Estudo revela como organismo microscópico ajudou na evolução dos animais
Entender a evolução dos animais é um desafio central na biologia. Pesquisas indicam que o ancestral animal mais antigo já possuía mecanismos de cooperação celular que formaram um superorganismo complexo.
Essa transição de unicelular para multicelular foi crucial para a vida na Terra. A capacidade das células de se comunicarem e se unirem pode ter surgido bem antes do que se imaginava, permitindo o desenvolvimento dos primeiros organismos complexos.
Os cientistas estudam genes, proteínas e usam modelos computacionais para entender como essas células se organizaram. Essa compreensão não só explica a origem da vida multicelular, mas também pode impactar áreas como medicina regenerativa e biotecnologia.
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Entender como os animais evoluíram é um dos grandes desafios da biologia. Uma nova perspectiva sugere que o ancestral animal mais antigo pode ter desenvolvido mecanismos para que suas células cooperassem, formando uma estrutura complexa, um superorganismo. Esta hipótese revoluciona a forma como compreendemos a origem da vida multicelular e a evolução dos animais.
A transição de organismos unicelulares para multicelulares é um evento crucial na história da vida na Terra. A cooperação celular, essencial para a formação de organismos complexos, pode ter surgido muito antes do que imaginamos. A chave para desvendar esse mistério está em compreender os mecanismos que permitiram a essas células trabalharem juntas.
Para compreender melhor essa evolução, os cientistas se debruçam sobre os processos de adesão e comunicação entre as células. A capacidade de múltiplas células se unirem e formarem um único organismo complexo, indica que o ancestral animal mais antigo já possuía os “softwares” necessários para essa organização.
O estudo da evolução da vida multicelular é essencial para entender a complexidade dos organismos atuais. Desvendar os mecanismos que permitiram a cooperação celular no ancestral animal mais antigo pode fornecer insights sobre o desenvolvimento de doenças, como o câncer, onde a comunicação celular é comprometida.
A pesquisa sobre o ancestral animal mais antigo foca-se em identificar os genes e as proteínas que facilitaram a transição para a multicelularidade. A análise comparativa do genoma de diferentes organismos revela semelhanças e diferenças que podem indicar como a cooperação celular evoluiu ao longo do tempo.
Os cientistas estão utilizando modelos computacionais para simular como as primeiras células podem ter se organizado em estruturas complexas. Estas simulações ajudam a testar diferentes hipóteses sobre os mecanismos que impulsionaram a evolução da multicelularidade, oferecendo uma nova luz sobre a história da vida na Terra.
Ao estudar o ancestral animal mais antigo, os pesquisadores buscam não apenas entender o passado, mas também lançar luz sobre o futuro da biologia. A compreensão da evolução da multicelularidade tem implicações importantes para diversas áreas, desde a medicina regenerativa até a biotecnologia.
OpenAI firma contrato de US$ 38 bilhões com Amazon para impulsionar computação em IA
A OpenAI anunciou um contrato de US$ 38 bilhões com a Amazon Web Services (AWS) para fortalecer sua infraestrutura computacional. O acordo, válido por sete anos, terá acesso a centenas de milhares de GPUs Nvidia para suportar o desenvolvimento e operação de soluções de inteligência artificial.
Esta parceria representa um passo importante para a OpenAI, que diversifica suas parcerias além da Microsoft, ampliando recursos e capacidade computacional. A AWS fornecerá clusters otimizados com alta eficiência para as demandas de treinamento e execução de modelos de IA.
Segundo os líderes das empresas, a colaboração busca garantir uma base tecnológica robusta para o avanço da inteligência artificial. Com essa estratégia, a OpenAI reforça sua presença no mercado e consolida a Amazon como player relevante na oferta de infraestrutura para IA.
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A Acordo da OpenAI com Amazon Web Services (AWS), avaliado em US$ 38 bilhões, foi divulgado recentemente. Essa colaboração visa impulsionar a capacidade computacional da OpenAI, dando acesso a centenas de milhares de GPUs da Nvidia. O contrato tem validade de sete anos e representa um movimento estratégico da OpenAI para diversificar seus parceiros.
Este acordo da OpenAI com Amazon marca um novo capítulo na competição entre gigantes da tecnologia no campo da inteligência artificial. Até então, a OpenAI dependia principalmente da plataforma Azure da Microsoft. A parceria com a AWS amplia significativamente o leque de recursos da OpenAI.
Segundo comunicado oficial, a OpenAI pretende começar a utilizar a infraestrutura da AWS de imediato. O objetivo é que a capacidade total esteja em operação até o final de 2026, com planos de expansão nos anos seguintes. Essa aliança também consolida o papel da Amazon no cenário da computação em larga escala.
A AWS fornecerá uma infraestrutura de alto desempenho, combinando GPUs das linhas Nvidia GB200 e GB300. Esses recursos serão integrados em clusters otimizados por meio dos Amazon EC2 UltraServers, assegurando baixa latência e alta eficiência no treinamento e execução dos modelos do ChatGPT. Os clusters serão capazes de lidar tanto com o processamento de consultas cotidianas quanto com o treinamento de futuras gerações de modelos generativos.
Sam Altman, CEO da OpenAI, ressaltou a importância da computação massiva e confiável para a expansão da IA. Matt Garman, CEO da AWS, destacou o compromisso da Amazon em fornecer infraestrutura otimizada para cargas de trabalho intensivas em IA. Ele também acrescentou que a infraestrutura da AWS servirá como base para as ambições da OpenAI no campo da inteligência artificial.
O acordo da OpenAI com Amazon ocorre logo após a OpenAI concluir sua reestruturação com fins lucrativos e anunciar um novo acordo com a Microsoft. O contrato com a Microsoft garante direitos sobre a tecnologia da OpenAI até que a inteligência artificial geral (AGI) seja alcançada. Além disso, a Microsoft deterá 27% de participação diluída considerando todos os acionistas.
A nova estrutura permite que a OpenAI estabeleça parcerias com múltiplos provedores de nuvem, como Amazon e Oracle. A OpenAI mantém compromissos de US$ 250 bilhões em serviços do Azure e outros US$ 300 bilhões com a Oracle. Essa estratégia de diversificação fortalece a posição da OpenAI no mercado.
Em resumo, o acordo da OpenAI com Amazon representa um marco significativo na estratégia da OpenAI. A colaboração proporciona acesso a recursos computacionais avançados e solidifica a posição da Amazon no mercado de IA. Ao mesmo tempo, a OpenAI mantém suas parcerias com Microsoft e Oracle, garantindo um futuro promissor no desenvolvimento de tecnologias inovadoras.
iFood paga quase R$ 1 bilhão em tributos por uso irregular de benefício fiscal do Perse
O iFood realizou o pagamento de quase R$ 1 bilhão em tributos à Receita Federal após perder disputa judicial sobre o uso de benefícios fiscais do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). A decisão confirmou que a empresa não tinha direito às isenções fiscais recebidas desde 2023.
Durante a pandemia, o iFood cresceu significativamente e foi uma das empresas que menos recolheram impostos sob o programa Perse, criado para ajudar setores impactados pelas restrições de circulação. A empresa efetuou os pagamentos em parcelas, conforme determinação do tribunal.
A Receita Federal destacou o enorme impacto financeiro da decisão e a empresa afirmou que os valores já estavam previstos em seu balanço, sem afetar suas operações. O pagamento também contribui para o esforço do governo em alcançar o déficit fiscal zero em 2024.
O iFood efetuou o pagamento de quase R$ 1 bilhão em tributos do iFood à Receita Federal. A medida veio após o governo vencer uma disputa judicial sobre o uso de benefícios fiscais pelo gigante de delivery desde 2023, no âmbito do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse).
Apesar de ter visto suas receitas crescerem significativamente durante a pandemia, impulsionadas pelo aumento das entregas de alimentos, o iFood liderou a lista de empresas que menos recolheram impostos sob o programa. O Perse foi criado para auxiliar setores impactados pelas restrições de circulação.
Originalmente uma empresa brasileira, o iFood passou a ser integralmente controlado pelo grupo holandês Prosus em 2022. A decisão judicial de agosto, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, ainda não tinha sido divulgada. Ela confirmou o entendimento do governo de que o iFood não tinha direito à isenção de impostos após a edição de uma portaria que restringiu as atividades elegíveis.
O tribunal determinou que os pagamentos deveriam ter sido retomados a partir de maio de 2023, mas a empresa continuou a se beneficiar com liminares. A Receita Federal, em um documento, apontou “enorme dano ao erário” e estimou que a empresa deixou de recolher indevidamente mais de R$ 900 milhões em impostos federais.
Em resposta à decisão, o iFood informou que já realizou os pagamentos devidos em parcelas durante os meses de setembro e outubro, afirmando estar em dia com todas as suas obrigações com a Receita.
O iFood esclareceu que os recursos utilizados para o pagamento dos tributos do iFood já estavam previstos em seu balanço, não havendo impacto financeiro nas operações. A empresa também mencionou que usufruiu do benefício fiscal somente enquanto uma decisão judicial permitia, interrompendo o uso em janeiro deste ano.
Esses pagamentos contribuem para o objetivo do governo de alcançar um déficit fiscal zero este ano. A equipe econômica busca alternativas para compensar o déficit no orçamento, após a derrubada da medida provisória 1303 pelo Congresso Nacional.
A procuradora da Fazenda Nacional, Raquel Mendes, afirmou que o pagamento efetuado pelo iFood não resultará na reabertura do Perse para novas concessões de benefícios. Apesar disso, os R$ 15 bilhões de limite do programa não foram totalmente utilizados após a devolução dos tributos do iFood.
Argumentos do fisco anexados ao processo indicam que a empresa de entregas não foi afetada pela pandemia. Pelo contrário, experimentou um crescimento expressivo, com receitas tributáveis mensais saltando de R$ 236 milhões em março de 2020 para R$ 836 milhões em dezembro de 2022 e R$ 1,2 bilhão em dezembro de 2024.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticou a alta renúncia de arrecadação gerada pelo Perse, mesmo após o fim da pandemia. Ele descreveu o programa como mal estruturado, com renúncias excessivas que dificultavam a melhoria das contas públicas. Em 2023, Haddad chegou a propor a extinção do programa, mas a iniciativa foi prorrogada pelo Congresso, estabelecendo um teto de R$ 15 bilhões.
iFood paga quase R$ 1 bilhão em impostos após derrota na Justiça
Após decisão judicial, o iFood realizou o pagamento de quase R$ 1 bilhão em tributos à Receita Federal, referente ao uso indevido de benefícios fiscais do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse).
O governo contestou a aplicação desses incentivos pela empresa, que foi a maior beneficiária do programa. A Justiça avaliou que o iFood não tinha direito à isenção, principalmente após alterações que restringiram o Perse.
O pagamento dos tributos contribui para o equilíbrio fiscal do país. Além disso, o caso reforça a necessidade de revisão e fiscalização rigorosa dos benefícios fiscais concedidos, evitando distorções e prejuízos aos cofres públicos.
Após uma disputa judicial, o iFood efetuou o pagamento de quase R$1 bilhão em tributos à Receita Federal. O governo questionou o uso de benefícios fiscais que a empresa vinha utilizando desde 2023, através do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). A decisão da Justiça considerou o uso desses benefícios indevido para a gigante de intermediação de entregas.
Mesmo com o aumento significativo de suas receitas durante a pandemia, impulsionado pelo crescimento das entregas de alimentos, o iFood foi a empresa que mais se beneficiou do programa, que visava apoiar setores afetados pelas restrições de circulação. Originalmente brasileira, a empresa passou a ser integralmente controlada pelo grupo holandês Prosus em 2022.
A decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em agosto, confirmou que o iFood não tinha direito à isenção de impostos após a edição de uma portaria que restringiu as atividades elegíveis. A Receita Federal apontou um “enorme dano ao erário” devido ao não recolhimento de mais de R$900 milhões em tributos federais.
Em resposta, o iFood informou que já realizou os pagamentos devidos em parcelas nos meses de setembro e outubro, garantindo estar em dia com suas obrigações fiscais. A empresa também declarou que os recursos para o pagamento já estavam previstos em seu balanço, sem impactar suas operações financeiras. O iFood utilizou o benefício fiscal enquanto autorizado por decisão judicial, interrompendo o uso em janeiro deste ano.
O pagamento dos Tributos do iFood contribui para a busca do governo pela meta de déficit fiscal zero, enquanto a equipe econômica busca soluções para compensar a derrubada da medida provisória que previa aumento de tributos e cortes de despesas. A Receita Federal, por sua vez, não comentou o caso por se tratar de temas em discussão judicial e envolvendo contribuintes específicos.
Criado em 2021, o Perse isentava empresas dos setores de eventos, turismo e áreas relacionadas de IRPJ, CSLL, PIS e Cofins. O programa, contudo, sofreu alterações legais com o objetivo de restringi-lo, culminando em sua extinção em abril, após a aprovação de um teto de R$15 bilhões em renúncia fiscal.
Segundo a procuradora da Fazenda Nacional, Raquel Mendes, o iFood era o principal beneficiário do Perse, consumindo grande parte do limite estabelecido, o que gerou descontentamento entre outros contribuintes. O pagamento efetuado pelo iFood não implicará na reabertura do Perse para novas concessões, mesmo que o limite de R$15 bilhões não tenha sido totalmente utilizado.
Argumentos fiscais anexados ao processo indicam que o iFood não foi afetado pela pandemia, registrando um crescimento expressivo em suas receitas tributáveis mensais, saltando de R$236 milhões em março de 2020 para R$1,2 bilhão em dezembro de 2024. A elevada renúncia de arrecadação gerada pelo Perse foi criticada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que considerava o programa mal estruturado e com renúncias excessivas. Em 2023, Haddad propôs a extinção do programa, mas a iniciativa foi prorrogada pelo Congresso, estabelecendo o teto de R$15 bilhões.
Diante desse cenário, o pagamento dos Tributos do iFood representa um ajuste importante nas contas fiscais e reacende o debate sobre a eficácia e os impactos de programas de incentivo fiscal em um contexto de busca por equilíbrio orçamentário. O caso também levanta questões sobre a necessidade de uma análise mais criteriosa dos beneficiários e dos resultados alcançados por esses programas, a fim de evitar distorções e garantir uma distribuição mais equitativa dos recursos públicos.
A situação envolvendo os Tributos do iFood e o Perse ilustra a complexidade das relações entre o setor privado e o governo, especialmente em tempos de crise econômica. A discussão sobre a aplicação de benefícios fiscais e a necessidade de contrapartidas por parte das empresas beneficiadas ganha ainda mais relevância em um cenário de restrição fiscal e busca por um crescimento econômico sustentável.
Brasil reduz emissões de gases do efeito estufa em 16,7% em 2024
O Brasil conseguiu uma redução significativa de 16,7% nas emissões brutas de gases do efeito estufa em 2024, totalizando 2,145 bilhões de toneladas de CO2 equivalente. A diminuição é ainda maior quando consideradas as emissões líquidas, que caíram 22% graças à captura de carbono em florestas e áreas protegidas.
Os setores mais impactados foram o uso da terra, agropecuária, energia, processos industriais e resíduos, com a mudança do uso do solo respondendo por 42% das emissões brutas, principalmente pelo desmatamento. A queda deste ano representa a maior redução desde 2008, destacando o avanço do país em termos ambientais.
O controle do desmatamento foi fundamental para essa conquista, com a Amazônia registrando uma queda de 41% nas emissões. Entretanto, as queimadas aumentaram em diversos biomas, o que pode comprometer ainda mais a meta de emissões se forem contabilizadas. O relatório reforça a importância de manter políticas ambientais eficazes para avançar nas metas climáticas.
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O Brasil alcançou uma notável redução de 16,7% nas emissões de gases do efeito estufa em 2024, emitindo 2,145 bilhões de toneladas de gás carbônico equivalente (GtCO2e). Este resultado é ainda mais expressivo ao considerar as emissões líquidas, que apresentam uma diminuição de 22% devido à captura de carbono por florestas e áreas de proteção.
Os dados, divulgados pelo Observatório do Clima através do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG), revelam um panorama detalhado de cinco setores principais: mudança de uso da terra, agropecuária, energia, processos industriais e resíduos. A queda observada em 2024 é a maior dos últimos 16 anos e a segunda mais impactante desde 1990.
Márcio Astrini, do Observatório do Clima, destaca que este desempenho fortalece a posição do Brasil na COP30, a ser realizada em novembro. Segundo ele, poucos países do G20 ou entre os maiores emissores globais apresentarão reduções tão significativas em suas emissões totais.
Em 2024, a mudança de uso da terra foi responsável por 42% das emissões brutas, seguida pela agropecuária (29%), setor de energia (20%), resíduos (5%) e processos industriais (4%). Historicamente, a mudança de uso do solo é o maior contribuinte para as emissões no Brasil, com 98% desse impacto vindo do desmatamento.
Bárbara Zimbres, do IPAM, ressalta que o aumento no controle do desmatamento tem contribuído para a diminuição das emissões desde 2022. Em 2024, a Amazônia registrou uma queda de 41% nas emissões de gases do efeito estufa, enquanto o Cerrado reduziu 20%. O Pantanal teve a maior redução proporcional, com 66%. O Pampa, entretanto, aumentou suas emissões em 6%.
O setor de agropecuária também apresentou uma leve redução de 0,7% nas emissões. Em contrapartida, os setores de energia, processos industriais e resíduos registraram aumentos de 0,8%, 2,8% e 3,6%, respectivamente.
Rondônia, Pará e Mato Grosso lideraram a redução de emissões brutas entre os estados, com quedas de 65%, 44% e 44%, respectivamente. Minas Gerais, Piauí, Roraima, Rio Grande do Sul e Sergipe foram os únicos estados a aumentar suas emissões em 2024.
Considerando as remoções de carbono por áreas protegidas e florestas secundárias, as emissões líquidas do Brasil em 2024 totalizaram 1,49 GtCO2e. Isso resultou em uma queda ainda maior, de 64%, nas emissões do setor de uso da terra, que passou a responder por 17% do total das emissões líquidas do país. A agropecuária, por sua vez, tornou-se responsável por 42% da poluição líquida.
É importante notar que o SEEG não inclui as queimadas associadas ao desmatamento no inventário principal, tratando-as separadamente. Segundo Bárbara Zimbres, as queimadas aumentaram significativamente em quase todos os biomas em 2024, resultando em um aumento de duas vezes e meia nas emissões líquidas por fogo.
Ainda de acordo com a pesquisadora, se as queimadas fossem contabilizadas no inventário de emissões, as emissões líquidas nos últimos 10 anos aumentariam de 20% a 30%. Em 2024, esse aumento poderia chegar a quase 100%, dobrando as emissões líquidas do setor de uso do solo.
Os dados do SEEG oferecem uma visão abrangente sobre as fontes e a evolução das emissões no Brasil, evidenciando tanto os avanços alcançados quanto os desafios que ainda precisam ser superados para o cumprimento das metas climáticas.
Lições de líderes sobre estratégias de branding para conquistar a atenção no Brasil
Em meio ao excesso de informações, líderes de marketing de grandes empresas brasileiras destacam a importância do branding para além das métricas tradicionais. O foco é criar experiências envolventes que fidelizem o público a longo prazo.
Especialistas de empresas como Nubank, Visa e Rede Globo discutem como associar marcas a eventos relevantes e investir em narrativas que capturem a atenção do consumidor. A integração de plataformas e a personalização da experiência também são estratégias fundamentais.
No segmento B2B, a atenção se conquista por meio da reputação e confiabilidade, com apoio da tecnologia e inteligência artificial. Construir uma identidade forte e conexões autênticas com o público é o caminho para se destacar no cenário atual.
Em um cenário de constante enxurrada de informações, o branding de marca se destaca como um pilar fundamental para empresas que almejam não apenas sobreviver, mas prosperar. Durante o “Prêmio As Marcas Mais Valiosas do Brasil 2025”, líderes de marketing de empresas renomadas como Nubank, Visa e Rede Globo se reuniram para debater as estratégias de construção e consolidação de marcas em um mercado onde a atenção do consumidor é um recurso cada vez mais escasso.
A discussão girou em torno da necessidade de ir além das métricas tradicionais, focando na criação de experiências imersivas e conteúdos que realmente engajem e fidelizem os clientes a longo prazo. A premiação, que contou com o InfoMoney como parceiro oficial na divulgação do ranking, avalia a força das marcas brasileiras, com a consultoria TM20 Branding, em colaboração com Brazil Panels e Elos Ayta, sendo responsável pela avaliação.
Renata Benigna, da ESPM e Media Director da Visa, enfatizou que o branding de marca é uma estratégia crucial para o fortalecimento de qualquer marca. Ela também mencionou a importância de associar marcas a eventos de grande relevância, como as Olimpíadas e a Copa do Mundo, para ampliar a visibilidade e reforçar a identidade da marca no imaginário do consumidor.
Tiago Lara, do Nubank, complementou que a mensuração de resultados é importante, mas não deve ser o foco principal de uma campanha de branding de marca. Segundo ele, o ideal é que a marca persiga as métricas, e não o contrário. O Nubank, por exemplo, prioriza a autenticidade e a participação na cultura popular, utilizando entretenimento para criar conexões genuínas com o público.
Para Gabriela Sicito, da Rede Globo, o futuro do branding de marca está intrinsecamente ligado à economia da atenção. Em um mundo onde somos bombardeados por conteúdo a cada segundo, a capacidade de criar narrativas que realmente capturem e mantenham o interesse do público é o que determinará o sucesso de uma marca. A Globo, por exemplo, tem investido na integração de diferentes plataformas, como TV, streaming e redes sociais, para conhecer e atender às preferências de seus consumidores.
Guilherme Stefanini, do Stefanini Group, trouxe a perspectiva do mercado B2B, onde o branding de marca apresenta desafios ainda maiores. Diferentemente do B2C, onde a emoção pode influenciar a decisão de compra, no B2B é essencial construir uma reputação de expertise e confiabilidade para que o cliente se lembre da marca quando precisar. Stefanini aposta no fortalecimento da presença digital e no uso de tecnologias como a inteligência artificial para personalizar a experiência do cliente.
Em um cenário onde a atenção é o novo ouro, as empresas que souberem construir narrativas relevantes e criar conexões autênticas com seu público certamente se destacarão. O branding de marca, portanto, vai muito além de um logotipo ou um slogan: é a construção de uma identidade forte e de um relacionamento duradouro com o consumidor.
Brasil lidera quatro planos na agenda de ação da COP30 focados em agricultura sustentável
O Brasil assume protagonismo em quatro planos na agenda de ação da COP30, destacando-se no compromisso com a agricultura sustentável e a adaptação às mudanças climáticas. Essas iniciativas envolvem restauração de áreas degradadas, uso eficiente de fertilizantes, remoção de carbono e redução de emissões na pecuária.
Esses planos, liderados e co-liderados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, unem esforços internacionais para conciliar produção de alimentos com conservação ambiental e desenvolvimento rural. As ações prometem fortalecer a segurança alimentar, gerar empregos e promover a sustentabilidade.
A participação brasileira reafirma o papel do país como um ator decisivo na agenda climática global, buscando soluções inovadoras para desafios ambientais. A integração entre tecnologia, inovação e práticas agrícolas sustentáveis é vista como essencial para alcançar resultados até 2030.
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O Brasil assume um papel de liderança em quatro Planos da Agenda da COP30, marcando um compromisso significativo com a agricultura sustentável e a adaptação às mudanças climáticas. A participação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) nesses planos, que serão apresentados durante a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas em Belém, de 10 a 21 de novembro de 2025, demonstra a integração entre produção de alimentos, conservação ambiental e desenvolvimento rural.
Em colaboração com organismos internacionais, o Mapa lidera e co-lidera iniciativas focadas na restauração de áreas degradadas, uso otimizado de fertilizantes, remoção de carbono na agricultura e aprimoramento da produção pecuária. Essas ações refletem o compromisso do Brasil em conciliar a produção agrícola com a sustentabilidade ambiental.
Carlos Fávaro, ministro da Agricultura e Pecuária, destaca que a presença do Brasil nesses planos é uma demonstração clara da integração entre a produção de alimentos, a conservação ambiental e o desenvolvimento rural. Ele afirma que o país está mostrando ao mundo que é possível produzir, conservar e incluir, e que a agropecuária brasileira será parte fundamental da solução climática global.
Os Planos de Aceleração de Soluções (PAS) são elementos integrantes da Agenda de Ação da COP30, reunindo países, organizações multilaterais e o setor privado com o objetivo de acelerar políticas e investimentos voltados tanto para a mitigação quanto para a adaptação aos efeitos das mudanças climáticas.
A iniciativa RAIZ (Plano de Investimentos em Agricultura Resiliente para Degradação Zero de Terras), coordenada pelo Mapa com o apoio de diversas organizações como a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a Food and Land Use Coalition (FOLU) e o Banco Mundial, visa mapear áreas degradadas, identificar soluções de investimento e mobilizar recursos para a restauração em larga escala de terras agrícolas.
Essa ação promove a conexão entre governos, investidores e comunidades, fortalecendo a segurança alimentar, gerando empregos e promovendo resultados positivos em biodiversidade, clima e renda rural. Além da iniciativa RAIZ, o Brasil está envolvido em outras três ações.
Uma dessas ações é o plano internacional para o uso de fertilizantes, coordenado pelo Reino Unido e pelo Brasil, com o secretariado da Coalizão do Clima e Ar Limpo (CCAC). Este plano busca promover o uso racional de fertilizantes minerais e orgânicos, incluindo amônia verde e bioinsumos, visando reduzir o uso de insumos, aprimorar o manejo e a eficiência nutricional das lavouras, incentivar a produção de baixo carbono e ampliar o acesso dos agricultores.
Outra ação é a remoção de carbono na agricultura, realizada em parceria com a Cascade Climate. O Mapa participa da iniciativa que amplia o uso de tecnologias agrícolas para capturar e estocar carbono no solo, como sistemas integrados, plantio direto e biochar, além de sistemas de monitoramento. A meta é aumentar a saúde do solo e gerar benefícios alimentares e ambientais até 2030, com a participação de produtores e centros de pesquisa.
O quarto plano, coordenado pela Força-Tarefa para o Ar Limpo (CATF), com a colaboração do Mapa, foca na redução de emissões de metano na pecuária e no cultivo de arroz. A ação busca ampliar práticas e tecnologias de produção, elevar a produtividade e a renda dos agricultores e estimular a inovação, com protagonismo dos produtores na transição agroambiental.
O Brasil, ao participar ativamente dos Planos da Agenda da COP30, reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a busca por soluções inovadoras para os desafios climáticos globais, consolidando-se como um ator chave na promoção de uma agricultura mais resiliente e alinhada com as necessidades do planeta.
Mastery B2B Tech recebe investimento de R$ 350 mil para automatizar tributação no comércio digital brasileiro
A Mastery B2B Tech, fundada em março de 2024, garantiu um aporte inicial de R$ 350 mil da Bossa Invest. Com esse investimento, a startup vai estruturar equipes e expandir sua plataforma que automatiza a tributação no comércio digital entre empresas.
A plataforma utiliza inteligência artificial para validar dados fiscais, classificar produtos e calcular impostos em tempo real, tornando operações tributárias mais eficientes no segmento B2B, que responde por grande parte das vendas industriais no Brasil.
Além disso, a Mastery já firmou parcerias com plataformas de e-commerce como VTEX e negocia com outras. O aporte também permitirá contratar novos profissionais e acelerar a produção de conteúdo, fortalecendo a transformação digital tributária no mercado B2B brasileiro.
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A Mastery B2B Tech, uma empresa inovadora criada em março de 2024, acaba de receber um aporte de R$ 350 mil da Bossa Invest. Este investimento inicial será fundamental para a estruturação das equipes e para a expansão comercial da plataforma, que visa automatizar tributação no comércio entre empresas.
A empresa desenvolve soluções tecnológicas focadas no segmento business-to-business (B2B), que é responsável por 95% do volume de vendas da indústria brasileira. Segundo Gustavo Assafir, cofundador da empresa, as operações tributárias ainda são muito manuais e favorecem clientes maiores.
Caio Costa e Gustavo Assafir lideram a Mastery B2B Tech. Costa traz consigo dez anos de experiência em tecnologia para comércio eletrônico, tendo trabalhado em grandes empresas como C&A e Electrolux. Assafir, por sua vez, possui vinte anos de experiência em marketing e vendas B2B, com passagens pelo PagBank e pela consultoria Driven.CX.
A plataforma da Mastery B2B Tech utiliza agentes de inteligência artificial (IA) para acessar bases de dados tributários federais e estaduais. O sistema executa três funções principais: validação cadastral com conformidade fiscal, classificação tributária de produtos e cálculo de impostos em tempo real durante as transações.
O cadastro verifica dados federais e estaduais, validando a regularidade do CNPJ conforme as regras de cada indústria. No módulo de produtos, a tecnologia identifica variações tributárias dentro da mesma Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), considerando tanto as definições públicas quanto os benefícios fiscais obtidos judicialmente pelas empresas.
De acordo com Assafir, a dinâmica tributária brasileira permite diversas variações tributárias dentro do mesmo NCM, devido a definições abertas e benefícios específicos conquistados judicialmente pelas empresas. Este nível de detalhe é crucial para uma automatização tributária eficiente no comércio.
O terceiro componente da plataforma calcula os tributos durante a compra, eliminando processos manuais que frequentemente atrasam ou inviabilizam projetos de digitalização no setor industrial. Costa identificou essa necessidade ao perceber que as soluções tributárias americanas não atendiam às particularidades brasileiras.
Antes da Mastery, Assafir atuou na consultoria VTEC, onde participou de mais de mil projetos em sete anos. Ele relata que os desafios tributários sempre foram um obstáculo, mesmo em grandes projetos para empresas como Alpargatas e Boticário.
A Mastery B2B Tech já estabeleceu integração técnica com a plataforma VTEX, e está em negociação com outras plataformas como Loja Integrada e Shopify. Durante o VTEX Day 2024, o motor de cálculo da startup foi utilizado em demonstrações no estande da VTEX, evidenciando a relevância da automatização tributária no comércio B2B.
A VTEX convidou a Mastery para contribuir com material sobre business-to-business em uma publicação direcionada ao setor. Essa parceria demonstra que a Mastery complementa as plataformas existentes, sem competir diretamente com agências ou sistemas de transação de pedidos.
A empresa não possui concorrentes diretos com um modelo equivalente no mercado brasileiro. Uma alternativa nacional foi adquirida por um grupo maior e mudou seu foco estratégico. A outra opção é a americana Avalara, que cobra um valor substancialmente maior pela implementação inicial.
Atualmente, a digitalização B2B depende de validações manuais realizadas por equipes de planejamento de recursos empresariais (ERP), uma solução que não escala conforme o crescimento da operação. Essa limitação impacta diretamente a digitalização tributária, onde a automatização tributária no comércio se torna essencial.
Após participação em eventos setoriais e consultas ao mercado, os fundadores da Mastery iniciaram conversas com potenciais clientes identificados no Ecommerce Brasil Indústria. Algumas empresas já estão utilizando a plataforma em período experimental.
Além do aporte financeiro, a Mastery foi aprovada no programa Google for Startups. Os recursos do investimento permitirão a contratação das primeiras equipes além dos sócios fundadores, com foco em design e produção de conteúdo.
Costa destaca que cada indústria brasileira possui uma cultura própria e é impactada de maneira diferente pelo sistema tributário nacional. A Mastery foi estruturada a partir dessa compreensão específica do cenário brasileiro, oferecendo soluções flexíveis e adaptadas às necessidades locais.
O sistema tributário brasileiro cria barreiras que dificultam a digitalização em larga escala das operações entre indústrias, distribuidores e varejo. Sem conformidade fiscal e legal, os projetos de comércio eletrônico B2B não conseguem avançar além das fases iniciais de desenvolvimento, reforçando a importância de automatizar tributação no comércio.
A Mastery B2B Tech está focada no ecossistema B2B digital, um segmento com alto volume transacional, mas menos desenvolvido tecnologicamente. Os fundadores acreditam que a simplificação tributária é essencial para viabilizar a transformação digital desse mercado.
Com a estruturação das equipes programada para as próximas semanas, a Mastery planeja acelerar a produção de conteúdo relevante e expandir sua presença comercial, demonstrando o impacto do investimento inicial nos próximos meses.
A Mastery B2B Tech busca revolucionar a forma como as empresas lidam com a complexidade tributária no Brasil, promovendo a automatizar tributação no comércio e facilitando o crescimento do setor B2B digital.
OpenAI fecha contrato de US$ 38 bilhões com Amazon para uso de serviços em nuvem
A OpenAI firmou um contrato de sete anos com a Amazon no valor de US$ 38 bilhões para utilizar seus serviços de computação em nuvem. O acordo permite acesso a milhares de processadores gráficos da Nvidia, essenciais para o treinamento e aprimoramento dos modelos de inteligência artificial da empresa.
O CEO da OpenAI, Sam Altman, destacou o investimento de US$ 1,4 trilhão na expansão de recursos computacionais, visando alcançar uma capacidade energética semelhante à usada por milhões de residências. A parceria fortalece a estratégia da OpenAI, que busca autonomia e diversificação de parceiros para seu crescimento.
Para a Amazon Web Services, o acordo representa um impulso significativo no mercado, revertendo temores de perda de espaço para concorrentes como Microsoft e Google. Com isso, a colaboração deve acelerar o avanço da inteligência artificial e reforçar a posição de ambas na área tecnológica global.
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A Acordo da OpenAI com Amazon acaba de ser firmado, impulsionando as ambições da OpenAI no campo da inteligência artificial. O contrato de sete anos, avaliado em US$ 38 bilhões, garante à criadora do ChatGPT acesso aos serviços de nuvem da Amazon.com. Essa colaboração estratégica surge após uma reestruturação interna da OpenAI, concedendo-lhe maior autonomia operacional e financeira para expandir suas capacidades.
O acordo proporciona à OpenAI o acesso a milhares de processadores gráficos da Nvidia. Esses recursos computacionais serão utilizados para o treinamento e aprimoramento contínuo de seus modelos de inteligência artificial. Essa parceria destaca a crescente demanda por poder computacional na indústria de IA, onde empresas competem para desenvolver sistemas que superem a inteligência humana.
Sam Altman, CEO da OpenAI, enfatizou o compromisso da empresa em investir US$ 1,4 trilhão no desenvolvimento de recursos computacionais. O objetivo é alcançar 30 gigawatts, energia suficiente para abastecer aproximadamente 25 milhões de residências nos Estados Unidos. Essa iniciativa demonstra a visão de longo prazo da OpenAI em relação ao futuro da IA.
Para a Amazon Web Services, o Acordo da OpenAI com Amazon representa um importante voto de confiança. Alguns investidores temiam que a unidade de nuvem da Amazon estivesse perdendo terreno para concorrentes como Microsoft e Google. No entanto, o forte crescimento apresentado pela empresa no último trimestre atenuou essas preocupações e fortaleceu sua posição no mercado.
Após o anúncio do Acordo da OpenAI com Amazon, as ações da Amazon alcançaram um recorde histórico, impulsionando o valor de mercado da empresa em cerca de US$ 140 bilhões. Paralelamente, as ações da Microsoft registraram uma breve queda. Esses movimentos refletem a dinâmica competitiva e as expectativas do mercado em relação ao futuro da inteligência artificial.
Sam Altman ressaltou que “Escalar a IA exige computação massiva e confiável”, e que a parceria com a AWS fortalece o ecossistema de computação. A OpenAI iniciará o uso dos serviços da Amazon Web Services imediatamente, com capacidade total prevista para o final de 2026 e expansão adicional nos anos seguintes. A Amazon planeja implantar aceleradores de IA da Nvidia, incluindo os modelos GB200 e GB300, em clusters de dados para alimentar as respostas do ChatGPT e treinar os modelos da OpenAI.
A Amazon já oferece modelos da OpenAI na Amazon Bedrock, disponibilizando diversos modelos de IA para empresas que utilizam a AWS. A reestruturação da OpenAI removeu a preferência da Microsoft no fornecimento de serviços de computação. A Reuters noticiou que a OpenAI está preparando o terreno para uma oferta pública inicial (IPO), que pode avaliar a empresa em até US$ 1 trilhão, mas a crescente valorização das empresas de IA gerou temores de uma possível bolha. A OpenAI também recorreu ao Google e fechou um acordo com a Oracle para adquirir poder computacional.
O Acordo da OpenAI com Amazon, além de garantir recursos essenciais para o desenvolvimento da inteligência artificial, sinaliza uma nova fase na estratégia da OpenAI, buscando diversificar seus parceiros e garantir a sustentabilidade de seus investimentos a longo prazo. A colaboração promete acelerar o avanço da IA e consolidar a posição de ambas as empresas no mercado tecnológico global.
Pesquisa global aponta IA como diferencial para PMEs competirem com grandes empresas
Uma pesquisa global conduzida pela ASUS revela que a inteligência artificial (IA) é uma ferramenta estratégica para pequenas e médias empresas (PMEs) competirem com grandes corporações. O estudo ouviu mais de 3 mil profissionais de TI em 30 países e mostrou que 64% das PMEs estão prontas para adotar a tecnologia.
Além disso, 41% das empresas já identificam benefícios claros no uso da IA, como maior produtividade, eficiência e melhor análise de dados. Para 57% dos entrevistados, a IA representa uma evolução importante, enquanto 25% a consideram uma mudança geracional na forma de trabalhar.
A pesquisa também destaca que a segurança digital e a infraestrutura tecnológica são prioridades para as PMEs, com metade planejando reforçar investimentos nessas áreas. O uso de dispositivos duráveis e a capacitação contínua são recomendados para garantir o crescimento sustentável e a competitividade das pequenas e médias empresas.
A ASUS, através de sua divisão ASUS Business, divulgou os resultados de uma pesquisa global, “O Futuro das PME”. O estudo confirma que a IA para PMEs é um fator estratégico essencial para a competitividade das pequenas e médias empresas. O levantamento entrevistou mais de 3 mil profissionais em 30 países, incluindo tomadores de decisão e especialistas de TI.
O estudo indica que a adoção da IA está aumentando rapidamente, com 64% das PMEs se sentindo prontas para integrar a tecnologia em suas atividades. Além disso, 41% já estão percebendo benefícios concretos. Para 57% dos entrevistados, a IA é uma “evolução significativa”, enquanto 25% a consideram uma “mudança geracional”.
Lewis Liu, Head de Soluções Comerciais de IA da ASUS, destaca que a tecnologia deve ser vista como mais do que um simples software, devendo ser encarada como um membro da equipe.
Um dos principais objetivos das PMEs é competir de forma igualitária com grandes corporações, um desejo compartilhado por 88% delas. Nesse contexto, a IA surge como um elemento central para alcançar essa ambição.
De acordo com a pesquisa, 46% das PMEs consideram a IA extremamente importante para aumentar a competitividade em relação a grandes empresas. Além disso, 36% a veem como crucial na competição com startups.
Os empresários destacaram o aumento da produtividade e eficiência (68%) e a capacidade superior de análise de dados e geração de insights (64%) como os principais benefícios da IA.
A segurança digital é uma preocupação constante. Embora 40% das PMEs se considerem proativas, 28% já sofreram ataques cibernéticos e 23% se sentem mais vulneráveis do que grandes empresas.
Nesse cenário, soluções como AI PCs (notebooks com processamento de IA local) e recursos de segurança avançados são considerados essenciais para mitigar riscos.
A gestão de TI também ganha destaque, com metade dos entrevistados planejando priorizar investimentos nessa área. Para 48%, a infraestrutura tecnológica é muito mais necessária hoje do que há dez anos.
A durabilidade dos equipamentos é outro ponto crítico, já que 25% das empresas relatam inatividade devido a falhas de hardware. Isso reforça a necessidade de investir em dispositivos robustos, como os ASUS ExpertBook, que possuem certificação de padrão militar.
Para um crescimento sustentável, a pesquisa da ASUS orienta que as PMEs devem focar em investimentos em IA para PMEs, segurança cibernética robusta e dispositivos duráveis. Além disso, é fundamental o desenvolvimento contínuo de habilidades digitais e a implementação de estratégias de trabalho remoto para garantir a expansão global e o sucesso a longo prazo.
No cenário atual, investir em IA para PMEs, segurança e infraestrutura tecnológica é crucial para garantir a competitividade e o crescimento sustentável das pequenas e médias empresas.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação