por investimentos massivos em infraestrutura de Inteligência artificial. Essa rápida expansão tecnológica configura-se como a implementação mais veloz e abrangente de uma tecnologia de uso geral na história, transformando diversos setores e aspectos da vida cotidiana.
A magnitude do investimento em Inteligência artificial reflete a crescente confiança no potencial transformador dessa tecnologia. Empresas de diversos setores estão alocando recursos significativos para desenvolver e implementar soluções de Inteligência artificial, desde a otimização de processos industriais até a criação de novos produtos e serviços.
Essa onda de investimentos não se limita a empresas de tecnologia. Setores como saúde, finanças, agricultura e educação também estão adotando a Inteligência artificial para melhorar a eficiência, reduzir custos e oferecer soluções mais personalizadas. A abrangência dessa tecnologia a torna um motor de inovação em diversos campos.
A velocidade com que a Inteligência artificial está sendo implementada é notável. Em poucos anos, ela passou de uma promessa distante a uma realidade presente em diversas aplicações. Essa rápida adoção se deve, em parte, à crescente disponibilidade de dados, ao avanço dos algoritmos e ao aumento do poder de processamento dos computadores.
Apesar do entusiasmo em torno da Inteligência artificial, é importante reconhecer que essa tecnologia ainda está em desenvolvimento. Desafios como a ética no uso da Inteligência artificial, a segurança dos dados e o impacto no mercado de trabalho precisam ser abordados de forma responsável para garantir que seus benefícios sejam amplamente distribuídos.
Apesar desses desafios, o futuro da Inteligência artificial é promissor. Com o contínuo investimento em pesquisa e desenvolvimento, espera-se que a Inteligência artificial continue a transformar o mundo, impulsionando a inovação, melhorando a qualidade de vida e criando novas oportunidades para a sociedade.
Acompanhar de perto a evolução da Inteligência artificial e seus impactos é fundamental para compreender o futuro que está sendo construído. Esteja atento às novidades e prepare-se para as transformações que essa tecnologia trará para o mundo.
Data centers de IA: um marco tecnológico no Brasil
Os Data centers para IA estão se tornando um foco central para as empresas de tecnologia no Brasil. Eles são fundamentais para suportar as demandas de processamento de informações em alta escala, essenciais para a inteligência artificial. O Brasil, com seu potencial em energia renovável, se destaca como um local promissor para esses centros, atraindo investimentos e inovação.
A crescente busca por Data centers adequados traz à tona preocupações ambientais, especialmente no que se refere ao consumo de água para resfriamento. Essas instalações exigem soluções energéticas eficientes, e o impacto no meio ambiente deve ser cuidadosamente considerado à medida que o setor se expande. Criar um ambiente responsável é crucial para o desenvolvimento sustentável dessas tecnologias.
A instalação de Data centers de IA pode gerar benefícios importantes, como a geração de empregos e o avanço tecnológico. Contudo, o equilíbrio entre inovação e sustentabilidade é vital. Com o Brasil almejando se tornar um polo mundial, é essencial enfrentar desafios enquanto se aproveitam as oportunidades que esses centros oferecem.
Os Data centers para IA são o novo foco das empresas de tecnologia, impulsionando uma busca por infraestruturas que suportem suas demandas de alta performance. Essas instalações, essenciais para o processamento de informações globais, estão no centro de inovações como a inteligência artificial, exigindo soluções de energia e resfriamento mais eficientes. O Brasil, com seu potencial em energia renovável, surge como um local estratégico para esses empreendimentos.
O crescente interesse em Data centers para IA intensificou a procura por espaços físicos adequados, capazes de suportar a demanda energética e de resfriamento que essas instalações exigem. Essa necessidade tem levado a preocupações ambientais, principalmente devido ao alto consumo de água para o resfriamento dos sistemas.
A relevância dos Data centers para IA é inegável, pois são eles que viabilizam o funcionamento de diversas aplicações e serviços digitais que utilizamos diariamente. Desde o armazenamento de dados até o processamento de algoritmos complexos, esses centros de dados são a espinha dorsal da era digital.
O Brasil está se preparando para atrair investimentos e se posicionar como um polo mundial de Data centers para IA. O país pretende criar um ambiente favorável para a instalação dessas infraestruturas. A alta capacidade de produção de energia renovável é um dos principais atrativos para as gigantes da tecnologia.
A instalação de Data centers para IA no Brasil pode trazer diversos benefícios para o país, como a geração de empregos, o desenvolvimento de novas tecnologias e o aumento da competitividade da economia. No entanto, é importante que esse processo seja realizado de forma sustentável, minimizando o impacto ambiental.
Há planos ambiciosos para expandir a infraestrutura de Data centers para IA, incluindo a possibilidade de instalação desses centros de dados na Lua e na órbita da Terra. Essas iniciativas visam garantir a disponibilidade e a segurança dos dados em um mundo cada vez mais conectado.
Os Data centers para IA demandam uma quantidade significativa de energia, o que pode gerar preocupações em relação ao consumo de recursos naturais e à emissão de gases de efeito estufa. É fundamental buscar soluções que permitam reduzir o impacto ambiental dessas instalações, como o uso de energia renovável e a implementação de sistemas de resfriamento mais eficientes.
Uma das grandes questões que envolvem os Data centers para IA é o consumo de água para o resfriamento dos servidores. Estima-se que o ChatGPT, por exemplo, necessita de uma quantidade considerável de água para responder a cada pergunta, o que demonstra a importância de buscar alternativas mais sustentáveis para o resfriamento dos Data centers para IA.
O podcast “O Assunto” do g1 debateu a importância e o impacto dos Data centers para IA, explorando diferentes perspectivas sobre o tema. A discussão abordou desde os desafios ambientais até as oportunidades de inovação e desenvolvimento que esses centros de dados podem trazer para o Brasil.
A proximidade de um Data centers para IA pode fazer diferença para empresas e usuários, garantindo menor latência e maior velocidade de acesso aos dados. Além disso, a presença dessas infraestruturas pode impulsionar o desenvolvimento de ecossistemas de inovação e atrair investimentos para a região.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação