7 Smart TVs que poderão ter preços melhores na Black Friday
Escolher uma TV nova não é fácil devido à vasta gama de modelos e marcas. Samsung, LG, TCL e Philips oferecem opções assombrosas, mas a Smart TVs Black Friday 2025 pode ser a melhor chance para encontrar descontos. Verifique os preços e fique atento às promoções que surgirem.
Entre os destaques, a TCL C7K traz tela QD-Mini LED e taxa de atualização de 144Hz. Ideal para quem ama alta qualidade de imagem, ela promete uma experiência visual incrível. Outro modelo que não pode ser deixado de lado é a Hisense 55U6N com inteligência artificial, proporcionando uma experiência de visualização superior, perfeita para esportes.
Não podemos esquecer a Samsung The Frame, que combina design e tecnologia. A LG OLED Evo C5 e a LG NANO80TSA são outras opções que chamam a atenção com recursos excepcionais. Com tantas alternativas no mercado, a Black Friday é a hora certa para modernizar sua sala com uma TV nova.
A escolha de uma nova TV pode ser desafiadora devido à variedade de modelos e configurações disponíveis. Com tantas opções de empresas como Samsung, LG, TCL, Philips e Hisense, encontrar o modelo ideal pode ser complicado. A boa notícia é que a Smart TVs Black Friday de 2025 pode ser o momento perfeito para adquirir a TV dos seus sonhos com descontos.
A Smart TVs Black Friday é uma excelente oportunidade para quem busca custo-benefício. A TCL C7K, por exemplo, eleva o padrão da marca com sua tela QD-Mini LED de 3000 nits e controle de iluminação preciso. Com taxa de atualização de 144Hz e suporte para Dolby Vision e HDR10+, essa TV oferece imagens de alta qualidade.
Outra opção interessante é a Hisense 55U6N, que possui Google TV e é otimizada para transmissões esportivas. A inteligência artificial aprimora a imagem e o som, proporcionando uma experiência imersiva. O modo de jogo com baixa latência garante partidas precisas e fluidas.
A Samsung The Frame LS03F 2025 se destaca por seu design minimalista, que se integra ao ambiente e exibe obras de arte quando desligada. O painel QLED 4K garante cores vivas e imagens sem reflexo. Além disso, é compatível com as assistentes pessoais Bixby e Alexa.
A LG NANO80TSA é um modelo equilibrado com tecnologia NanoCell, que garante cores vibrantes e otimização de conteúdo com o processador alpha 5 AI 4K Gen 7. O sistema de som surround virtual 9.1.2 proporciona áudio imersivo, e o sistema operacional webOS oferece cinco anos de atualizações.
A Philips Ambilight The One PUG8808 conta com o recurso Ambilight, que sincroniza a cor das luzes LED com o conteúdo exibido, aumentando a imersão. Com a plataforma TITAN OS e compatibilidade com assistentes de voz, essa TV oferece 120 Hz de taxa de atualização e suporte para Dolby Vision e Atmos.
A LG OLED Evo C5, versão atualizada das TVs da LG, oferece alta qualidade de imagem e som, com processador Alpha 9 AI Gen8 e painel OLED. Compatível com G-Sync e AMD FreeSync Premium, essa TV é perfeita para jogos, com tempo de resposta de pixel de 0,1ms.
Para os gamers, a Samsung Neo QN90D é uma ótima escolha, com taxa de atualização de 144Hz e processador com IA. O Gaming Hub da Samsung permite jogar sem console, com acesso aos aplicativos Game Pass e GeForce Now.
Com tantas opções disponíveis, a Smart TVs Black Friday de 2025 promete ser o momento ideal para renovar sua experiência de entretenimento em casa. Fique de olho nos preços e nas promoções para garantir a melhor oferta.
A importância das redes de apoio para empreendedores no Brasil
Empreender no Brasil pode ser uma jornada solitária e desafiadora. Dificuldades como falta de crédito e a burocracia fazem parte do dia a dia dos empresários. Nesse cenário, criar redes de apoio torna-se essencial para a sobrevivência e o crescimento das empresas.
Estudos mostram que quase 50% das empresas fecham em até cinco anos. A construção de um sistema de suporte, como mentorias e conselhos consultivos, é fundamental. Esses recursos podem ajudar os empreendedores a enfrentarem desafios pessoais e profissionais, promovendo decisões mais estratégicas.
Mentorias e conselhos consultivos oferecem suporte emocional e acompanhamento prático. Com profissionais experientes, os empreendedores têm acesso a orientações que podem mudar o rumo de seus negócios. Assim, criar conexões significativas é um passo importante para garantir o sucesso no competitivo mercado brasileiro.
Empreender no Brasil, longe dos discursos idealizados, apresenta-se como uma jornada árdua e solitária. As dificuldades de crédito, a burocracia e os desafios pessoais tornam o caminho exaustivo. Nesse contexto, construir redes de apoio emerge como um fator crucial para a sobrevivência e o crescimento.
Estudos do IBGE, Sebrae e Fundação Dom Cabral revelam que cerca de 50% das empresas encerram suas atividades em até 5 anos. Resiliência, visão estratégica e, acima de tudo, apoio, são indispensáveis.
A solidão da liderança, os dilemas entre sócios e a dificuldade em manter o foco são desafios constantes. Questões pessoais, como planejamento financeiro e suporte familiar, também pesam. Muitos empreendedores se sentem sobrecarregados, sem saber como tomar decisões estratégicas.
Nesse cenário, redes de apoio, mentorias e conselhos consultivos se mostram essenciais. O acesso a pessoas experientes, que já superaram os mesmos desafios, pode transformar a trajetória de um negócio.
As mentorias oferecem escuta ativa, suporte emocional e orientação prática. Em momentos de conflito, dúvidas sobre expansão ou crises pessoais, a mentoria pode ser o ponto de equilíbrio. Programas como o Sebrae, a Rede Mulher Empreendedora e a Endeavor Brasil são importantes para quem busca apoio.
Além das mentorias, contar com um conselho consultivo traz foco e perspectiva estratégica. Um bom conselho ajuda o empreendedor a ter clareza, priorizar atividades e evitar armadilhas.
Empreendedores com conselhos estruturados tomam decisões mais assertivas e constroem negócios sólidos. Um conselho consultivo oferece acompanhamento do desempenho, opiniões de profissionais qualificados e melhores práticas de governança corporativa, segundo o IBGC.
Ao estruturar um conselho consultivo, inclua profissionais com as expertises necessárias e que sejam independentes. Amigos ou pessoas que dependam da remuneração podem ter dificuldades em contribuir de forma efetiva.
Para enfrentar os desafios da jornada empreendedora, engaje-se em redes de apoio, busque mentorias e forme um conselho consultivo. Assim, construa uma base emocional e estratégica para superar os altos e baixos.
Cátedra Otavio Frias Filho discutirá uso de minerais na energia
A Cátedra Otavio Frias Filho realizará uma palestra crucial sobre o futuro da energia e o uso de minerais na transição energética. O pesquisador Fernando Antônio Freitas Lins convidado, trará sua experiência ao debate, que será transmitido ao vivo.
O evento se concentrará nas oportunidades e desafios do uso de minerais para um futuro energético sustentável. Fernando Lins deve abordar quais minerais são essenciais e como assegurar o acesso a esses recursos com responsabilidade e eficiência.
A palestra também explorará inovações tecnológicas para mitigar impactos ambientais da mineração e a importância de garantir condições seguras de trabalho. Este é um momento oportuno para entender o papel dos minerais na construção de um futuro sustentável.
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A Cátedra Otavio Frias Filho se prepara para sediar um evento de grande relevância sobre o futuro da energia. O pesquisador Fernando Antônio Freitas Lins será o palestrante convidado, trazendo sua expertise para discutir as oportunidades e os desafios inerentes ao uso de minerais na transição energética. A palestra, agendada para a próxima quarta-feira (3) com início às 14h, será transmitida ao vivo, permitindo amplo acesso ao debate.
O evento promovido pela Cátedra Otavio Frias Filho tem como foco central o debate sobre o uso de minerais na transição energética. A apresentação de Fernando Antônio Freitas Lins deverá detalhar quais são os minerais indispensáveis para a construção de um futuro energético mais sustentável e como podemos garantir o acesso a esses recursos de forma responsável e eficiente.
Espera-se que a palestra ofereça uma análise aprofundada dos desafios relacionados à extração e ao processamento de minerais, abordando questões como a necessidade de inovação tecnológica para reduzir o impacto ambiental da mineração e a importância de garantir condições de trabalho justas e seguras para os trabalhadores do setor. Além disso, a apresentação deverá discutir as oportunidades de desenvolvimento econômico e social que a transição energética pode gerar, impulsionando a criação de novos empregos e a diversificação da economia.
A presença de Fernando Antônio Freitas Lins, pesquisador renomado na área, garante um debate qualificado e aprofundado sobre o uso de minerais na transição energética. Sua expertise e conhecimento técnico são fundamentais para compreendermos os desafios e oportunidades que se apresentam nesse cenário em constante evolução.
Este evento representa uma oportunidade única para aprofundar o conhecimento sobre o papel crucial dos minerais na construção de um futuro energético mais sustentável. Acompanhar a transmissão ao vivo da palestra de Fernando Antônio Freitas Lins é essencial para quem busca se manter atualizado sobre as últimas tendências e desafios do setor.
Com a proximidade da palestra, a expectativa é que o debate contribua para uma maior conscientização sobre a importância do uso de minerais na transição energética e para o desenvolvimento de soluções inovadoras que garantam um futuro mais sustentável para todos. Este é um tema urgente e relevante, que merece toda a nossa atenção e engajamento.
Operação Carbono Oculto: Nova estratégia contra o crime organizado
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou a Operação Carbono Oculto como um avanço significativo no combate ao crime organizado no Brasil. A operação visa desmantelar um esquema bilionário que utilizava o setor de combustíveis e fintechs para lavagem de dinheiro.
Haddad revelou que já foram identificados R$ 52 bilhões movimentados apenas em São Paulo, com previsões de crescimento à medida que as investigações se aprofundam. Essa operação destaca a colaboração entre a Receita Federal e outros órgãos, visando a fiscalização rigorosa do mercado financeiro.
Além de combater fraudes, a Operação Carbono Oculto ressalta a importância de regular e monitorar fintechs e fundos de investimento. A disseminação de informações falsas também afeta negativamente as investigações, mostrando que a luta contra a desinformação é essencial para o efetivo enfrentamento do crime.
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou a Operação Carbono Oculto como um marco no combate ao crime organizado no Brasil. Em entrevista, Haddad explicou que a operação atingiu o mercado financeiro, focando em indivíduos que acumularam grandes fortunas e investiram em áreas nobres, diferenciando-se do mercado financeiro tradicional.
Haddad enfatizou a magnitude dos valores envolvidos, com projeções de crescimento conforme as investigações avançam. Ele mencionou que a operação já identificou R$ 52 bilhões movimentados apenas em São Paulo, com potencial para alcançar centenas de bilhões em lavagem de dinheiro.
O ministro também abordou as consequências da disseminação de informações falsas sobre as tentativas da Receita Federal de monitorar transações via Pix. Haddad argumentou que a desinformação prejudicou as investigações, forçando os auditores a adotarem métodos de fiscalização manual devido à polêmica gerada.
A Operação Carbono Oculto, conduzida pela Receita Federal em colaboração com diversos órgãos federais e estaduais, visa desmantelar um esquema bilionário de fraudes no setor de combustíveis. Este esquema utilizava fintechs, fundos de investimento e postos de gasolina para lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio.
As investigações revelaram que uma fintech operava como um banco paralelo, movimentando R$ 46 bilhões em cinco anos. Além disso, cerca de 40 fundos foram utilizados para proteger ativos ilícitos, estimados em R$ 30 bilhões.
A resposta de Fernando Haddad sobre a Operação Carbono Oculto expõe uma nova abordagem no enfrentamento ao crime organizado, mirando nas estruturas financeiras que sustentam atividades ilegais. Ao atingir o setor de combustíveis e desmantelar esquemas de lavagem de dinheiro, a operação demonstra o esforço do governo em combater a corrupção e a criminalidade econômica.
A declaração do ministro Haddad reforça a importância da colaboração entre diferentes órgãos para o sucesso da Operação Carbono Oculto. A parceria entre a Receita Federal, Ministério da Justiça, Polícia Federal e Ministério Público permitiu uma ação coordenada e eficaz contra o crime organizado, resultando na identificação de bilhões de reais em fraudes.
A Operação Carbono Oculto também levanta questões sobre a necessidade de regulamentação e fiscalização mais rigorosas das fintechs e fundos de investimento. O uso dessas ferramentas financeiras para a lavagem de dinheiro demonstra a importância de medidas preventivas e de controle para evitar que o sistema financeiro seja utilizado para fins ilícitos.
Além disso, a declaração de Haddad sobre a disseminação de fake news e sua influência nas investigações ressalta a importância do combate à desinformação. A divulgação de informações falsas pode prejudicar o trabalho das autoridades e dificultar a identificação e punição de criminosos.
A Operação Carbono Oculto demonstra a importância de ações coordenadas e da utilização de recursos tecnológicos para combater o crime organizado e a lavagem de dinheiro. Ao desmantelar esquemas fraudulentos e responsabilizar os envolvidos, o governo busca fortalecer a economia e garantir a segurança jurídica no país.
A Contradição do Mercado de Shoppings: EUA x China
A China se destaca na construção de shoppings, aumentando seu número para 6.700, enquanto os EUA enfrentam o fechamento de centros comerciais. Desde 2013, um sexto dos shoppings americanos fecharam, refletindo uma crise no varejo. Em contraste, a construção não para na China, mesmo com a desaceleração nas vendas; novos shoppings continuam surgindo, atraindo investidores e consumidores.
A recente fechamento da loja da Apple no InTime City, em Dalian, simboliza a crise enfrentada por alguns shoppings na China. Apesar de sua expansão, a presença do comércio eletrônico tem pressionado as vendas físicas. Enquanto algumas lojas estão prosperando, outras estão lutando em um mercado saturado, como demonstrado pelo InTime City, que enfrenta dificuldades financeiras e litígios desde 2022.
Dalian, por outro lado, mostra um equilíbrio, com vendas no varejo crescendo 7,4% no primeiro semestre de 2023. Investimentos em novas indústrias e turismo estão ajudando a cidade. Proprietários buscam novos espaços, mas evitam shoppings com baixa movimentação. O futuro do mercado de shoppings chinês revela um cenário de transformação, onde apenas os mais fortes conseguirão sobreviver.
A China se destaca na produção em larga escala de diversos produtos, incluindo os Shoppings na China. Enquanto nos Estados Unidos um sexto dos shoppings fecharam desde 2013, o país asiático dobrou o número de centros comerciais, atingindo a marca de 6.700. No entanto, nem todos os varejistas estão se beneficiando desse crescimento, com alguns shoppings enfrentando dificuldades devido à falta de clientes.
O fechamento da loja da Apple no shopping InTime City, em Dalian, marca a primeira vez que a empresa encerra uma unidade na China, mesmo possuindo diversas outras no país. A outra loja da Apple em Dalian, no Olympia 66, continua operando e absorveu os funcionários da unidade fechada. A concorrência do comércio eletrônico, impulsionada por entregas baratas e eficientes, agrava a situação dos Shoppings na China.
A construção financiada por dívidas é um dos principais problemas do setor de shoppings e do mercado imobiliário chinês. Apesar da desaceleração nas vendas do varejo, a construção de novos centros comerciais continua. O sistema tributário chinês também influencia essa dinâmica. Governos locais obtêm receita significativa dos impostos sobre vendas dos shoppings, incentivando a inclusão de novos shoppings em grandes projetos imobiliários.
Em 2023, 430 shoppings foram inaugurados na China, enquanto os Estados Unidos, com um quarto da população chinesa, possuem 1.107 shoppings, segundo a CoStar. Ron Johnson, fundador do negócio de varejo da Apple, já havia notado, antes de 2011, que a China estava construindo mais shoppings do que o necessário.
Em Dalian, alguns shoppings prosperam, enquanto outros enfrentam dificuldades. O InTime City é um dos que sofrem: a entrada da antiga loja da Apple está bloqueada e outras lojas estão fechadas. O shopping enfrenta uma crise financeira desde 2022 e está envolvido em litígios. A queda nos preços dos apartamentos também impactou o poder de compra da classe média chinesa, afetando o varejo.
Apesar dos desafios, Dalian apresenta um desempenho melhor do que outras cidades, impulsionada por investimentos em fabricantes de equipamentos industriais e construção naval, além de ser um destino turístico. As vendas no varejo cresceram 7,4% no primeiro semestre deste ano em comparação com o ano anterior. Jerry Mao, proprietário da Shanghai Tang, considera Dalian um mercado atraente e busca um shopping para abrir uma nova loja, mas descarta o InTime City devido à sua menor movimentação.
O mercado de Shoppings na China passa por uma transformação, com alguns se destacando e outros lutando para sobreviver. A dinâmica do mercado imobiliário, o sistema tributário e a crescente popularidade do comércio eletrônico são fatores determinantes nesse cenário.
Conheça 10 modelos de smartwatches Amazfit a partir de R$238
A Amazfit é referência em tecnologia vestível, oferecendo smartwatches com recursos avançados. Seus dispositivos se destacam pela relação custo-benefício, atendendo tanto usuários iniciantes quanto os mais exigentes.
Neste artigo, apresentamos 10 modelos de smartwatches Amazfit disponíveis para compra, com preços que começam em R$238. Os relógios da marca possuem funcionalidades de monitoramento de saúde e atividades físicas, além de permitir receber notificações diretamente no pulso.
Entre os modelos, você encontrará desde opções com tela AMOLED até recursos como integração com Alexa. Aproveite essa chance de adquirir um smartwatch com desconto e potencialize seu dia a dia.
Aqui está o artigo reescrito conforme suas instruções:
A Amazfit se destaca no mercado de tecnologia vestível, oferecendo smartwatches Amazfit com desconto que combinam recursos avançados e design moderno. A marca busca unir praticidade e estilo em acessórios que vão além de mostrar as horas. Uma característica notável dos seus relógios inteligentes é a excelente relação custo-benefício, tanto nos modelos básicos quanto nos premium, proporcionando aos usuários um controle e monitoramento eficaz de suas atividades diárias.
A seguir, confira dez modelos de smartwatches Amazfit com desconto disponíveis no AliExpress. Com preços a partir de R$238, esses dispositivos oferecem praticidade e segurança no monitoramento de saúde, atividades físicas e notificações do celular diretamente no seu pulso.
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* **Smartwatch Amazfit GTR 3 Pro:** Possui tela AMOLED de 1.45″ Ultra HD, sensor biométrico PPG BioTracker 3.0, resistência à água até 5 ATM, GPS e mais de 150 modos esportivos, a partir de R$ 500,46.
* **Smartwatch Amazfit GTR 3:** Com tela AMOLED de 1.45″ HD, sensor biométrico PPG BioTracker 3.0, mais de 150 modos esportivos, resistência à água até 5 ATM e integração com Alexa, a partir de R$ 376,99.
* **Smartwatch Amazfit Balance:** Apresenta tela AMOLED de 1.5″ HD, instrutor digital com inteligência artificial para mais de 150 modos esportivos, GPS e Alexa integrada, a partir de R$ 1.085,79.
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* **Smartwatch Amazfit GTR Mini:** Dispõe de tela AMOLED de 1.28″ HD, resistência à água até 5 ATM, sensor biométrico BioTracker PPG, GPS e mais de 120 modos esportivos, a partir de R$ 596,66.
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Não perca a oportunidade de adquirir seu smartwatch Amazfit com desconto no AliExpress por tempo limitado. Fique atento: os preços podem variar devido a impostos e taxas de importação.
Agenda Econômica da Semana: PIB, Payroll e Inflação em Foco
A primeira semana de setembro vai agitar os mercados financeiros com vários indicadores econômicos importantes. O foco estará no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, além da produção industrial e da balança comercial. Nos EUA, o payroll de agosto será um dado-chave para o mercado de trabalho, refletindo a saúde da economia.
Na Europa, os olhos estarão voltados para o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) e a taxa de desemprego, que podem influenciar as decisões do Banco Central Europeu. Também serão divulgados os PMIs de serviços da China e do Japão, fundamentais para entender a atividade econômica na Ásia. Assim, a agenda da semana é essencial para direcionar decisões de investimento.
A semana inclui a divulgação do PMI industrial da Zona do Euro na segunda-feira e, na terça, o aguardado CPI da Zona do Euro e o PIB do Brasil. Os EUA farão a divulgação do PMI industrial, enquanto o Brasil trará dados sobre produção industrial. A quarta será marcada por mais indicadores relevantes, incluindo dados sobre vagas de emprego nos EUA.
A primeira semana de setembro promete ser agitada para os mercados financeiros, com a divulgação de diversos indicadores econômicos cruciais. Investidores globais estarão de olho nos dados do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, bem como na produção industrial e na balança comercial. Nos Estados Unidos, o destaque vai para o payroll de agosto, um termômetro importante do mercado de trabalho.
Na Europa, a atenção se volta para o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) e a taxa de desemprego, que podem influenciar as políticas do Banco Central Europeu. A China e o Japão também divulgarão seus PMIs de serviços, oferecendo um panorama da atividade econômica nesses gigantes asiáticos. A Agenda de indicadores desta semana será, sem dúvida, um guia para decisões de investimento.
A Agenda de indicadores começa com a divulgação do PMI industrial da Zona do Euro e do Reino Unido na segunda-feira. A Zona do Euro também divulgará sua taxa de desemprego, oferecendo pistas sobre a saúde do mercado de trabalho europeu. No Brasil, o Relatório Focus trará as expectativas do mercado para os principais indicadores econômicos.
Na terça-feira, a Agenda de indicadores reserva a divulgação do CPI da Zona do Euro e do tão aguardado PIB brasileiro. Nos Estados Unidos, será divulgado o PMI industrial, enquanto Japão e China apresentarão seus PMIs do setor de serviços, indicadores chave para entender o ritmo de suas economias.
A quarta-feira trará o PMI de serviços da Zona do Euro e do Reino Unido, bem como o PPI da Zona do Euro. No Brasil, serão divulgados dados sobre a produção industrial e o PMI de serviços. Os Estados Unidos apresentarão o Jolts, um indicador de vagas de emprego, e o Livro Bege do Federal Reserve, que oferece um panorama da economia americana.
Na quinta-feira, a Agenda de indicadores inclui as vendas no varejo da Zona do Euro e os pedidos semanais de seguro-desemprego nos Estados Unidos. Os EUA também divulgarão o relatório da ADP, a balança comercial e o PMI do setor de serviços. O Brasil fechará o dia com a divulgação de sua balança comercial.
A semana se encerra com a divulgação das vendas no varejo do Reino Unido e do PIB da Zona do Euro na sexta-feira. O Brasil apresentará o PPI, enquanto os Estados Unidos divulgarão o payroll de agosto, o dado mais aguardado da semana para avaliar a Agenda de indicadores. O Brasil também divulgará dados sobre a produção de veículos.
Perspectivas dos Mercados Emergentes Com o Segundo Mandato de Trump
O segundo mandato de Donald Trump trouxe um impacto inicial positivo nos mercados emergentes, semelhante ao seu primeiro período. Contudo, há preocupações sobre como as tarifas e a política fiscal podem afetar os lucros das empresas. O índice MSCI dos mercados emergentes apresentou crescimento de janeiro a agosto, mas esse desempenho não é garantido no futuro.
Apesar do otimismo inicial, empresas em países em desenvolvimento enfrentam dificuldades. Neste período, US$ 4,3 trilhões foram adicionados ao patrimônio de investidores, mas muitos não estão conseguindo atingir as estimativas de lucro. A administração Trump tem contribuído para o contraste entre o desempenho do mercado de ações e os lucros das empresas, levando a uma visão cautelosa em relação aos investimentos.
As políticas tarifárias de Trump têm gerado impacto negativo em setores como exportação, especialmente no Brasil e na Coreia do Sul. Relatos recentes mostram que grandes empresas falharam em cumprir suas metas de lucro, o que acende um sinal de alerta para investidores. Essa análise evidencia as oportunidades e perigos presentes nos mercados emergentes, crucial para a tomada de decisões seguras.
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O segundo mandato de Donald Trump demonstra um impacto inicial positivo nos Rali de emergentes com Trump, semelhante ao seu primeiro período de governo. No entanto, essa trajetória ascendente pode enfrentar desafios, uma vez que as políticas comerciais e fiscais começam a influenciar os lucros das empresas.
O índice MSCI Emerging Markets apresentou um crescimento constante de janeiro a agosto deste ano. Esse padrão de desempenho, marcando o início do segundo mandato de Trump, só foi observado em duas outras ocasiões: em 2017, durante seu primeiro ano de mandato, e em 1993, sob a administração de Bill Clinton.
O otimismo inicial pode obscurecer desafios enfrentados por empresas em países em desenvolvimento. Apesar de um aumento de US$ 4,3 trilhões no patrimônio de investidores em mercados emergentes, as empresas lutam para alcançar as projeções de lucro para 2025, ficando aquém das expectativas pelo 13º trimestre consecutivo, com perspectivas de declínio contínuo.
As políticas de Trump têm um papel importante nas tendências contrastantes entre o desempenho do mercado de ações e os lucros corporativos. Suas tarifas e políticas fiscais expansionistas reduziram a atratividade do dólar americano como um porto seguro, impulsionando a procura por ativos alternativos.
Restrições tecnológicas e barreiras comerciais também impactaram negativamente o crescimento de receitas e lucros em países como Coreia do Sul e Brasil. Diante desse cenário, analistas expressam cautela em relação às ações de mercados emergentes devido aos riscos tarifários que afetam o sentimento do mercado.
Estimativas de lucro por ação para 2025 refletem preocupações sobre pressões tarifárias no segundo semestre, revertendo uma breve tendência de alta. No início do ano, gestores de fundos de mercados emergentes antecipavam um dólar mais forte devido às tarifas de Trump, o que poderia atrasar o afrouxamento monetário nos EUA e aumentar a demanda pela moeda americana. Essa expectativa resultou em uma visão pessimista para ações de países em desenvolvimento, que geralmente têm um desempenho inferior quando o dólar se fortalece.
As políticas de Trump levaram investidores globais a diversificar seus portfólios, resultando em saídas de recursos dos EUA e consequente enfraquecimento do dólar. Mercados emergentes se beneficiaram desse movimento, com investidores demonstrando interesse em empresas de inteligência artificial na Ásia, mineradoras na África e histórias de recuperação em mercados de fronteira.
O impacto positivo da administração Trump nos mercados emergentes ocorreu através da desvalorização do dólar americano. Paradoxalmente, o receio de enfraquecimento dos freios e contrapesos nos EUA impulsionou o fluxo de capital para os mercados emergentes, uma classe de ativos associada a essa questão.
Apesar da impressão de resiliência dos mercados emergentes a interrupções comerciais, os fundamentos corporativos revelam um quadro diferente. Quase metade das empresas do índice MSCI EM não atingiu as expectativas de lucro, com perdas médias 8% abaixo das estimativas. Setores de exportação, como commodities e industriais, foram os mais afetados.
Relatórios de lucros apontam as políticas de Trump como um fator determinante para o desempenho insatisfatório. A unidade de chips da Samsung Electronics Co. reportou um lucro operacional trimestral 85% abaixo das estimativas, atribuindo o resultado aos altos custos de estoque de chips de IA não vendidos devido aos controles de exportação dos EUA.
Após a imposição de uma tarifa de 50% sobre as exportações indianas por Trump, as ações do país se tornaram menos atrativas para os investidores, de acordo com a Nomura Holdings Inc. Uma pesquisa do Bank of America Corp. revelou que a quinta maior economia do mundo passou da preferência dos gestores de fundos na Ásia para a menos desejada em apenas três meses.
A Tata Motors Ltd., controladora da Jaguar Land Rover, reportou uma queda de 63% no lucro líquido, atribuindo o resultado às tarifas dos EUA, que geraram um custo adicional de US$ 341 milhões. Analistas começaram a reduzir suas projeções de lucros para os próximos 12 meses, com as projeções médias para o índice MSCI EM caindo cerca de 1% nas últimas oito semanas.
Ainda assim, os lucros precisam crescer 11,4% nos próximos 12 meses para atingir as estimativas atuais. As tarifas de Trump não são a única ameaça aos lucros corporativos, já que a guerra de preços afeta empresas de consumo chinesas e a queda nos preços do petróleo prejudica produtores do Oriente Médio.
Empresas aceleraram suas exportações para os EUA antes dos prazos das tarifas. Esse cenário, segundo Dinic, do Julius Baer, indica que o perfil de risco tende a se inclinar mais para o lado negativo ao longo do ano.
Essa análise considera o impacto das políticas de Donald Trump nos mercados emergentes, destacando tanto os benefícios iniciais quanto os desafios futuros. Ao acompanhar de perto esses indicadores e eventos, investidores podem obter *insights* valiosos para a tomada de decisões.
Fundos sustentáveis crescem 48% em 2025, mas ainda são minoria
Os Fundos de Investimento Sustentável (IS) estão em alta, com um patrimônio líquido de R$ 36,8 bilhões. Esse crescimento de 48,4% em 2025 revela um aumento na consciência dos investidores sobre práticas sustentáveis. Apesar do crescimento, esses fundos ainda representam apenas 0,37% do total da indústria, despedindo-se como um mercado de nicho.
A captação líquida superou R$ 8 bilhões, com um número crescente de cotistas. Carlos Takahashi da Anbima destaca a necessidade de aprendizado contínuo nesse segmento. O interesse por temas ambientais e a renda fixa estão impulsionando esse mercado, embora fundos de ações enfrentem queda.
Com a crescente demanda por práticas sustentáveis, os fundos IS têm bom potencial de expansão. A conscientização ambiental está mudando o paradigma financeiro, mas ainda existe espaço para as práticas sociais no futuro.
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Os Fundos de investimento sustentável (IS) estão ganhando cada vez mais espaço no mercado financeiro. Em julho de 2025, esses fundos alcançaram um patrimônio líquido de R$ 36,8 bilhões, representando um aumento expressivo em comparação com os anos anteriores. Esse crescimento demonstra uma crescente conscientização e interesse dos investidores por opções alinhadas com práticas sustentáveis.
De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o patrimônio líquido dos fundos IS registrou um aumento de 48,4% em relação a dezembro de 2024, e um salto de 89% em comparação com o mesmo período do ano anterior. A captação líquida alcançou quase R$ 8 bilhões neste ano, superando o total de R$ 9,4 bilhões de 2024. O número de contas também teve um aumento significativo, passando de 80,4 mil em dezembro para 149,8 mil no mês passado.
Apesar desse crescimento notável, os fundos IS ainda representam uma pequena parcela do mercado, correspondendo a apenas 0,37% do patrimônio líquido total da indústria. Carlos Takahashi, diretor da Anbima e coordenador da Rede Anbima de Sustentabilidade, ressalta que, embora a quantidade de fundos, a base de cotistas e o PL estejam em constante expansão, o mercado ainda é considerado de nicho. Esse cenário implica em uma curva de aprendizado mais ampla e contínua, tanto para os investidores quanto para os profissionais do setor.
Um dos fatores que impulsiona o interesse por Fundos de investimento sustentável é a crescente visibilidade e destaque dados ao fator ambiental. Investidores que buscam opções sustentáveis geralmente têm clareza sobre onde estão investindo e acreditam na tese de longo prazo. A identificação dos produtos com o termo “IS” no nome é relevante para esse segmento, diferenciando-os dos fundos relacionados ao tema ESG, que integram esses critérios nos investimentos, mas não explicitam essa informação no nome do fundo. Atualmente, os fundos relacionados ao universo ESG possuem um PL cerca de três vezes menor em comparação com os fundos IS, totalizando R$ 10,8 bilhões.
A questão ambiental, o “E” do “ESG“, exerce um papel importante na visibilidade dos fundos IS. Questões como mudanças climáticas e transição energética atraem a atenção dos investidores, tornando a tese mais perceptível. Dados da Anbima indicam que aproximadamente 72% dos fundos IS têm como objetivo questões ligadas ao meio ambiente. Carlos Takahashi acredita que a indústria também deveria alinhar um foco maior na pauta social, visando uma transição para uma economia limpa que não deixe ninguém para trás.
Além da questão ambiental, a renda fixa também tem impulsionado os Fundos de investimento sustentável. A classe de renda fixa representa a maior fatia desses fundos, com R$ 23,8 bilhões, cerca de 65% do PL total. Em relação a julho de 2024, o segmento de renda fixa apresentou um salto de 170,7%. Esse crescimento é resultado de uma maior emissão de títulos verdes, como debêntures e bonds, bem como ativos específicos do Brasil, como CRIs e CRAs (certificados de recebíveis imobiliários e do agronegócio). Investidores têm demonstrado interesse por renda fixa devido ao retorno interessante e à disponibilidade de emissões com foco em ESG.
Em contrapartida, os fundos IS multimercado registraram uma redução de PL, passando de R$ 3,6 bilhões em julho de 2024 para R$ 1,5 bilhão em julho de 2025. Os fundos IS de ações também tiveram uma variação menor, passando de R$ 2,6 bilhões para R$ 2,3 bilhões no mesmo período. Por outro lado, o mercado de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC) também avançou no segmento IS, de R$ 1 bilhão para R$ 3,6 bilhões na comparação anual, assim como os fundos de investimento em participações (FIPs), de R$ 3 bilhões para R$ 4,8 bilhões.
Entre os fundos relacionados a ESG, a classe de FIPs foi a que apresentou o maior crescimento percentual, passando de R$ 666,5 milhões em julho de 2024 para R$ 2,3 bilhões em julho de 2025, um aumento de 246%. Esse acréscimo nos FIPs é um bom sinal para a indústria, uma vez que esses fundos estão relacionados a projetos de longo prazo, como private equity e infraestrutura.
O aumento no interesse por Fundos de investimento sustentável indica uma mudança de paradigma no mercado financeiro. A conscientização sobre a importância de práticas sustentáveis e a busca por investimentos alinhados com esses valores estão impulsionando o crescimento desse segmento. Embora ainda representem uma pequena parcela do mercado, os fundos IS têm um grande potencial de expansão, à medida que investidores e empresas buscam alternativas para um futuro mais sustentável.
Documentários: uma visão sobre o gênero baseado em fatos reais
Os documentários são produções audiovisuais que buscam retratar a realidade. Eles informam e permitem ao espectador refletir sobre temas e acontecimentos importantes. A variedade de estilos narrativos enriquece a forma como as histórias são contadas, oferecendo diferentes perspectivas sobre eventos históricos e sociais.
Desde documentários expositivos, que apresentam informações claras, até os poéticos, que despertam emoções por meio de metáforas visuais, cada formato tem seu valor. Títulos como *Grizzly Man* e *Shoah* demonstram a força do gênero, abordando temas desde a vida selvagem até a memória do Holocausto de maneira impactante.
Selecionar os melhores documentários é uma tarefa desafiadora, dada a quantidade de obras marcantes. Documentários como *Citizenfour*, *Senna* e *O Dilema das Redes* intensificam questões sociais e políticas, tornando-se ferramentas de reflexão e inspiração para o público.
Os melhores documentários da história são mais do que meros registros; eles informam, emocionam e transformam nossa visão de mundo. Baseados em fatos, exploram desde dramas sociais até eventos históricos, ganhando destaque com o crescimento das plataformas de streaming e atraindo um público cada vez mais exigente.
Um documentário é uma produção audiovisual que busca retratar a realidade, informando e refletindo sobre um tema ou acontecimento. Diferente da ficção, ele se estrutura a partir de entrevistas, imagens de arquivo e encenações que reproduzem eventos históricos. Além de informar, pode denunciar, educar e expressar arte, permitindo ao espectador mergulhar em universos desconhecidos e entender diferentes perspectivas.
A evolução do gênero originou diferentes abordagens, cada uma com suas características. O documentário expositivo é um dos formatos mais tradicionais, onde o narrador guia a audiência com explicações claras. Já o documentário poético foca na experiência sensorial e artística, utilizando metáforas visuais e trilha sonora para provocar emoções. No observacional, a câmera acompanha a realidade sem interferência, enquanto no participativo, o diretor interage com os entrevistados.
O reflexivo questiona o processo de produção, rompendo com a neutralidade do cineasta. O performativo mistura arte e experiências subjetivas, e a docuficção combina elementos de documentário e ficção. Por fim, o documentário de arquivo reconstrói eventos históricos com imagens restauradas e entrevistas. Todos esses estilos contribuem para a riqueza e diversidade dos melhores documentários da história.
Selecionar os melhores documentários da história é um desafio, dada a quantidade de obras que marcaram o cinema e a sociedade. Títulos essenciais representam a diversidade e relevância do gênero documental. Entre eles, destacam-se *Grizzly Man*, que narra a história de um ambientalista que viveu entre ursos selvagens, e *Shoah*, sobre o Holocausto, construído a partir de depoimentos impactantes.
The Thin Blue Line reconstrói o julgamento de um homem acusado injustamente, enquanto *Amy* retrata a vida da cantora Amy Winehouse. *Citizenfour* acompanha Edward Snowden na revelação do sistema de vigilância global da NSA. *O Ato de Matar* mostra ex-milicianos recriando massacres, e *Fahrenheit 9/11* critica a política de George W. Bush. *Senna* homenageia o piloto Ayrton Senna, e *13ª Emenda* explora o racismo estrutural nos EUA. *O Dilema das Redes* aborda os impactos das redes sociais na sociedade.
Os documentários são ferramentas de reflexão, denúncia e inspiração. Ao explorar diferentes estilos narrativos, o gênero se reinventa, oferecendo novas maneiras de contar histórias reais com profundidade. Há sempre um documentário esperando para ampliar sua visão de mundo.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação