A evolução da guerra: drones e tecnologia no conflito
A Guerra da Rússia contra a Ucrânia se transformou em um intenso campo de batalha tecnológico. A tecnologia dos drones não tripulados resultou em 70% a 80% das baixas neste conflito. A constante adaptação e resposta se tornaram essenciais, onde cada inovação bélica oferece uma vantagem temporária antes que a parte adversária desenvolva defesas.
Após três anos e meio de combate, a era digital impõe um ritmo de inovação sem precedentes. A superioridade tecnológica se apresenta como algo efêmero, exigindo que ambos os lados invistam em pesquisa e adaptação contínuas. Sistemas de armas e suas contramedidas definem a nova dinâmica militar.
Além disso, a escalada tecnológica na guerra destaca a importância de inovar em tempo real. Com um uso intensivo de drones, a guerra moderna exige rápidas adaptações e inovações, transformando o campo de batalha em um laboratório tecnológico. Assim, a capacidade de se adaptar rapidamente à nova tecnologia é crucial para o sucesso militar.
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A Guerra da Rússia contra a Ucrânia transcendeu os métodos tradicionais, evoluindo para um intenso campo de batalha tecnológico. Atualmente, uma significativa parcela das baixas, entre 70% e 80%, é resultado do uso de drones aéreos não tripulados. Este conflito transformou-se em uma dinâmica constante de adaptação e resposta, onde cada inovação bélica proporciona apenas uma curta vantagem antes que a parte adversária desenvolva suas próprias defesas.
Após três anos e meio de combates, a Guerra da Rússia testemunha um ciclo contínuo de sistemas de armas e suas respectivas contramedidas. Essa corrida armamentista digital redefine as estratégias militares e impõe um ritmo de inovação sem precedentes, onde a superioridade tecnológica é efêmera e a adaptação, crucial.
O uso intensivo de drones na Guerra da Rússia demonstra uma mudança paradigmática nos conflitos modernos, com um aumento dramático nas baixas causadas por essas tecnologias. A natureza ágil e adaptável da guerra tecnológica exige que ambos os lados invistam continuamente em pesquisa e desenvolvimento para manter a eficácia no campo de batalha.
A rápida sucessão de inovações e contramedidas na Guerra da Rússia sublinha a importância da inteligência e da capacidade de adaptação em tempo real. Cada novo sistema de armas oferece uma janela de oportunidade limitada, forçando as forças a inovar constantemente para superar as defesas inimigas.
O conflito entre Rússia e Ucrânia, impulsionado pela tecnologia, revela uma nova era na guerra, onde a capacidade de inovar e adaptar-se rapidamente é tão crucial quanto o poder de fogo. A crescente dependência de drones e outras tecnologias redefine as estratégias de combate e destaca a importância do domínio tecnológico no campo de batalha moderno.
A escalada tecnológica na Guerra da Rússia desafia as noções tradicionais de guerra, com a inovação constante ditando o ritmo e a natureza dos combates. A capacidade de antecipar e neutralizar novas ameaças tornou-se um fator decisivo para o sucesso militar, transformando o campo de batalha em um laboratório de tecnologia bélica.
GoodStorage: de guarda-móveis a um faturamento de R$ 400 milhões
A GoodStorage iniciou como guarda-móveis em 2013 e prevê um faturamento de R$ 400 milhões neste ano. O CEO, Thiago Cordeiro, revelou durante uma entrevista que a empresa está expandindo seus serviços para atender também o setor empresarial.
Cordeiro decidiu empreender após vivenciar as dificuldades financeiras de seu pai durante o Plano Collor. Ele viu no self storage uma oportunidade que desafiava a percepção negativa do mercado. Em 2013, após deixar o banco, começou a buscar propriedades que culminaram no sucesso da GoodStorage.
Atualmente, a empresa opera 64 imóveis em São Paulo, com 500 mil metros quadrados disponíveis. Apesar dos desafios regulatórios, o setor cresce anualmente 11%. Cordeiro valoriza a liderança e a cultura organizacional como essenciais para o sucesso da empresa.
A GoodStorage, que iniciou suas atividades como guarda-móveis em 2013, está projetando um faturamento de R$ 400 milhões para este ano. A informação foi divulgada por Thiago Cordeiro, fundador e CEO da empresa, durante uma entrevista no programa “Do Zero ao Topo”. A estratégia da empresa envolve manter o foco em self storage e expandir sua oferta para atender também empresas.
A trajetória de Cordeiro no mercado financeiro começou, segundo ele, por necessidade e busca por prestígio. Essa escolha foi motivada pela experiência de ver seu pai, um empreendedor, enfrentar dificuldades financeiras durante o Plano Collor. Essa vivência marcou sua juventude e o fez acreditar que não podia falhar em seus empreendimentos.
Após consolidar-se profissionalmente e alcançar suas necessidades básicas, Cordeiro sentiu a necessidade de buscar um propósito maior. Essa inquietação o levou a empreender no setor de self storage, desafiando a percepção de que o modelo não teria aderência no Brasil. Ele acreditava que a falta de uma plataforma profissional focada na experiência do usuário impedia o crescimento do setor.
Em 2013, Cordeiro deixou sua posição no banco e dedicou-se à procura de imóveis em São Paulo, culminando na assinatura dos primeiros contratos. Em dezembro do mesmo ano, a empresa recebeu um aporte financeiro de dois investidores, um fundo de pensão americano e a HSI, cada um contribuindo com US$ 75 milhões.
Atualmente, a GoodStorage opera 64 imóveis em São Paulo, totalizando aproximadamente 500 mil metros quadrados de área locável. Thiago Cordeiro também preside a Associação Brasileira de Self Storage, onde aponta que o setor ainda é relativamente pequeno no Brasil, com cerca de 600 operações e 350 operadores.
Os desafios do setor incluem questões regulatórias e fiscais, embora o segmento tenha apresentado um crescimento anual de cerca de 11% nos últimos anos. O alto custo do financiamento imobiliário é um fator que limita a expansão do setor de guarda-móveis.
Cordeiro destaca a importância da liderança e da cultura organizacional para o sucesso a longo prazo da empresa. Ele menciona que, apesar da solidão inicial do empreendedor, hoje conta com uma equipe sênior e uma estrutura organizacional mais robusta. O foco está na parceria interna e no desenvolvimento dos colaboradores.
Na sua rotina pessoal, Cordeiro pratica meditação, dedica-se à paternidade e busca aprendizado contínuo, incluindo o estudo de inteligência artificial. Essas atividades o ajudam a desconectar-se e a adquirir novos conhecimentos.
Avaliando o Custo dos Serviços de Streaming no Brasil
A popularidade dos serviços de streaming cresceu imensamente, mudando nossa forma de consumir entretenimento. Com serviços como a Netflix, os usuários acessaram uma vasta biblioteca de filmes e séries por uma taxa mensal. No entanto, o aumento dos preços e a introdução de publicidade começaram a gerar dúvidas sobre a real vantagem dessas plataformas.
Nos últimos anos, o preço das assinaturas de serviços como Netflix aumentou significativamente, tornando a experiência menos acessível. O valor da assinatura padrão, por exemplo, subiu de R$ 15,00 em 2011 para R$ 44,90 em 2023. Essa escalada nos preços e o surgimento de novos planos com anúncios está fazendo muitos considerarem se ainda faz sentido continuar com essas assinaturas.
Alternativas como o consumo de mídias físicas e a pirataria estão ganhando força devido ao aumento dos custos. O compartilhamento de contas também enfrenta restrições, complicando a situação dos usuários. Assim, a busca por opções mais viáveis indica que o futuro dos streamings pode ser incerto, com consumidores em busca de novas soluções.
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Será que os Streamings não compensam mais? A popularidade dos serviços de streaming explodiu, transformando a forma como consumimos filmes, séries e músicas. Inspirado no modelo de sucesso das videolocadoras dos anos 80, como a Blockbuster, a Netflix surgiu como uma alternativa acessível, eliminando as multas por atraso e oferecendo um vasto catálogo por uma assinatura mensal.
No entanto, o cenário mudou drasticamente. O que antes era uma opção econômica e conveniente se transformou em um fardo para o bolso. A proliferação de plataformas, o aumento constante dos preços e a introdução de planos com anúncios têm levado muitos a questionar se os streamings ainda valem a pena.
A Netflix, por exemplo, aumentou o preço de sua assinatura em 300% em um período de 13 anos. O plano padrão, que oferece acesso a conteúdo em Full HD e duas telas simultâneas, saltou de R$ 15,00 em 2011 para R$ 44,90 atualmente. E para quem busca opções mais em conta, os planos com anúncios se tornaram a norma, transformando a experiência de assistir filmes e séries em algo similar à TV por assinatura, com interrupções constantes.
E não são apenas os serviços de vídeo que estão ficando mais caros. Adobe, Xbox, PlayStation e Spotify também aumentaram os preços de seus respectivos serviços, impactando o bolso dos consumidores. O que antes era uma solução cômoda e barata para acessar diversos conteúdos está se tornando cada vez menos atrativo.
Uma das alternativas que ganham força é o retorno às mídias físicas. Comprar filmes, séries e álbuns permite que o consumidor se livre das assinaturas mensais e tenha acesso irrestrito ao conteúdo. O mercado de música física, por exemplo, registrou um crescimento de 31,5%, impulsionado pela venda de vinis.
A pirataria, que havia perdido espaço com a popularização dos streamings, também volta a ser considerada por muitos, seja por questões financeiras ou pela insatisfação com a fragmentação do conteúdo entre diversas plataformas. É cada vez mais comum encontrar usuários que não querem assinar um serviço apenas para assistir a uma única série ou filme.
O compartilhamento de contas, uma prática comum para reduzir os custos das assinaturas, também tem sido combatido pelas empresas de streaming. A Netflix, por exemplo, implementou uma política de “residência Netflix”, exigindo que os usuários utilizem a conta na mesma residência. A medida gerou controvérsia e até mesmo uma multa do Procon-SP, mas serviu de exemplo para outras plataformas, como Disney e Max.
No fim das contas, o que era para ser uma solução ideal se transformou em um novo problema. A crescente insatisfação com os preços, a fragmentação do conteúdo e a introdução de anúncios têm levado muitos a questionar se os Streamings não compensam mais. A busca por alternativas, como mídias físicas e outras formas de acesso, mostra que o mercado está em constante mudança e que o futuro do entretenimento ainda está sendo escrito.
É inegável que a praticidade dos streamings conquistou muitos usuários, mas a escalada dos preços e a perda de acesso a conteúdos específicos têm pesado na decisão de continuar assinando. Cabe a cada consumidor avaliar se o custo-benefício ainda é vantajoso e se as alternativas disponíveis atendem às suas necessidades.
Executivos Sob Demanda: Uma Nova Tendência nas Startups
No dinâmico ecossistema de startups, a busca por soluções rápidas e eficientes é fundamental. A contratação de executivos sob demanda vem se destacando como um modelo eficaz, permitindo acesso a profissionais experientes sem os custos de um contrato fixo.
A startup Food to Save é um exemplo notável; ao contratar um CFO sob demanda, conseguiu otimizar seus processos financeiros e captar R$ 14 milhões em investimento. Essa prática tem se tornado cada vez mais comum entre startups que buscam crescimento acelerado e melhorias de estrutura.
Com a Chiefs.Group, mais de três mil executivos estão disponíveis para projetos temporários. Essa nova lógica de trabalho apresenta uma alternativa eficaz para startups, oferecendo flexibilidade e expertise, crucial em momentos de transformação.
No dinâmico mundo das startups, a busca por crescimento rápido e eficiente é constante. Uma tendência que vem ganhando força no Brasil é a contratação de executivos sob demanda, um modelo já consolidado em outros países, que permite às empresas acessar a experiência de líderes seniores sem os custos de uma contratação permanente.
Um exemplo prático é o da Food to Save, que contratou um CFO on demand para estruturar sua área financeira e preparar o terreno para uma rodada de captação. Em nove meses, o executivo otimizou indicadores, revisou contratos e criou modelos financeiros, contribuindo para um aporte de R$ 14 milhões.
Profissionais como Wilson Lima, com vasta experiência em recursos humanos em empresas como MetLife e Dafiti, optam por atuar em projetos específicos, conciliando carreira e estudos. Ele apoiou a Grafeno em iniciativas de cultura organizacional, remuneração e recrutamento, destacando a adaptabilidade e a capacidade de atender às necessidades de cada empresa.
A Chiefs.Group, que busca consolidar a Open Talent Economy no Brasil, conecta executivos a startups, oferecendo contratos parciais, interinos, mentorias e projetos específicos. Segundo Cris Mendes, fundadora e CEO, a demanda surge em momentos de dificuldade ou transformação, com foco em finanças, crescimento e recursos humanos, em setores como tecnologia, consumo e varejo.
Em 2025, a Chiefs.Group firmou parceria com a Heidrick & Struggles para expandir o modelo na América Latina. Fundos de investimento também estão de olho nessa solução. Ana Carolina Vianna de Rezende, da Astella Investimentos, revela que empresas de seu portfólio já utilizaram executivos sob demanda, como CTOs para estruturar áreas de produto e CFOs para suporte financeiro.
Para Ana Carolina, a presença de líderes experientes pode acelerar resultados e solidificar o crescimento. Ela explica que, embora muitas startups invistam em equipes juniores, a inserção temporária de profissionais experientes pode antecipar processos e escalar operações rapidamente.
Apesar do debate sobre sustentabilidade e impacto no mercado de trabalho, Wilson Lima vê a prática como consistente, com os chiefs participando ativamente da implementação de soluções. Investidores acreditam que a tendência se expandirá, impulsionada pela busca por agilidade e estrutura. A aquisição de competências por meio de contratos temporários deve se tornar parte da estratégia de inovação das startups.
Atualmente, a Chiefs.Group conta com mais de três mil executivos, incluindo 1,3 mil em posições seniores, com experiência em empresas como Google, Disney e Santander. Do outro lado, diversas empresas já testam o modelo, ampliando a presença de lideranças temporárias no mercado. A grande questão para investidores e gestores, então, é quando a contratação de executivos sob demanda fará parte do planejamento.
Ao oferecer acesso a expertise em momentos críticos, o modelo surge como alternativa para organizações que precisam avançar em estrutura, planejamento ou governança, sem os custos fixos de longo prazo.
Governo de SP amplia compras de café de cooperativas para apoiar produtores
O governo de São Paulo está intensificando a compra de café de cooperativas locais para mitigar os impactos da sobretaxação internacional. Esta ação faz parte do Programa Paulista da Agricultura de Interesse Social (PPAIS) e busca garantir a sustentabilidade dos produtores em tempos de crise econômica.
Até agora, foram adquiridas 8 toneladas de café torrado e moído, com a meta de alcançar R$ 1 milhão em compras até o final do ano. Os produtos são direcionados a hospitais, escolas e outros órgãos públicos, fortalecendo o mercado interno e beneficiando a população diretamente.
Além de apoiar os pequenos produtores, a inclusão do café nas compras públicas proporciona maior previsibilidade financeira. O PPAIS já movimentou cerca de R$ 36,5 milhões em aquisições e conta com a participação de 40 cooperativas, mostrando o compromisso do governo com o desenvolvimento do setor cafeeiro.
O governo de São Paulo está reforçando a compra de café de cooperativas locais, visando minimizar os efeitos da sobretaxação imposta pelos Estados Unidos. Essa medida visa amparar os produtores paulistas em um momento de instabilidade econômica, garantindo um mercado interno mais seguro e estável. A ação é realizada através do Programa Paulista da Agricultura de Interesse Social (PPAIS).
Até o momento, o PPAIS adquiriu 8 toneladas de café torrado e moído, e a expectativa é que esse número atinja R$ 1 milhão até o final do ano. Os produtos são destinados a hospitais, escolas, penitenciárias e outros órgãos da administração pública, assegurando que a compra de café beneficie diretamente a população.
A iniciativa busca proteger os pequenos produtores, oferecendo-lhes previsibilidade financeira em meio às flutuações nas exportações. Atualmente, o PPAIS conta com 30 cooperados e cinco chamadas públicas em andamento nas regiões de Bauru e Ribeirão Preto, ampliando o alcance da compra de café no estado.
O secretário de Agricultura e Abastecimento, Guilherme Piai, destacou a importância da medida, afirmando que a inclusão do café nas compras públicas fortalece o setor e garante um mercado seguro para as pequenas propriedades cafeicultoras. Além da compra de café, o governo também disponibiliza crédito especial para exportadores através da agência Desenvolve SP, e libera créditos de ICMS para aliviar os custos financeiros dos produtores e cooperativas.
Outro ponto de apoio aos produtores é a abertura de novos mercados consumidores para os produtos paulistas, impulsionando a economia local. O PPAIS já movimentou cerca de R$ 36,5 milhões em aquisições da agricultura familiar este ano, representando um crescimento de 71% em relação a 2024. Atualmente, cerca de 40 cooperativas participam do programa, fortalecendo a compra de café e outros produtos agrícolas.
Entre janeiro e julho de 2025, as exportações de café paulista somaram US$ 1,10 bilhão, representando 6,8% do total do agronegócio do estado e ocupando a sexta posição entre os grupos exportadores. O café verde responde por 74,4% do valor exportado, seguido pelo café solúvel, com 21,4% de participação. Em relação ao mesmo período de 2024, o setor apresentou um crescimento de 49,6%, consolidando o café como um dos destaques positivos da balança comercial do agronegócio paulista em 2025.
O governo de São Paulo continua a buscar alternativas para apoiar os produtores de café, investindo na compra de café e em outras medidas que promovam o desenvolvimento do setor.
Mafia: The Old Country apresenta problemas de acessibilidade
Ambientado no início do século XX na Sicília, o jogo “Mafia: The Old Country” narra a história de Enzo Favara, um protagonista que tenta se destacar em meio ao crime organizado. A narrativa é envolvente, mas a acessibilidade deixa a desejar, afetando a experiência de jogadores com deficiência.
O jogo traz melhorias como o Modo Instinto e recursos modernos nos controles DualSense, mas falha em implementar opções mais robustas de acessibilidade. Os recursos disponíveis, como legibilidade de legendas e ajustes na interface, não são suficientes para atender a todos os jogadores, especialmente aqueles com necessidades especiais.
Embora a ambientação e direção de arte sejam notáveis, “Mafia: The Old Country” pode frustrar alguns usuários, principalmente por falta de contrastes adequados e sinalizações sonoras. Jogadores poderão se divertir com a narrativa, mas as limitações de acessibilidade podem impactar a jornada de muitos.
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Ambientado no início do século XX na Sicília, Acessibilidade em Mafia: The Old Country narra a história de origem do crime organizado, apresentando Enzo Favara como o novo protagonista. O jogo explora a ascensão de Enzo na família Torrisi, destacando sua bravura e determinação em um cenário implacável, onde romance, perigo e desafios se entrelaçam nas raízes do submundo.
A recriação detalhada da Sicília da época transporta o jogador para o período histórico, enriquecida com novidades como o Modo Instinto, que permite detectar inimigos através de obstáculos, proporcionando uma experiência estratégica. O jogo também tira proveito de recursos modernos, como carregamento rápido, áudio 3D, resposta tátil e gatilhos adaptáveis nos controles DualSense.
Embora os visuais sejam exuberantes e a direção de arte mereça destaque, o jogo apresenta pequenos problemas pontuais comuns à Unreal Engine 5. Apesar de alguns trechos, como as corridas de carro, parecerem desconectados da narrativa, Mafia: The Old Country proporciona uma experiência imersiva, cinematográfica e emocionante.
A interface do jogo oferece opções como alteração do posicionamento na tela, ativação de interface contextual para jogadores com déficit de atenção ou dislexia, ajuste do tamanho da HUD e filtros para daltonismo. As legendas também oferecem tamanho ajustável, cores e fundo de leitura, o que auxilia na Acessibilidade em Mafia: The Old Country. Apesar dessas opções, o jogo carece de funcionalidades mais completas, como alteração de cores de retículos de mira ou legendas ocultas com descrição de sons.
No quesito dificuldade, o jogo oferece três níveis: fácil, médio e difícil, além de opções para quem quer apenas aproveitar a história ou experimentar uma simulação mais completa, como dirigir com marcha manual. Um recurso interessante é a possibilidade de pular as partes de locomoção a cavalo, que podem ser desafiadoras para jogadores com baixa visão, especialmente com a HUD pequena.
Contudo, o jogo carece de contraste e sinal sonoro de alerta, e quebra-cabeças como abrir cofres com senhas em documentos sem leitor de tela permanecem inacessíveis, o que dificulta a Acessibilidade em Mafia: The Old Country para alguns jogadores.
Na parte dos controles, Mafia: The Old Country oferece opções padrão, como remapeamento de botões, segurar ou pressionar rapidamente para correr, sensibilidade de câmera e movimentação e troca de eixos XY. No entanto, faltam ajustes de zona morta e presets para canhotos/destros.
O gameplay oferece apenas duas soluções de acessibilidade: desligar quick time events e mira automática, que tem utilidade limitada. Em termos de acessibilidade, o título apresenta recursos básicos, como filtros para daltônicos e a opção de pular a locomoção a cavalo. No entanto, faltam ferramentas essenciais como legendas alternativas, alto contraste e sinal sonoro. A experiência para jogadores com deficiência pode exigir soluções alternativas, tornando-o menos convidativo.
Narrativamente, Mafia: The Old Country diverte e engaja, com uma duração semelhante a uma maratona de série. No entanto, em termos de Acessibilidade em Mafia: The Old Country, o título decepciona, sendo mais indicado para quem busca aproveitar a história do que para jogadores com deficiência.
Se você decidir se aventurar pela Sicília, esteja preparado para encontrar um jogo que poderia ser muito mais acessível, o que impactaria positivamente a experiência de mais jogadores.
Do Zero ao Topo Xperience realiza imersão para empreendedores em SP
O evento Do Zero ao Topo Xperience aconteceu na sede da XP em São Paulo, reunindo 32 empreendedores de 30 empresas. A imersão teve impacto em mais de 5.000 colaboradores, representando R$ 2 bilhões em receita anual. A iniciativa, fruto da parceria entre InfoMoney, XP Educação, XP Empresas e Galapos, contou com 20 mentores dedicados ao sucesso das empresas participantes.
Mais de mil interessados se inscreveram para a primeira edição do evento, lançada durante a Expert XP. O objetivo é auxiliar empresas de vários setores a crescer, promovendo uma troca de experiências que beneficia todo o ecossistema. Os CEOs Matheus Lombardi e Fábio Vitola destacaram a importância do networking como forma de aprendizado e fortalecimento dos negócios.
Durante a imersão, os participantes passaram por diagnósticos individuais, que resultaram em planos de ação personalizados. O evento também proporcionou painéis sobre estratégias de negócios e contou com mentores que compartilharam suas experiências, enfatizando a importância de aprender com os erros. A mentoria de Guilherme Benchimol foi um dos destaques, mostrando que a focagem em inovação e pessoas é essencial.
O evento Do Zero ao Topo Xperience, realizado na sede da XP em São Paulo, reuniu 32 empreendedores de 30 empresas, impactando mais de 5.000 famílias de colaboradores e representando R$ 2 bilhões em receita anual. A imersão, resultado da parceria entre InfoMoney, XP Educação, XP Empresas e Galapos, contou com 20 mentores focados em impulsionar as empresas a um novo patamar.
Mais de mil candidatos se inscreveram para participar da primeira edição, que foi lançada durante a Expert XP. O objetivo principal foi auxiliar empresas de diferentes portes e setores a crescer e gerar um impacto positivo na sociedade.
Matheus Lombardi, CEO do InfoMoney e da XP Educação, e Fábio Vitola, CEO da Galapos, iniciaram o evento destacando a importância de oferecer um ambiente para o desenvolvimento e a troca de experiências entre os empreendedores.
Os participantes do Do Zero ao Topo Xperience passaram por diagnósticos individuais realizados pela Galapos, que resultaram em planos de ação personalizados. Esses estudos foram cruciais para a definição dos temas abordados e a escolha dos mentores.
A estratégia foi um dos temas centrais do primeiro dia, com um painel mediado por Marina Borges, da Falconi, e a participação de Thiago Cordeiro, da GoodStorage, e Fabio Beal, da Porter. Cordeiro enfatizou a energia de transformação presente e o impacto da iniciativa.
Beal ressaltou a importância dos mentores para evitar erros já cometidos por outros empreendedores, focando mais nos aprendizados dos erros do que nos sucessos. Romero Rodrigues, cofundador do Buscapé e investidor da Headline e XP, compartilhou sua trajetória e respondeu perguntas dos participantes.
Rodrigues mencionou o valor de aprender com os erros alheios, destacando o networking e as conexões proporcionadas pelo evento. Vivian Sesto, da XP Empresas, apresentou o painel sobre a visão estratégica para um caixa mais eficiente, abordando os riscos que podem comprometer um negócio.
Tiago Mendonça, CEO do ABC da Construção, compartilhou sua experiência e realizou uma sessão de mentoria com os participantes. Thiago Grechi, da Scale Partners, discutiu o planejamento tributário, tema que gerou muitos questionamentos entre os empresários presentes.
O primeiro dia do Do Zero ao Topo Xperience encerrou com a gravação de um episódio do podcast Do Zero ao Topo, onde Mariana Amaro entrevistou Richard Stad, CEO da Aramis, que também respondeu às perguntas do público.
No segundo dia do evento, a mentoria de Guilherme Benchimol, fundador e presidente executivo do Conselho da XP Inc., foi um dos momentos mais aguardados. Lombardi resumiu que o evento focou em inovação e pessoas, indo além das discussões sobre números.
Jovem britânico cria app que ajuda a reduzir consumo de pornografia
Alex Slater, um jovem britânico de 19 anos, transformou um desafio em um negócio de sucesso ao criar o Quittr, um aplicativo voltado para ajudar pessoas a reduzir o consumo de pornografia. Lançado há um ano, o app já conta com mais de 1 milhão de downloads e 150 mil usuários ativos diariamente.
O Quittr gera uma receita mensal de R$ 2,7 milhões, com uma assinatura anual acessível. O aplicativo oferece diversas ferramentas, como um botão de pânico e um sistema de gamificação, aspectos que têm atraído e auxiliado os usuários. Isto se reflete não apenas em números, mas na melhoria da qualidade de vida dos que utilizam a plataforma.
Slater, que agora desfruta de novos padrões de vida, como uma mansão em Miami, acredita que o Quittr vai além de um simples produto. Seu objetivo é reformular hábitos digitais e contribuir para a autoconfiança e os relacionamentos pessoais. Especificamente, o app oferece fóruns de apoio e exercícios de mindfulness.
Um jovem empreendedor do Reino Unido, Alex Slater, de 19 anos, encontrou uma maneira de transformar um desafio pessoal em um negócio de sucesso. Segundo o jornal *The Sun*, Slater criou o **App contra pornografia** chamado Quittr, que tem como objetivo auxiliar usuários a reduzir o consumo de pornografia. A iniciativa já demonstra resultados expressivos no mercado.
Lançado há pouco mais de um ano, o App contra pornografia já ultrapassou a marca de 1 milhão de downloads em mais de 120 países. Mantendo cerca de 150 mil usuários ativos diariamente, o aplicativo gera uma receita mensal estimada em US$ 500 mil, o que equivale a aproximadamente R$ 2,71 milhões, com uma alta margem de lucro.
O Quittr opera através de uma assinatura anual no valor de £ 29,99 (aproximadamente R$ 190,00) e oferece diversas ferramentas de apoio. Entre elas, destaca-se um botão de pânico, que ativa a câmera e faz o celular vibrar quando o usuário sente vontade de recair.
Além disso, o App contra pornografia inclui um sistema de gamificação com metas de autocontrole. Fóruns de apoio também são oferecidos, assim como exercícios de mindfulness e o bloqueio de sites pornográficos. O objetivo é incentivar a criação de novos hábitos digitais e o fortalecimento dos relacionamentos pessoais dos usuários.
O sucesso do aplicativo transformou a vida de Alex Slater, que agora reside em uma mansão avaliada em US$ 10 milhões em Miami. Ele também planeja adquirir uma Lamborghini, cujo valor estimado é de £ 250 mil.
Especialistas apontam que o Quittr se destaca ao combinar tecnologia, bem-estar mental e novos padrões de consumo online. O próprio criador do **App contra pornografia** resume o impacto do aplicativo, destacando que ele não se limita a ajudar as pessoas a deixarem de consumir pornografia. Mas visa também a recuperar a autoconfiança, melhorar os relacionamentos e criar novas oportunidades.
Nova taxa de US$ 250 para visto dos EUA pode afetar turismo
A nova taxa de US$ 250 para o visto dos EUA, chamada “taxa de integridade”, pode complicar ainda mais a situação do turismo americano. Em meio à queda de 3,1% nas visitas ao país, a medida eleva o custo dos vistos para US$ 442, impactando especialmente turistas de países como Brasil e Argentina.
Dados mostram que as chegadas internacionais devem cair para menos de US$ 169 bilhões em 2024, exacerbando a crise enfrentada pelo setor. Com eventos importantes no horizonte, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, a nova taxa pode desestimular ainda mais os visitantes. A consultoria Tourism Economics já previa um aumento nas viagens em 2025, mas agora estima uma nova queda.
Os viajantes estão preocupados com a possibilidade de taxas recíprocas e com o aumento dos custos. A taxa imposta reforça a percepção de que as políticas de imigração estão tornando a experiência de visitar os EUA menos acessível, dificultando ainda mais a recuperação do setor de turismo.
A imposição de uma nova taxa de visto EUA, denominada “taxa de integridade”, no valor de US$ 250, representa um desafio adicional para o setor de turismo dos Estados Unidos, em um momento já marcado pela diminuição do número de visitantes devido às políticas de imigração. Essa medida pode intensificar a pressão sobre um mercado que busca se recuperar.
Os dados mais recentes indicam uma queda de 3,1% nas viagens aos EUA, totalizando 19,2 milhões de visitantes. Este declínio desafia as expectativas de que, em 2025, o país superaria os 79,4 milhões de visitantes anuais registrados antes da pandemia. A nova taxa de visto EUA, que entra em vigor em 1º de outubro, eleva o custo total do visto para US$ 442, tornando-o um dos mais caros do mundo.
A medida impacta principalmente viajantes de países como México, Argentina, Índia, Brasil e China, que não estão isentos da exigência de visto. Gabe Rizzi, presidente da Altour, destaca que qualquer fator que dificulte a experiência do viajante pode resultar na diminuição do volume de viagens.
Espera-se que os gastos de turistas internacionais nos EUA diminuam para menos de US$ 169 bilhões este ano, em comparação com os US$ 181 bilhões registrados em 2024, de acordo com projeções do World Travel & Tourism Council. A nova taxa de visto EUA reforça a percepção de que as políticas de imigração podem estar prejudicando o turismo, mesmo com eventos importantes como a Copa do Mundo da FIFA 2026 e as Olimpíadas de Los Angeles 2028 no horizonte.
Além da taxa de visto EUA, o governo propôs novas regulamentações que visam restringir a duração dos vistos para estudantes, visitantes de intercâmbio cultural e membros da mídia. No início de agosto, foi mencionado que os EUA poderiam exigir taxas de até US$ 15 mil para alguns vistos de turismo e negócios, como parte de um programa piloto para combater a permanência ilegal de visitantes após o vencimento de seus vistos.
A consultoria Tourism Economics, da Oxford Economics, havia previsto um aumento de mais de 10% nas viagens aos EUA em 2025. No entanto, a tendência atual indica uma queda de 3%, conforme apontado por Aran Ryan, diretor de estudos do setor da Tourism Economics.
A nova taxa de visto EUA tende a afetar principalmente os países da América Central e do Sul, que têm sido um ponto positivo para o setor de turismo dos EUA. As viagens do México para os EUA aumentaram quase 14%, enquanto as chegadas da Argentina cresceram 20% e as do Brasil 4,6%. Em contrapartida, as chegadas da China ainda estão 53% abaixo dos níveis de 2019, e as viagens da Índia diminuíram 2,4%.
Para alguns viajantes, o aumento da taxa de visto EUA pode ser considerado apenas mais um custo em uma viagem já dispendiosa. Su Shu, fundador da empresa chinesa Moment Travel, ressalta que os EUA sempre foram seletivos com seus visitantes.
James Kitchen, da Seas 2 Day & Travel, menciona que os viajantes estão preocupados com a possibilidade de imposição de taxas recíprocas no exterior.
Controvérsia sobre uso ilegal de obras de autores brasileiros por empresas de IA
Empresas americanas de IA estão sendo acusadas de utilizar livros de autores brasileiros, como Paulo Coelho, Clarice Lispector e Chico Buarque, para treinar seus sistemas. Esta prática gera controvérsia e levou a processos judiciais nos Estados Unidos. Os autores reivindicam que suas obras estão sendo exploradas comercialmente sem nenhuma compensação.
O uso não autorizado de material protegido por direitos autorais levanta questões sobre a ética envolvida nessa prática. As empresas de IA defendem que utilizam o conceito de “uso justo”, que permite o uso limitado de obras sem autorização em algumas situações. Contudo, os criadores argumentam que isso impacta negativamente suas receitas e infringe seus direitos autorais.
Esse debate destaca a importância de repensar os direitos autorais na era digital. A crescente utilização de inteligência artificial exige que autores e empresas encontrem um equilíbrio entre inovação e proteção de direitos. O futuro desse setor dependerá da forma como a sociedade abordará as questões legais e éticas relacionadas ao uso de dados protegidos.
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Empresas americanas de IA usa livros de autores brasileiros para treinar seus modelos de inteligência artificial. Essa prática tem gerado controvérsia e levado a processos judiciais nos Estados Unidos. As empresas de Inteligência Artificial (IA) estão sendo acusadas de usar obras de autores renomados, como Clarice Lispector, Chico Buarque e Paulo Coelho, sem a devida autorização e compensação.
A utilização não autorizada de obras protegidas por direitos autorais para treinar Inteligência Artificial é uma questão complexa. As empresas de IA justificam o uso de materiais protegidos por direitos autorais sob a doutrina do “uso justo”, que permite o uso limitado de material protegido por direitos autorais sem permissão do detentor dos direitos, como para fins de crítica, comentário, reportagem, ensino, pesquisa e outros.
Entretanto, os detentores de direitos autorais argumentam que o uso de suas obras para treinar Inteligência Artificial é uma exploração comercial que causa prejuízos financeiros aos autores e editores. A utilização de cópias piratas para o treinamento agrava ainda mais a situação, levantando questões éticas e legais sobre a responsabilidade das empresas de IA em garantir a legalidade das fontes de dados que utilizam.
O uso de obras de autores brasileiros por empresas de IA destaca a importância do debate sobre os direitos autorais na era digital e a necessidade de encontrar um equilíbrio entre o avanço tecnológico e a proteção dos direitos dos criadores. A crescente utilização de Inteligência Artificial em diversas áreas exige uma discussão aprofundada sobre as implicações legais e éticas do uso de dados protegidos por direitos autorais.
A questão do treinamento de Inteligência Artificial com obras protegidas por direitos autorais ainda está em aberto e promete gerar muitos debates e decisões judiciais nos próximos anos. É fundamental que autores, editores, empresas de IA e legisladores trabalhem juntos para encontrar soluções justas e equilibradas que garantam o respeito aos direitos autorais e o desenvolvimento da Inteligência Artificial.
O futuro da Inteligência Artificial dependerá de como a sociedade abordará as questões éticas e legais relacionadas ao uso de dados protegidos por direitos autorais. A busca por soluções que incentivem a inovação e, ao mesmo tempo, protejam os direitos dos criadores é um desafio complexo, mas fundamental para o desenvolvimento sustentável da Inteligência Artificial.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação