As 8 Principais Tendências Éticas da IA que Influenciarão 2026
Os avanços da inteligência artificial exigem atenção às tendências éticas e à criação de legislações que promovam inovação sem riscos. Em 2026, a governança e os padrões éticos serão essenciais para garantir um equilíbrio entre progresso e responsabilidade.
A compensação para criadores de conteúdo usado na IA e a regulamentação de agentes autônomos são desafios que precisam de soluções claras. As normas devem estabelecer limites à autonomia das máquinas e definir responsabilidades em casos de erros.
Além disso, a ética na IA será essencial para proteger trabalhadores, garantir transparência nos algoritmos e evitar a disseminação de desinformação. Organizações e governos têm papel chave em implementar políticas de uso seguro e criar um ambiente justo para o desenvolvimento da IA.
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Avanços em inteligência artificial (IA) transformam o mundo, mas Tendências éticas da IA e a legislação são cruciais. A sociedade define limites, e legisladores devem criar regras que incentivem a inovação, minimizando riscos. Em 2026, espera-se que padrões éticos e governança moldem a adoção da IA, equilibrando progresso e responsabilidade.
A compensação de criadores de conteúdo usado no treinamento de IA é uma questão central. Soluções como opções de exclusão e sistemas de divisão de receita estão sendo consideradas. Decisões judiciais têm variado, e espera-se que 2026 traga mais clareza e um ambiente mais justo para a IA.
Agentes de IA, ferramentas autônomas, exigem limites claros sobre a tomada de decisões sem supervisão humana. A definição de responsabilidades em caso de erros é fundamental. Em 2026, legisladores devem abordar níveis de autonomia e penalidades para ações irresponsáveis de máquinas.
A IA impacta o mercado de trabalho, com uma queda nas contratações de nível inicial. Empregadores devem investir em requalificação profissional. Governos e legisladores devem proteger os direitos dos trabalhadores e garantir que a economia gerada pela IA beneficie a sociedade.
A responsabilização por erros da IA é complexa, envolvendo criadores, fornecedores de dados e usuários. A exigência de supervisão humana e responsabilização por danos causados por vieses ou decisões erradas é uma medida em discussão, com prioridade para empresas e legisladores em 2026.
A regulamentação da IA enfrenta desafios devido à sua natureza global e às diferentes legislações nacionais. A União Europeia, China e Índia já possuem leis sobre IA, enquanto os Estados Unidos a abordam em nível estadual. A busca por um consenso internacional é crucial para regular a IA globalmente.
O conteúdo gerado por IA pode disseminar desinformação e minar a confiança em instituições democráticas. Indivíduos devem aprender a avaliar criticamente as informações, e legisladores devem criar leis para rotular conteúdo gerado por IA e criminalizar deepfakes prejudiciais.
Organizações devem implementar políticas de uso seguro e ético da IA para evitar riscos cibernéticos, violações de direitos autorais e perda de confiança dos clientes. A compreensão dos princípios de uso responsável da IA é essencial para todos os funcionários.
A falta de transparência nos algoritmos de IA dificulta a compreensão de suas decisões. A pressão por IA explicável e métodos de auditoria de transparência é crescente. Resolver o “problema da caixa-preta” é crucial para usar a IA em tarefas que impactam vidas humanas.
Em 2026, empresas de RH devem priorizar códigos de conduta e políticas de boas práticas, enquanto os trabalhadores devem ser orientados sobre o uso seguro, ético e responsável da IA. As organizações que prosperarem serão aquelas que incorporarem ética e governança em cada decisão envolvendo IA.
As Tendências éticas da IA são a base da inovação e da confiança pública, com transparência, responsabilidade e justiça como prioridades de negócio. A ética na IA não é apenas conformidade, mas sim um pilar fundamental para o sucesso.
À medida que nos aproximamos de 2026, fica evidente que a integração bem-sucedida da IA na sociedade depende da adoção de práticas éticas robustas e de uma governança eficaz. O futuro da IA não é apenas sobre avanços tecnológicos, mas também sobre como esses avanços são gerenciados de forma responsável e justa.
Plantio de soja 2025/2026 no Brasil atinge 47% da área esperada até novembro
O plantio da soja para a safra 2025/2026 no Brasil alcançou 47% da área prevista até o final de novembro, segundo dados da AgRural. Esse percentual representa um avanço importante, embora inferior ao registrado no ano anterior, quando 54% da área já havia sido plantada.
A redução no ritmo do plantio está associada à irregularidade das chuvas, principalmente no Cerrado, impactando o desenvolvimento das lavouras. A falta de umidade pode prejudicar a produtividade, e casos pontuais de replantio já foram observados.
Além da soja, o plantio de milho da primeira safra 2025/26 no centro-sul do país atingiu 60% da área prevista. A AgRural destaca a necessidade de monitorar as condições climáticas para garantir o sucesso da safra e minimizar riscos nos próximos dias.
O plantio de soja 2025/2026 no Brasil alcançou 47% da área projetada até o final de novembro, um indicativo importante para o agronegócio nacional. A informação foi divulgada pela AgRural, com base em dados coletados até a última quinta-feira. Este avanço, embora significativo, mostra um ritmo de semeadura mais lento em comparação com o ano anterior, quando 54% da área já havia sido plantada.
Apesar do progresso, a consultoria AgRural apontou que o ritmo do plantio perdeu força devido à distribuição irregular das chuvas, especialmente nas regiões do Cerrado. Essa condição climática instável tem gerado preocupações quanto ao desenvolvimento ideal das lavouras, impactando diretamente as projeções de produtividade para a safra.
Ainda de acordo com a AgRural, o plantio de milho da primeira safra 2025/26 nas regiões centro-sul do Brasil atingiu 60% da área até a última quinta-feira. Esse número representa um leve aumento em relação à semana anterior, que registrou 55%, e se mantém próximo ao percentual do ano passado, que foi de 59%.
A irregularidade das chuvas tem sido um fator determinante no ritmo do plantio. No Cerrado, a situação é mais delicada, pois a falta de umidade adequada pode comprometer o desenvolvimento da soja. Embora os casos de replantio ainda sejam considerados pontuais, a AgRural alerta que essa situação pode se agravar caso a combinação de chuva irregular e altas temperaturas persistam nos próximos dias.
Para os produtores de soja, o monitoramento das condições climáticas é fundamental para a tomada de decisões estratégicas. A AgRural ressalta a importância de um acompanhamento contínuo das previsões meteorológicas e das condições do solo para mitigar os riscos e garantir o sucesso da safra. As próximas semanas serão cruciais para consolidar o plantio e assegurar o potencial produtivo da safra de soja 2025/2026.
Estudo mostra que usar perfume não altera o tamanho do cérebro
Um estudo recente no Japão sugeriu que a exposição a perfumes poderia aumentar temporariamente o volume cerebral. No entanto, essa variação é muito pequena e não representa uma mudança significativa no tamanho físico do cérebro.
O cérebro está constantemente ativo, e algumas flutuações em exames de imagem podem ser interpretadas como alterações no volume. Mas isso não significa que o cérebro fique maior de forma efetiva por causa do perfume.
Para a maioria das pessoas, esse efeito é irrelevante e não afeta a função cognitiva ou memória. É importante analisar os dados com cautela e acompanhar futuras pesquisas sobre o tema.
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Um estudo recente no Japão revelou um fenômeno interessante sobre a percepção de aromas e sua suposta influência no tamanho do cérebro. No entanto, uma análise mais aprofundada mostra que essa oscilação na prática é mínima e, para a maioria das pessoas, irrelevante. Vamos entender o porquê.
A pesquisa original sugeriu que a exposição a certos perfumes poderia levar a um aumento temporário no volume cerebral. Essa notícia se espalhou rapidamente, mas é crucial analisar os dados com cautela. A aparente mudança no tamanho do cérebro é, na verdade, uma variação muito pequena, quase imperceptível, que ocorre devido a flutuações naturais e momentâneas na atividade cerebral e no fluxo sanguíneo.
É importante notar que o cérebro humano está em constante atividade, com diferentes áreas se ativando e desativando conforme processamos informações e estímulos. Essas variações na atividade podem ser interpretadas como mudanças no volume cerebral em exames de imagem, mas isso não significa necessariamente que o tamanho físico do cérebro esteja realmente aumentando ou diminuindo de forma significativa.
Além disso, a metodologia utilizada no estudo e o tamanho da amostra podem influenciar os resultados. Pequenas variações podem ser amplificadas e interpretadas erroneamente como efeitos maiores do que realmente são. É essencial considerar esses fatores ao avaliar a relevância prática da oscilação na prática observada.
Em termos práticos, para a maioria das pessoas, a oscilação na prática no tamanho do cérebro causada por perfumes é insignificante. Não há evidências de que essa pequena variação tenha algum impacto mensurável na função cognitiva, na memória ou em outras habilidades cerebrais. Portanto, não há motivo para preocupação ou para mudar seus hábitos em relação ao uso de perfumes.
É fundamental interpretar os resultados de estudos científicos com um olhar crítico e considerar o contexto geral antes de tirar conclusões precipitadas. A ciência está em constante evolução, e novas pesquisas podem confirmar ou refutar descobertas anteriores. Manter-se informado e buscar fontes confiáveis é essencial para entender corretamente as informações e evitar interpretações equivocadas.
Para aqueles que se interessam pelo tema, vale a pena acompanhar os próximos estudos e análises sobre a relação entre aromas e o cérebro. A neurociência é um campo fascinante, e novas descobertas podem surgir a qualquer momento. No entanto, é importante lembrar que a oscilação na prática no tamanho do cérebro causada por perfumes parece ser um fenômeno de pouca relevância para a maioria das pessoas.
Pesquisa revela que chimpanzés podem ajustar decisões com base em novas informações
Um novo estudo desafia a ideia de que a metacognição é exclusiva dos humanos, mostrando que chimpanzés também podem refletir sobre suas decisões. Essa habilidade é fundamental para o pensamento racional e tomada de decisões complexas.
A pesquisa pode transformar nossa compreensão da inteligência animal e sugere que a capacidade de pensar sobre o próprio pensamento está presente em primatas. Isso abre caminho para repensar o que nos torna únicos na natureza.
Além de implicações filosóficas, o estudo traz esperanças para melhores estratégias de conservação e cuidado de primatas, ao reconhecer a complexidade de suas capacidades cognitivas e seu potencial para pensar e aprender.
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Um estudo recente está desafiando noções sobre quem possui a capacidade de Metacognição em primatas, uma habilidade que antes se pensava ser exclusivamente humana. A pesquisa sugere que certos primatas podem ter essa capacidade crucial para o pensamento racional, indicando que talvez não sejamos tão únicos quanto pensávamos.
A metacognição, essencial para a tomada de decisões e o pensamento complexo, tem sido tradicionalmente considerada uma característica definidora da inteligência humana. A nova pesquisa desafia essa visão, apresentando evidências de que outras espécies, como os primatas, podem partilhar desta capacidade cognitiva.
O estudo abre novas perspectivas sobre a evolução da inteligência e do pensamento racional no reino animal. Se confirmada, a descoberta pode levar a uma reavaliação de como entendemos a cognição em diferentes espécies, incluindo a nossa.
Os pesquisadores envolvidos no estudo enfatizam que mais investigações são necessárias para compreender completamente a extensão da Metacognição em primatas. No entanto, os resultados iniciais são promissores e sugerem que a capacidade de refletir sobre os próprios pensamentos e conhecimentos pode ser mais difundida do que se acreditava.
A descoberta tem implicações significativas para a forma como vemos a relação entre humanos e outros animais. Ao reconhecer que primatas podem possuir capacidades cognitivas semelhantes às nossas, podemos desenvolver uma maior apreciação pela complexidade da vida mental dos animais.
Além disso, a pesquisa pode ter aplicações práticas na conservação de primatas e no desenvolvimento de estratégias de bem-estar animal. Compreender como os primatas pensam e tomam decisões pode nos ajudar a protegê-los melhor em seus habitats naturais e em cativeiro.
Os resultados do estudo também levantam questões filosóficas importantes sobre a natureza da consciência e da inteligência. Se a Metacognição em primatas não é exclusivamente humana, o que mais nos torna únicos? E como devemos tratar outras espécies que demonstram capacidades cognitivas avançadas?
Enquanto a pesquisa continua, uma coisa está clara: estamos apenas começando a arranhar a superfície da complexidade da mente animal. Ao explorar a Metacognição em primatas, podemos aprender mais sobre nós mesmos e sobre o nosso lugar no mundo natural.
Os cientistas esperam que este estudo inspire outras pesquisas sobre as capacidades cognitivas de diferentes espécies. Ao expandir nosso conhecimento sobre a inteligência animal, podemos construir um mundo mais compassivo e sustentável para todos os seres vivos.
A Metacognição em primatas é um campo de estudo empolgante e em rápida evolução, com o potencial de transformar nossa compreensão da mente e do mundo ao nosso redor. Fique atento para mais atualizações sobre esta fascinante área de pesquisa.
Cofundador da Rockstar confirma que GTA não terá versão ambientada no Brasil
O cofundador da Rockstar, Dan Houser, afirmou que a franquia GTA é profundamente ligada à cultura e sociedade americana. Segundo ele, o “americanismo” é essencial para a identidade do jogo, o que dificulta ambientações fora dos Estados Unidos, como no Brasil.
GTA sempre satirizou a vida e as contradições americanas, refletidas nos personagens e diálogos. Mesmo com uma expansão localizada no Reino Unido, a essência do jogo permanece nos EUA, onde ficam suas principais cidades fictícias.
Além disso, desenvolvedores da série Fallout também reforçam a importância da ambientação americana para manter a coerência e o tom dos jogos. A Rockstar prefere manter o foco nos EUA para preservar o sucesso e a identidade da franquia.
A franquia GTA nos Estados Unidos pode ser um tema inesgotável, segundo Dan Houser, cofundador da Rockstar. Em entrevista, ele destacou que o “americanismo” é crucial para a identidade de *GTA*, tornando difícil imaginar um título fora dos EUA, similar ao que acontece com *Fallout*. Desde 1997, a série explora a cultura e sociedade americana em cidades como Nova York, Miami e Los Angeles, o que é essencial para a sátira e o tom dos jogos.
Essa ambientação é fundamental para o tom satírico característico dos jogos GTA nos Estados Unidos. Houser explicou que mudar a ambientação para outro país, como o Brasil, diluiria a essência da franquia. A exceção foi *GTA: London 1969*, uma expansão ambientada no Reino Unido. Houser considera esse projeto um “experimento divertido”, mas o DNA americano sempre prevaleceu.
A série *Fallout* também segue essa linha, com sua narrativa pós-apocalíptica baseada na história e cultura dos Estados Unidos. Os desenvolvedores acreditam que adaptar *Fallout* para outros países seria um desafio. Dan Houser participou do podcast de Lex Fridman e explicou por que é improvável que *GTA* se passe fora dos Estados Unidos.
Houser afirmou que o “americanismo inerente” é essencial para a identidade da franquia. Ele destacou que a série retrata o estilo de vida e as contradições dos Estados Unidos, refletidas nos personagens, diálogos e humor. O tom satírico de *GTA* depende de referências culturais específicas, caricaturando aspectos políticos e sociais americanos. Mudar essa abordagem comprometeria a narrativa.
Apesar de *GTA: London 1969*, Houser reconhece que a ambientação fora dos EUA não capturou a essência dos títulos principais. Todos os jogos seguintes voltaram a ser ambientados em cidades inspiradas nos Estados Unidos, como Liberty City, Vice City e Los Santos. Essa experiência confirmou que *GTA* funciona melhor no contexto americano que o inspirou desde o início.
Todd Howard, diretor da Bethesda, também afirmou que *Fallout* deve continuar ambientado nos Estados Unidos por tempo indeterminado. Ele explicou que “parte da graça de *Fallout* está na ingenuidade americana”. A saga pós-apocalíptica se baseia em uma versão alternativa da história americana, marcada por tensões nucleares e um imaginário de Guerra Fria. Mudar esse cenário comprometeria a coerência do universo da franquia.
Embora existam curiosidades sobre o que acontece em outras partes do mundo, a equipe prefere manter o foco nos EUA e deixar o restante em aberto. Howard acredita que “a pior coisa que se pode fazer com terras misteriosas é acabar com o mistério”. A franquia GTA nos Estados Unidos parece, portanto, um território seguro para a Rockstar, garantindo a manutenção de sua identidade e sucesso.
Lula determina operação de Garantia da Lei e da Ordem em Belém durante a COP30 a pedido do governo do Pará
O presidente Lula autorizou a operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em Belém durante a COP30, atendendo solicitação do governo do Pará. A medida transfere o controle da segurança para as Forças Armadas entre 2 e 23 de novembro.
O objetivo principal é garantir a proteção dos líderes mundiais e o sucesso dos debates climáticos, com maior segurança para as instalações estratégicas como usinas e portos. A medida também auxilia na logística do evento.
A GLO traz experiências anteriores em eventos de grande porte, como o G20 e a Copa do Mundo, reforçando a segurança da COP30. Espera-se um evento sem incidentes, promovendo discussões relevantes sobre meio ambiente e mudanças climáticas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou a execução de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO em Belém), durante a realização da COP30, a conferência climática da ONU. A medida, publicada no Diário Oficial da União, atende a uma solicitação do governador Helder Barbalho (MDB), transferindo temporariamente o controle da segurança no estado para as Forças Armadas e o governo federal.
Esta ação, com validade de 2 a 23 de novembro, tem como objetivo principal assegurar a proteção da cúpula de chefes de Estado e o bom andamento dos debates sobre o clima, programados para ocorrer entre 10 e 21 de novembro. A decisão busca garantir um ambiente seguro para todos os participantes do evento.
A operação de GLO em Belém visa garantir a segurança tanto dos eventos quanto dos participantes da Cúpula de Líderes e da COP30, conforme o texto assinado por Lula e pelos ministros José Múcio Monteiro (Defesa), Marcos Amaro (Segurança Institucional) e Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública). A medida busca assegurar o sucesso do evento.
Além da capital paraense, o decreto estende a atuação dos militares a instalações consideradas estratégicas. Entre elas, estão as usinas hidrelétricas de Belo Monte (Altamira) e Tucuruí, além dos portos de Belém e Outeiro. O objetivo é proteger infraestruturas essenciais.
A presença das Forças Armadas também tem o propósito de otimizar a logística de transporte e acomodação das delegações. Muitas autoridades serão alocadas em navios que estarão ancorados na região metropolitana, facilitando a organização do evento.
A implementação da GLO em Belém durante eventos de grande porte não é inédita. Medidas semelhantes foram adotadas no Rio de Janeiro durante as cúpulas do G20 (2024) e do Brics (junho de 2024), assim como na Copa do Mundo de 2014.
A COP30 tem a expectativa de reunir 57 líderes mundiais e representantes de 170 países. A presidência da conferência estima que o número de delegações possa chegar a 198. O evento colocará Belém no centro das discussões globais sobre a transição energética, a preservação da Amazônia e o combate às mudanças climáticas.
Esta medida representa um esforço para garantir a segurança e o bom funcionamento de um evento de grande importância para o futuro do planeta. Com a GLO em Belém, espera-se que a COP30 possa ocorrer sem incidentes, promovendo debates construtivos e decisões importantes para o enfrentamento dos desafios climáticos globais.
Inteligência Artificial cria novos cargos e transforma o mercado de trabalho
A inteligência artificial (IA) vem transformando o mercado de trabalho ao criar cargos que exigem habilidades específicas, como arquiteto de conhecimento e engenheiro de orquestração.
Esses profissionais garantem que a IA opere com dados precisos, coordena sistemas e desenvolve interfaces que facilitam a comunicação entre humanos e máquinas.
Além disso, a IA promove a colaboração entre pessoas e tecnologia, abrindo caminho para novas funções e exigindo adaptação constante dos trabalhadores.
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A inteligência artificial (IA) está redefinindo o mercado de trabalho, criando novas oportunidades e exigindo profissionais com habilidades específicas. Em 2025, a IA já transformou o cenário profissional, e alguns dos cargos que a IA criou são: arquiteto de conhecimento, engenheiro de orquestração, designer de conversas e líder de colaboração humano-IA. Esses cargos refletem a necessidade de integrar a IA de forma eficaz e ética nas operações empresariais.
O arquiteto de conhecimento é responsável por estruturar e organizar as informações que a IA utiliza para tomar decisões. Este profissional garante que a IA tenha acesso a dados precisos e relevantes, permitindo que ela funcione de maneira otimizada. A organização do conhecimento é essencial para que a IA possa aprender e evoluir continuamente.
Já o engenheiro de orquestração é encarregado de coordenar os diferentes sistemas de IA dentro de uma organização. Ele assegura que esses sistemas trabalhem em conjunto de forma eficiente, evitando conflitos e maximizando o desempenho. A orquestração é fundamental para que a IA possa ser utilizada em larga escala, com impacto significativo nos resultados da empresa.
O designer de conversas, por sua vez, foca na criação de interfaces de comunicação intuitivas e eficazes entre humanos e máquinas. Este profissional projeta chatbots e assistentes virtuais que conseguem entender e responder às necessidades dos usuários de forma natural e amigável. A qualidade da interação é crucial para a aceitação e o uso da IA no dia a dia.
Por fim, o líder de colaboração humano-IA tem a missão de promover a integração harmoniosa entre as equipes humanas e os sistemas de IA. Ele identifica as áreas onde a IA pode agregar valor ao trabalho humano, garantindo que a tecnologia seja utilizada como uma ferramenta de apoio e não como uma substituição dos profissionais. A colaboração é a chave para aproveitar ao máximo o potencial da IA.
Esses são apenas alguns exemplos dos cargos que a IA criou e que estão moldando o futuro do trabalho. À medida que a tecnologia continua a evoluir, novas funções e especializações surgirão, exigindo que os profissionais se adaptem e adquiram novas habilidades. A IA não é apenas uma ferramenta, mas sim um agente de transformação que está redefinindo a forma como trabalhamos e vivemos.
Governo lança programa Reforma Casa Brasil com R$ 40 bilhões para crédito em reformas residenciais
O governo federal lançou o programa Reforma Casa Brasil para ampliar o acesso ao crédito e estimular obras residenciais. São disponibilizados R$ 40 bilhões, coordenados pelo Ministério das Cidades, com operação da Caixa Econômica, que oferece adesão digital.
O programa é dividido em três faixas de renda, com juros e prazos adaptados à capacidade financeira das famílias. O financiamento pode atingir até 50% do valor do imóvel e ser usado para materiais, mão de obra e serviços técnicos, contemplando diversos tipos de reformas.
O crédito é exclusivo para imóveis urbanos, com regras claras sobre áreas proibidas. A solicitação é feita totalmente online, e a liberação dos recursos depende da comprovação das obras. O programa não cobre tarifas administrativas e recomenda planejamento financeiro para evitar imprevistos.
Com o objetivo de impulsionar o acesso ao crédito habitacional e fomentar o setor da construção civil, o governo federal lançou o programa Reforma Casa Brasil. Disponível desde segunda-feira (3), a iniciativa conta com R$ 40 bilhões para facilitar reformas e gerar emprego e renda em todo o país. A coordenação é do Ministério das Cidades, em parceria com o Ministério da Fazenda, e a operação está a cargo da Caixa Econômica Federal, onde a adesão pode ser feita online.
O Reforma Casa Brasil, assim como o Minha Casa, Minha Vida, é estruturado em três faixas de renda. Cada faixa possui juros e prazos distintos, adaptados à capacidade financeira das famílias. O programa é destinado a imóveis urbanos, incluindo casas alugadas, cedidas e sem escritura, além de imóveis de uso misto (residencial e comercial).
As condições para participar do programa são divididas da seguinte forma:
* Faixa 1: renda de até R$ 3.200, com juros de 1,17% ao mês.
* Faixa 2: renda entre R$ 3.200,01 e R$ 9.600, com juros de 1,95% ao mês.
* Faixa 3: renda acima de R$ 9.600, com juros de até 1,95%, sujeitos à análise da Caixa.
O financiamento mínimo é de R$ 5 mil, podendo alcançar até 50% do valor de avaliação do imóvel, com um limite de R$ 1,125 milhão para famílias de maior renda. Os prazos de pagamento variam: para as faixas 1 e 2, de 24 a 60 meses (2 a 5 anos); para a faixa 3, até 180 meses (15 anos). O comprometimento máximo da renda familiar é de 25%.
Dos R$ 40 bilhões disponíveis, R$ 30 bilhões são provenientes do Fundo Social, destinados às duas primeiras faixas de renda. Os R$ 10 bilhões restantes vêm da Caixa Econômica Federal, através do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
O crédito do Reforma Casa Brasil pode ser utilizado para a compra de materiais de construção, pagamento de mão de obra e contratação de serviços técnicos. Cada família pode escolher até três tipos de serviço, incluindo instalações simples (torneiras, chuveiros, luminárias, tomadas), elétrica e hidráulica (fios, quadro de energia, tubulações e caixas d’água), infiltrações e revestimentos (correções, pisos e azulejos), pintura, portas e janelas, telhado e forro, acessibilidade (rampas e barras de apoio), energia solar e construção ou reforma de cômodos.
O programa é exclusivo para imóveis em áreas urbanas, excluindo aqueles em zonas de risco geológico (alagamentos, deslizamentos), próximos a rios, lagos ou áreas de preservação ambiental, sob embargos ambientais ou de segurança, ou localizados sob viadutos, rodovias ou linhas de alta tensão.
A solicitação do crédito é totalmente digital, feita no site ou aplicativo da Caixa, disponível para Android e iOS. O processo envolve simulação do crédito, escolha dos serviços, envio de fotos do imóvel antes da obra, liberação de 90% do valor após aprovação, conclusão da obra em até 55 dias, envio de novas fotos comprovando a conclusão e liberação dos 10% restantes após validação.
É importante ressaltar que, caso a obra não seja comprovada, o valor remanescente não será liberado, e o beneficiário poderá ser multado e incluído em cadastro restritivo. O programa não cobra tarifas administrativas, e os juros variam de 1,17% a 1,95% ao mês, conforme a faixa de renda. A Caixa recomenda que o valor das parcelas não ultrapasse 25% da renda familiar, além de planejar a obra, reservar 10% do orçamento para imprevistos e acompanhar a execução, guardando comprovantes.
Indústria brasileira registra menor queda, mas maior perda de empregos em 2 anos e meio
A indústria do Brasil mostrou sinais de recuperação em outubro, com a queda no setor perdendo força devido à redução da pressão sobre os custos. O Índice de Gerentes de Compras (PMI) subiu para 48,2, apontando contração menos intensa pelo sexto mês seguido.
Apesar dessa melhora, o setor enfrenta desafios, como a retração da demanda interna e externa e as tarifas impostas pelos Estados Unidos. Esses fatores levaram à maior perda de empregos industriais em 2,5 anos, principalmente devido a cortes de custos e queda nas encomendas.
Apesar disso, os produtores industriais estão esperançosos para os próximos meses, com expectativa de aumento na produção e investimentos. A confiança é a mais alta desde junho, impulsionada por expectativas de melhoria na demanda e lançamentos de novos produtos.
A queda da indústria do Brasil apresentou sinais de arrefecimento em outubro, impulsionada pela diminuição da pressão nos custos. No entanto, o setor ainda enfrenta desafios significativos, como a retração da demanda e as tarifas impostas pelos Estados Unidos, resultando na maior perda de empregos dos últimos dois anos e meio.
O Índice de Gerentes de Compras (PMI) da indústria brasileira, calculado pela S&P Global, registrou um aumento, atingindo 48,2 em outubro, comparado a 46,5 em setembro. Apesar da melhora, o índice permanece abaixo da marca de 50, indicando contração pelo sexto mês consecutivo.
A pesquisa aponta que tanto as novas encomendas quanto a produção experimentaram um declínio mais lento em outubro. A taxa de contração na produção atingiu o nível menos intenso em seis meses, enquanto a redução nas vendas foi a mais branda desde maio.
As dificuldades do setor incluem tendências de demanda desfavoráveis e a política tarifária dos EUA. Paralelamente, foram observadas reposições entre alguns clientes, investimentos nos departamentos de venda e um aumento na demanda por um conjunto limitado de produtos.
A demanda internacional por produtos brasileiros apresentou a piora mais acentuada em três meses, com os entrevistados apontando os Estados Unidos como a principal fonte dessa fraqueza. Pollyanna De Lima, diretora associada de economia da S&P Global Market Intelligence, ressaltou que houve uma combinação de fatores positivos e negativos. Ela destacou o impacto adverso das tarifas dos EUA, que resultou em uma contração significativa nas encomendas internacionais.
A diminuição nos novos pedidos e a implementação de medidas de corte de custos geraram uma redução substancial no emprego nas fábricas brasileiras em outubro, com o ritmo de cortes sendo o mais forte desde abril de 2023. Algumas empresas mencionaram a falta de mão de obra especializada para preencher as vagas existentes.
No que se refere aos preços, um aumento quase imperceptível nos custos de insumos, após a primeira queda em quase dois anos em setembro, permitiu que o setor registrasse a segunda redução consecutiva nos preços cobrados. Alguns participantes da pesquisa relataram preços mais elevados de commodities, enquanto outros destacaram uma taxa de câmbio mais favorável.
Os produtores se mostram confiantes em relação ao futuro, com expectativas de aumento na produção nos próximos 12 meses. Essa perspectiva é impulsionada pela esperança de melhora na demanda, aquisições, investimentos e lançamentos de novos produtos. Como resultado, o nível de sentimento positivo atingiu o patamar mais alto em quatro meses em outubro.
Kimberly-Clark compra Kenvue por US$ 40 bilhões e amplia portfólio de saúde
A Kimberly-Clark anunciou a aquisição da Kenvue por US$ 48,7 bilhões, incluindo dívidas, em uma operação que deve ser concluída em 2026. A Kenvue detém marcas importantes como Tylenol, Listerine e Neutrogena, ampliando a presença da Kimberly-Clark no setor de saúde e bem-estar.
O acordo envolve pagamento em dinheiro e ações, beneficiando acionistas de ambas as empresas, que passarão a controlar a nova companhia em proporções de 54% para a Kimberly-Clark e 46% para a Kenvue. A fusão prevê sinergias anuais estimadas em US$ 2,1 bilhões.
Com essa aquisição, a Kimberly-Clark reforça sua estratégia de crescimento e inovação em saúde, somando receitas anuais que podem alcançar US$ 32 bilhões. A sede da nova empresa permanecerá em Irving, Texas, com participação conjunta dos conselhos das duas organizações.
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A Aquisição da Kenvue pela Kimberly-Clark, avaliada em US$ 48,7 bilhões (incluindo dívidas), marca um movimento estratégico no setor de bens de consumo. A Kimberly-Clark, conhecida por produtos como fraldas Huggies e papéis Kleenex, expande seu portfólio ao adquirir a Kenvue, detentora de marcas renomadas como Tylenol, Listerine e Neutrogena. O acordo, que envolve dinheiro e ações, deve ser finalizado na segunda metade de 2026.
O acordo prevê que os acionistas da Kenvue recebam US$ 3,50 por ação em dinheiro, além de 0,14625 ação da Kimberly-Clark por cada ação da Kenvue, totalizando US$ 21,01 por ação, com base no preço de fechamento da Kimberly-Clark em 31 de outubro. Após a conclusão da aquisição da Kenvue, os acionistas da Kimberly-Clark deterão aproximadamente 54% da nova empresa, enquanto os acionistas da Kenvue ficarão com os 46% restantes.
Essa fusão tem o potencial de criar um gigante no mercado global de saúde e bem-estar, com uma receita anual estimada em US$ 32 bilhões. A nova empresa combinada contará com dez marcas que individualmente faturam mais de US$ 1 bilhão por ano. Espera-se que a união gere sinergias anuais de US$ 2,1 bilhões, impulsionando o lucro ajustado por ação da Kimberly-Clark a partir do segundo ano após a aquisição da Kenvue.
Segundo Mike Hsu, CEO da Kimberly-Clark, essa transação representa um “próximo passo poderoso” na transformação da empresa. Kirk Perry, CEO da Kenvue, ressaltou que a combinação permitirá “inovar ainda mais rápido” e fortalecer o portfólio de marcas. A aquisição da Kenvue permite à Kimberly-Clark fortalecer sua presença em categorias de alto crescimento relacionadas à saúde e bem-estar, além de incorporar uma divisão com uma base científica sólida e uma rede estabelecida de profissionais de saúde.
A sede da empresa resultante da aquisição da Kenvue permanecerá em Irving, Texas. Além disso, três membros do conselho da Kenvue integrarão o conselho da Kimberly-Clark. Para mais detalhes sobre o impacto de decisões de figuras públicas em empresas do setor, você pode ler sobre como declarações de Trump afetaram a dona do Tylenol.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação