Microsoft aponta que mais de 1 bilhão usam IA, mas desigualdade digital marca diferenças
A Microsoft revelou que mais de um bilhão de pessoas utilizam inteligência artificial, mas a desigualdade digital cria um fosso marcado entre diferentes regiões do mundo.
O estudo mostra que países desenvolvidos apresentam uma adoção muito maior da IA, enquanto áreas como África Subsaariana e Sudeste Asiático ficam abaixo dos 10% de uso devido a limitações na infraestrutura e renda.
Além da infraestrutura, barreiras linguísticas e falta de conteúdo local também dificultam o acesso à IA, ampliando as diferenças no uso da tecnologia globalmente.
A rápida expansão da inteligência artificial transformou o mundo, mas essa evolução tecnológica não alcança todos da mesma forma. Um estudo da Microsoft revela que, embora mais de um bilhão de pessoas utilizem ferramentas de IA e desigualdade digital, o acesso e o uso estão longe de ser equitativos, criando um fosso significativo entre o Norte e o Sul global.
A pesquisa “AI Diffusion Report” da AI for Good Lab, da Microsoft, mostra disparidades significativas na adoção da inteligência artificial. Países como Singapura, Emirados Árabes Unidos, Noruega e Irlanda lideram com mais da metade de sua população ativa utilizando IA e desigualdade digital.
Em contrapartida, regiões da África Subsaariana e do Sudeste Asiático apresentam taxas de uso inferiores a 10%. Essa discrepância reflete desigualdades já existentes em outras tecnologias, influenciadas por infraestrutura, renda e idioma.
Existe uma forte relação entre o Produto Interno Bruto (PIB) e a utilização de IA e desigualdade digital. Em países com renda per capita acima de US$ 20 mil, a taxa de adoção média é de aproximadamente 23%. Em países com renda mais baixa, onde vivem bilhões de pessoas, essa média cai para 13%.
Grande parte da população mundial não possui acesso básico à infraestrutura necessária para usar IA e desigualdade digital, como eletricidade estável, internet de qualidade e habilidades digitais. Além disso, a barreira do idioma também é um fator importante.
Países onde se falam línguas com menor presença digital registram taxas menores de adoção. A falta de conteúdo digital em línguas locais e o desempenho inferior dos modelos de IA e desigualdade digital em idiomas de poucos recursos aumentam essa exclusão.
Enquanto os Estados Unidos e a China concentram a maior parte da capacidade global de data centers e lideram o desenvolvimento de modelos como o GPT-5 e o DeepSeek V3, países menores demonstram que é possível avançar na adoção de IA e desigualdade digital mesmo com recursos limitados.
Singapura e Emirados Árabes Unidos, por exemplo, implementaram políticas públicas de longo prazo, investiram em educação tecnológica e conectividade, transformando-se em exemplos de sucesso na democratização da inteligência artificial.
O inglês lidera o ranking de idiomas mais usados em IA Generativa, devido ao grande volume de dados de alta qualidade disponíveis para treinamento de modelos de linguagem (LLMs). O chinês (mandarim) também se destaca, seguido pelo espanhol e francês.
Outros idiomas globais, como russo, português, alemão e japonês, também são suportados pelos LLMs modernos, embora com volumes menores individualmente. O desempenho para esses idiomas continua a melhorar à medida que os modelos se tornam mais multilíngues.
Fundo imobiliário Tellus Properties fecha compra milionária de imóveis na Avenida Paulista
O fundo imobiliário Tellus Properties (TEPP11) anunciou a aquisição de imóveis localizados na Avenida Paulista, São Paulo. A operação envolve a compra de um edifício comercial e participação majoritária em um imóvel garagem, totalizando R$ 167,4 milhões.
O pagamento será realizado em três etapas, com valores inicial, intermediário e final, acrescidos de correção pelo IPCA. Há ainda uma parcela extra condicionada ao cumprimento de metas que visam a valorização dos ativos.
A operação precisa da aprovação dos cotistas e outras formalidades para ser concluída. O investimento reforça o potencial do mercado imobiliário na região, podendo impactar positivamente o setor de fundos imobiliários em São Paulo.
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O fundo imobiliário Tellus Properties, sob o código TEPP11, acaba de anunciar um acordo para a Aquisição de imóveis na Avenida Paulista, em São Paulo. A transação, firmada por meio de um fato relevante, totaliza R$ 167,4 milhões e promete movimentar o mercado imobiliário da região.
Segundo o comunicado oficial, os ativos a serem adquiridos pertencem ao Top Center FII, que é gerido pela Gazit Brasil. A negociação inclui um edifício de escritórios com uma área privativa de 13,4 mil metros quadrados. Também está inclusa a participação de 70% em um imóvel garagem com 9,6 mil metros quadrados, ambos localizados no mesmo endereço.
A forma de pagamento definida para a Aquisição de imóveis na Avenida Paulista será dividida em três etapas principais. Inicialmente, será pago um sinal de R$ 72,7 milhões. A segunda parcela, no valor de R$ 65,2 milhões, será quitada em até 18 meses após o pagamento inicial. A última parcela, de R$ 29,5 milhões, deverá ser paga em até 24 meses, com correção pelo IPCA.
O contrato estabelece, ainda, a possibilidade de uma parcela adicional, conhecida como earn-out. Este pagamento extra está condicionado ao cumprimento de metas específicas relacionadas à redução de despesas e ao aumento da ocupação dos imóveis envolvidos na transação. Essa estratégia visa garantir que os ativos adquiridos atinjam seu potencial máximo de valorização.
Para que a Aquisição de imóveis na Avenida Paulista seja concretizada, alguns passos ainda precisam ser seguidos. A operação depende da aprovação dos cotistas em assembleia. Além disso, é necessária a renúncia do direito de preferência pelos locatários atuais e a liquidação da oferta pública de cotas do fundo. O cumprimento dessas etapas é fundamental para a conclusão bem-sucedida do negócio.
A Aquisição de imóveis na Avenida Paulista pela Tellus Properties representa um investimento estratégico em uma das áreas mais valorizadas de São Paulo. A expectativa é que a operação traga retornos positivos para os cotistas do fundo, impulsionados pela localização privilegiada e pelo potencial de valorização dos ativos adquiridos.
A conclusão desta transação pode influenciar o mercado de fundos imobiliários, demonstrando a confiança dos investidores no setor de escritórios e garagens na região da Avenida Paulista. Acompanhe as próximas etapas desta negociação para entender seu impacto no cenário imobiliário nacional.
The Witcher 4 não contará com a participação do autor Andrzej Sapkowski
O próximo jogo The Witcher 4, produzido pela CD Projekt Red, não terá participação direta de Andrzej Sapkowski, autor dos livros que deram origem à franquia. O criador revelou que o estúdio raramente busca seus conselhos para o desenvolvimento do novo título.
Embora Sapkowski não contribua para o projeto, sua obra continua servindo de inspiração para o enredo do jogo, especialmente o livro A Encruzilhada dos Corvos. A relação entre o autor e a desenvolvedora está formalmente ajustada após um acordo sobre royalties firmado em 2019.
A CD Projekt Red planeja lançar The Witcher 4 somente após 2027, sem data oficial anunciada. O jogo terá Ciri como protagonista e promete expandir o universo original dos livros, seguindo uma nova direção dentro da saga.
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The Witcher 4, o próximo grande projeto da CD Projekt Red, não contará com a participação direta de Andrzej Sapkowski, o criador do universo literário de The Witcher. A informação foi confirmada durante o lançamento do novo livro de Sapkowski, Crossroads of Ravens, onde o autor revelou que o estúdio raramente busca seus conselhos para o desenvolvimento do jogo.
Essa decisão marca uma mudança em relação aos títulos anteriores, nos quais Sapkowski era consultado para fornecer detalhes adicionais sobre o universo da saga. O próprio autor afirmou que não contribuiu em nada para The Witcher 4, segundo informações do GamesRadar+.
Apesar da ausência de contribuições diretas, a CD Projekt Red deve continuar se inspirando nas obras de Sapkowski. Elementos do livro A Encruzilhada dos Corvos, que antecede as aventuras de Geralt de Rívia, podem servir como base para o enredo do novo título.
O autor polonês não demonstrou ressentimentos e se mostrou satisfeito com o contrato atual com a desenvolvedora. A parceria entre Sapkowski e a CD Projekt Red foi reestruturada em 2019, após uma disputa sobre royalties que terminou em um acordo amigável entre as partes.
Apesar de não estar envolvido na produção do jogo, Sapkowski mantém uma boa relação com a CD Projekt Red. Ele declarou que os contratos entre ele e a equipe do jogo estão excelentes e espera que essa situação continue. Essa relação já passou por momentos turbulentos, como no final da década de 1990, quando Sapkowski aceitou um pagamento único pela licença de The Witcher, abrindo mão de uma porcentagem sobre os lucros.
Em 2018, após o sucesso de The Witcher 3: Wild Hunt, o autor exigiu cerca de US$ 16 milhões em royalties adicionais, alegando que o contrato original não refletia o valor real da franquia. A disputa foi resolvida de forma amigável em 2019, com um novo acordo entre as partes.
Com uma nova geração de bruxos sendo preparada para The Witcher 4, o estúdio polonês busca expandir o legado de Geralt e Ciri, mantendo o espírito original dos livros, mas explorando caminhos próprios dentro do universo estabelecido por Sapkowski.
A CD Projekt Red confirmou que The Witcher 4 não será lançado antes de 2027. A informação foi reforçada durante uma apresentação em março, onde o estúdio destacou que o jogo não chegará em 2026 e ainda não possui uma data de lançamento oficial.
Durante a apresentação, o diretor financeiro Piotr Nielubowicz afirmou que The Witcher 4 não será lançado até o final de 2026, prazo estipulado pelo programa interno de metas da empresa. Ele também destacou que não há previsão de anúncio da data no momento.
O novo título da franquia terá Ciri como protagonista, agora interpretada por uma nova atriz. A desenvolvedora pede paciência aos fãs, indicando que a produção ainda pode levar um tempo considerável.
Após anos de experiências frustradas em plataformas como Hinge e Aplicativos como Tinder, Emma Inge, uma gerente de projetos de 25 anos residente em San Francisco, optou por explorar novas alternativas na busca por relacionamentos.
A insatisfação de Emma com os métodos tradicionais de “deslizar”, comuns nesses apps, a motivou a procurar abordagens distintas para encontrar um parceiro compatível. A experiência de Emma reflete uma crescente tendência entre jovens profissionais que buscam conexões mais significativas e menos superficiais.
Apesar da popularidade dos Aplicativos como Tinder, muitos usuários relatam dificuldades em estabelecer relações duradouras. A natureza rápida e focada em aparências dessas plataformas pode ser um obstáculo para quem busca algo mais profundo. A decisão de Emma de buscar alternativas ressalta essa insatisfação.
A busca por novas formas de conhecer pessoas também pode estar relacionada ao desejo de evitar o “burnout” dos aplicativos de namoro. O tempo gasto deslizando perfis e participando de conversas que não levam a nada pode ser exaustivo. Experimentar novas abordagens pode trazer um novo ânimo à procura por um relacionamento.
Emma não está sozinha nessa busca. Muitos usuários de Aplicativos como Tinder e Hinge compartilham a frustração com a superficialidade e a falta de conexões autênticas. A mudança de Emma para novas abordagens reflete um desejo crescente por experiências mais significativas e personalizadas no mundo dos relacionamentos.
A decisão de Emma Inge de buscar alternativas aos Aplicativos como Tinder demonstra uma tendência de valorização de conexões mais autênticas e significativas. Resta acompanhar quais serão as próximas inovações e abordagens que surgirão no cenário dos encontros online.
JBS, MBRF e Danone antecipa nova demanda por proteínas impulsionada pelo uso do Ozempic
No Brasil, o consumo de proteínas tem ganhado destaque devido ao uso crescente de medicamentos como Ozempic e Mounjaro. Esses remédios, que promovem saciedade e reduzem o apetite, influenciam uma mudança nos hábitos alimentares, colocando as proteínas no centro das refeições.
Empresas como JBS, MBRF e Danone estão adaptando seus produtos para esse novo cenário, lançando linhas com maior teor proteico. Essa transformação atende à demanda de consumidores que buscam opções mais nutritivas e equilibradas, reforçando a importância da proteína na dieta.
Especialistas alertam que, apesar dos benefícios em controle de peso, é fundamental acompanhamento médico para evitar perda de massa muscular. A nova tendência acelera uma reeducação alimentar focada em saúde e qualidade nutricional.
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No cenário alimentar brasileiro, a proteína com Ozempic se tornou um ponto focal, impulsionada pela crescente popularidade de medicamentos como Ozempic e Mounjaro. Essa mudança reflete uma nova abordagem no consumo, onde a proteína assume o papel principal nas refeições, influenciando tanto a dieta individual quanto as estratégias da indústria alimentícia.
A utilização de análogos de GLP-1, como a semaglutida (Ozempic e Wegovy) e a tirzepatida (Mounjaro), tem um impacto significativo nos hábitos alimentares. Estes medicamentos atuam imitando o GLP-1, um hormônio que promove a saciedade e reduz o apetite, levando a uma menor ingestão de alimentos.
A restrição calórica resultante do uso de medicamentos para perda de peso pode levar à diminuição da massa muscular se não houver uma compensação adequada. A orientação de médicos e nutricionistas é crucial para garantir que a ingestão de proteínas seja suficiente para preservar a massa magra durante o processo de emagrecimento.
Wesley Batista, da JBS, destaca que a demanda por proteína ultrapassou a capacidade de produção nos Estados Unidos, evidenciando uma tendência global. Segundo ele, mesmo sem determinar o impacto exato de medicamentos como Ozempic e Mounjaro, fica claro que a proteína se tornou um elemento central na dieta das pessoas.
Como o aumento no consumo de proteína com Ozempic está moldando o mercado?
O aumento no consumo de proteína com Ozempic não se limita a um grupo específico. A busca por dietas com baixo teor de carboidratos tem crescido constantemente, intensificando a demanda por alimentos ricos em proteína. O mercado de medicamentos para obesidade no Brasil demonstra um potencial bilionário, com a expectativa de crescimento após a quebra da patente da semaglutida.
Estima-se que uma parcela significativa da população brasileira poderá utilizar medicamentos análogos de GLP-1 nos próximos anos, o que impulsiona as empresas do setor alimentício a inovar em seus produtos. O Brasil, já sendo um dos maiores consumidores de carne bovina e de frango, vê suas empresas se adaptarem a essa nova realidade.
Quais empresas estão inovando no mercado de proteína com Ozempic?
A Seara, da JBS, lançou a linha “Protein”, oferecendo refeições congeladas com alto teor de proteína, visando atender consumidores que buscam uma alimentação mais equilibrada. A linha foi testada com consumidores e, embora um pouco mais cara que as opções tradicionais, oferece um diferencial nutricional relevante.
A Marfrig (MBRF), detentora das marcas Sadia e Perdigão, também investiu em refeições proteicas com a linha “Meu Menu”. Luiz Franco, da MBRF, ressalta que os consumidores buscam refeições menores, equilibradas e com alto valor proteico. Estudos indicam que muitos brasileiros consomem refeições congeladas regularmente, justificando a aposta das empresas nesse tipo de produto.
A Danone também está adaptando seu portfólio para atender às novas demandas do mercado, combinando proteína, fibras e probióticos em produtos como Yopro, Activia 000 e Danone 5 Zeros. Marcelo Bronze, da Danone, vê a ascensão dos medicamentos à base de GLP-1 como parte de um movimento maior em direção à gestão de peso e saúde.
Quais são os efeitos do consumo de proteína com Ozempic?
Nos Estados Unidos, onde o uso de medicamentos como Ozempic e Mounjaro é mais difundido, houve uma queda nos gastos com alimentos nos lares que utilizam esses medicamentos. Paralelamente, houve um aumento no consumo de produtos ricos em proteína e fibras, enquanto o consumo de snacks e ultraprocessados diminuiu.
Medicamentos à base de GLP-1 alteram a percepção da fome, prolongando a saciedade. O cardiologista Pedro Farsky explica que estes medicamentos podem reduzir o apetite significativamente, levando à perda de peso. No entanto, é fundamental o acompanhamento médico para garantir que a perda de peso não resulte em perda de massa muscular.
A nutricionista Lara Natacci recomenda uma ingestão adequada de proteína para preservar a massa magra e evitar a perda de força e imunidade durante o emagrecimento. Ela também alerta para os riscos do excesso de proteína, que pode sobrecarregar os rins.
Em resumo, a busca por proteína com Ozempic reflete uma mudança de comportamento, onde os consumidores buscam alimentos com maior densidade nutricional. Este movimento, impulsionado tanto pela ciência quanto pela indústria, aponta para uma reeducação alimentar acelerada pelas novas tecnologias e produtos disponíveis no mercado.
Acompanhe as próximas atualizações para saber como essa tendência continuará a moldar o mercado alimentício e os hábitos dos consumidores.
Preço dos imóveis no Brasil cresce acima da inflação em 2025, segundo FipeZAP
O mercado imobiliário brasileiro apresentou valorização acima da inflação em 2025, com alta de 6,83% nos preços dos imóveis residenciais nos últimos 12 meses. Segundo o índice FipeZAP, essa valorização supera a inflação oficial que atingiu 4,77% no mesmo período, mostrando a força do setor.
Capitais como Curitiba e Belo Horizonte lideraram os aumentos mensais em outubro, enquanto algumas cidades como Vitória e Campo Grande registraram pequenas quedas. A valorização foi mais expressiva nos imóveis de um dormitório, refletindo as mudanças na demanda do mercado.
Em outubro, o preço médio do metro quadrado em todo o país chegou a R$ 9.529, com destaque para Vitória, Florianópolis, São Paulo e Curitiba com os valores mais altos. Esses dados evidenciam a estabilidade e o crescimento contínuo do setor imobiliário no Brasil, importante para investidores e compradores.
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O mercado de preço de imóveis residenciais no Brasil apresentou uma leve desaceleração em outubro, com um aumento de 0,54%, conforme o Índice FipeZAP. Embora ainda positivo, esse percentual ficou um pouco abaixo da variação observada em setembro, que foi de 0,57%. Esse ajuste moderado indica uma possível estabilização no ritmo de valorização dos imóveis.
Analisando as capitais, Curitiba e Belo Horizonte se destacaram com os maiores aumentos, registrando 1,21% e 1,17%, respectivamente. Em contraste, Vitória e Campo Grande apresentaram uma leve queda de 0,14% no mesmo período. Essa divergência entre as cidades demonstra a influência de fatores regionais no mercado imobiliário.
Em outubro, a valorização foi mais expressiva em imóveis de um dormitório, com um aumento de 0,65%. Já as unidades com dois quartos tiveram um avanço menor, de 0,42%. Essa diferença pode refletir mudanças nas preferências dos compradores ou nas dinâmicas de oferta e demanda por diferentes tipos de imóveis.
O desempenho do mercado imobiliário residencial supera os indicadores de inflação. O IGP-M registrou recuo de 0,36% e o IPCA-15, subiu 0,18%, sinalizando um ganho real para o setor. Esse cenário favorável pode ser um indicativo da resiliência e atratividade do mercado imobiliário como investimento.
De janeiro a outubro, o preço médio dos imóveis residenciais acumula uma alta de 5,61%. Esse valor supera tanto a inflação oficial, que foi de 3,83%, quanto o IGP-M, que apresentou um recuo de 1,30%. Todas as 56 cidades monitoradas pelo índice registraram valorização no período, evidenciando um crescimento generalizado no setor.
As cidades que mais se destacaram no ano foram Vitória, com um aumento de 15,07%, seguida por Salvador (13,77%) e João Pessoa (13,49%). Goiânia (1,64%) e Brasília (1,36%) apresentaram as menores variações no mesmo período. Essa disparidade entre as cidades reflete as particularidades de cada mercado local.
No acumulado de 12 meses, o avanço dos preços atinge 6,83%, superando a inflação oficial (4,77%) e o IGP-M (0,92%). Esse resultado demonstra a consistência do mercado imobiliário em manter um ritmo de valorização acima da inflação, preservando o poder de compra dos investidores e proprietários.
Em outubro, o preço médio de venda de imóveis residenciais alcançou R$ 9.529 por metro quadrado. A capital capixaba se destacou com o valor mais elevado, atingindo R$ 14.122 por m². Florianópolis (R$ 12.618 por m²), São Paulo (R$ 11.833 por m²) e Curitiba (R$ 11.652 por m²) também figuram entre as cidades com o metro quadrado mais caro do país.
O mercado de preço de imóveis residenciais segue mostrando um desempenho sólido e consistente em 2025, com valorização acima da inflação e variações importantes entre as capitais. Esses números refletem a dinâmica do mercado imobiliário brasileiro e podem influenciar as decisões de investidores e compradores nos próximos meses.
Entenda os Robôs Humanoides e Seus Custos no Mercado Atual
O lançamento do robô humanoide NEO, desenvolvido pela 1X Robotics, trouxe à tona a discussão sobre o futuro da automação doméstica. Destinado tanto a consumidores quanto a empresas, o NEO realiza tarefas como limpeza e organização, mostrando a evolução dos robôs no mercado.
Além do NEO, existem outros modelos como Atlas, Sophia e Ameca, que unem inteligência artificial com movimentos e interações sociais realistas. Seus preços variam bastante, desde cerca de US$ 15.000 até mais de US$ 150.000, adaptando-se a diferentes funções e públicos.
Robôs como o Robear são focados em cuidados de saúde, enquanto outros atendem áreas como pesquisa e mídia. Essas tecnologias indicam um avanço significativo na relação entre humanos e máquinas, oferecendo soluções para múltiplos setores.
O lançamento do NEO, um robô humanoide da 1X Robotics, reacendeu o debate sobre o futuro da automação. Este robô, projetado para realizar tarefas domésticas, já está disponível para consumidores e empresas. Mas o NEO não está sozinho, o mercado de robôs humanoides está evoluindo, com modelos para diversas funções.
Robôs humanoides como Atlas, Sophia e Ameca combinam inteligência artificial, movimentos realistas e interação social. Além da tecnologia, o preço é um fator importante, com valores que variam de dezenas a centenas de milhares de dólares. Essa diversidade de preços permite atender diferentes necessidades e públicos.
O NEO, da 1X Robotics, se destaca por executar tarefas como limpeza e organização, custando cerca de US$ 15.000. Já o Atlas, da Boston Dynamics, é um robô mais ágil, focado em pesquisa, com um custo superior a US$ 100.000.
Sophia, da Hanson Robotics, é um humanoide social usado para educação e mídia, com preço entre US$ 100.000 e US$ 150.000. Enquanto isso, o Ameca, da Engineered Arts, foca em interações sociais realistas, custando a partir de US$ 120.000.
O Robear, da RIKEN e Sumitomo Riko, foi projetado para auxiliar no cuidado de idosos, com um custo estimado entre US$ 80.000 e US$ 100.000. No entanto, ele não está disponível comercialmente.
Esses robôs humanoides demonstram o avanço da robótica, oferecendo soluções para diversas áreas. Desde tarefas domésticas até cuidados com a saúde, eles representam o futuro da interação entre humanos e máquinas.
AirPods Pro 3 e Galaxy Buds3 Pro oferecem tradução em tempo real, mas com limitações
A tecnologia de tradução em tempo real avançou com os fones AirPods Pro 3 da Apple e Galaxy Buds3 Pro da Samsung. Esses dispositivos reproduzem traduções feitas pela inteligência artificial no celular, facilitando a comunicação entre idiomas diferentes.
Os fones oferecem suporte a múltiplos idiomas, com a Samsung destacando-se por ter mais opções. A tradução é limitada a modelos específicos e depende do celular para processar o áudio, o que pode causar pequenos atrasos na reprodução do som traduzido.
Nos testes, ambos apresentaram resultados similares, porém os microfones dos AirPods captaram melhor a voz, enquanto os Galaxy Buds3 Pro captaram mais ruídos. A tecnologia ainda apresenta dificuldades com a entonação do português, apontando espaço para melhorias futuras.
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A tecnologia de tradução simultânea alcançou um novo patamar com os fones de ouvido tradutores, como o AirPods Pro 3 da Apple e o Galaxy Buds3 Pro da Samsung. Esses dispositivos prometem traduzir idiomas diretamente no seu ouvido, eliminando barreiras comunicativas. No entanto, é crucial entender que a mágica da tradução é realizada pela inteligência artificial presente no celular, e os fones atuam como reprodutores do áudio traduzido.
Os AirPods Pro 3 e Galaxy Buds3 Pro oferecem funcionalidades de tradução em tempo real, mas com algumas diferenças notáveis. Enquanto a Apple oferece suporte a seis idiomas, a Samsung se destaca com mais de 30 opções. Essa diferença pode ser um fator decisivo para usuários que necessitam de uma gama maior de idiomas.
É importante ressaltar que a tradução não é universal para todos os fones de ouvido. No caso da Apple, a funcionalidade é restrita aos seus próprios modelos, enquanto a Samsung oferece maior flexibilidade, com a tradução de chamadas e conversas compatível com qualquer fone, embora alguns recursos sejam exclusivos dos fones de ouvido tradutores da marca.
No ecossistema da Apple, a tradução ao vivo é acessada através do aplicativo Traduzir, disponível para iPhone 17 e modelos compatíveis com Apple Intelligence. Basta selecionar os idiomas desejados e iniciar a conversa. Os AirPods reproduzem o som traduzido com um pequeno atraso, já que o processamento é feito pela IA no celular, mesmo sem conexão à internet.
A Samsung oferece uma abordagem similar com o aplicativo Intérprete, que possui dois modos: Escuta e Conversa. O modo Conversa se assemelha à tradução ao vivo da Apple, enquanto o modo Escuta é exclusivo dos fones de ouvido tradutores da marca, ideal para entender traduções simultâneas em palestras ou aulas. Uma vantagem da Samsung é a tela dividida, que facilita a leitura da tradução para ambos os interlocutores.
Nos testes realizados, ambos os fones de ouvido tradutores apresentaram resultados semelhantes em termos de qualidade de tradução. No entanto, os microfones dos AirPods Pro 3 se mostraram mais precisos na captura da voz, enquanto os Galaxy Buds3 Pro captaram mais ruídos externos. Ambos os modelos tiveram dificuldades em entender a entonação das frases em português.
A Apple oferece diversas formas de ativar a tradução ao vivo, como através do aplicativo Traduzir, da Siri ou de um atalho na Central de Controle. Uma opção interessante é pressionar as hastes dos AirPods Pro 3 para iniciar a tradução. A Samsung também permite usar a tradução ao vivo em ligações telefônicas, incluindo as realizadas pelo WhatsApp e Google Meet.
Em suma, a inteligência artificial aplicada à tradução de conversas representa um avanço significativo na tecnologia. Os AirPods Pro 3 e Galaxy Buds3 Pro cumprem a promessa de tradução rápida e acessível, embora sujeita a algumas imperfeições. É crucial entender que os fones são apenas uma parte do processo, e o verdadeiro trabalho é realizado pelo celular.
Dispositivos compatíveis:
AirPods Pro 3
AirPods 4 com cancelamento de ruído
iPhone 17
Galaxy Buds3 Pro
Galaxy Buds Core
Galaxy S25 FE
Os preços dos fones de ouvido variam entre R$ 350 e R$ 2.600, enquanto os celulares compatíveis custam entre R$ 5.500 e R$ 8.000 (valores consultados no final de outubro).
Com a evolução contínua da IA e o aprimoramento dos algoritmos de tradução, podemos esperar que os fones de ouvido tradutores se tornem ainda mais precisos e eficientes no futuro. Essa tecnologia tem o potencial de transformar a forma como nos comunicamos, abrindo portas para um mundo mais conectado e acessível.
Superlua ilumina o céu nesta quarta-feira (5): saiba quando observar
Nesta quarta-feira, dia 5, acontecerá a segunda e penúltima Superlua de 2025, quando a Lua estará no ponto orbital mais próximo da Terra, o perigeu, a 356,9 mil quilômetros.
O fenômeno será visível a olho nu e promete um espetáculo celeste para os amantes da astronomia. Recomenda-se buscar locais com pouca poluição luminosa para melhor observação.
A Superlua acontece quando a Lua cheia coincide com o perigeu, fazendo com que o satélite pareça maior e mais brilhante. É uma oportunidade única para apreciar o universo e registrar imagens impressionantes.
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Prepare-se! Acontecerá nesta quarta-feira, dia 5, a segunda e penúltima Superlua de 2025. Este fenômeno ocorre quando o satélite natural se encontra próximo ao seu ponto orbital mais perto da Terra, conhecido como perigeu. A proximidade será de aproximadamente 356,9 mil quilômetros, marcando a menor distância entre a Terra e a Lua neste ano.
Este evento astronômico, a Superlua de 2025, promete um espetáculo celestial ainda mais intenso, pois a Lua estará em sua máxima aproximação da Terra. Para os entusiastas da astronomia e para aqueles que apreciam a beleza do cosmos, esta é uma oportunidade imperdível para observar o céu noturno.
A Superlua de 2025 será visível a olho nu, dependendo das condições climáticas e da localização do observador. Para uma melhor experiência, recomenda-se buscar locais com pouca poluição luminosa, como áreas rurais ou parques afastados dos centros urbanos.
O termo perigeu se refere ao ponto da órbita da Lua em que ela está mais próxima da Terra. As superluas ocorrem quando a Lua cheia coincide com esse ponto, fazendo com que ela pareça maior e mais brilhante do que o normal. Este evento é um espetáculo que atrai a atenção de muitos, tanto astrônomos amadores quanto profissionais.
Vale lembrar que este é o segundo de dois eventos de Superlua de 2025, tornando-o ainda mais especial. Não perca a chance de testemunhar este fenômeno único e registrar momentos inesquecíveis. Prepare sua câmera ou binóculo e aproveite a Superlua de 2025!
A Superlua de 2025 será um evento notável, oferecendo uma visão espetacular e uma excelente oportunidade para apreciar a beleza do universo. Marque na sua agenda e prepare-se para observar este incrível fenômeno celeste.
First Brands acusa ex-CEO de desviar bilhões e aciona justiça nos EUA
A First Brands Group, dona da marca de filtros Fram, entrou com processo contra seu ex-CEO Patrick James por desvio de bilhões de dólares, o que resultou na insolvência da companhia.
James é acusado de usar faturas falsas e operações irregulares para transferir milhões de dólares para empresas ligadas a ele, principalmente entre 2018 e 2025, causando prejuízo estimado em US$ 2,3 bilhões.
O caso revela falhas na governança corporativa e levanta dúvidas sobre a transparência no mercado financeiro, com instituições globais agora sob investigação pela forma como financiaram a empresa. A situação ainda está em desenvolvimento, com possíveis impactos legais e financeiros significativos.
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A Fraude da First Brands veio à tona após a First Brands Group processar seu ex-CEO e fundador, Patrick James, sob acusações de desviar fundos que levaram a empresa à insolvência. A ação judicial alega que James orquestrou um esquema para enriquecer a si e sua família, desviando possivelmente bilhões de dólares da companhia.
A First Brands alega que James causou um prejuízo de US$ 2,3 bilhões à empresa, através de faturas falsas e operações de financiamento irregulares. A empresa também o acusa de transferir indevidamente milhões de dólares para entidades ligadas a ele entre 2018 e 2025, com a maior parte das transferências ocorrendo nos últimos dois anos.
As alegações contra James apontam para um complexo esquema de desvio de recursos. A empresa afirma que ele utilizou veículos de propósito específico (SPVs) para obter financiamentos repetidos com as mesmas garantias, além de inflar o balanço patrimonial com dívidas baseadas em documentos fraudulentos.
A falência da First Brands, conhecida por ser dona da marca de filtros Fram, levanta sérias preocupações sobre a transparência no mercado de crédito privado. A situação expôs algumas das principais instituições financeiras globais, que agora estão sob escrutínio devido ao financiamento opaco da empresa.
A Fraude da First Brands veio à tona após a empresa iniciar uma investigação interna sobre suas práticas financeiras. James renunciou ao cargo de CEO no mês passado, pouco antes da divulgação das irregularidades. A companhia nomeou um comitê independente para apurar o caso e buscar soluções para a crise financeira.
Apesar das acusações, James havia solicitado ao tribunal a nomeação de um administrador judicial para investigar as práticas financeiras da empresa antes do pedido de falência. A First Brands entrou com pedido de proteção contra falência em setembro, após uma investigação inicial de seus credores apontar irregularidades nos relatórios financeiros.
A situação da First Brands serve como um alerta sobre a importância da governança corporativa e da supervisão financeira. As acusações contra James destacam os riscos associados a práticas contábeis questionáveis e a necessidade de maior transparência no mercado de crédito privado. As autoridades competentes devem acompanhar de perto o desenrolar do caso para garantir que a justiça seja feita e que medidas preventivas sejam implementadas para evitar futuras fraudes.
O caso da Fraude da First Brands continua a se desenrolar, com potenciais desdobramentos legais e financeiros significativos. A investigação em curso poderá revelar mais detalhes sobre o esquema de desvio de recursos e as responsabilidades de outros envolvidos. A comunidade financeira aguarda os próximos passos para entender o impacto total desse escândalo no mercado.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação