Como as redes de apoio sustentam os empreendedores no Brasil
Empreender no Brasil é uma tarefa desafiadora e, muitas vezes, solitária. A construção de uma forte rede de apoio é fundamental para enfrentar as dificuldades do dia a dia. O suporte externo pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso, ótimo para lidar com crises e burocracias que surgem na jornada empreendedora.
Estudos mostram que aproximadamente 50% das empresas fecham em até cinco anos. Diante desse contexto, o suporte emocional e estratégias de mentoria são essenciais. As redes de apoio, como a Rede Mulher Empreendedora, desempenham papel vital ao oferecer recursos e conexões que ajudam na tomada de decisões e crescimento do negócio.
Além disso, um conselho consultivo bem estruturado pode proporcionar insights valiosos e evitar armadilhas comuns aos empreendedores. Buscar essas conexões e orientações é uma maneira eficaz de não enfrentar sozinho os desafios do mercado e construir um negócio sólido.
Empreender no Brasil, longe da romantização, é um desafio árduo e solitário. Atingir o sucesso exige mais do que talento e visão; a construção de uma forte rede de apoio é crucial. Este suporte se torna um diferencial para superar as dificuldades de crédito, a burocracia e os desafios pessoais que acompanham a jornada empreendedora.
Pesquisas do IBGE, Sebrae e Fundação Dom Cabral revelam que cerca de 50% das empresas encerram suas atividades em até cinco anos. Diante desse cenário, a resiliência, a visão estratégica e, principalmente, o apoio, são indispensáveis. Empreendedores enfrentam a solidão da liderança, dilemas entre sócios e a dificuldade de manter o foco.
Questões pessoais, como planejamento financeiro e suporte familiar, somam-se aos desafios. Muitos se sentem sobrecarregados e indecisos sobre como impulsionar seus negócios. É nesse contexto que as redes de apoio, mentorias e conselhos consultivos se mostram essenciais, oferecendo suporte e orientação para transformar a trajetória de um negócio.
As mentorias oferecem escuta ativa, suporte emocional e orientação prática, indo além dos conselhos técnicos. Elas podem ser um ponto de equilíbrio em momentos de conflito, dúvidas sobre expansão ou crises pessoais. Programas como o do Sebrae, com suas consultorias e capacitações, são uma porta de entrada valiosa para quem está começando.
A **Rede Mulher Empreendedora**, com sua abordagem inclusiva, tem sido fundamental no apoio a mulheres na liderança. A Endeavor Brasil conecta empreendedores a mentores experientes e conteúdos estratégicos para um crescimento consistente.
Além das mentorias, um conselho consultivo traz foco e perspectiva estratégica. Ele ajuda o empreendedor a analisar o negócio com clareza, priorizando atividades e evitando armadilhas como expansão precoce ou falta de governança. Empresas com conselhos estruturados tomam decisões mais assertivas e constroem negócios sólidos e sustentáveis.
Cuidado ao estruturar um conselho consultivo. A composição deve incluir profissionais com as expertises alinhadas ao planejamento estratégico da empresa, que atuem de maneira independente e questionem de forma pertinente. Amigos ou pessoas dependentes da remuneração podem ter dificuldades em contribuir efetivamente.
Engajar-se em redes de apoio, buscar mentorias e formar um conselho consultivo são ações que podem construir uma base emocional e estratégica para enfrentar os desafios da jornada empreendedora. Empreender não precisa ser um caminho solitário.
A Importância das Redes de Apoio para Empreendedores
Empreender no Brasil é um desafio, muitas vezes percebido como solitário e complicador. As dificuldades financeiras e burocráticas enfrentadas por empresários causam desgaste e exigem resiliência. Nesse cenário, construir redes de apoio é um passo essencial, situado como um alicerce para o crescimento e sucesso de um negócio.
Estudos mostram que cerca de 50% das empresas não sobrevivem aos primeiros cinco anos. O apoio é fundamental para enfrentar questões como planejamento financeiro e decisões difíceis. A busca por mentorias e conselhos consultivos pode ser a solução para os desafios enfrentados, oferecendo suporte emocional e estratégico em momentos críticos.
As mentorias são um recurso poderoso e podem ajudar na tomada de decisões mais claras e direcionadas. Ter um conselho consultivo estruturado também oferece vantagens significativas, permitindo que o empreendedor se afaste da operação e tenha uma visão mais ampla do seu negócio. Engajar-se em redes de apoio pode ser a chave para um futuro mais próspero.
“`html
Empreender no Brasil, longe da visão romantizada, é um desafio árduo e solitário. As dificuldades de crédito, a burocracia e os desafios pessoais tornam essa jornada exaustiva. Nesse contexto, construir redes de apoio é crucial para a sobrevivência e o crescimento do negócio.
Estudos do IBGE, Sebrae e Fundação Dom Cabral apontam que cerca de 50% das empresas encerram suas atividades em até 5 anos. Resiliência, visão estratégica e, principalmente, apoio são essenciais.
A solidão da liderança, dilemas entre sócios e a dificuldade em manter o foco são desafios comuns. Questões pessoais como planejamento financeiro e suporte familiar também pesam. Empreendedores frequentemente se sentem sobrecarregados, sem saber como tomar decisões estratégicas.
As redes de apoio, mentorias e conselhos consultivos são pilares para quem empreende. Acesso a pessoas experientes, que já enfrentaram os mesmos dilemas, pode transformar a trajetória de um negócio.
O Papel das Mentorias nas Redes de Apoio
As mentorias oferecem escuta ativa, suporte emocional e orientação prática. Em momentos de conflito, dúvidas sobre expansão ou crises pessoais, a mentoria pode ser o ponto de equilíbrio. Programas como o Sebrae, com consultorias e capacitações, são valiosos para iniciantes.
A Rede Mulher Empreendedora apoia mulheres na liderança de negócios, enquanto a Endeavor Brasil conecta empreendedores em crescimento a mentores e conteúdos estratégicos.
Conselhos Consultivos e a Estratégia de Redes de Apoio
Contar com um conselho consultivo traz foco e perspectiva estratégica. Um bom conselho ajuda o empreendedor a sair da operação e olhar para o negócio com clareza, priorizando atividades e evitando armadilhas.
Empreendedores com conselhos estruturados tomam decisões mais assertivas e constroem negócios sólidos. Segundo o IBGC, um conselho consultivo oferece acompanhamento, opiniões de profissionais qualificados e melhores práticas de governança corporativa.
Ao estruturar um conselho, inclua profissionais com expertises alinhadas ao planejamento estratégico da empresa. Eles devem ter independência para questionar e contribuir efetivamente. Evite amigos ou pessoas dependentes da remuneração.
Empreender não precisa ser solitário. Ao se engajar em redes de apoio, buscar mentorias e formar um conselho consultivo, é possível construir uma base emocional e estratégica para enfrentar os desafios.
Portanto, desenvolver e nutrir redes de apoio é um investimento estratégico que pode determinar o sucesso e a longevidade de um empreendimento.
A importância das redes de apoio para empreendedores
Empreender no Brasil é um desafio que vai além das dificuldades normais de um negócio. O acesso ao crédito limitado e a burocracia são obstáculos que muitos enfrentam. Nesse ambiente, formar redes de apoio se torna essencial para garantir a sobrevivência e o crescimento das empresas.
Dentre os desafios, destacam-se a solidão na liderança e a dificuldade em equilibrar decisões. Os empreendedores lidam com questões emocionais e financeiras, o que torna a busca por mentorias e conselhos consultivos ainda mais importante. Esses recursos oferecem suporte emocional e prático, ajudando a encaminhar os negócios por caminhos mais seguros.
Além das mentorias, um conselho consultivo bem formado contribui para decisões mais acertadas. Integrar profissionais independentes com diferentes expertises pode enriquecer o processo e fomentar uma governança eficaz. Assim, as redes de apoio se mostram fundamentais para fortalecer a base emocional e estratégica ao longo da jornada empreendedora.
Empreender no Brasil, longe da romantização, é um desafio árduo e solitário. As dificuldades de crédito, a burocracia e os obstáculos pessoais tornam essa jornada exaustiva. Nesse contexto, mais do que talento e visão, construir redes de apoio é crucial para a sobrevivência e o crescimento. Estudos do IBGE, Sebrae e Fundação Dom Cabral mostram que metade das empresas fecham em até 5 anos, reforçando a necessidade de resiliência, estratégia e, principalmente, apoio.
Os desafios enfrentados pelos empreendedores são vastos. A solidão na liderança, os dilemas entre sócios e a dificuldade em manter o foco são constantes. Questões pessoais, como o planejamento financeiro e o suporte familiar, também pesam. Muitos se sentem sobrecarregados, sem saber como começar ou tomar decisões estratégicas. É nesse cenário que as redes de apoio, mentorias e conselhos consultivos se tornam essenciais.
A mentoria transcende os conselhos técnicos, oferecendo escuta ativa, suporte emocional e orientação prática. Em momentos de conflito, dúvidas sobre expansão ou crises pessoais, a mentoria pode ser um ponto de equilíbrio. Programas como o Sebrae, com suas consultorias, são uma porta de entrada. A Rede Mulher Empreendedora apoia mulheres na liderança, e a Endeavor Brasil conecta empreendedores a mentores experientes.
Além das mentorias, um conselho consultivo traz foco e perspectiva estratégica. Ele auxilia o empreendedor a sair da operação, priorizar atividades e evitar armadilhas. Empreendedores com conselhos estruturados tomam decisões mais assertivas e constroem negócios sólidos. Um conselho consultivo oferece uma forma estruturada de acompanhar o desempenho, ouvir opiniões e promover as melhores práticas de governança corporativa.
Ao estruturar um conselho, é preciso cuidado. A composição deve incluir profissionais com as *expertises* necessárias, alinhadas ao planejamento estratégico. Esses profissionais devem ser independentes para questionar e contribuir de maneira eficaz. Amigos ou pessoas dependentes podem ter dificuldades em oferecer o melhor para a empresa.
Ao se engajar em redes de apoio, buscar mentorias e formar um conselho consultivo, é possível construir uma base emocional e estratégica para enfrentar os altos e baixos da jornada.
Como o mercado de trabalho atual influencia decisões dos bancos centrais
No cenário econômico atual, a análise do mercado de trabalho é crucial para as decisões dos bancos centrais. Nos EUA, o Federal Reserve busca equilibrar preços e emprego, enquanto o Banco Central do Brasil foca na meta de inflação. Os fatores de imigração e comércio têm grande impacto na oferta de trabalho e nas estratégias monetárias.
Nos EUA, a política de imigração está restringindo a oferta de mão de obra, pressionando salários para cima. A força de trabalho está diminuindo, mas a taxa de desemprego permanece baixa. Economistas alertam para uma possível queda no fluxo de trabalhadores, o que pode aumentar a rigidez no mercado e elevar os salários ainda mais.
No Brasil, a taxa de desemprego está em seu menor patamar histórico. Embora haja desaceleração econômica, o mercado de trabalho tem mostrado resiliência. Elementos como melhorias na educação e novas ocupações estão reformulando a política monetária, desafiando os bancos centrais a tomarem decisões mais cautelosas.
No cenário econômico atual, a análise do Mercado de trabalho atual se mostra crucial para as decisões dos bancos centrais, tanto nos EUA quanto no Brasil. Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed) deve equilibrar preços estáveis e pleno emprego, enquanto no Brasil, o Banco Central foca no regime de metas de inflação. As políticas de imigração e o comércio internacional impactam diretamente a oferta de trabalho e, consequentemente, as estratégias monetárias.
Nos EUA, as mudanças na política de imigração restringem a oferta de mão de obra, exercendo pressão sobre os salários. Dados recentes mostram uma redução na força de trabalho, mantendo a taxa de desemprego estável, mas com salários em ascensão. Economistas do Fed de São Francisco estimam uma queda significativa no fluxo de trabalhadores imigrantes nos próximos anos, o que pode intensificar a rigidez do mercado de trabalho e elevar os salários.
Essa rigidez, combinada com a incerteza gerada pelas políticas comerciais americanas, coloca o Fed em uma posição delicada. Reduzir as taxas de juros em um cenário de oferta de trabalho limitada e salários crescentes pode ser um erro, conforme argumentam economistas da FGV/Ibre. O Fed, portanto, adota uma postura de observação, avaliando cuidadosamente os desvios em relação aos seus objetivos duplos antes de tomar qualquer decisão.
No Brasil, o mercado de trabalho também influencia as decisões do Banco Central. Apesar da desaceleração econômica e do crédito, o mercado de trabalho continua surpreendendo, com ganhos reais acima da produtividade e uma taxa de desemprego em níveis historicamente baixos. Na ata do Copom de julho de 2025, o BC destacou a importância do comportamento do mercado de trabalho para a política monetária.
A taxa de desemprego no Brasil atingiu 5,8% no trimestre encerrado em junho, o menor valor da série histórica. No entanto, a população em idade ativa cresceu mais do que a força de trabalho, resultando em uma queda na taxa de participação. Além disso, fatores estruturais como a melhora na educação e novas ocupações na economia compartilhada podem ter reduzido a taxa natural de desemprego, tornando-a um guia menos confiável para a política monetária.
Diante desse cenário, tanto nos EUA quanto no Brasil, a dinâmica da oferta de trabalho desafia os bancos centrais. As apostas em cortes de juros podem ser excessivas, já que o espaço para tal manobra se mostra limitado, exigindo cautela e análise aprofundada das condições do mercado de trabalho atual.
BC mantém Selic em 15% e avança no controle da inflação
O economista-chefe do Itaú Unibanco, Mario Mesquita, afirma que o Banco Central está progredindo no controle das expectativas do mercado. Manter a Selic em 15% por um período prolongado pode trazer estabilidade econômica e auxiliar no combate à inflação.
A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) em interromper os cortes na Selic tem como objetivo ancorar as expectativas inflacionárias. Mesquita argumenta que essa estratégia é essencial para alcançar as metas estabelecidas e assegurar resultados sustentáveis no futuro.
Além disso, as projeções do Boletim Focus mostram uma queda nas expectativas de inflação para os próximos anos. Com um cenário de crescimento econômico moderado, as medidas do Banco Central se tornam vitais para garantir a estabilidade financeira no Brasil.
O economista-chefe do Itaú Unibanco, Mario Mesquita, acredita que o Banco Central está no caminho certo para controlar as expectativas do mercado. Segundo ele, a manutenção da política monetária cautelosa até o final do ano será crucial. A Selic, atualmente em um patamar elevado, já apresenta sinais de impacto na desaceleração da inflação, refletindo as medidas de aperto monetário adotadas nos últimos anos.
Mesquita ressalta que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de interromper os cortes na Selic e mantê-la em 15% por um período prolongado, reforça o compromisso do Banco Central em consolidar as expectativas. Essa postura, segundo o economista, é fundamental para garantir que a inflação continue em trajetória de queda, alcançando as metas estabelecidas.
As projeções do Boletim Focus mais recente indicam uma melhora nas expectativas de inflação para os próximos anos. A projeção para 2025 recuou para 4,86%, e para 2026, para 4,33%. As estimativas para este ano também mostram uma tendência de queda, com recuos observados por 13 semanas consecutivas, enquanto as do próximo ano caem há seis semanas.
Segundo Mesquita, o termo “bastante prolongado” usado pelo Copom sugere um período de manutenção da Selic em 15% ainda maior do que o esperado anteriormente. Ele argumenta que, agora que o Banco Central está obtendo resultados positivos, não seria prudente mudar a estratégia. Essa visão reforça a importância da consistência na política monetária para garantir a estabilidade econômica.
O Itaú Unibanco projeta que o Banco Central retomará os cortes na Selic no primeiro trimestre de 2026, levando a taxa para 12,75% ao final daquele ano. No cenário inflacionário, a instituição financeira estima que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerrará 2025 em um patamar ligeiramente acima de 5%, com uma queda para 4,4% em 2026. Esse processo de desinflação, embora considerado lento, será sustentado pela política monetária.
Em relação ao crescimento econômico, o Itaú projeta uma alta de 2,2% no Produto Interno Bruto (PIB) em 2025 e de 1,5% em 2026. Apesar da desaceleração esperada, Mesquita vislumbra um consumo mais robusto no próximo ano, impulsionado por estímulos típicos de períodos pré-eleitorais. A expectativa é de uma expansão de quase 3% no consumo em 2026, com uma aceleração em relação a 2025.
A análise de Mario Mesquita, economista-chefe do Itaú Unibanco, sugere que a estratégia do Banco Central está surtindo efeito no controle da inflação e na ancoragem das expectativas do mercado. A manutenção da cautela na política monetária, com a Selic em um patamar elevado por um período prolongado, é vista como crucial para garantir a estabilidade econômica e o crescimento sustentável nos próximos anos.
Parceiro Ventures Aporta R$ 6 Milhões na Startup Whalemate
A startup de cibersegurança argentina, Whalemate, acaba de receber um investimento significativo de R$ 6 milhões, liderado pela Parceiro Ventures. Essa injeção de recursos sinaliza a confiança na inovadora abordagem da empresa, que combina tecnologia e um forte laço com o Brasil. A Whalemate se destaca por sua proposta de reduzir os riscos de ataques cibernéticos, focando na educação e na conscientização dos usuários sobre segurança digital.
A empresa utiliza técnicas de neurociência e gamificação para tornar o aprendizado sobre riscos digitais mais acessível. Com suas campanhas automatizadas de phishing e um sistema de monitoramento em tempo real, a Whalemate já conquistou grandes empresas da América Latina, como Mercado Livre e Rappi. O fundador Mateo Bovio, com conexões pessoais no Brasil, deseja expandir ainda mais as operações da startup no país, aproveitando essas relações culturais.
O investimento permitirá à Whalemate focar em personalização de conteúdo e aprimoramento tecnológico. A empresa visa se tornar a líder em conscientização sobre cibersegurança na América Latina, ajudando a criar uma cultura de segurança digital robusta entre os usuários. Com essa nova fase, a expectativa é aumentar sua presença no Brasil e ajustar suas soluções às especificidades de cada região.
“`html
A Startup de cibersegurança argentina, Whalemate, fundada por Mateo Bovio e Federico Joel Hombre, acaba de receber um aporte de US$ 1 milhão, liderado pela brasileira Parceiro Ventures. Esse investimento representa um voto de confiança na solução inovadora da empresa, que combina tecnologia, visão regional e uma forte ligação com o Brasil.
A Whalemate se destaca por sua abordagem diferenciada na área de cibersegurança. A empresa acredita que 90% dos ataques cibernéticos são resultado de falhas humanas. Para combater isso, a Whalemate criou uma plataforma que utiliza neurociência, gamificação, psicocibersegurança e inteligência artificial para tornar o aprendizado sobre riscos digitais mais eficaz e adaptado à realidade de cada usuário.
A plataforma da Startup de cibersegurança argentina oferece campanhas automatizadas de phishing, smishing e QR-shing, com conteúdos personalizados por país e monitoramento em tempo real. Grandes empresas como Mercado Livre e Rappi já utilizam a solução, que está em expansão por toda a América Latina. Um dos fundadores da Whalemate, Mateo Bovio, possui fortes laços com o Brasil, tendo passado parte da infância em Santos e se casado com uma brasileira. Essa conexão cultural reforça o desejo da startup de consolidar sua presença no país.
Com o novo investimento, a Whalemate pretende acelerar seu crescimento em três áreas principais: personalização de conteúdo, expansão da capacidade tecnológica e início de operações próprias no Brasil. A empresa busca aprimorar a adaptação dos conteúdos a cada país, setor e ameaça, além de expandir sua capacidade tecnológica para simular ataques cada vez mais realistas. O objetivo final da Startup de cibersegurança argentina é se tornar a plataforma líder de conscientização em cibersegurança na América Latina.
A proposta da Whalemate é colocar as pessoas no centro da segurança digital, oferecendo treinamentos relevantes para o dia a dia dos usuários. A empresa almeja criar uma nova cultura de segurança digital na região, incentivando os usuários a construir a segurança de dentro para fora. Segundo a Whalemate, a missão é clara: fazer com que a América Latina pare de clicar onde não deve.
A Startup de cibersegurança argentina, Whalemate, planeja usar o investimento para fortalecer sua presença no mercado brasileiro e expandir suas operações em toda a América Latina, adaptando ainda mais suas soluções às necessidades de cada região.
Startups brasileiras investem em executivos sob demanda
No cenário dinâmico das startups brasileiras, a adoção de executivos sob demanda tem se tornado uma solução eficaz e flexível. Este modelo permite às empresas acessar talentos especializados sem a necessidade de arcar com os custos de um executivo em tempo integral, especialmente útil em áreas como Finanças e RH.
A startup Food To Save é um exemplo prático dessa estratégia. Ao contratar um executivo sob demanda para estruturar sua área financeira, a empresa conseguiu otimizar seus processos e garantir um aporte de R$ 14 milhões em apenas nove meses. Essa flexibilidade se apresenta como uma vantagem competitiva no mercado, possibilitando que startups se adaptem rapidamente às novas demandas.
A Chiefs.Group, pioneira em conectar profissionais a empresas, facilita a contratação de líderes sêniores por tempo determinado. Com uma base robusta de mais de 3.000 profissionais, a empresa ajuda startups a encontrar soluções rápidas e eficazes para seus desafios, promovendo inovação e agilidade na gestão.
No cenário dinâmico das startups brasileiras, a busca por soluções eficientes e inovadoras é constante. Uma tendência que vem ganhando força é a adoção de executivos sob demanda, um modelo que permite às empresas acessarem talentos de alto nível de forma flexível e estratégica. Essa abordagem tem se mostrado especialmente útil para startups que precisam de expertise em áreas específicas sem, no entanto, arcar com os custos de um executivo em tempo integral.
A Food To Save, startup focada no combate ao desperdício de alimentos, é um exemplo de como essa estratégia pode ser eficaz. Ao necessitar estruturar sua área financeira para uma rodada de captação, a empresa optou por contratar um executivo sob demanda. Em nove meses, esse profissional não só organizou a área financeira, mas também ajudou na definição de indicadores, modelagem financeira e revisão de contratos, culminando em um aporte de R$ 14 milhões para a empresa.
Essa crescente demanda por flexibilidade tem atraído executivos experientes, como Wilson Lima, da área de RH, a migrarem do modelo tradicional para o sob demanda. Com 25 anos de carreira em empresas como MetLife, Uninove e Dafiti, Wilson decidiu atuar de forma fracionada em 2023. Essa experiência diversificada o tornou um líder mais adaptável e atento às necessidades específicas de cada negócio.
A Chiefs.Group, pioneira em Open Talent Economy no Brasil, conecta profissionais experientes a organizações por meio de soluções flexíveis como vagas part time, projetos interinos e mentorias. Cris Mendes, fundadora e CEO da empresa, explica que a contratação de executivos sob demanda é ideal quando há desafios estratégicos como perda de mercado, dificuldades financeiras ou inovação estagnada, situações que exigem uma liderança sênior, mas nem sempre em tempo integral.
As áreas de RH, Finanças e Growth são as mais procuradas na plataforma, principalmente por empresas de tecnologia, serviços financeiros, bens de consumo, varejo e indústria. A precisão do modelo é um grande atrativo, pois a empresa paga apenas pela fração do talento que precisa, pelo tempo necessário. A Chiefs.Group firmou uma parceria exclusiva com a Heidrick & Struggles na América Latina em 2025, visando escalar a estratégia on demand em toda a região.
Para investidores, a possibilidade de contar com líderes seniores por tempo determinado é vista como uma vantagem competitiva. Ana Carolina Vianna de Rezende, da Astella, destaca que a aquisição de competências por meio de executivos sob demanda é extremamente estratégica. A Astella já testou o modelo em três investidas, com resultados positivos no amadurecimento da área de produto e na estruturação financeira.
Wilson Lima acredita que o modelo de executivos sob demanda veio para ficar, pois entrega valor sob medida e participa ativamente da implementação. Ana Carolina reforça que a tendência é que o modelo se expanda conforme as startups busquem mais estrutura sem perder agilidade. A Chiefs.Group aposta na curadoria e qualidade para consolidar o modelo no país, oferecendo acesso à experiência que pode mudar o rumo de um negócio.
Com uma base de mais de 3 mil profissionais, incluindo 1,3 mil executivos seniores com experiência em empresas como Google, Disney e Santander, a Chiefs.Group tem ajudado a consolidar o modelo de talentos sob demanda no Brasil, com dezenas de empresas aderindo à estratégia.
Estudo aponta seca de 13 anos como fator do colapso maia
Um estudo recente da revista Science Advances revela que uma seca severa, que durou 13 anos, pode ter sido fundamental para o Colapso maia. Este evento climático, que ocorreu entre 929 e 942 d.C., gerou instabilidade política e destruição nas cidades da região norte da península de Yucatán, no México.
A pesquisa destaca que essa longa estiagem teve um impacto devastador na agricultura e na oferta de água, cruciais para a manutenção da sociedade maia. A coincidência entre a seca e o declínio urbano mostra como eventos climáticos extremos podem influenciar a desintegração social.
Além disso, a escassez de recursos pode ter contribuído para conflitos internos e a fragmentação do poder. O estudo sublinha a necessidade de entender os fatores ambientais que levaram ao colapso, fornecendo lições valiosas sobre as mudanças climáticas atuais.
“`html
Um estudo recente, publicado na revista Science Advances, sugere que uma severa seca de 13 anos pode ter sido um fator crítico no Colapso maia por seca. O período de estiagem, que ocorreu entre 929 e 942 d.C., coincide com evidências de instabilidade política e declínio das cidades na região norte da península de Yucatán, no México. Essa descoberta oferece uma nova perspectiva sobre os desafios enfrentados por essa civilização.
A pesquisa aponta que essa seca foi a mais longa já registrada na região e seu impacto pode ter sido devastador para a agricultura e a disponibilidade de água, elementos essenciais para a manutenção da população e da estrutura social maia. A coincidência temporal entre a seca e o declínio urbano sugere uma forte correlação entre os eventos climáticos extremos e a desintegração da sociedade maia.
A relação entre o Colapso maia por seca e a instabilidade política também é um ponto importante a ser considerado. A falta de recursos hídricos e a crise na produção de alimentos podem ter gerado conflitos internos e enfraquecido a capacidade de liderança, contribuindo para a fragmentação do poder e o abandono das cidades. A análise detalhada do estudo revela que a seca prolongada não foi apenas um evento climático isolado, mas sim um catalisador de transformações sociais e políticas complexas.
O estudo publicado na Science Advances destaca a importância de considerar os fatores ambientais na análise do Colapso maia por seca. A longa duração da seca pode ter excedido a capacidade de adaptação da sociedade maia, que já enfrentava outros desafios como o crescimento populacional e a competição por recursos. A combinação desses fatores pode ter levado a um ponto de inflexão, resultando no declínio das cidades e na dispersão da população.
Investigações futuras podem se concentrar em analisar os registros climáticos de outras regiões da civilização maia para verificar se secas semelhantes ocorreram em outros momentos de crise. Além disso, o estudo do Colapso maia por seca serve como um alerta sobre os riscos das mudanças climáticas e a importância de desenvolver estratégias de adaptação para garantir a resiliência das sociedades frente aos eventos climáticos extremos.
Parceiro Ventures aporta R$ 6 milhões na startup Whalemate de cibersegurança
A Whalemate, uma startup de cibersegurança argentina, recebeu um aporte de R$ 6 milhões da Parceiro Ventures. Esta quantia será crucial para a startup expandir suas operações no Brasil e fortalecer sua presença na América Latina.
A Whalemate se destaca por sua abordagem centrada no usuário, focando em mitigar riscos de ataques cibernéticos por meio de tecnologia inovadora. As soluções incluem simulações de ataques, como phishing, adaptadas a diferentes contextos, promovendo uma cultura de segurança digital.
Com os novos recursos, a empresa intensificará a personalização dos seus serviços e ampliará sua capacidade tecnológica. Além disso, a startup planeja iniciar operações locais no Brasil, impulsionando seu crescimento no mercado brasileiro.
“`html
A Startup de cibersegurança argentina, Whalemate, fundada por Mateo Bovio e Federico Joel Hombre, acaba de receber um aporte de US$ 1 milhão, liderado pela Parceiro Ventures do Brasil. Este investimento representa mais do que um simples aporte financeiro; é um reconhecimento da abordagem inovadora da Whalemate no setor de cibersegurança, focada na América Latina e com um elo especial com o mercado brasileiro.
O diferencial da Whalemate reside em sua abordagem centrada no usuário. A empresa compreende que a maioria dos ataques cibernéticos tem origem em falhas humanas. Para mitigar esse risco, a startup desenvolveu uma plataforma que integra neurociência, gamificação, psicocibersegurança e inteligência artificial. Essa combinação permite que o aprendizado sobre segurança digital seja mais eficaz e adaptado à realidade de cada usuário.
A Whalemate oferece campanhas automatizadas que simulam ataques de phishing, smishing e QR-shing, além de ataques avançados. Os conteúdos são personalizados para cada país, garantindo que os usuários recebam informações relevantes e adaptadas ao seu contexto. O monitoramento é feito em tempo real, permitindo uma resposta rápida a potenciais ameaças. Grandes empresas como Mercado Livre e Rappi já utilizam a solução, comprovando sua eficácia e potencial de expansão na América Latina.
A ligação com o Brasil vai além de uma estratégia de negócios. Um dos fundadores, Mateo Bovio, tem fortes laços afetivos com o país, desde memórias da infância em Santos até o casamento com uma brasileira. Essa conexão cultural reforça o desejo da startup de fortalecer sua presença no Brasil, um dos maiores e mais desafiadores mercados digitais da região.
Com o novo investimento, a Whalemate pretende acelerar seu crescimento em três áreas principais. A primeira é aprimorar a personalização dos conteúdos, adaptando-os a cada país, setor e tipo de ameaça. A segunda é expandir sua capacidade tecnológica para simular ataques ainda mais realistas. A terceira é iniciar operações próprias no Brasil, com uma equipe local e uma estratégia comercial bem definida.
A ambição da Startup de cibersegurança argentina é se consolidar como líder em conscientização sobre cibersegurança na América Latina. A proposta da Whalemate é colocar as pessoas no centro da estratégia de segurança digital, oferecendo treinamentos que façam sentido no dia a dia dos usuários. Para isso, a empresa trabalha em conjunto com CISOs de diferentes países, garantindo que as soluções atendam às necessidades específicas de cada mercado.
A Whalemate almeja criar uma nova cultura de segurança digital na região, incentivando os usuários a adotarem práticas mais seguras e a construírem a segurança de dentro para fora. Com uma abordagem inovadora e um foco na conscientização, a Startup de cibersegurança argentina está bem posicionada para transformar o cenário da cibersegurança na América Latina.
A startup não apenas oferece tecnologia de ponta, mas também promove uma mudança cultural, incentivando a adoção de hábitos mais seguros e responsáveis no ambiente digital, visando, assim, a construção de uma barreira de proteção mais robusta e eficaz contra as crescentes ameaças cibernéticas.
Um novo estudo sugere que o colapso da civilização maia pode ter sido causado por uma severa seca de 13 anos, ocorrida entre 929 e 942 d.C. Essa estiagem prolongada coincidiu com um período de instabilidade política e o declínio das cidades na península de Yucatán, no México. Essa descoberta publicada na revista Science Advances lança luz sobre os desafios enfrentados pelos maias.
A falta de água comprometeu severamente a agricultura, a base da subsistência maia. Além da escassez de alimentos, intensificou conflitos e migrações, esfacelando a estrutura social e política das comunidades. O estudo revela que a seca teve efeitos devastadores sobre a capacidade de gestão dos recursos hídricos, essenciais para a sobrevivência das populações.
O caso do colapso maia atua como um alerta sobre as consequências da dependência de recursos naturais. A pesquisa evidencia a importância de considerar fatores climáticos na análise das antigas civilizações e ressalta a necessidade de adaptação das sociedades às mudanças ambientais para garantir sua sobrevivência a longo prazo.
“`html
Um novo estudo revelou que o Colapso maia por seca pode ter sido desencadeado por uma extensa estiagem que assolou a região por 13 anos consecutivos, entre 929 e 942 d.C. A pesquisa, publicada na revista Science Advances, aponta que essa longa seca, a mais severa já registrada, coincidiu com um período de instabilidade política e declínio das cidades no norte da península de Yucatán, no México.
A magnitude da seca, que durou mais de uma década, teve um impacto devastador nas sociedades maias, que dependiam da agricultura para sua subsistência. A falta de água não apenas comprometeu a produção de alimentos, mas também gerou conflitos e migrações, contribuindo para o enfraquecimento das estruturas sociais e políticas.
O estudo destaca que o período de seca coincidiu com o declínio urbano e a instabilidade política na região de Yucatán, sugerindo uma forte correlação entre os eventos climáticos extremos e o colapso da civilização maia. A escassez de recursos naturais pode ter intensificado as tensões internas, levando a conflitos e fragmentação política.
Além disso, a seca prolongada pode ter afetado a capacidade dos maias de manter seus complexos sistemas de irrigação e gestão de recursos hídricos, que eram essenciais para sustentar suas populações. A deterioração desses sistemas pode ter agravado ainda mais a crise, tornando a vida nas cidades maias insustentável.
A pesquisa reforça a importância de considerar fatores ambientais, como as mudanças climáticas, ao analisar o declínio das civilizações antigas. O caso do colapso maia por seca serve como um alerta sobre os riscos de dependência excessiva de recursos naturais e a necessidade de adaptar as sociedades às mudanças ambientais para garantir sua sobrevivência a longo prazo.
O estudo contribui para uma melhor compreensão das causas complexas do declínio da civilização maia, destacando o papel crucial do clima e dos recursos naturais na história das sociedades humanas. A análise dos dados climáticos e arqueológicos revela a importância de considerar a interação entre fatores ambientais, sociais e políticos para explicar o destino das civilizações antigas, como o colapso maia por seca.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação