Produção industrial brasileira registra queda em setembro, conforme previsto
A produção industrial no Brasil apresentou queda de 0,4% em setembro, interrompendo a recuperação registrada em agosto. Este desempenho está alinhado com as expectativas do mercado e reflete desafios econômicos atuais.
Os impactos das taxas de juros elevadas e tarifas impostas pelos EUA sobre produtos brasileiros continuam a pressionar o setor. Diversos segmentos industriais, como farmoquímicos, extrativos e veículos automotores, apresentaram recuos significativos.
Apesar das dificuldades, alguns setores, como o alimentício, mostraram crescimento. O setor industrial encerrou o terceiro trimestre com leve aumento, mas permanece distante dos níveis históricos mais altos.
A produção industrial brasileira apresentou um novo recuo em setembro, interrompendo a leve recuperação observada no mês anterior. Este desempenho reflete o impacto contínuo das tarifas impostas pelos EUA e a persistente falta de dinamismo do setor ao longo do ano, em um contexto de política monetária restritiva. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em setembro, a indústria registrou uma queda de 0,4% na produção em comparação com o mês anterior, conforme dados divulgados pelo IBGE. Em agosto, a produção industrial havia apresentado um crescimento de 0,7%, revisado pelo IBGE de um avanço de 0,8% inicialmente informado. No comparativo com o mesmo mês do ano anterior, a produção teve um aumento de 2,0%.
Com esses resultados, o setor industrial encerrou o terceiro trimestre com um leve aumento de 0,1%, após crescimentos de 0,2% em cada um dos trimestres anteriores. Segundo o IBGE, o setor ainda se encontra 14,8% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011. As estimativas para setembro estavam alinhadas com as expectativas de uma pesquisa da Reuters, que apontava para uma queda de 0,4% no mês e um aumento de 1,7% na comparação anual.
A política monetária restritiva, com a taxa básica Selic fixada em 15%, continua a exercer pressão sobre a indústria brasileira, dificultando o acesso ao crédito e impactando as decisões de investimento. Além disso, as tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, em vigor desde agosto, também afetam alguns setores exportadores.
De acordo com André Macedo, gerente da pesquisa do IBGE, muitos informantes atribuem a queda na produção ao tarifaço, especialmente em setores como madeira e bens de capital. No entanto, Macedo ressalta que a retração da indústria está mais relacionada à elevada taxa de juros. Ele também observou um menor dinamismo no setor industrial, com muitas taxas negativas ou próximas de zero, e que a política monetária tem freado a indústria desde o segundo semestre do ano anterior.
O levantamento do IBGE revelou que 12 das 25 atividades industriais apresentaram redução na produção em setembro. Entre as influências negativas mais significativas estão os produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,7%), as indústrias extrativas (-1,6%) e os veículos automotores, reboques e carrocerias (-3,5%). Macedo destacou que esses segmentos têm um peso considerável na estrutura industrial, representando aproximadamente 23% do total da indústria geral.
Em contrapartida, a fabricação de produtos alimentícios apresentou um avanço notável, com alta de 1,9%, registrando o terceiro resultado positivo consecutivo e acumulando uma expansão de 4,4% nesse período. No que se refere às categorias econômicas, os bens de consumo duráveis apresentaram uma queda de 1,4%, enquanto os bens intermediários recuaram 0,4% e os bens de consumo semi e não duráveis tiveram uma perda de 0,1%. A produção do segmento de bens de capital, por sua vez, registrou um aumento de 0,1%.
A recente retração na produção industrial brasileira em setembro, em linha com as expectativas do mercado, indica os desafios enfrentados pelo setor. A combinação de fatores como a política monetária restritiva e as tarifas comerciais impactam negativamente o desempenho da indústria, exigindo atenção e medidas estratégicas para promover a recuperação e o crescimento sustentável.
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Vale esclarece à CVM sobre possibilidade de dividendos extraordinários
A Vale comunicou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre seus planos relativos aos dividendos extraordinários após o terceiro trimestre de 2025. As declarações do vice-presidente executivo de finanças geraram questionamentos e a empresa buscou esclarecer que não há decisão formal ainda.
No trimestre, a Vale reportou lucro líquido de US$ 2,7 bilhões, crescimento de 11% em relação ao ano anterior, com receita líquida de US$ 10,4 bilhões. O desempenho positivo reforça expectativas para possível distribuição de dividendos, alinhada ao histórico da mineradora.
Ainda que a dívida líquida tenha crescido 31%, houve aumento expressivo no fluxo de caixa livre e no lucro proforma. A Vale destaca que a decisão final sobre os dividendos extraordinários depende da avaliação dos resultados futuros.
Com a recente divulgação dos resultados do terceiro trimestre de 2025, a Vale (VALE3) se viu no centro das atenções. A empresa prestou esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a respeito de suas intenções em relação aos dividendos extraordinários da Vale. A situação surgiu após comentários feitos pelo vice-presidente executivo de finanças, Marcelo Bacci, durante uma teleconferência sobre os resultados financeiros.
As declarações de Bacci sugeriram que a estabilidade do mercado e o desempenho positivo da empresa poderiam abrir caminho para uma distribuição de dividendos extraordinários da Vale em breve. Ele também respondeu a perguntas sobre possíveis mudanças na regulamentação de dividendos, minimizando o impacto dessas alterações.
Diante da repercussão das falas de Bacci e questionamentos da CVM, a Vale se manifestou oficialmente. A empresa esclareceu que, até o momento, não houve uma decisão formal do conselho sobre a distribuição, a data específica ou o montante exato dos dividendos extraordinários da Vale.
A Vale reiterou que historicamente aprova a distribuição de proventos nos últimos meses de cada ano, desde que os resultados financeiros do período justifiquem tal medida. A mineradora enfatizou que as declarações do executivo tinham como objetivo apenas sinalizar que a companhia deve aprovar a distribuição de dividendos extraordinários da Vale em breve, alinhada com seu histórico recente e com as expectativas do mercado.
A empresa também explicou que a menção a dividendos extraordinários da Vale se refere ao fato de que a Vale já distribuiu o valor mínimo de remuneração aos acionistas previsto em sua política de remuneração, por meio da distribuição de juros sobre o capital próprio aprovada em julho e paga em setembro de 2025.
No terceiro trimestre de 2025, a Vale apresentou um lucro líquido de US$ 2,7 bilhões, representando um aumento de 11% em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita líquida de vendas totalizou US$ 10,4 bilhões, um crescimento de 9% em relação ao ano anterior. O Ebitda ajustado avançou 21%, atingindo US$ 4,37 bilhões.
O fluxo de caixa livre registrou um aumento significativo de 337%, alcançando US$ 2,57 bilhões, enquanto o lucro líquido proforma cresceu 78%, para US$ 2,74 bilhões. A dívida líquida da Vale, por outro lado, aumentou 31%, totalizando US$ 12,45 bilhões, e os investimentos diminuíram 11%, somando US$ 1,25 bilhão.
Apesar do aumento na dívida líquida e da redução nos investimentos, o sólido desempenho financeiro da Vale no terceiro trimestre de 2025, impulsionado pelo crescimento do lucro líquido, da receita e do Ebitda, reforça as expectativas em torno da possível distribuição de dividendos extraordinários da Vale nos próximos meses, alinhada com o histórico da empresa e com as expectativas do mercado.
BB Seguridade, Cosan, Embraer e principais resultados corporativos desta terça-feira (4)
O mercado financeiro acompanhou nesta terça-feira os resultados do terceiro trimestre de 2025 de grandes empresas brasileiras como BB Seguridade, Cosan e Embraer. BB Seguridade superou expectativas com lucro de R$ 2,6 bilhões, enquanto Embraer registrou queda no lucro líquido ajustado. Cosan definiu preço para sua oferta pública de ações, visando levantar mais de R$ 9 bilhões.
A Cosan anunciou também uma segunda oferta para captar até R$ 1,44 bilhão, fortalecendo seu capital e perfil de crédito. A Embraer destacou redução nos resultados operacionais, impactando negativamente sua margem EBITDA. Além disso, outras companhias como Shell, Iochpe-Maxion e Energisa movimentaram seus negócios estratégicos para expansão e sustentabilidade.
Os resultados revelam um cenário variado para as empresas brasileiras, com setores mostrando crescimento e outros enfrentando desafios. Destaques envolvem estratégias de capitalização, aquisições e compromissos com metas ambientais, refletindo a busca por maior resiliência e desenvolvimento no mercado nacional.
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Nesta terça-feira, o mercado financeiro acompanha de perto os Resultados do 3T25 de grandes empresas como BB Seguridade (BBSE3), Cosan (CSAN3) e Embraer (EMBJ3), com análises e novas ofertas de ações agitando o cenário corporativo. Acompanhe os principais destaques e o desempenho dessas companhias neste período.
A BB Seguridade (BBSE3) superou as expectativas do mercado ao anunciar um lucro de R$ 2,6 bilhões no terceiro trimestre de 2025, representando um aumento de 13% em relação ao mesmo período do ano anterior. Este valor ultrapassou a estimativa da Bloomberg, que previa um lucro de R$ 2,2 bilhões.
Apesar do bom resultado no terceiro trimestre de 2025, a BB Seguridade tem enfrentado questionamentos sobre a queda nos prêmios da BrasilSeg, impactada negativamente pelo agronegócio. As ações da empresa acumularam uma queda de 8,73% em 2025, chegando a 22% abaixo do pico registrado em abril.
A Cosan (CSAN3) anunciou a definição do preço de sua primeira oferta pública de ações em R$ 5 por ação, com o objetivo de levantar R$ 9,06 bilhões. A emissão de 1,81 bilhão de papéis permitirá que R$ 1 por ação seja incorporado ao capital social, enquanto R$ 4 serão destinados à reserva de capital. Com essa operação, o capital social da Cosan se aproximará de R$ 10 bilhões, distribuídos em cerca de 3,7 bilhões de ações.
Simultaneamente, a companhia anunciou uma segunda oferta de ações, visando captar até R$ 1,44 bilhão para fortalecer a liquidez e o perfil de crédito da Cosan e suas controladas, incluindo a Raízen (RAIZ4). O preço fixado na primeira oferta representa um desconto de mais de 17% em relação ao fechamento das ações na segunda-feira, que estavam cotadas a R$ 6,09.
A Embraer (EMBJ3) apresentou um lucro líquido ajustado de R$ 289,4 milhões no terceiro trimestre de 2025, conforme relatório divulgado nesta terça-feira. Este valor representa uma queda em comparação com o lucro de R$ 1,22 bilhão registrado no mesmo período do ano anterior. O Ebitda ajustado também apresentou redução, ficando em R$ 1,27 bilhão.
A margem Ebitda ajustada da Embraer atingiu 11,7%, inferior aos 21,1% do terceiro trimestre de 2024. O Ebit ajustado também diminuiu, totalizando R$ 927,2 milhões no 3T25, ante R$ 1,64 bilhão no 3T24. A empresa atribuiu esse desempenho à redução dos resultados operacionais na Aviação Executiva e em Serviços & Suporte.
A Shell está buscando alternativas para capitalizar a Raízen (RAIZ4), joint venture com a Cosan (CSAN3), segundo informações do Valor Econômico. A empresa britânica Lazard foi contratada para auxiliar na estruturação e redução do endividamento da Raízen. A solução em discussão envolve a atração de investidores para participar do aumento de capital, com a Shell disposta a investir até US$ 1 bilhão sem assumir o controle da empresa.
A Iochpe-Maxion (MYPK3) expandirá sua presença na Argentina com a compra de 50% da Polimental, fabricante de rodas de alumínio. O valor da aquisição será pago da seguinte forma: US$ 3 milhões na data presente, US$ 3 milhões até novembro de 2026 e os US$ 7,5 milhões restantes de forma parcelada, conforme contrato de compra e venda de ações. A empresa acredita que a aquisição fortalecerá sua capacidade de atender à crescente demanda por conteúdo local na Argentina.
A Energisa (ENGI11), por meio de sua controlada Ebio, concluiu a aquisição de 52% do capital da Lurean S.A., empresa que atua no tratamento de resíduos orgânicos e na produção de biofertilizantes. O investimento total da Ebio foi de R$ 62,7 milhões, incluindo a aquisição da participação e o aporte de capital. Este aporte será utilizado para financiar a construção de uma usina de biometano com capacidade de produção de cerca de 28 mil m³ por dia, localizada próxima à rede local de distribuição de gás natural. O Capex total para a implantação da usina é estimado em R$ 100 milhões.
O conselho de administração da Klabin (KLBN11) aprovou a distribuição de R$ 318 milhões em dividendos aos acionistas da companhia. O valor por ação ordinária (KLBN3) e preferencial (KLBN4) é de R$ 0,05215774063, enquanto o valor por unit (KLBN11) é de R$ 0,26078870315. Os dividendos serão pagos em 19 de novembro de 2025 aos acionistas com posição acionária em 7 de novembro de 2025. O anúncio dos dividendos ocorreu em conjunto com a divulgação do relatório de resultados do terceiro trimestre de 2025 da Klabin.
No terceiro trimestre de 2025, a TIM (TIMS3) apresentou um lucro líquido de R$ 1,2 bilhão, representando um crescimento de 50% em relação ao ano anterior. O Ebitda ajustado ficou em R$ 3,47 bilhões, um aumento de 7,2% em comparação com o ano anterior. A receita da empresa cresceu 4,5%, atingindo R$ 6,7 bilhões, enquanto os custos operacionais aumentaram a um ritmo menor, de 1,8%.
A Sabesp (SBSP3) anunciou a meta de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em 15% até 2035, utilizando como base os dados da empresa do ano passado. A meta envolve os escopos 1, 2 e 3 e foi definida em um momento em que a empresa se comprometeu a investir R$ 70 bilhões para universalizar os serviços de água e esgoto no estado de São Paulo até 2029.
A rede de farmácias Pague Menos (PGMN3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 80,6 milhões no terceiro trimestre de 2025, um aumento de 49,6% em relação ao ano anterior. O Ebitda ajustado atingiu R$ 260,1 milhões, um salto de 36,4% em comparação com o mesmo período de 2024. A rede encerrou setembro com 1.667 pontos de venda, e o valor médio das compras dos consumidores subiu quase 10%, alcançando R$ 94,39.
Os Resultados do 3T25 mostram um cenário diversificado para as empresas brasileiras, com alguns setores demonstrando resiliência e crescimento, enquanto outros enfrentam desafios significativos. As estratégias de capitalização e aquisição, bem como o foco em sustentabilidade, ganham destaque neste período.
Starbucks vende 60% de sua operação na China por US$ 4 bilhões
A Starbucks anunciou a venda de 60% de sua operação de varejo na China para a Boyu Capital, empresa local de investimentos. O acordo é avaliado em US$ 4 bilhões, marcando uma nova fase para a empresa no mercado asiático.
Com a transação, a Starbucks mantém 40% das ações e licencia sua marca para a joint venture, visando fortalecer sua presença na China. A parceria é parte da estratégia para enfrentar a concorrência crescente no país, especialmente de startups locais.
A China é o segundo maior mercado da Starbucks, com cerca de 8 mil lojas. O objetivo da parceria é acelerar a expansão, principalmente em cidades menores, com a meta de atingir 20 mil pontos de venda a longo prazo.
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A Venda da Starbucks na China para a Boyu Capital, empresa de investimentos chinesa, marca uma nova fase para a gigante do café no mercado asiático. O acordo, anunciado recentemente, estabelece uma joint venture que visa fortalecer e expandir a presença da Starbucks no país, adaptando-se às dinâmicas locais e à crescente competição. A seguir, vamos detalhar os termos da negociação e suas implicações para o futuro da marca na China.
Conforme o acordo firmado, a Boyu Capital adquire uma participação majoritária de 60% nas operações de varejo da Starbucks na China. A transação está avaliada em US$ 4 bilhões, aproximadamente R$ 21,4 bilhões. A Starbucks manterá uma participação de 40% na joint venture, garantindo sua presença contínua no mercado chinês, além de licenciar sua marca para a nova operação.
A operação total dos negócios da Starbucks na China é estimada em mais de US$ 13 bilhões. Esse montante inclui a receita proveniente da Venda da Starbucks na China para a Boyu, o valor correspondente à participação de 40% da Starbucks na joint venture, e os valores referentes aos royalties da marca. A Starbucks está presente na China há cerca de 30 anos, consolidando-se como uma das principais responsáveis pelo desenvolvimento da cultura do café no país.
A China representa o segundo maior mercado da Starbucks fora dos Estados Unidos, com uma rede de 8 mil lojas. Nos últimos anos, a empresa tem enfrentado desafios significativos devido à forte concorrência de startups chinesas, como a Luckin Coffee. Essas empresas oferecem produtos a preços mais acessíveis e apresentam um crescimento rápido, impactando as vendas da Starbucks no mercado chinês.
Em resposta a esse cenário, a Starbucks buscou um parceiro estratégico para auxiliar na expansão de seus negócios na China, especialmente em cidades de menor porte. A colaboração com a Boyu Capital visa acelerar esse crescimento, aproveitando o conhecimento e a experiência local da empresa de investimentos.
Segundo Brian Niccol, CEO da Starbucks, a Boyu Capital compartilha o compromisso da Starbucks em oferecer uma experiência de alta qualidade aos clientes e funcionários. A parceria também visa atingir a meta de expansão da Starbucks, que pretende alcançar 20 mil lojas na China a longo prazo. Alex Wong, sócio da Boyu Capital, destaca que a Starbucks estabeleceu uma forte conexão com os consumidores chineses ao longo de quase três décadas, e que a parceria reflete a crença compartilhada na durabilidade da marca e na oportunidade de inovar e agregar relevância local aos clientes em toda a China.
A sede da Starbucks na China permanecerá em Xangai. A Boyu Capital, fundada em 2011, possui escritórios em Xangai, Hong Kong, Singapura e Pequim. A conclusão do acordo está prevista para o segundo trimestre do ano fiscal de 2026 da Starbucks, período que se iniciou em 29 de setembro. Essa parceria representa um passo estratégico para a Starbucks fortalecer sua posição no mercado chinês e continuar a crescer em um ambiente competitivo.
Produção industrial brasileira registra queda de 0,4% em setembro, aponta IBGE
A produção industrial no Brasil caiu 0,4% em setembro comparado ao mês anterior, segundo dados do IBGE. Essa retração foi prevista por economistas e mantém a indústria em um cenário de instabilidade.
Apesar da queda mensal, houve crescimento de 2% na produção industrial em relação a setembro do ano passado. Esse avanço anual mostra resiliência no setor diante das dificuldades econômicas.
Os números divulgados são importantes para a análise econômica e para empresas ajustarem suas estratégias. A observação contínua desses dados ajuda a compreender melhor as tendências do setor industrial.
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A Produção industrial no Brasil apresentou uma retração de 0,4% em setembro, quando comparada com o mês anterior. O levantamento foi divulgado nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), trazendo um panorama atualizado do setor. Apesar da queda mensal, o setor industrial ainda demonstra um crescimento de 2,0% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
As projeções de mercado, baseadas em pesquisa da Reuters com economistas, já indicavam uma possível retração de 0,4% na variação mensal. Para a comparação anual, a expectativa era de um aumento de 1,7%. Os dados do IBGE confirmam, portanto, as estimativas de um período de desaceleração para a indústria nacional.
O resultado de setembro indica uma leve instabilidade no setor, após meses de recuperação gradual. A análise da produção industrial no Brasil, tanto na comparação mensal quanto anual, oferece um panorama mais completo do desempenho da indústria.
Apesar da ligeira queda, o crescimento anual ainda demonstra uma resiliência do setor, indicando uma base sólida para os próximos meses. O mercado acompanha de perto os indicadores para entender se a retração é um movimento pontual ou o início de uma nova tendência.
As informações divulgadas pelo IBGE são cruciais para empresas e investidores, que utilizam esses dados para ajustar suas estratégias e projeções. A produção industrial no Brasil é um termômetro importante para a saúde econômica do país.
O acompanhamento contínuo dos dados de produção industrial no Brasil é essencial para avaliar o impacto de políticas econômicas e eventos globais no setor. A capacidade de adaptação das indústrias frente aos desafios é um fator determinante para o desempenho econômico do país.
iOS 26.1 chega aos iPhones com melhorias e novas funções
A Apple lançou a versão estável do iOS 26.1 para iPhones, iPads, Macs e Apple Watches compatíveis. Essa atualização traz melhorias no sistema, além da possibilidade de personalizar o design Liquid Glass com ajustes de opacidade para o plano de fundo.
Entre as novas funções, o iOS 26.1 permite desativar o gesto que abre a câmera na tela de bloqueio, evitando acionamentos acidentais e poupando bateria. Há também mudanças na forma de desligar alarmes e melhorias no controle de captura local para áudio e vídeo.
Usuários do Apple Music ganham mais opções para navegar pelas músicas, e a inteligência artificial agora suporta mais idiomas, incluindo português. As atualizações de segurança passam a ser instaladas automaticamente em segundo plano, reforçando a proteção dos aparelhos.
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A Apple lançou a versão estável do iOS 26.1, trazendo novidades para iPhones compatíveis, iPads, Macs e Apple Watches. A atualização já está disponível para o público, oferecendo melhorias e novas funcionalidades. Usuários que testaram a versão beta já conhecem algumas das mudanças implementadas.
Uma das novidades do iOS 26.1 é a possibilidade de personalizar o estilo do design Liquid Glass, que foi lançado em setembro. Quem não gostou do visual poderá ajustar o grau de opacidade, escolhendo entre opções mais claras ou coloridas para modificar o plano de fundo de barras e outras áreas do sistema.
Outro recurso interessante no iOS 26.1 é a opção de desativar o gesto de deslizar na tela de bloqueio para abrir a câmera. Muitos usuários acionavam a câmera sem querer no bolso, o que acabava consumindo a bateria do aparelho. Com essa atualização, esse problema pode ser evitado.
Além disso, o iOS 26.1 traz uma nova forma de desativar o alarme: agora é preciso deslizar a tela para a direita em vez de apenas pressionar o botão. Há também um controle refinado para a captura local, facilitando a gravação de áudio e vídeo em alta qualidade, permitindo escolher onde os arquivos serão salvos.
Para os usuários do Apple Music, a atualização permite voltar ou pular faixas no reprodutor minimizado, deslizando para a esquerda ou direita na parte inferior da tela. Na área de inteligência artificial, o iOS 26.1 expande o suporte para mais idiomas nos recursos do Apple Intelligence, incluindo o português.
A função de tradução ao vivo no iPhone e nos AirPods também foi aprimorada, ganhando suporte para novos idiomas como mandarim, japonês, coreano e italiano. A barra de reprodução de vídeos no app Fotos ficou mais compacta, e o calendário recebeu pequenas alterações na visualização em lista. As atualizações de segurança serão baixadas e instaladas automaticamente em segundo plano, reforçando a proteção dos usuários.
O iOS 26.1 é compatível com o iPhone 11 e modelos posteriores, além da segunda e terceira gerações do iPhone SE. Algumas funcionalidades podem não estar disponíveis em todos os modelos e regiões. Para verificar se a atualização está disponível, basta acessar o app “Ajustes”, tocar em “Geral” e depois em “Atualização de Software”.
A Apple recomenda que a atualização seja feita com a bateria do dispositivo recarregada e, preferencialmente, conectado a uma rede Wi-Fi. Essas precauções garantem que o processo ocorra de forma estável e sem interrupções, evitando possíveis problemas durante a instalação.
Com o lançamento do iOS 26.1, a Apple continua aprimorando a experiência do usuário, oferecendo mais opções de personalização, segurança e novas funcionalidades que visam facilitar o uso diário dos dispositivos. Fique de olho nas próximas atualizações para mais novidades.
Mercado abre em queda após Ibovespa atingir novo recorde
O pré-mercado brasileiro começou com queda após o Ibovespa atingir um novo recorde na segunda-feira (3). O movimento reflete a cautela dos investidores diante das incertezas econômicas globais, incluindo a política monetária do Federal Reserve nos Estados Unidos.
No cenário internacional, o otimismo com ações de inteligência artificial diminuiu devido a resultados menos positivos. Nos EUA, a divergência entre membros do FED sobre as taxas de juros aumenta a tensão no mercado, enquanto no Brasil, indicadores econômicos prometem influenciar o comportamento dos investidores.
A inflação medida pelo IPC-Fipe desacelerou em outubro, mostrando menor alta que no mês anterior. Dados da produção industrial também indicam possível retração. Esses fatores reforçam a necessidade de acompanhar atentamente os movimentos do mercado e os indicadores econômicos locais e internacionais.
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O pregão desta terça-feira (4) apresentou um cenário de cautela nos mercados futuros americanos, com quedas de aproximadamente 1%. Este movimento reflete uma combinação de fatores, incluindo a diminuição do otimismo em relação às ações de inteligência artificial e a incerteza em torno da política monetária do Federal Reserve (FED). No Brasil, investidores observam atentamente a divulgação de novos indicadores econômicos para ajustar suas estratégias no Pré-mercado após o Ibovespa.
A recente divulgação de resultados do terceiro trimestre, considerados menos animadores do que o esperado, impactou negativamente o setor de inteligência artificial. Paralelamente, dados econômicos dos Estados Unidos apontam para uma possível fragilidade, intensificando as preocupações dos investidores. A divergência de opiniões entre os diretores do FED sobre o futuro das taxas de juros adiciona mais um elemento de incerteza ao cenário.
Na segunda-feira (3), Lisa Cook, diretora do FED, alertou para o aumento dos riscos de uma desaceleração no mercado de trabalho, mas não sinalizou apoio a um corte nas taxas de juros na reunião de dezembro. Austan Goolsbee, presidente do FED de Chicago, reforçou a importância de controlar a inflação. O indicador FedWatch estima em 65% a probabilidade de um novo corte na reunião de dezembro.
A agenda econômica do dia apresentou dados relevantes no Brasil. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgou o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de outubro, registrando uma alta de 0,27%, inferior ao aumento de 0,65% observado em setembro. Nos últimos 12 meses, o IPC acumulou uma alta de 4,86%. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deve divulgar os dados da produção industrial de setembro, com projeções indicando uma possível queda de 0,4% após um aumento de 0,8% em agosto.
Em Nova York, as cotas do Exchange Traded Fund (ETF) EWZ iShares MSCI Brazil operam em baixa no pré-mercado, sugerindo uma possível correção dos preços após o Ibovespa superar os 150 mil pontos na segunda-feira (3).
No cenário brasileiro, a inflação medida pelo IPC-Fipe apresentou um aumento de 0,27% em outubro, demonstrando uma desaceleração em relação ao mês anterior, quando a alta foi de 0,65%. A produção industrial, medida pelo IBGE, deve apresentar seus dados de setembro, com a mediana das projeções apontando para uma retração de 0,4%.
Nos Estados Unidos, o relatório de emprego JOLTs de setembro é aguardado, sem projeções divulgadas até o momento. O número anterior foi de 7,227 milhões.
Esses indicadores e eventos recentes refletem a complexidade do ambiente econômico global e a necessidade de monitoramento constante por parte dos investidores. A reação do mercado Pré-mercado após o Ibovespa demonstra a sensibilidade às notícias e a importância de uma análise cuidadosa para a tomada de decisões.
Senado pode votar isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado deve votar um projeto que isenta do Imposto de Renda quem recebe até R$ 5 mil por mês. A proposta ainda prevê redução gradual para quem ganha até R$ 7.350, buscando aliviar a carga tributária da classe média.
Para compensar a perda na arrecadação, o governo planeja tributar lucros e dividendos acima de R$ 50 mil e criar um imposto mínimo para renda anual superior a R$ 600 mil. O objetivo é manter o equilíbrio fiscal e evitar impacto negativo nas contas públicas.
A aprovação no Senado é fundamental para a implementação das mudanças em 2026. Especialistas e parlamentares acompanham o andamento do projeto, que pode transformar o cenário tributário e a vida financeira de muitos brasileiros.
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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal se prepara para analisar um projeto de lei que pode trazer mudanças significativas no Isenção do Imposto de Renda. A proposta, que isenta trabalhadores com renda mensal de até R$ 5 mil, está agendada para votação e promete gerar debates acalorados. Entenda os principais pontos e como essa medida pode impactar o seu bolso.
O projeto de lei (PL) 1.087/2025, que busca alterar as regras do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), será examinado pela CAE e, posteriormente, seguirá para deliberação no Plenário. A expectativa é que a votação ocorra ainda este ano, para que as novas regras possam valer já em 2026.
Além da Isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, o projeto propõe uma redução gradual da alíquota para aqueles que recebem entre R$ 5 mil e R$ 7.350. Essa medida visa aliviar a carga tributária sobre a classe média, promovendo uma maior justiça fiscal.
Para compensar a renúncia fiscal decorrente da Isenção do Imposto de Renda, o governo planeja tributar lucros e dividendos acima de R$ 50 mil na fonte. Adicionalmente, será criado um “imposto mínimo” de até 10% para pessoas com renda anual superior a R$ 600 mil. O objetivo é garantir que a medida não cause um impacto negativo nas contas públicas.
O projeto foi amplamente discutido em audiências públicas, a pedido do senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da matéria. Calheiros defende uma tramitação rápida, sem alterações que forcem o retorno do projeto à Câmara dos Deputados. Até o momento, foram registradas diversas emendas de senadores que integram a CAE.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, manifestou otimismo quanto à aprovação do texto ainda este ano. A proposta foi originalmente encaminhada à Câmara dos Deputados em março, sendo aprovada em outubro. A aprovação no Senado é crucial para que a Isenção do Imposto de Renda se torne realidade.
Outro ponto importante na pauta da CAE é o projeto de lei que eleva as alíquotas da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para algumas instituições financeiras, incluindo as fintechs. O PL 5.473/2025 também aumenta a participação governamental na arrecadação das apostas de quota fixa, as chamadas bets.
Adicionalmente, o projeto institui o Programa de Regularização Tributária para Pessoas Físicas de Baixa Renda (Pert-Baixa Renda) e facilita a regularização de diferenças apuradas em tributação para residentes ou domiciliados no exterior. O relator da matéria, senador Eduardo Braga (MDB-AM), já apresentou algumas emendas.
A aprovação da Isenção do Imposto de Renda e das demais medidas em pauta pode gerar impactos significativos na economia e no bolso dos brasileiros. Acompanhe de perto as próximas etapas da tramitação e prepare-se para as mudanças que podem vir.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação