Hacker revela dados de acidente fatal da Tesla que empresa negou
A polêmica sobre os carros da Tesla ganha novos contornos. Em um recente processo judicial, a empresa foi condenada em US$ 243 milhões devido à revelação de dados de um acidente fatal que negou ter. As informações foram recuperadas por um hacker especializado após o acidente em 2019, onde um veículo da marca se envolveu em uma colisão fatal na Flórida.
A recuperação dos dados de acidente pela unidade do Autopilot foi crucial para comprovar a falha da Tesla em reconhecer perigos na estrada. O hacker, conhecido na comunidade, conseguiu acessar informações que a empresa havia alegado não existirem, provocando questionamentos sobre a transparência dos sistemas de direção autônoma da montadora.
Além da condenação financeira, esse evento ressalta a importância da análise forense em investigações de acidentes. As descobertas podem impactar a confiança do público e elevar os padrões de responsabilidade das montadoras, que precisam ser mais transparentes com os dados de seus veículos.
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A polêmica em torno dos sistemas de direção autônoma da Tesla ganha um novo capítulo. Um recente caso judicial revelou que dados de acidente fatal, inicialmente negados pela empresa, foram cruciais para a condenação da montadora em US$ 243 milhões, aproximadamente R$ 1,3 bilhão. A reviravolta ocorreu após um hacker conseguir extrair informações da unidade do Autopilot de um veículo envolvido em uma colisão.
O caso, detalhado em uma reportagem do The Washington Post, remonta a um acidente de 2019 na Flórida. Um Tesla colidiu com um carro parado, resultando em uma morte e ferimentos graves em outra pessoa. No momento do impacto, o motorista do Tesla estava distraído, tentando pegar um celular.
A investigação revelou que os dados de acidente fatal, essenciais para entender a dinâmica da colisão, estavam armazenados na unidade de controle do Autopilot do veículo. Apesar de a Tesla afirmar que os dados foram enviados para seus servidores e, posteriormente, apagados do carro, a empresa alegou não conseguir localizá-los.
Após anos de tentativas frustradas, os representantes legais das vítimas recorreram a um hacker conhecido como “greentheonly”, famoso por recuperar informações de Teslas envolvidos em acidentes. Com uma cópia forense da unidade do Autopilot, o hacker conseguiu extrair os dados de acidente fatal em poucos minutos, confirmando que as informações haviam sido transmitidas aos servidores da Tesla.
Esses dados de acidente fatal foram fundamentais para recriar um vídeo do acidente, demonstrando que o Tesla falhou em reconhecer o fim da pista e planejou uma rota que passava pelo local da colisão. O júri considerou a Tesla responsável por 33% do acidente, resultando na condenação milionária. A empresa planeja recorrer da decisão, que já está sendo utilizada em um novo processo movido por um acionista, acusando a Tesla de fraude na promoção de sua tecnologia de direção autônoma.
O episódio levanta sérias questões sobre a transparência e a segurança dos sistemas de direção autônoma, além de reacender o debate sobre a responsabilidade das montadoras em casos de acidentes envolvendo seus veículos. A capacidade de um hacker em recuperar dados de acidente fatal que a própria empresa alegava não possuir coloca em xeque os procedimentos de coleta e armazenamento de informações da Tesla.
A situação também destaca a importância da perícia forense digital em investigações de acidentes de trânsito, especialmente quando envolvem tecnologias avançadas como o Autopilot. A extração e análise de dados de veículos podem fornecer informações cruciais para determinar as causas do acidente e responsabilizar os envolvidos.
O desfecho desse caso judicial pode ter implicações significativas para o futuro da tecnologia de direção autônoma. A condenação da Tesla serve como um alerta para outras montadoras, que devem garantir a segurança e a transparência de seus sistemas, além de assumir a responsabilidade por eventuais falhas que possam resultar em acidentes.
Lenovo Project Pivo: Notebook com Tela Rotativa Inovador
A Lenovo está prestes a surpreender o mercado com o conceito inovador chamado Project Pivo. Este novo notebook conta com uma tela rotativa que se adapta para modos retrato e paisagem, oferecendo uma experiência única para os usuários. Essa versatilidade torna o dispositivo ideal para profissionais que trabalham com imagens e design 3D, ampliando as possibilidades de uso.
De acordo com informações do leaker Evan Blass, o Project Pivo representa um passo à frente na interação com dispositivos móveis. A detecção automática da orientação da tela promete facilitar o trabalho, tornando-o mais intuitivo para os criativos. Embora o uso convencional possa ser desafiador, as inovações propostas pela Lenovo abrem novos horizontes para a produtividade.
Além do Project Pivo, a IFA 2025 Lenovo trará outros lançamentos, como os novos modelos da linha Moto. O evento, que ocorrerá em Berlim de 5 a 9 de setembro, reunirá grandes marcas e especialistas, consolidando-se como um importante espaço para as novidades tecnológicas. Fique atento às novidades, pois a Lenovo promete muitas surpresas.
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Prepare-se para conhecer o IFA 2025 Lenovo, que promete agitar o mundo da tecnologia com um conceito inovador de notebook. Segundo informações do renomado leaker Evan Blass, a Lenovo pode apresentar um notebook com tela rotativa, denominado Project Pivo. Este dispositivo, com design tradicional, oferece um display que se ajusta tanto na horizontal quanto na vertical.
O Project Pivo, como é chamado internamente na Lenovo, apresenta um conceito onde a tela rotacional alterna entre os modos retrato e paisagem. Um vídeo divulgado pelo ZDNet confirma essa inovação, mostrando o dispositivo em ação com um ajuste manual da tela e detecção automática da orientação.
A versatilidade do Project Pivo pode ser particularmente interessante para profissionais criativos, como editores de imagem e especialistas em renderização 3D. Embora sua utilidade no uso convencional possa ser limitada, a proposta desafia a estrutura tradicional dos notebooks, abrindo novas possibilidades de interação e produtividade.
Além do Project Pivo, a Lenovo deve apresentar outros lançamentos na IFA 2025 Lenovo. A empresa deve aproveitar o evento para apresentar os novos Moto G06, Moto G06 Power e Moto Edge 60 Neo, todos sob a marca Motorola.
Outra novidade esperada é o sucessor oficial do console portátil Legion Go, embora os detalhes sobre este novo dispositivo ainda sejam mantidos em segredo. A IFA 2025 Lenovo acontecerá entre os dias 5 e 9 de setembro em Berlim, Alemanha, reunindo grandes marcas e apresentando as tendências tecnológicas para os próximos anos.
A IFA 2025 Lenovo, além de apresentar o conceito de notebook com tela rotativa, promete ser palco para outros lançamentos e novidades tecnológicas. A expectativa é que o evento reúna diversas marcas e especialistas do setor, consolidando-se como um importante termômetro das tendências para os próximos anos.
O Project Pivo, com sua tela rotativa, representa uma aposta da Lenovo em inovação e versatilidade, mirando em um público que busca novas formas de interação com seus dispositivos. A confirmação e os detalhes sobre este e outros lançamentos serão revelados durante a IFA 2025 Lenovo, um evento que promete muitas surpresas.
Fique de olho para não perder as novidades da IFA 2025 Lenovo. Acompanhe as redes sociais e os canais de notícias de tecnologia para não perder nenhuma atualização sobre lançamentos e tendências do mundo da tecnologia.
Lenovo apresenta notebook com tela que gira para vertical
A Lenovo pode surpreender na IFA 2025 com o “Project Pivo”, um notebook com tela vertical que promete revolucionar a forma como interagimos com nossos dispositivos. O conceito, que permite girar a tela para a posição vertical, atende à crescente demanda de profissionais que necessitam de mais espaço para textos longos ou programação.
Essa ideia de notebook com tela vertical não é nova, mas a implementação da Lenovo promete trazer diferenciais importantes. A tela com proporção 16:9 pode ser utilizada tanto na horizontal quanto na vertical, adaptando-se às necessidades de trabalho. Uma questão interessante é como a tela se mantém estável em ambas as posições, algo que poderá impactar bastante a experiência do usuário.
Embora o lançamento do Project Pivo como produto final ainda esteja incerto, a Lenovo já tem um histórico de apresentar conceitos inovadores que não chegam ao mercado. Para que esse notebook se torne uma realidade, desafios como a durabilidade do mecanismo de rotação e a proteção contra sujeira precisam ser superados. Se a Lenovo conseguir resolver essas questões, o notebook com tela vertical poderá se tornar uma ferramenta valiosa para profissionais.
A Lenovo pode surpreender na IFA 2025 com o “Project Pivo”, um notebook com tela vertical que promete revolucionar a forma como interagimos com nossos dispositivos. O conceito, que permite girar a tela para a posição vertical, atende a uma demanda crescente de profissionais que precisam de mais espaço para trabalhar com textos longos ou programação. A feira de tecnologia, que acontecerá na próxima semana, será o palco dessa apresentação.
A ideia de um notebook com tela vertical não é nova, mas a implementação da Lenovo pode trazer diferenciais importantes. A tela, que possui proporção 16:9, pode ser utilizada tanto na horizontal quanto na vertical, adaptando-se às necessidades do usuário. Uma das questões levantadas é como a tela se mantém estável em ambas as posições.
Especula-se que um mecanismo interno ou uma conexão magnética entre a tela e a tampa traseira garanta a fixação. Essa versatilidade pode ser um grande atrativo para quem busca um dispositivo que se adapte a diferentes tarefas e ambientes de trabalho. O Project Pivo da Lenovo pode ser uma resposta interessante às necessidades de profissionais criativos e técnicos.
A possibilidade do lançamento do Project Pivo como um produto final ainda é incerta. A Lenovo tem um histórico de apresentar conceitos inovadores em feiras de tecnologia, alguns dos quais nunca chegam ao mercado. Em 2024, a empresa já surpreendeu com um notebook de tela giratória e outro com tela transparente. No início de 2025, o ThinkBook Plus Gen 6 com tela rolável também chamou a atenção.
Para que o Project Pivo se torne realidade, alguns desafios precisam ser superados. A durabilidade do mecanismo de rotação e a proteção contra o acúmulo de sujeira entre a tela e a tampa são aspectos cruciais. Se a Lenovo conseguir resolver essas questões, o notebook com tela vertical pode se tornar um produto muito útil e procurado.
Lenovo apresenta notebook com tela que gira para vertical
A Lenovo apresenta um conceito inovador na IFA 2025: o Project Pivo, um notebook com tela que gira para a vertical. Este produto promete transformar a interação do usuário com seus dispositivos, oferecendo versatilidade. Ideal para programação, leitura e criação de conteúdo, a tela adapta-se conforme a necessidade do usuário.
O design do Project Pivo é promissor, com uma tela que se apoia na tampa traseira. A Lenovo pode incluir um mecanismo magnético que oferece flexibilidade e permite a remoção da tela, algo que pode ser útil para profissionais em movimento. Essa ergonomia pode aumentar a produtividade, permitindo ajustar a tela para tarefas diferentes.
Entretanto, a Lenovo apresentou vários conceitos nos últimos anos e nem todos chegaram ao mercado. Eventos da empresa revelaram inovações como o ThinkBook Plus Gen 6 e um notebook com tela rolável. Resta esperar para ver se o Project Pivo se tornará um produto comercializável, superando desafios como durabilidade e manutenção.
A Lenovo pode surpreender na IFA 2025 com o “Project Pivo”, um notebook com tela vertical que promete revolucionar a forma como interagimos com nossos dispositivos. Este conceito inovador permite alternar entre o uso horizontal e vertical da tela, adaptando-se às necessidades de cada usuário, seja para programação, leitura ou criação de conteúdo. A feira de tecnologia IFA 2025, que acontecerá na próxima semana, será o palco desta possível novidade.
O design do Project Pivo sugere uma tela que se apoia na tampa traseira, independentemente da sua orientação. Especula-se sobre um possível mecanismo magnético que não apenas prende a tela, mas também permite que ela seja removível, oferecendo ainda mais flexibilidade ao usuário. Essa característica pode ser particularmente útil para profissionais que precisam de portabilidade e adaptabilidade em seu fluxo de trabalho.
Apesar do entusiasmo em torno do Project Pivo, é importante lembrar que a Lenovo tem apresentado diversos conceitos de notebooks nos últimos anos, alguns dos quais nunca chegaram ao mercado. Em 2024, a empresa exibiu um notebook com tela que abre sozinha e outro com tela transparente. No início de 2025, foi a vez do ThinkBook Plus Gen 6, com tela rolável.
Resta saber se o Project Pivo se tornará um produto real. Para isso, a Lenovo precisará resolver questões como a durabilidade do mecanismo de rotação e a proteção contra acúmulo de sujeira entre a tela e a tampa. O conceito, sem dúvida, desperta a curiosidade e mostra o potencial de inovação da empresa no mercado de notebooks.
A tela vertical do notebook pode ser uma solução ergonômica e eficiente para quem trabalha com textos longos ou linhas de código. A possibilidade de ajustar a orientação da tela de acordo com a tarefa em mãos pode aumentar a produtividade e o conforto do usuário.
O notebook com tela vertical representa uma abordagem promissora para o futuro dos computadores portáteis. A Lenovo, com o Project Pivo, demonstra estar atenta às necessidades dos usuários e disposta a experimentar novos formatos e funcionalidades. Agora, resta aguardar a IFA 2025 para saber mais detalhes sobre este projeto e se ele se tornará realidade.
O destino da borra de café: biometano e reciclagem
A crescente preocupação com o descarte inadequado de cápsulas de café tem motivado mudanças no setor. A reciclagem das cápsulas da Nespresso é um exemplo de como é possível transformar resíduos em biometano. Esse processo não só gera energia renovável, mas também reutiliza o alumínio na produção, minimizando os impactos ambientais.
A Nespresso implementou um sistema de coleta para as cápsulas no Brasil, que separa a borra do alumínio. Esse material orgânico é destinado à produção de biometano, usado para abastecer instalações em Araçatuba (SP), evidenciando o compromisso da marca com a sustentabilidade e a redução das emissões de carbono.
Com mais de 400 pontos de coleta e parcerias criativas, a iniciativa da Nespresso demonstra que a reciclagem pode ser eficaz. A transformação de até 850 toneladas de borra anualmente em biometano é um exemplo a ser seguido, incentivando outros setores a adotarem práticas semelhantes para um futuro mais sustentável.
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A crescente preocupação com o descarte inadequado de cápsulas de café tem motivado empresas a repensarem seus processos. A reciclagem de cápsulas Nespresso, por exemplo, surgiu como uma solução para mitigar os impactos ambientais. A iniciativa transforma a borra de café em biometano, uma fonte de energia renovável, e o alumínio em matéria-prima para novas produções.
A Nespresso, buscando reduzir os resíduos gerados por suas cápsulas, implementou um sistema de reciclagem de cápsulas Nespresso no Brasil. O processo envolve a coleta em lojas e pontos de recebimento, separando a borra de café do alumínio para transformá-los em novos produtos e energia.
A borra de café, antes considerada um resíduo, agora é convertida em biometano. Esse gás renovável será utilizado para abastecer a planta industrial da Nestlé em Araçatuba (SP). A iniciativa demonstra o compromisso da empresa com práticas sustentáveis e a redução de emissões de carbono.
O projeto de biometano, resultado de um ano de planejamento, envolveu a parceria com a Crivellaro Ambiental. A logística também foi otimizada, com o transporte das cápsulas sendo realizado por veículos elétricos, reforçando a cadeia de baixa emissão de carbono. O investimento anual supera R$ 2 milhões, com potencial de crescimento conforme aumenta o volume de borra reaproveitada.
Estima-se que a Nespresso transforme entre 750 e 850 toneladas de borra de café por ano em biometano. Esse volume tem o potencial de evitar a emissão de cerca de 857 toneladas de CO₂ na atmosfera. A redução ocorre tanto pela substituição de combustíveis fósseis quanto pela prevenção da liberação de metano em aterros sanitários.
Após a coleta, as cápsulas passam por um processo de separação. A borra de café é destinada à produção de biometano, enquanto o alumínio retorna à cadeia industrial para ser reutilizado. A marca também desenvolve projetos criativos, como a parceria com a Natura, transformando cápsulas em embalagens da linha Ekos Castanha.
A Nespresso oferece no Brasil mais de 400 pontos de coleta, 34 boutiques e logística reversa via Correios. No segmento B2B, a empresa mantém um sistema exclusivo de coleta para clientes corporativos, além de oferecer coletores de papelão para facilitar o retorno das cápsulas usadas.
Clientes que consomem mais de 5 mil cápsulas por mês contam com o serviço Recycling Car, ampliando a eficiência da coleta. Essas ações demonstram o compromisso da Nespresso em promover a reciclagem de cápsulas Nespresso e a sustentabilidade em toda a sua cadeia de produção.
A iniciativa da Nespresso demonstra que é possível transformar resíduos em recursos valiosos. Ao investir em reciclagem de cápsulas Nespresso e na produção de biometano, a empresa contribui para a redução do impacto ambiental e para a construção de um futuro mais sustentável. A expectativa é que mais empresas sigam esse exemplo, adotando práticas inovadoras para minimizar os resíduos e promover a economia circular.
CEIA/UFG e Sebrae lançam programa Scale AI para startups
O Centro de Excelência em Inteligência Artificial da Universidade Federal de Goiás (CEIA/UFG) e o Sebrae Santa Catarina anunciaram o lançamento do Scale AI, um programa voltado para acelerar startups de inteligência artificial. O programa tem como objetivo principal impulsionar o desenvolvimento de soluções inovadoras para micro e pequenas empresas (MPEs), que representam 95% dos negócios no Brasil.
Com início previsto para maio de 2026, o Scale AI contará com a parceria da Amazon Web Services (AWS) e da NVIDIA. Serão selecionadas 30 startups em estágio inicial, que receberão suporte e recursos essenciais para desenvolver seus projetos durante cinco meses de atividades, tanto online quanto presenciais em Florianópolis.
As startups participantes terão acesso a mentorias especializadas, infraestrutura tecnológica e créditos da AWS. O objetivo é que, ao final do programa, elas apresentem soluções aplicáveis e sempre busquem modelos de negócio validados, promovendo a inovação e a digitalização nas MPEs brasileiras.
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O Centro de Excelência em Inteligência Artificial da Universidade Federal de Goiás (CEIA/UFG) e o Sebrae Santa Catarina uniram forças para lançar o Scale AI, um programa de aceleração de startups de inteligência artificial. O objetivo é impulsionar soluções inovadoras voltadas para micro e pequenas empresas (MPEs).
Com início previsto para maio de 2026, o Scale AI conta com a parceria da Amazon Web Services (AWS) e da NVIDIA. O programa busca acelerar 30 startups early stage, oferecendo suporte e recursos para o desenvolvimento de seus projetos.
O programa terá uma duração de cinco meses, combinando atividades tanto online quanto presenciais. Os encontros presenciais serão realizados em Florianópolis, na sede do Polo Sebrae de Startups. A metodologia do programa é focada na entrega de MVPs (Minimum Viable Product) que sejam testados e validados.
As startups de inteligência artificial selecionadas para o Scale AI terão acesso a mentorias especializadas. Além disso, elas contarão com infraestrutura tecnológica, incluindo créditos da AWS e ferramentas da NVIDIA. O Centro de Competência EMBRAPII em Tecnologias Imersivas (AKCIT), que faz parte do CEIA/UFG, também oferecerá suporte.
O Sebrae destaca que o objetivo principal do Scale AI é aproximar a inteligência artificial da realidade das MPEs. Essas empresas representam 95% dos negócios no Brasil, mas ainda apresentam um baixo nível de maturidade digital. Apenas 3% delas estão em um estágio avançado de digitalização.
Segundo Eduardo Curado, gerente de Gestão de Soluções do Sebrae, a inteligência artificial precisa se tornar parte do dia a dia das micro e pequenas empresas brasileiras. O Scale AI surge com o compromisso de oferecer soluções práticas, acessíveis e de alto impacto para esses negócios.
Espera-se que, ao final do programa, as startups de inteligência artificial participantes apresentem soluções aplicáveis e modelos de negócio validados. Além disso, elas devem conquistar clientes reais e aumentar seu potencial para atrair investimentos e escalar suas operações.
Adicionalmente ao Scale AI, o AKCIT lançou o Epicentro da Inteligência Artificial, um programa em parceria com o Governo de Goiás. Serão destinados R$ 2 milhões para startups de inteligência artificial do setor. Dez empresas serão selecionadas para receber R$ 200 mil cada, em um modelo equity-free.
O Epicentro da Inteligência Artificial é considerado a maior incubadora de IA da América Latina. O programa será realizado em quatro etapas: pré-incubação, incubação online, incubação presencial e demoday com investidores. A fase inicial do programa, com previsão de início em setembro, deve contar com a participação de cerca de 150 startups de inteligência artificial.
Com essas iniciativas, espera-se um avanço significativo na aplicação de soluções de inteligência artificial em micro e pequenas empresas, impulsionando a inovação e a digitalização no cenário empresarial brasileiro.
CEIA/UFG e Sebrae criam Scale AI para acelerar startups de IA
O Centro de Excelência em Inteligência Artificial da UFG e o Sebrae de SC lançaram o Scale AI para fomentar startups de IA. Com foco em micro e pequenas empresas (MPEs), o programa busca acelerar 30 startups em estágio inicial. Os selecionados contarão com apoio da AWS e NVIDIA, com inscrições previstas para as próximas semanas.
O programa terá duração de cinco meses, incluindo atividades online e encontros presenciais em Florianópolis. Os participantes irão desenvolver MVPs validados e poderão usufruir de mentorias e infraestrutura tecnológica. O Scale AI visa integrar a IA na rotina das MPEs, promovendo a transformação digital em um cenário onde apenas 3% dessas empresas estão avançadas na digitalização.
Além do Scale AI, o AKCIT está lançando o Epicentro da Inteligência Artificial, que destinará R$ 2 milhões para startups com um modelo equity-free. Tanto o Scale AI quanto o Epicentro visam revolucionar o ecossistema de IA no Brasil, promovendo inovação e desenvolvimento no setor.
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O Centro de Excelência em Inteligência Artificial da Universidade Federal de Goiás (CEIA/UFG) e o Sebrae Santa Catarina uniram forças para lançar o Scale AI, um programa nacional focado em acelerar startups de inteligência artificial. A iniciativa visa impulsionar 30 startups early stage que desenvolvem soluções de IA para micro e pequenas empresas (MPEs). Com o apoio da Amazon Web Services (AWS) e da NVIDIA, o programa tem previsão de início em maio de 2026.
O Scale AI terá duração de cinco meses, combinando atividades online e presenciais em Florianópolis, no Polo Sebrae de Startups. A programação inclui dez encontros presenciais com metodologias focadas na entrega de MVPs testados e validados. As inscrições para o programa serão abertas nas próximas semanas, representando uma grande oportunidade para empreendedores do setor.
As startups selecionadas para o Scale AI terão acesso a diversos recursos, incluindo mentorias especializadas, infraestrutura tecnológica com créditos da AWS e ferramentas da NVIDIA. Além disso, contarão com o suporte do Centro de Competência EMBRAPII em Tecnologias Imersivas (AKCIT), que faz parte do CEIA/UFG. A iniciativa também proporcionará conexões nacionais por meio da rede do Sebrae e de seus parceiros no ecossistema de inovação.
O objetivo do Sebrae com o Scale AI é integrar a inteligência artificial ao dia a dia das MPEs, que representam 95% dos negócios no Brasil, mas apresentam um baixo nível de maturidade digital. Apenas 3% dessas empresas estão em um estágio avançado de digitalização. Eduardo Curado, gerente de Gestão de Soluções do Sebrae, destaca que a IA precisa se tornar uma ferramenta acessível e de alto impacto para os pequenos negócios brasileiros.
Ao final do programa, espera-se que as startups participantes apresentem soluções aplicáveis e modelos de negócio validados, além de conquistarem clientes reais e atraírem investimentos para escalar suas operações. O Scale AI representa um passo significativo para acelerar startups de inteligência artificial e promover a transformação digital nas micro e pequenas empresas.
Além do Scale AI, o AKCIT lançou o Epicentro da Inteligência Artificial, um programa em parceria com o Governo de Goiás que destinará R$ 2 milhões para startups do setor. Serão selecionadas dez empresas, cada uma recebendo R$ 200 mil em modelo equity-free. Essa iniciativa, considerada a maior incubadora de IA da América Latina, terá quatro etapas: pré-incubação, incubação online, incubação presencial e demoday com investidores. A fase inicial, que deve contar com cerca de 150 startups, está prevista para começar em setembro.
A iniciativa Scale AI e o Epicentro da Inteligência Artificial demonstram o compromisso do CEIA/UFG e do Sebrae em impulsionar o ecossistema de IA no Brasil, com foco especial nas MPEs. O objetivo é criar um ambiente propício para acelerar startups de inteligência artificial, fomentando a inovação e o desenvolvimento tecnológico no país.
CEIA/UFG e Sebrae apresentam programa Scale AI para startups
O CEIA/UFG e o Sebrae de Santa Catarina lançaram o Scale AI, um programa de aceleração voltado para startups de inteligência artificial. O foco principal é promover soluções para micro e pequenas empresas (MPEs). O programa, que começa em maio de 2026, terá uma duração de cinco meses, combinando atividades online e presenciais.
As startups selecionadas participarão de encontros em Florianópolis, onde desenvolverão MVPs validados. Além disso, elas receberão mentorias, infraestrutura da AWS e ferramentas da NVIDIA. O Scale AI busca facilitar a integração da inteligência artificial nas MPEs, que são responsáveis por 95% dos negócios no Brasil.
Esta iniciativa é parte de um esforço maior para fortalecer o ecossistema de inovação no país. Com investimentos adicionais de R$ 2 milhões, o Epicentro da Inteligência Artificial será outra oportunidade para startups. O Brasil pode se firmar como um polo de inovação em IA com essas estratégias.
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O Centro de Excelência em Inteligência Artificial da Universidade Federal de Goiás (CEIA/UFG) e o Sebrae Santa Catarina uniram forças para lançar o Scale AI, um programa de aceleração nacional. O objetivo principal é acelerar startups de inteligência artificial em estágio inicial, com foco em soluções inovadoras para micro e pequenas empresas (MPEs). A iniciativa conta com a colaboração da Amazon Web Services (AWS) e da NVIDIA, marcando seu início para maio de 2026.
Com duração de cinco meses, o Scale AI oferecerá uma combinação de atividades online e presenciais. Os encontros presenciais acontecerão em Florianópolis, no Polo Sebrae de Startups. A programação inclui dez encontros focados na entrega de MVPs (Minimum Viable Product) testados e validados. As inscrições para o programa serão abertas nas próximas semanas, fiquem atentos!
As startups selecionadas terão acesso a mentorias especializadas, infraestrutura tecnológica com créditos da AWS e ferramentas da NVIDIA. Além disso, contarão com o suporte do Centro de Competência EMBRAPII em Tecnologias Imersivas (AKCIT), que faz parte do CEIA/UFG. A rede do Sebrae e seus parceiros no ecossistema de inovação também proporcionarão conexões em nível nacional.
O Impacto do Scale AI no Crescimento de Startups
O Sebrae destaca que o objetivo central do programa é integrar a inteligência artificial ao dia a dia das MPEs, que representam 95% dos negócios no Brasil. Atualmente, apenas 3% dessas empresas alcançaram um estágio avançado de digitalização. Eduardo Curado, gerente de Gestão de Soluções do Sebrae, enfatiza que a inteligência artificial precisa se tornar uma ferramenta acessível e prática para os pequenos negócios brasileiros. O Scale AI surge com a missão de facilitar essa transição, oferecendo soluções de alto impacto.
Espera-se que, ao final do programa, as startups participantes apresentem soluções aplicáveis e modelos de negócio validados. Além disso, espera-se que conquistem clientes reais e atraiam investimentos para expandir suas operações. O Scale AI representa uma oportunidade para acelerar startups de inteligência artificial e impulsionar o crescimento das MPEs no Brasil.
Investimento Adicional para Startups de Inteligência Artificial
Além do Scale AI, o AKCIT lançou o Epicentro da Inteligência Artificial, um programa em parceria com o Governo de Goiás. Este programa destinará R$ 2 milhões a startups do setor, selecionando dez empresas que receberão R$ 200 mil cada, sem a necessidade de equity.
O Epicentro da Inteligência Artificial é considerado a maior incubadora de IA na América Latina. O programa está estruturado em quatro etapas: pré-incubação, incubação online, incubação presencial e um demoday com investidores. A fase inicial, com a participação de aproximadamente 150 startups, está prevista para começar em setembro.
Como o Scale AI pretende Acelerar Startups de Inteligência Artificial
A iniciativa do CEIA/UFG e do Sebrae Santa Catarina representa um marco importante para o desenvolvimento do ecossistema de inovação no Brasil. Ao acelerar startups de inteligência artificial, o Scale AI busca não apenas fomentar a criação de soluções inovadoras, mas também promover a transformação digital das micro e pequenas empresas, que desempenham um papel crucial na economia nacional. As parcerias estratégicas com a AWS e a NVIDIA garantem que as startups tenham acesso a recursos tecnológicos de ponta, essenciais para o desenvolvimento de seus projetos.
O programa também se destaca por oferecer mentorias especializadas e conexões com a rede do Sebrae e outros parceiros do ecossistema de inovação. Isso possibilita que as startups recebam o suporte necessário para validar seus modelos de negócio, atrair investimentos e escalar suas operações. O lançamento do Epicentro da Inteligência Artificial, com um investimento de R$ 2 milhões, reforça o compromisso do CEIA/UFG e do Governo de Goiás em impulsionar o setor de IA no país.
Com essas iniciativas, o Brasil se posiciona como um polo de inovação em inteligência artificial, oferecendo um ambiente favorável para o surgimento e crescimento de startups que buscam transformar o mercado e a sociedade. Fique de olho nas próximas notícias e prepare-se para acompanhar os resultados dessas iniciativas!
Brasil celebra recorde nas exportações de carne bovina em agosto
O Brasil está prestes a alcançar um novo recorde nas exportações de carne bovina neste mês. Apesar das tarifas impostas pelos Estados Unidos, o setor agrário mostra resiliência com um crescimento significativo nas vendas. Os dados preliminares indicam um aumento de 35% na média diária de embarques até a quarta semana de agosto.
Até agora, o país já exportou 212,9 mil toneladas de carne bovina em agosto, com perspectivas otimistas de alcançar 265 mil toneladas, superando o recorde de agosto de 2024. A valorização da carne no mercado internacional também contribui, já que o preço médio da tonelada subiu 26% em comparação ao ano anterior, aumentando a receita das exportações em 70%.
Embora as tarifas dos Estados Unidos tenham afetado o comércio, novos mercados estão se abrindo para o Brasil. A China e o México podem estar aumentando suas importações, diversificando os compradores e evidenciando a adaptabilidade do Brasil no cenário internacional. As perspectivas para os próximos meses continuam positivas, com o Brasil firme na posição de um dos principais fornecedores mundiais.
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As projeções para agosto indicam que o Brasil está no caminho certo para um novo recorde na exportação de carne bovina. Este sucesso ocorre apesar dos desafios impostos pelas tarifas dos Estados Unidos, que até recentemente eram um dos principais compradores da carne brasileira, perdendo apenas para a China. Os números preliminares da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) já apontam um crescimento significativo nas vendas diárias.
Os dados da Secex revelam um aumento de 35% na média diária de embarques de carne bovina até a quarta semana de agosto. No total, o país já exportou 212,9 mil toneladas de carne neste mês. A expectativa é que esse volume continue a crescer, consolidando o mês de agosto como um período de grande desempenho para o setor.
A CEO da consultoria Agrifatto, Lygia Pimentel, está confiante de que o Brasil superará todas as expectativas. Segundo ela, o país deverá exportar cerca de 265 mil toneladas de carne bovina in natura em agosto. Esse número ultrapassaria o recorde anterior de 217 mil toneladas, registrado em agosto de 2024, demonstrando a força e a competitividade do mercado brasileiro.
O aumento no valor das exportações é um fator crucial para esse sucesso. O preço médio da tonelada de carne subiu 26% em agosto, comparado ao mesmo período de 2024. Isso resultou em um aumento de 70% na receita das empresas com as vendas externas de carne. Esses números refletem a valorização do produto brasileiro no mercado internacional.
Até a quarta semana de agosto, as exportações de carne bovina renderam US$ 1,19 bilhão. Esse montante coloca a carne entre os cinco principais produtos da pauta exportadora brasileira, atrás apenas de petróleo, soja e minério de ferro. A alta demanda e os bons preços impulsionaram o setor a ocupar um lugar de destaque na economia nacional.
Ainda não é possível identificar quais países estão substituindo os Estados Unidos como principais compradores. Até julho, os EUA importavam cerca de 28,5 mil toneladas de carne brasileira por mês. A imposição de tarifas elevadas levou a uma reconfiguração do mercado, com outros países aumentando suas importações do Brasil.
Lygia Pimentel sugere que a China pode ter acelerado suas importações, e o México também pode ter aumentado suas compras. No entanto, será necessário aguardar os dados finais do mês para confirmar essa tendência. Essa mudança no perfil dos compradores demonstra a capacidade do Brasil de diversificar seus mercados e adaptar-se às novas condições comerciais.
Com as tarifas impostas pelos Estados Unidos, é provável que o país tenha buscado outros fornecedores, como a Austrália. Paralelamente, a China e outros clientes podem ter redirecionado suas compras para o Brasil, aproveitando os preços competitivos e a qualidade da carne brasileira. Essa dinâmica de mercado evidencia a complexidade do comércio internacional.
A resiliência do setor de carne bovina é um fator determinante para o sucesso das exportações brasileiras. Mesmo diante de barreiras comerciais e desafios econômicos, o setor demonstra capacidade de adaptação e crescimento. A busca por novos mercados e a valorização do produto no exterior são estratégias que garantem a continuidade do bom desempenho.
O Brasil continua a se destacar no mercado global de carne bovina, impulsionado pela alta demanda e pela qualidade de seus produtos. As perspectivas para os próximos meses são promissoras, com a expectativa de que o país continue a expandir suas exportações e consolidar sua posição como um dos principais fornecedores mundiais de carne bovina. Acompanhe de perto os próximos números e as novas dinâmicas desse mercado em constante evolução.
Gary Bolles Discute Possível Bolha da IA e Seus Riscos
Gary Bolles, especialista em futuro do trabalho, levanta alertas sobre a chamada Bolha da IA. Em evento recente, ele discutiu os impactos da inteligência artificial e a forma como o marketing desta tecnologia tem sido apresentado.
Com décadas de experiência no Vale do Silício, Bolles observa que o termo ‘inteligência artificial’ é mais uma construção de marketing do que uma realidade. Ele dá ênfase aos riscos de superestimar as capacidades da IA, citando casos em que profissionais no uso desses sistemas podem acabar disseminando informações falsas.
Bolles também critica o modelo de negócios atual em torno da IA, sinalizando que a sustentabilidade a longo prazo está em questão. Ele defende que o futuro exigirá uma educação robusta e um envolvimento crítico para que os humanos não sejam deixados de lado enquanto a IA continua a evoluir.
Gary Bolles, especialista em futuro do trabalho da Singularity University, com décadas de experiência no Vale do Silício, levanta questões importantes sobre a chamada Bolha da IA. Em sua trajetória, Bolles testemunhou diversas ondas tecnológicas e, durante o IT Forum Praia da Forte, compartilhou uma perspectiva crítica sobre o marketing em torno da inteligência artificial e seus possíveis impactos.
Bolles, que acompanhou de perto a evolução tecnológica desde os anos 1980, vivenciou o boom do Vale do Silício e o nascimento de diversas startups. Essa experiência o levou a questionar a linguagem utilizada para promover novas tecnologias, incluindo a Bolha da IA. Para ele, o termo “inteligência artificial” é mais uma construção mercadológica do que uma representação precisa da realidade.
O especialista usa o exemplo dos chatbots para ilustrar como a tecnologia imita processos humanos para persuadir e criar uma sensação de necessidade. Ele alerta sobre o risco de superestimar a IA e transferir o poder de decisão para empresas de tecnologia. Segundo Bolles, é crucial equilibrar o uso dessas ferramentas com uma compreensão clara de suas capacidades e limitações.
Bolles enfatiza que a IA deve ser vista como um conjunto de processos para resolver problemas específicos, não como uma entidade independente capaz de substituir o pensamento humano. Ele adverte sobre os perigos de usar a IA sem conhecimento prévio, citando casos de advogados que usaram o ChatGPT para gerar petições com informações falsas. Para ele, a tendência da IA de “alucinar” ou inventar respostas é um reflexo de um viés humano inerente à sua programação.
Embora reconheça os investimentos massivos em IA, Bolles questiona a sustentabilidade desse modelo. Ele traça paralelos com outros ciclos de hype tecnológico, alertando que a Bolha da IA pode estourar se o mercado não recompensar adequadamente as empresas que a desenvolvem. Ele adverte sobre a dependência de grandes empresas de tecnologia, que podem aumentar os preços e controlar o acesso à tecnologia.
Olhando para o futuro, Bolles acredita que o papel dos humanos será crucial na resolução de problemas e na adaptação às mudanças tecnológicas. Ele rejeita a ideia de que a IA tornará os humanos obsoletos, argumentando que a cocriação e o pensamento crítico são essenciais para construir um mundo melhor. Ele incentiva o Sul Global, incluindo o Brasil, a digitalizar suas informações e investir em educação para desenvolver suas próprias soluções de IA.
Por fim, Bolles aborda o impacto ambiental da tecnologia, instando as empresas a serem transparentes sobre o consumo de recursos naturais da IA. Ele critica o modelo de escalonamento da IA generativa e defende o investimento em alternativas mais sustentáveis.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação