Crescimento do Crédito se Mantém Estável em Julho, diz Febraban
O crescimento do crédito no Brasil em julho de 2024 se manteve estável, com uma alta de 10,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. A prévia da Febraban também indica um aumento de 0,4% no saldo de crédito no Sistema Financeiro Nacional. Esse movimento está atrelado principalmente aos recursos destinados às empresas, que devem ser os grandes responsáveis por esse crescimento.
A pesquisa da Febraban revela que o crédito direcionado a empresas deve crescer de 8,8% em junho para 9,8% em julho. Enquanto isso, a carteira de Pessoa Jurídica Livre apresenta uma leve retração de 0,3% comparada ao mês anterior, melhorando em relação a julho de 2023. Os empréstimos direcionados também avançam, refletindo uma evolução significativa de 14,3% na comparação anual.
Entretanto, o crédito às famílias passa por uma desaceleração, com a taxa de crescimento anual descendo de 11,9% para 11,3%. Apesar do crescimento das concessões de crédito em julho, há alerta sobre sinais de desaceleração. Segundo Rubens Sardenberg, é aguardado um impacto moderador no segundo semestre, refletindo as políticas monetárias em vigor.
O crescimento do crédito no Brasil em julho de 2024 deve ter se mantido estável, com uma alta de 10,7% em comparação com o mesmo período de 2023. A estimativa é da Pesquisa Especial de Crédito da Febraban, que também aponta para um aumento de 0,4% no saldo de crédito no Sistema Financeiro Nacional (SFN) em relação a junho. A expectativa é que o impulso venha, sobretudo, dos recursos direcionados às empresas.
A pesquisa da Febraban indica que o crescimento anual dos recursos direcionados a empresas deve aumentar de 8,8% em junho para 9,8% em julho. A carteira de Pessoa Jurídica Livre deve apresentar uma retração de 0,3% no mês, um resultado bem melhor que a queda de 1,2% registrada em julho de 2023. Os empréstimos direcionados devem avançar 1,3% no mês, elevando o ritmo de expansão anual de 13,3% para 14,3%.
Segundo a Febraban, os programas governamentais e os recursos via BNDES são os principais impulsionadores desse crescimento. Rubens Sardenberg, diretor de Economia, Regulação Prudencial e Riscos da Febraban, explicou que as mudanças no IOF alteraram o padrão de sazonalidade negativa no crédito às empresas em julho, especialmente nas operações de risco sacado.
A medida que permitiu a retomada do uso da linha de crédito sacado fez com que empresas antecipassem o uso da linha para maio e reduzisse o fôlego em junho. Em julho, com a derrubada da alteração pelo Congresso, parte das empresas voltou a acionar essa modalidade, impulsionando o crescimento do crédito.
No crédito às famílias, a expansão anual teve uma leve desaceleração, passando de 11,9% para 11,3%. Os recursos direcionados também apresentaram queda no ritmo de crescimento anual, de 11,3% em junho para 10,7% em julho, com sinais de enfraquecimento no crédito rural.
As concessões de crédito devem ter crescido 5,5% em julho na comparação com junho, mas, com o ajuste pelo número de dias úteis, há uma retração de 8,2% no período. O volume destinado às famílias deve diminuir 6,2%, enquanto o destinado às empresas deve ter retração de 10,7%. Na comparação anual, que elimina efeitos sazonais, há alta de 8,5%.
Apesar do alívio pontual, Rubens Sardenberg observa que o crédito como um todo vem mostrando sinais de desaceleração. Os dados das concessões e o comportamento do saldo das carteiras indicam que a tendência ao longo do segundo semestre é de moderação, refletindo os efeitos contracionistas da política monetária.
A pesquisa da Febraban serve como uma prévia da Nota de Estatísticas Monetárias e de Crédito do Banco Central. A próxima divulgação está agendada para esta quarta-feira (27), onde será possível confirmar se a tendência de crescimento do crédito se mantém.
A Impacto da Inteligência Artificial na Trajetória Profissional
A trajetória profissional convencional, que incluía posições como estágio e sênior, está mudando com a adoção da IA. Hoje, dominar a inteligência artificial não é apenas um diferencial, mas uma necessidade no mercado. Empresas estão priorizando a capacidade de adaptação e o impacto imediato, independentemente de formação.
Essa mudança fez com que a definição de ‘sênior’ se tornasse mais sobre entrega de resultados do que sobre o tempo de experiência. Startups que utilizam IA estão mostrando um aumento dramático na produtividade, algo que está moldando novas expectativas no ambiente profissional. Com a eliminação de tarefas repetitivas, o foco agora se volta para a inovação e criação.
O crescimento na carreira, com a IA como aliada, propõe um caminho mais personalizado e menos linear. A habilidade de impulsionar resultados é o que garante a relevância no mercado. Profissionais que se adaptam a essa nova realidade, focando em valor e impacto, terão um lugar garantido no futuro do trabalho.
A tradicional trajetória profissional, marcada por etapas como estágio, analista júnior, pleno e sênior, está sendo profundamente impactada pela IA e plano de carreira. O mercado de trabalho está passando por uma transformação onde o domínio da inteligência artificial não é mais um diferencial, mas sim um pré-requisito essencial, comparável ao uso do e-mail.
A inteligência artificial está redefinindo a forma como o valor é gerado dentro das empresas, priorizando a capacidade de adaptação, entrega e impacto imediato. A hierarquia tradicional perde espaço para o valor gerado, independentemente da formação ou tempo de casa, o que conta é a capacidade de usar a IA para obter resultados.
Startups e empresas de tecnologia que utilizam a IA como alavanca, mostram que a produtividade na era da IA é um divisor de águas. Essas empresas geram entre US$ 1 milhão e US$ 6 milhões por colaborador, um contraste gritante com as gigantes consolidadas que operam entre US$ 300 mil e US$ 700 mil por pessoa. A Amazon, por exemplo, já estabeleceu a meta de atingir US$ 5 milhões de receita por colaborador.
Essa mudança nos faz repensar o conceito de “sênior”, que agora se aplica a quem entrega mais, resolve problemas e pensa rápido, não necessariamente a quem tem mais anos de experiência. Jovens com domínio de ferramentas de IA estão redefinindo os padrões de produtividade. Empresas como OpenAI e Hippocratic AI operam com estruturas enxutas e resultados exponenciais.
A automatização de funções de entrada por ferramentas de IA elimina a base da tradicional escada corporativa, onde tarefas repetitivas e operacionais são agora realizadas por máquinas. Surge a necessidade de repensar o crescimento profissional, focando em criação, testes e implementação de novas ideias em vez de esperar por promoções.
O novo IA e plano de carreira não é uma escada, mas sim um campo aberto, que valoriza projetos próprios, newsletters, produtos digitais e serviços no-code. As empresas estão priorizando a capacidade de pensar, criar e gerar impacto, em vez de diplomas. A IA pode funcionar como uma conselheira de carreira, ajudando a traçar os próximos passos.
Com a diminuição da população economicamente ativa e o envelhecimento da população, a IA surge como motor para aumentar a produtividade, permitindo que as empresas façam mais com menos. Quem dominar a IA terá um lugar garantido no mercado, enquanto quem esperar por promoções pode não ter mais um cargo para ocupar.
O caminho agora é exponencial e personalizado, não linear. A IA é um trampolim para quem souber utilizá-la, exigindo o abandono dos modelos antigos. A questão crucial deixa de ser “em qual degrau estou?” para se tornar “qual valor eu consigo criar hoje que ninguém mais está criando?”. A própria [ACE Ventures mostra como a IA pode atuar como uma co-founder virtual em startups](https://aceventures.com.br/inteligencia-artificial-startups/).
A Nova Era do Plano de Carreira e a Inteligência Artificial
O conceito tradicional de plano de carreira está se transformando com a ascensão da inteligência artificial. Profissionais agora precisam gerar valor em vez de apenas acumular anos de experiência.
A IA se tornou um pré-requisito em muitas funções, semelhante ao que ocorreu com o domínio da internet nos anos 2000. O que importa é a eficácia no uso das ferramentas de IA, e não apenas o tempo de serviço.
Com a automação de funções de entrada, os jovens têm buscado criar suas próprias startups e inovações em vez de esperar por uma promoção. A relação entre formação acadêmica e valorização profissional está mudando, priorizando resultados reais e impacto.
O conceito de plano de carreira tem sido tradicionalmente associado a uma progressão em hierarquias, começando no estágio e avançando para cargos de analista júnior, pleno e sênior. No entanto, a revolução trazida pela inteligência artificial, ou IA, está demolindo esse modelo. A IA e plano de carreira agora se relacionam com a capacidade de gerar valor em vez de simplesmente acumular anos de experiência em uma organização.
Hoje, dominar a IA não é mais um diferencial, mas um pré-requisito na maioria das funções. Iniciativas semelhantes às que foram promovidas nos anos 2000—quando o conhecimento em internet começou a ser fundamental para a maioria das profissões—estão se repetindo. Com a IA, todo profissional precisa ser proficiente nessa tecnologia para entregar resultados tangíveis. A experiência por si só já não é o principal critério de promoção; agora, o que conta é a eficácia na utilização de ferramentas de IA.
Dados indicam que startups e empresas de tecnologia que utilizam IA podem gerar entre US$ 1 milhão e US$ 6 milhões por colaborador, enquanto empresas tradicionais alcançam entre US$ 300 mil e US$ 700 mil por pessoa. Exemplos como a Amazon, que estabeleceu como meta US$ 5 milhões de receita por colaborador, ilustram esse novo paradigma.
Essa mudança também altera nossa compreensão do que significa ser “sênior”. Se antes essa posição era reservada a quem tinha mais tempo na empresa ou conhecia todos os processos, agora se refere à capacidade de resolução de problemas e entrega de resultados. Muitas vezes, a inovação e a eficiência vêm de profissionais mais jovens que estão mais familiarizados com as ferramentas de IA.
Além disso, funções de entrada estão sendo rapidamente automatizadas. Tarefas simples e repetitivas não exigem mais pessoas para serem realizadas, o que resulta na eliminação de muitos dos tradicionais cargos de início de carreira. Ao invés de aguardar a sua vez, vemos jovens sendo iniciantes em suas próprias startups, criando produtos e testando ideias antes mesmo de obter o primeiro emprego formal.
As novas áreas de crescimento profissional exigem que os valiosos talentos se destaquem por meio de projetos próprios, blogs, produtos digitais e serviços. As empresas estão menos interessadas em diplomas e mais em evidências de como os candidatos pensam e como suas ideias se traduzem em impacto real.
Em um panorama mundial, há um fenômeno crescente de envelhecimento da população, que impacta diretamente a força de trabalho. Com menos jovens se juntando ao mercado, a produtividade precisa ser reavaliada, e a IA é vista como uma solução. Países como Japão e Coreia do Sul já enfrentam essa realidade, enquanto o Brasil também se aproxima dessa situação.
Assim, a antiga concepção de plano de carreira como uma escada linear não faz mais sentido e precisa ser reformulada. Na era da IA, o foco deve ser na criação de valor e resultados que realmente importem para as organizações.
Embaixada dos EUA exige perfis públicos nas redes sociais para vistos
A Embaixada dos Estados Unidos anunciou que agora os solicitantes de vistos das categorias F, M e J devem deixar seus perfis de redes sociais públicos. Essa mudança visa facilitar a verificação das informações dos candidatos antes da concessão do visto. Profissionais e estudantes interessados em intercâmbios devem se atentar a essa nova exigência que já está em vigor.
A medida tem como objetivo confirmar se os solicitantes atendem aos critérios de entrada nos EUA. A análise será baseada nas informações disponíveis publicamente, mas burocratas não especificaram quais redes sociais serão verificadas. Essa iniciativa faz parte do protocolo de segurança utilizado pelo Departamento de Estado para evitar possíveis fraudes.
O governo dos EUA já adota outras práticas de verificação, como a checagem de registros de imigração e antecedentes criminais. Além disso, algumas mudanças recentes na política migratória apontam para uma fiscalização mais rigorosa, impactando brasileiros e outras nacionalidades que desejam obter vistos. Portanto, é essencial que os interessados ajustem suas configurações de privacidade de acordo com as novas regras.
A Embaixada dos Estados Unidos anunciou uma mudança importante para quem busca o Visto para os EUA das categorias F, M e J. Agora, os solicitantes precisam configurar seus perfis de redes sociais para o modo público. Essa medida, que já está valendo, afeta estudantes, acadêmicos, participantes de intercâmbio e profissionais técnicos. O objetivo é aumentar a capacidade de verificação dos candidatos antes da emissão do visto.
A exigência de perfis públicos nas redes sociais é para confirmar se o solicitante realmente atende aos critérios necessários para entrar nos Estados Unidos. A Embaixada dos EUA informou que essa análise será feita com base nas informações que estiverem disponíveis ao público. No entanto, a nota oficial não especifica quais plataformas serão analisadas, nem como essa verificação será realizada na prática.
Apesar da falta de detalhes sobre como a análise dos perfis será conduzida, autoridades dos EUA garantem que esse procedimento faz parte do protocolo de segurança aplicado a diversos tipos de solicitações. O Departamento de Estado já utiliza outras fontes para investigar os candidatos, como registros policiais e histórico de imigração. Essas informações são usadas para identificar possíveis irregularidades, mesmo após a concessão do visto.
Essa nova exigência se junta a outras mudanças recentes na política migratória dos Estados Unidos. Recentemente, o governo suspendeu temporariamente a emissão de vistos de trabalho para caminhoneiros e está revisando os registros de milhões de pessoas com vistos válidos. O objetivo é identificar violações que possam levar à revogação do visto ou até mesmo à deportação. Essas ações fazem parte da política de imigração do governo, que tem impactado imigrantes de diversas nacionalidades, incluindo brasileiros, com critérios mais rigorosos para a concessão de vistos e autorizações de trabalho.
Agora, brasileiros interessados em estudar ou participar de programas acadêmicos nos EUA devem estar preparados para ter seus perfis digitais analisados. A Embaixada não informou se essa exigência também se aplica a quem precisa renovar o visto. Portanto, quem está planejando solicitar um Visto para os EUA deve ficar atento e garantir que suas redes sociais estejam configuradas de acordo com as novas regras.
Galaxy A05s: Smartphone com câmera tripla e bom preço
O Galaxy A05s é um smartphone da Samsung que está chamando a atenção. Com uma câmera tripla de 50 MP, ele promete boas fotos e um desempenho sólido. Outro destaque é a tela de 6,7 polegadas, que proporciona uma visualização agradável para vídeos e redes sociais.
Lançado em 2024, o dispositivo conta com uma bateria de 5.000 mAh, que garante longa duração e autonomia de até dois dias em uso padrão. A tela com taxa de atualização de 90 Hz melhora a fluidez nas interações e navegações.
Equipado com o processador Snapdragon 680 e 6 GB de RAM, o Galaxy A05s oferece conectividade 4G, mas não suporta 5G. Este aparelho se apresenta como uma boa opção para quem busca um smartphone acessível com características interessantes.
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O Galaxy A05s em oferta no Mercado Livre é uma oportunidade que você não pode perder! Com um desconto de 39%, este smartphone da Samsung, lançado em 2024, está disponível por apenas R$ 611 à vista no Pix, utilizando o cupom HOJ31OFF. Originalmente com o preço de R$ 999, o Galaxy A05s se destaca por sua câmera tripla de 50 MP, tela de 90 Hz e bateria de 5.000 mAh.
O conjunto de câmeras do Galaxy A05s inclui uma lente principal de 50 MP, uma lente macro de 2 MP e um sensor de profundidade de 2 MP. A câmera frontal de 13 MP é ideal para videochamadas e selfies, e o smartphone pode gravar vídeos em Full HD a 30 quadros por segundo, tanto com a câmera traseira quanto com a frontal.
A tela de 6,7 polegadas com taxa de atualização de 90 Hz proporciona uma experiência visual agradável, com animações e navegação fluidas, especialmente considerando que o Galaxy A05s é um dispositivo de entrada. A resolução Full HD+ (1080 x 2400 pixels) é adequada para o consumo de mídia em redes sociais e vídeos.
A bateria de 5.000 mAh do Galaxy A05s garante uma autonomia de até dois dias com uso padrão, conforme testes realizados. Além disso, o dispositivo é compatível com carregamento de 25 W, o que permite recarregar o smartphone de forma relativamente rápida, considerando sua categoria.
No quesito desempenho, o Galaxy A05s é equipado com um processador Snapdragon 680 e 6 GB de RAM. É importante notar que o dispositivo oferece conectividade 4G, Wi-Fi 5 e é compatível com o Android 15. Uma das desvantagens é a falta de compatibilidade com a tecnologia 5G e a ausência de NFC para pagamentos por aproximação.
Desafios atuais da avicultura: o impacto político na produção de ovos
A avicultura brasileira está enfrentando novos obstáculos devido a pressões políticas. Desde surtos de H5N1 até tensões governamentais, o setor essencial para a segurança alimentar global está instável.
Decisões políticas recentes podem ter um impacto significativo na produção e na comercialização de produtos avícolas, como os ovos. Novas regulamentações e tarifas afetam diretamente a economia de produtores e consumidores, alterando a dinâmica do setor.
Para contornar essa crise, é vital que os avicultores se atualizem sobre as mudanças políticas. Investir em alternativas sustentáveis, diversificar mercados e fortalecer associações são estratégias essenciais para garantir a saúde do setor e a segurança alimentar.
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A avicultura, já pressionada por surtos de H5N1, enfrenta agora novos desafios impostos por tensões políticas. Essas pressões adicionais podem desestabilizar ainda mais um setor essencial para a segurança alimentar global. A complexidade da situação exige atenção e estratégias adaptativas para mitigar os impactos negativos.
Após enfrentar os impactos devastadores do vírus H5N1, o setor avícola se vê diante de uma nova e complexaameaça da política. Decisões e políticas governamentais podem influenciar diretamente a produção, distribuição e comercialização de produtos avícolas, alterando o cenário econômico para produtores e consumidores.
Aameaça da política se manifesta de diversas formas, incluindo regulamentações sanitárias mais rigorosas, restrições comerciais e imposição de tarifas. Essas medidas, embora muitas vezes justificadas por questões de saúde pública ou proteção da economia local, podem gerar um aumento nos custos de produção e dificuldades na exportação, afetando a competitividade do setor.
Além disso, a instabilidade política em algumas regiões pode levar a conflitos e interrupções no fornecimento de insumos essenciais para a avicultura, como ração e medicamentos. A falta de clareza nas políticas governamentais e a burocracia excessiva também podem criar um ambiente de incerteza, desestimulando investimentos e a modernização das granjas.
Para enfrentar esse cenário desafiador, os avicultores precisam se manter informados sobre as mudanças políticas e regulatórias que podem afetar seus negócios. A busca por alternativas de produção mais eficientes e sustentáveis, a diversificação dos mercados consumidores e o fortalecimento das associações de classe são estratégias importantes para mitigar os riscos e garantir a continuidade da atividade.
A colaboração entre o setor avícola e os governos é fundamental para o desenvolvimento de políticas públicas que promovam a saúde animal, a segurança alimentar e o crescimento econômico. O diálogo aberto e a busca por soluções conjuntas podem contribuir para a construção de um ambiente de negócios mais estável e previsível, beneficiando toda a cadeia produtiva.
A atenção constante às tendências políticas e econômicas, a adaptação às novas exigências do mercado e o investimento em inovação são elementos-chave para garantir a resiliência do setor avícola diante daameaça da política e de outros desafios que possam surgir.
Rooftop e Mercado Bitcoin buscam R$ 15 milhões em captação
A startup Rooftop, em parceria com o Mercado Bitcoin, busca levantar R$ 15 milhões através de uma captação inovadora. A estratégia será realizada em fases, começando com um aporte inicial de R$ 1,5 milhão e respeitando os intervalos normativos da CVM.
Essa abordagem permite a emissão de valores mobiliários tokenizados, combinando características de dívida e renda variável. O investimento acessível foi fixado em R$ 1 mil, oferecendo oportunidades a diversos investidores que desejam participar desse modelo de captação.
Além disso, a Rooftop planeja expandir sua rede de microfranquias e aumentar a demanda pelo seu produto HomeCash. A captação poderá durar até quatro anos, mas pode ser acelerada conforme a evolução dos resultados da empresa.
No cenário dinâmico do mercado de startups, a busca por **financiamento** assume diversas formas. A proptech Rooftop, em colaboração com o Mercado Bitcoin (MB), desenvolveu uma estratégia de captação que visa levantar R$ 15 milhões de maneira inovadora, combinando venture debt e renda variável. A primeira fase desta operação tem como objetivo um aporte inicial de R$ 1,5 milhão.
A Captação Rooftop Mercado Bitcoin se destaca pela abordagem faseada. Em vez de uma rodada única, a Rooftop optou por captações menores, respeitando o intervalo de 120 dias entre ofertas públicas, conforme regulamentado pela CVM. Essa estratégia começou com uma oferta de R$ 1,5 milhão na plataforma do MB.
A operação é estruturada como uma oferta pública de valores mobiliários tokenizados emitidos pela Rooftop. Essa estrutura inovadora combina características de dívida com a possibilidade de remuneração variável, atrelada ao desempenho da empresa. O investimento inicial foi fixado em R$ 1 mil, tornando-a acessível a diversos investidores.
Fundada em 2020, a Rooftop já ultrapassou a marca de R$ 300 milhões em operações. Em um ano, a empresa alcançou R$ 70 milhões em alocações e projeta atingir R$ 120 milhões até o final de 2025. A estimativa é alcançar R$ 200 milhões nos 12 meses seguintes, impulsionada em parte por sua rede de microfranqueados.
Segundo Daniel Gava, CEO da Rooftop, a empresa busca eficiência no uso do capital e deseja entender melhor seus investidores. A ideia é criar um diálogo para que todos se beneficiem desse modelo de captação. Para isso, a Captação Rooftop Mercado Bitcoin planeja diversas formas de arrecadação.
Para atender às variadas necessidades de sua operação, a Rooftop estabeleceu modelos de captação distintos. Um exemplo é o lançamento de um Fundo Imobiliário (FII) de R$ 100 milhões no ano passado. O objetivo foi financiar o HomeCash, principal produto de crédito da empresa, e adquirir imóveis.
O HomeCash permite que os clientes vendam seus imóveis e recebam o valor à vista em cerca de 45 dias. Existe a possibilidade de recomprar o imóvel em até um ano e meio, permanecendo no local durante esse período. Após esse prazo, o antigo proprietário pode readquirir o imóvel pelo preço de mercado, previamente avaliado e acordado na venda para a Rooftop.
O CEO da Rooftop afirma que a demanda pelo HomeCash está crescendo. Assim, o aporte será utilizado para expandir a rede de franqueados e atender mais clientes. O objetivo é acelerar o ritmo de originação e construir a maior franquia imobiliária do país, com foco total no HomeCash.
Daniel Gava destaca que a captação por etapas é diferenciada não apenas no modelo de retorno para os investidores, com liquidações trimestrais. Além disso, ela está alinhada aos planos de investimento em produtos que a empresa pretende realizar. A estratégia Captação Rooftop Mercado Bitcoin é um diferencial no mercado.
De acordo com o executivo, a empresa pretende captar recursos de acordo com a evolução do negócio. O foco é investir tanto em produtos quanto no plano de crescimento de curto e médio prazo, com a operação de microfranquias. A captação pode durar até quatro anos, mas pode ser acelerada conforme os resultados.
Livia Calandra, Head do MB Startups, acredita que o novo modelo testará o apetite do mercado. A ideia é oferecer previsibilidade de retorno aos investidores e permitir que a startup ajuste os termos de financiamento a cada fase. O Mercado Bitcoin (MB) é um parceiro fundamental na Captação Rooftop Mercado Bitcoin.
Livia explica que, dependendo do desempenho da Rooftop, o produto pode alcançar uma alavancagem de 2,8 vezes antes dos quatro anos. Isso corresponde a uma Taxa Interna de Retorno (TIR) de 30% ao ano. Caso a proptech atinja o retorno esperado antes do prazo, ela poderá liquidar a operação antecipadamente.
Rooftop Planeja Captação de R$ 15 Milhões com Nova Abordagem
A proptech Rooftop está em busca de R$ 15 milhões, adotando uma estratégia inovadora em parceria com o Mercado Bitcoin. A empresa inicia um levantamento em fases, seguindo a normativa da CVM que exige intervalos de 120 dias entre ofertas públicas. A primeira fase já começou, com um objetivo inicial de R$ 1,5 milhão.
A operação consiste na oferta pública de valores mobiliários tokenizados, que combinam características de dívida e remuneração variável. O valor mínimo de participação é de R$ 1 mil, permitindo que mais investidores possam se envolver. A Rooftop, desde 2020, já movimentou R$ 300 milhões e visa alcançar R$ 120 milhões até o final de 2025, com potencial para expandir ainda mais seus investimentos através de microfranqueados.
Daniel Gava, CEO da Rooftop, comenta que essa captação visa otimizar o uso do capital e entender melhor o perfil dos investidores. A estratégia também inclui a introdução do modelo HomeCash e um fundo imobiliário de R$ 100 milhões. Com previsão de retorno trimestral e TIR estimada em 30% ao ano, a Rooftop promete uma nova era de financiamento para startups, permitindo ajustes nos termos a cada etapa.
A proptech Rooftop acaba de traçar um plano ousado para a captação de R$ 15 milhões, utilizando uma abordagem inovadora em colaboração com o Mercado Bitcoin (MB). Diferente das práticas tradicionais, a empresa decidiu realizar o levantamento em fases, respeitando a normativa da CVM que estabelece um intervalo de 120 dias entre as ofertas públicas. A primeira fase deste financiamento já começou, com uma meta inicial de R$ 1,5 milhão.
A operação, conforme detalhado pelas empresas envolvidas, inclui a oferta pública de valores mobiliários tokenizados, mesclando características de dívida e remuneração variável que depende do desempenho da Rooftop. Para participar, o valor mínimo de investimento é de R$ 1 mil, possibilitando que um número maior de investidores se envolva no projeto.
Desde sua fundação em 2020, a Rooftop já movimentou mais de R$ 300 milhões em transações. No último ano, a startup obteve R$ 70 milhões em alocações e projeta alcançar R$ 120 milhões até o final de 2025, extrapolando ainda mais suas expectativas para R$ 200 milhões no ano seguinte, parte disso via microfranqueados.
Em suas palavras, Daniel Gava, CEO e fundador da Rooftop, ressalta que a tecnologia de captação busca não só a eficiência no uso do capital, mas também uma melhor compreensão do perfil dos investidores, de modo a proporcionar benefícios para todos os envolvidos no modelo.
Para atender às diversas demandas de sua operação, a Rooftop implementou variados modelos de captação. Um desses modelos é o HomeCash, que permite aos clientes vender seus imóveis em troca de pagamento à vista, mantendo a possibilidade de recompra em um prazo estipulado. Recentemente, a empresa também lançou um fundo imobiliário de R$ 100 milhões direcionado para a expansão do seu produto de crédito.
A captação de recursos foi desenhada de modo a expandir sua rede de franqueados e aceitar mais clientes. Daniel Gava menciona que a meta é acelerar o volume de originação, criando a maior franquia imobiliária do Brasil focada totalmente no HomeCash.
Outro ponto que distingue esse modelo é a previsão de liquidação trimestral dos retornos aos investidores. Além disso, com relação ao retorno do investimento, a proptech pode proporcionar alavancagem significativa antes do término do período de quatro anos, oferecendo assim uma taxa interna de retorno (TIR) estimada em 30% ao ano. Há a possibilidade de liquidação antecipada da operação caso a Rooftop mantenha o desempenho esperado.
Com essa captação, a Rooftop anunciou uma nova era na forma como as startups conseguem financiamento, testando o apetite do mercado e permitindo que a startup possa revisitar os termos de financiamento a cada fase do processo.
IPCA-15: Primeira deflação em 12 meses é prevista para agosto
Em agosto, o IPCA-15 deve apresentar um cenário inédito, com a primeira leitura negativa em 12 meses, sinalizando uma deflação de 0,21%. Essa situação traz um alívio significativo ao bolso dos consumidores, refletindo uma expectativa que se repetiu em agosto de 2024. Fatores como a redução nas tarifas de energia elétrica e a queda nos preços dos alimentos são os principais responsáveis por essa mudança.
O desconto nas contas de energia elétrica, impulsionado pelo bônus de Itaipu, tem sido destacado como um fator crucial para essa deflação. Além disso, itens alimentícios essenciais como arroz e feijão também devem apresentar redução nos preços, contribuindo para a tranquilidade financeira das famílias. No setor de serviços, a expectativa é de queda nas passagens aéreas, já que o período de férias está chegando ao fim.
Apesar dessa deflação temporária, especialistas alertam que isso pode ser revertido em setembro. A expectativa é que fatores como a bandeira vermelha 2 na energia e os reajustes em planos de saúde possam gerar aumentos nos preços. O cenário econômico mostra uma inflação esperada de 5% até o final de 2025, e uma cautela com relação à continuidade da deflação a longo prazo.
A inflação em agosto deve apresentar um cenário inédito, com a primeira leitura negativa em 12 meses, repetindo o feito de agosto de 2024. A prévia do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) sinaliza uma deflação de 0,21%, conforme projeções do Broadcast, trazendo um respiro para o bolso do consumidor. Este alívio é impulsionado por fatores específicos que impactaram diversos setores da economia.
O alívio nas contas de energia elétrica, refletindo o bônus de Itaipu, é apontado como um dos principais vetores dessa deflação. A projeção do Daycoval, que indica uma queda de 0,24%, reforça a influência desse benefício temporário nas tarifas de energia.
A alimentação no domicílio também exerce um papel crucial nesse cenário, com a expectativa de deflação em itens básicos como arroz, feijão, ovos, aves, pescados, além de frutas e hortaliças. Essa redução nos preços dos alimentos contribui significativamente para o índice geral de deflação.
No setor de serviços, as passagens aéreas devem apresentar nova queda, refletindo o término do período de férias e festividades regionais. Os serviços subjacentes, apesar de ainda apresentarem valores elevados, mostram uma tendência de arrefecimento, o que deve continuar nos próximos meses.
Os bens industriais devem apresentar estabilidade, com um comportamento considerado positivo, mesmo com uma leve alta. Essa estabilidade contribui para mitigar pressões inflacionárias mais intensas em outros setores.
A Monte Bravo, alinhada com essa perspectiva, também projeta uma deflação de 0,23%. A instituição destaca o bônus de Itaipu nas contas de energia, a isenção do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos do Programa Carro Sustentável, e a queda nos preços de alimentos e passagens aéreas como os principais propulsores do resultado do IPCA-15.
Luciano Costa, economista-chefe, alerta que o acionamento da bandeira vermelha 2 de energia, os reajustes nos preços de loterias e nos planos de saúde podem exercer pressão altista no índice em agosto. Esses fatores atenuam o impacto da deflação em alguns segmentos.
Apesar do alívio momentâneo, especialistas do Daycoval preveem que essa deflação seja revertida já em setembro, com o fim do impacto do bônus de Itaipu. A Monte Bravo compartilha dessa análise, projetando um aumento de 0,8% no próximo mês, destacando também a menor deflação nos preços dos alimentos.
Ambas as instituições financeiras estimam uma inflação de 5% ao final de 2025, com o Daycoval vislumbrando um viés de baixa para essa projeção. Essas estimativas refletem um cenário de cautela em relação à sustentabilidade da deflação no longo prazo.
Startup Summit 2025: Oportunidade para Crescimento de Startups
O Startup Summit 2025 ocorrerá em Florianópolis nos dias 27 a 29 de agosto. O evento, promovido pelo Sebrae Startups e a ACATE, espera mais de 10 mil participantes presenciais e 30 mil online. Com 200 palestrantes, a expectativa é fomentar o desenvolvimento de startups.
O evento é uma vitrine para startups, aumentando sua visibilidade e conectando empreendedores a investidores. O Prêmio Sebrae Startups destaca empresas, como a DIO Inteligência Odontológica, que, após sua vitória, cresceu rapidamente em clientes. A troca de experiências e aprendizado é um dos focos do evento.
O Startup Summit se firmou como um ponto de encontro para inovações, com a presença de nomes importantes do setor. Startups como Meu Pescado e Guia da Alma também encontram oportunidades para desenvolvimento e networking, tornando o evento fundamental para quem busca se destacar no mercado.
O Startup Summit 2025 se destaca como um evento crucial para startups que buscam crescimento e visibilidade no mercado. Marcado para os dias 27, 28 e 29 de agosto em Florianópolis, o evento é uma iniciativa do Sebrae Startups em colaboração com a Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE). A expectativa é reunir mais de 10 mil participantes presenciais e 30 mil online, com a presença de mais de 200 palestrantes de renome nacional e internacional.
O evento se solidificou como uma estratégia essencial para o desenvolvimento de inúmeras startups, abrindo portas para novas oportunidades de negócios, aumentando a visibilidade de soluções e unindo empreendedores com investidores e parceiros estratégicos. Um dos pontos altos do Startup Summit é o Prêmio Sebrae Startups, que eleva a exposição das startups finalistas e vencedoras, convertendo o reconhecimento em novas chances de negócios.
Um exemplo notável é a DIO Inteligência Odontológica, que, após vencer o Prêmio Sebrae Startups em 2024, viu um aumento significativo em sua base de clientes, saltando de 600 para mais de mil em menos de um ano. Além disso, a startup lançou um novo produto e iniciou a expansão de sua solução SaaS para clínicas odontológicas, utilizando inteligência artificial para interpretar radiografias e auxiliar nos diagnósticos.
Israel Paccamicio, CTO da DIO, enfatiza a importância das conexões feitas no Startup Summit. Ele menciona que conheceu várias startups que resolveram dores da sua empresa e que foram integradas ao negócio. A visibilidade internacional proporcionada pelo evento também foi um fator crucial, colocando a DIO no radar de investidores e líderes do setor odontológico, resultando na negociação de um aporte com um fundo de venture capital.
Outra startup que colhe resultados significativos com o evento é a Guia da Alma, uma plataforma de saúde mental corporativa. Rodrigo Roncaglio, CEO da Guia da Alma, destaca o Startup Summit como um dos melhores eventos de inovação e startups do Brasil, ressaltando as oportunidades de fechar negócios e a relevância do conteúdo oferecido nas palestras.
A Meu Pescado, startup de Florianópolis que desenvolveu um sistema de gestão para produtores de peixes e camarões, também encontrou no Startup Summit a plataforma ideal para se aproximar de investidores e fundos voltados à inovação no agronegócio. A participação no evento aumentou a visibilidade da empresa e expandiu sua rede de contatos.
O Startup Summit 2025 é uma oportunidade única para startups acelerarem seu crescimento, conectarem-se com o ecossistema de inovação e se atualizarem com as últimas tendências do mercado. O evento oferece um ambiente rico para conexões, aprendizado e troca de experiências, reunindo empreendedores, investidores e especialistas em tecnologia.
Para as startups que buscam se destacar no mercado, o Startup Summit 2025 é uma parada obrigatória. Com uma programação diversificada e a presença de grandes nomes do setor, o evento promete impulsionar o crescimento e a visibilidade das empresas participantes.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação