Governo central registra déficit primário de R$ 14,5 bilhões em setembro
O Tesouro Nacional revelou que o governo central teve um déficit primário em setembro que totalizou R$ 14,5 bilhões. Embora o número seja inferior ao esperado, ele representa um aumento significativo em comparação ao déficit do ano anterior, que foi de R$ 5,17 bilhões.
Esse resultado mostra que, apesar das receitas líquidas terem crescido 0,6% em relação ao ano passado, as despesas totais também subiram 5,7%. Essa disparidade entre receitas e despesas afeta a saúde financeira do governo, exigindo atenção para a gestão fiscal.
O quadro fiscal atual indica que o governo precisará implementar políticas para recuperar o equilíbrio nas contas públicas. O crescimento do déficit é um sinal de alerta que pode ter impactos diretos na economia e na confiança dos investidores.
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O Tesouro Nacional divulgou que o governo central apresentou um Déficit primário em setembro de R$ 14,497 bilhões. Embora esse valor seja menor do que as expectativas do mercado, ele supera o déficit de R$ 5,170 bilhões registrado no mesmo período de 2024, mostrando um aumento considerável nas dificuldades fiscais.
O resultado de setembro reflete um cenário em que as receitas líquidas, excluindo as transferências para os governos regionais, totalizaram R$ 172,369 bilhões. Esse montante representa um aumento real de 0,6% em comparação com o ano anterior. As despesas totais, por outro lado, atingiram R$ 186,866 bilhões, marcando uma alta expressiva de 5,7%.
Este aumento no Déficit primário em setembro levanta questões importantes sobre a saúde financeira do governo e sua capacidade de gerenciar as contas públicas. As implicações desse déficit podem se estender por diversos setores da economia, influenciando desde os investimentos públicos até a confiança dos investidores.
O Déficit primário em setembro é um indicador chave para avaliar a sustentabilidade fiscal do país, pois revela a diferença entre o que o governo arrecada e o que ele gasta, sem considerar os juros da dívida pública. Um déficit crescente pode indicar a necessidade de medidas de austeridade ou de aumento da arrecadação para equilibrar as contas.
É importante ressaltar que, apesar do Déficit primário em setembro ter sido menor do que o previsto, a sua magnitude ainda é preocupante. A diferença em relação ao ano anterior demonstra um desafio crescente na gestão das finanças públicas, exigindo atenção e ações coordenadas por parte do governo.
O governo agora enfrenta a tarefa de implementar políticas fiscais eficazes para reverter essa tendência e garantir a estabilidade econômica. As decisões tomadas nos próximos meses serão cruciais para determinar o futuro das contas públicas e a capacidade do país de enfrentar os desafios econômicos que se avizinham.
A TotalEnergies anunciou uma redução significativa de sua dívida no terceiro trimestre, com a expectativa de que essa tendência continue. A empresa busca otimizar sua saúde financeira por meio da venda de ativos, como projetos de energia e xisto em diversos países. No final de setembro, a dívida líquida caiu para US$ 24,6 bilhões, refletindo um esforço contínuo para melhorar a posição no mercado de energia.
Além da diminuição da dívida, a TotalEnergies reportou resultados operacionais superiores às expectativas do mercado, embora suas ações tenham enfrentado desempenho inferior em comparação com concorrentes. A companhia também se prepara para desinvestir aproximadamente US$ 2 bilhões em ativos adicionais até o final do ano. Essa estratégia visa garantir um controle mais eficaz sobre as finanças em meio à volatilidade do setor.
Com o foco na gestão da dívida, a TotalEnergies está implementando medidas conservadoras, como a redução na recompra de ações. A recente aprovação de uma emenda que aumenta impostos sobre essas transações pode impactar ainda mais as decisões da empresa. Entretanto, a companhia se compromete a manter os investidores informados sobre suas estratégias e resultados futuros.
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A Dívida da TotalEnergies apresentou uma significativa diminuição no terceiro trimestre, conforme anunciado pela própria empresa. A expectativa é que essa tendência de queda continue até o final do ano, impulsionada pela estratégia de venda de ativos. Essa movimentação financeira tem como objetivo otimizar o balanço da companhia e fortalecer sua posição no mercado global de energia.
De acordo com o relatório divulgado pela gigante francesa, a dívida líquida recuou para US$ 24,6 bilhões no final de setembro, um valor consideravelmente menor em comparação com os US$ 26 bilhões registrados no final de junho. Além da redução da dívida, a TotalEnergies também reportou resultados trimestrais que superaram as estimativas dos analistas, indicando uma performance sólida e consistente.
Apesar dos resultados positivos, as ações da TotalEnergies têm performado abaixo de seus concorrentes americanos e britânicos ao longo do ano, principalmente devido às preocupações relacionadas ao endividamento da empresa. Essa situação levou a TotalEnergies a adotar medidas para tranquilizar os investidores e demonstrar seu compromisso com a saúde financeira da organização.
Uma das medidas tomadas pela TotalEnergies foi a redução nas recompras trimestrais de ações no mês anterior. A empresa também sinalizou que, caso os preços do petróleo continuem a cair, as recompras podem ser ainda menores no próximo ano. Essa decisão reflete uma postura conservadora e focada na preservação do capital, em um cenário de incertezas no mercado de energia.
No cenário político, a Câmara dos Deputados aprovou uma emenda que propõe elevar a taxa sobre as recompras para 33%. Ahmed Ben Salem, analista da Oddo BHF, comentou que essa medida pode ter relação com o desempenho abaixo do esperado da TotalEnergies. No entanto, ainda não há confirmação se a emenda será mantida na versão final do projeto de lei orçamentária.
A TotalEnergies registrou uma queda de 2,3% no lucro líquido ajustado do trimestre, atribuindo esse resultado à diminuição dos preços do petróleo e do gás. Apesar disso, a produção de hidrocarbonetos da empresa apresentou um aumento no mesmo período. O índice de endividamento, que mede o nível de endividamento da companhia, ficou em 17,3% no final do trimestre, com a expectativa de que caia para 15% até o final do ano.
Essa diminuição da Dívida da TotalEnergies é resultado de recentes desinvestimentos, incluindo a venda de ativos de xisto na Argentina e projetos de energia eólica e solar na França. A TotalEnergies espera concluir mais US$ 2 bilhões em desinvestimentos no quarto trimestre, abrangendo ativos nos EUA, Grécia e Noruega. Além disso, a empresa projeta um aumento de mais de 4% na produção no quarto trimestre em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Em outra frente, a TotalEnergies anunciou que seus American Depositary Receipts (ADRs) serão convertidos em ações ordinárias e listados na Bolsa de Valores de Nova York a partir de 8 de dezembro. Essa mudança tem como objetivo reduzir o desconto de suas ações em relação aos concorrentes americanos, tornando-as mais atrativas para os investidores.
Ao focar na redução da Dívida da TotalEnergies, a empresa busca fortalecer sua posição financeira e aumentar a confiança dos investidores. A estratégia de desinvestimento em ativos não essenciais e o foco na otimização da produção são medidas importantes para garantir a sustentabilidade e o crescimento da TotalEnergies no longo prazo. Manteremos você atualizado sobre os próximos passos desta gigante do setor energético.
Ibovespa se afasta de recordes com queda ao abrir o dia
O Ibovespa iniciou a sessão em queda, refletindo uma correção após recentes recordes, influenciado por fatores internacionais. O preço do petróleo e balanços corporativos nos EUA e Brasil estão sendo monitorados pelos investidores.
Às 10h10 (horário de Brasília), o índice registrou uma queda de 0,67%, alcançando 147.643,66 pontos. Essa movimentação acompanha a alta do dólar à vista em relação ao real, refletindo o cenário exterior e a pressão cambial.
O IGP-M mostrou uma queda de 0,36% em outubro, em contraste com a alta anterior de 0,42%. Este resultado ficou abaixo das expectativas, evidenciando uma desaceleração na inflação. A Câmara dos Deputados aprovou um projeto sobre taxação de aplicações financeiras, que deve impactar o cenário econômico.
O Ibovespa em queda marcou o início da sessão, refletindo uma correção após recordes recentes, influenciado pelo cenário internacional e pela retração do petróleo. Além disso, os balanços corporativos tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, juntamente com os dados de emprego, mantêm-se no radar dos investidores.
No início da manhã, precisamente às 10h10 (horário de Brasília), o principal índice da bolsa brasileira registrou um recuo de 0,67%, atingindo os 147.643,66 pontos. Esse movimento acompanha a valorização do dólar à vista frente ao real, alinhado com a tendência observada no mercado exterior.
Ainda no cenário cambial, o dólar à vista apresentou alta em relação ao real, seguindo a tendência internacional. No mesmo horário, a moeda americana registrava uma subida, cotada a R$ 5,3945, representando um aumento de 0,65%.
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), conhecido como a “inflação do aluguel”, apresentou uma queda de 0,36% em outubro, contrastando com a alta de 0,42% registrada no mês anterior, segundo dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Essa diminuição foi mais acentuada do que a esperada para o período. As expectativas em pesquisa da Reuters apontavam para uma queda de 0,22%. Com o resultado de outubro, o índice acumulou um avanço de 0,92% nos últimos 12 meses.
A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que incorpora trechos da MP 1.303, que tratava da taxação de aplicações financeiras como medida compensatória às reduções do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A medida provisória havia sido rejeitada pelos deputados no início do mês.
Entre as medidas incluídas no texto do projeto, está a restrição a compensações tributárias e a limitação da despesa federal com a compensação financeira entre o Regime Geral de Previdência Social e os regimes de previdência dos servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, entre outros pontos.
A confiança do setor de serviços no Brasil apresentou um leve recuo em outubro, reforçando a percepção de desaceleração da atividade, conforme dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança de Serviços (ICS) registrou uma queda de 0,1 ponto, atingindo 88,9 pontos.
O Comitê Federal do Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve (Fed) cortou os juros em 0,25 ponto percentual, estabelecendo uma faixa de 3,75% a 4,00% ao ano, em linha com as expectativas do mercado. A decisão, no entanto, não foi unânime, com divergências entre os membros do comitê.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou ter chegado a um acordo com o presidente chinês, Xi Jinping, para reduzir as tarifas sobre a China em troca de medidas de Pequim para combater o comércio ilícito de fentanil, retomar as compras de soja dos EUA e manter o fluxo de exportações de terras raras.
Esses eventos e decisões econômicas, tanto no cenário nacional quanto internacional, continuam a influenciar o desempenho do Ibovespa em queda e a dinâmica do mercado financeiro brasileiro. Acompanhar de perto esses indicadores e seus desdobramentos é crucial para investidores e analistas.
A Meta, antes conhecida como Facebook, registrou uma queda de 83% em seu lucro líquido no terceiro trimestre de 2025, totalizando US$ 2,71 bilhões. Essa diminuição é atribuída a uma provisão tributária significativa e ao aumento dos gastos operacionais. As ações da empresa, que já enfrentavam uma pressão negativa, caíram mais de 10% no pré-mercado, refletindo a preocupação do mercado com os números divulgados.
Apesar do desempenho decepcionante no lucro, a Meta conseguiu um aumento de faturamento de 26%, alcançando US$ 51,2 bilhões. Aumento de custos e despesas, que também subiram 32%, impactaram os resultados financeiros. O setor de tecnologia observa com atenção o desenrolar da situação e as possíveis consequências para a empresa em relação ao investimento em novos produtos e serviços, especialmente em Inteligência Artificial.
A empresa anunciou a previsão de despesas totais entre US$ 116 bilhões e US$ 118 bilhões, com um crescimento previsto de 22% a 24% em relação ao ano anterior. Essa estratégia reflete uma aposta em inovações que poderão afetar a rentabilidade futura. A avaliação dos resultados da Meta e suas estratégias será crucial para entender o impacto no mercado nos próximos trimestres.
A **Meta**, gigante da tecnologia antes conhecida como Facebook, divulgou uma expressiva queda de 83% em seu **lucro líquido da Meta** no terceiro trimestre de 2025 (3T25). A empresa também comunicou projeções mais elevadas para seus gastos de capital, o que impactou negativamente o desempenho de suas ações. No pré-mercado, as ações da companhia registraram uma queda superior a 10% nas primeiras horas.
Nos três meses encerrados em setembro, a Meta reportou um lucro líquido da Meta de US$ 2,71 bilhões, um valor consideravelmente inferior aos US$ 15,7 bilhões registrados no mesmo período de 2024. O lucro por ação (LPA) também apresentou uma queda, ficando em US$ 1,05, abaixo dos US$ 6,72 esperados pelos analistas consultados pela FactSet e dos US$ 6,03 do terceiro trimestre de 2024.
Apesar da queda no **lucro líquido da Meta**, a empresa apresentou um aumento de 26% no faturamento, que atingiu o valor recorde de US$ 51,2 bilhões, superando os US$ 40,6 bilhões do ano anterior. No entanto, os custos e despesas totais da Meta também aumentaram, totalizando US$ 30,71 bilhões, um crescimento de 32% em relação ao ano anterior.
A empresa informou que o resultado foi afetado por uma provisão não recorrente para imposto de renda, decorrente da One Big, Beautiful Bill Act do governo de Donald Trump. Enzo Pacheco, analista de tecnologia da Empiricus, ressalta que o lucro operacional do trimestre foi de US$ 20,535 bilhões, 18% superior ao ano anterior, representando uma margem de 40%.
Segundo Pacheco, a melhora operacional foi ofuscada pelo reconhecimento de uma despesa tributária de US$ 15,93 bilhões, sem impacto no caixa, devido à redução dos impostos futuros propostos pela One Big, Beautiful Bill Act. A provisão para pagamento de impostos totalizou US$ 18,954 bilhões, um aumento de 788% em relação ao provisionado em 2024.
Desconsiderando essa despesa tributária, o **lucro líquido da Meta** teria totalizado US$ 18,64 bilhões, ou US$ 7,25 por ação, um valor 20,2% maior na comparação anual. A empresa também traçou projeções mais elevadas para despesas com capital, principalmente devido aos investimentos em infraestrutura para produtos e serviços de Inteligência Artificial (IA), o que contribuiu para pressionar as margens.
Para 2025, a Meta prevê que as despesas totais fiquem entre US$ 116 bilhões e US$ 118 bilhões, um aumento em relação à projeção anterior de US$ 114 bilhões a US$ 118 bilhões, refletindo um crescimento de 22% a 24% em relação ao ano anterior.
Os resultados da Meta demonstram um cenário complexo, com um aumento no faturamento, mas uma significativa queda no **lucro líquido da Meta** impactado por fatores tributários e investimentos em novas tecnologias, especialmente em IA. O mercado seguirá atento aos próximos passos da empresa e como suas estratégias de investimento impactarão seus resultados futuros.
YouTube inova com upscaling por IA para vídeos em TV
O YouTube anunciou a implementação de upscaling por IA para melhorar a qualidade de vídeos exibidos em TVs. Essa função visa transformar conteúdos com resoluções inferiores a 1080p em qualidade Full HD e, no futuro, até em 4K.
Com dados que revelam uma crescente participação no mercado de visualização, o YouTube se destaca contra plataformas como Netflix e Disney. A inovação do recurso de Super Resolution demonstra o compromisso da plataforma em oferecer uma experiência de visualização superior aos seus usuários.
Além do upscaling, estão previstas melhorias nas prévias de navegação e aumento do tamanho de miniaturas para 50 MB. Com isso, o YouTube pretende facilitar a descoberta de conteúdos, aprimorando a interação e a experiência geral dos espectadores.
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O YouTube está aprimorando a experiência de visualização em TVs com a introdução de novas funcionalidades. Entre elas, destaca-se o teste de Upscaling por IA no YouTube, visando otimizar a qualidade de vídeos exibidos em telas maiores. Essa iniciativa busca converter vídeos com resoluções abaixo de 1080p para Full HD e, futuramente, até mesmo para 4K.
Essa atualização faz parte da estratégia do YouTube para se consolidar como líder no mercado de visualização em TVs. Dados recentes da Nielsen apontam que o serviço já detém 12,4% do tempo total de visualização, superando plataformas como Disney, Paramount e Netflix. O anúncio foi feito recentemente, sinalizando o compromisso da plataforma com a inovação.
O novo sistema, chamado Super Resolution, utiliza inteligência artificial para aprimorar vídeos de baixa qualidade, tornando as imagens mais nítidas em televisores. De acordo com o YouTube, os criadores de conteúdo manterão o controle sobre seus vídeos, podendo optar por manter a resolução original ou desativar o recurso de Upscaling por IA no YouTube.
A empresa garante que os arquivos originais serão preservados, permitindo que o público escolha entre a versão original do vídeo e a versão aprimorada pela IA. O objetivo é equiparar a experiência visual do YouTube à de outros serviços de streaming, sem comprometer a fidelidade do conteúdo original.
Outra novidade é o aumento do limite de tamanho para miniaturas, passando de 2 MB para 50 MB, o que possibilitará o uso de thumbnails em 4K. Além disso, o YouTube está testando vídeos com maior qualidade e tamanho com um grupo seleto de criadores.
No que se refere à navegação, a plataforma está implementando prévias imersivas para facilitar a descoberta de conteúdo. Essa funcionalidade permitirá aos usuários explorar canais e vídeos sem a necessidade de abri-los individualmente. Adicionalmente, a busca contextual priorizará vídeos do canal que está sendo acessado durante a pesquisa.
O Upscaling por IA no YouTube representa um avanço significativo na qualidade de imagem para quem assiste vídeos na TV. Com a tecnologia de Super Resolution, vídeos com resolução inferior a 1080p poderão ser convertidos para Full HD, e no futuro, até para 4K. Além disso, o YouTube aumentará o limite de tamanho para miniaturas de 2 MB para 50 MB, permitindo thumbnails em 4K.
Essas melhorias demonstram o compromisso do YouTube em oferecer uma experiência de visualização otimizada para seus usuários. As novas funções de navegação, como as prévias imersivas e a busca contextual, facilitarão a descoberta de conteúdo e a interação com a plataforma. A expectativa é que essas atualizações contribuam para o contínuo crescimento do YouTube no mercado de streaming.
Com todas essas novidades, o YouTube reforça seu compromisso em proporcionar a melhor experiência possível para seus usuários. Fique de olho nas próximas atualizações e prepare-se para desfrutar de vídeos com qualidade visual e recursos de navegação aprimorados.
Lições do Bradesco na Aplicação Segura de IA Generativa
A transformação digital do Bradesco está moldando sua estratégia financeira. A diretora de tecnologia, Cíntia Barcelos, revelou detalhes sobre esta jornada no TI Inside Talk. Com foco na modernização, o Bradesco simplifica sua infraestrutura e adota a cloud, apostando na inteligência artificial para criar um sistema seguro e escalável.
O conceito “arquitetura do futuro” é central na estratégia do banco, que visa oferecer experiências personalizadas aos clientes. Com a plataforma BRIDGE, o Bradesco estabelece diretrizes éticas para o uso de IA generativa, conectando modelos de linguagem aos sistemas internos e garantindo responsabilidade e segurança.
Cíntia destacou a importância da governança na cloud e a necessidade de uma cultura tecnológica sólida. Para o Bradesco, a segurança dos dados e a eficiência no uso dos recursos são cruciais em sua jornada de transformação digital. Assista ao TI Inside Talk para mais insights sobre este processo.
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A Transformação digital do Bradesco tem sido um dos pilares estratégicos para modernizar a instituição financeira. Cíntia Barcelos, diretora executiva de tecnologia do Bradesco, compartilhou os bastidores dessa jornada durante o TI Inside Innovation Forum, no TI Inside Talk. A modernização envolve a simplificação da infraestrutura, a adoção da cloud e a implementação da inteligência artificial para criar uma arquitetura flexível, escalável e segura.
O Bradesco está empenhado em construir o que chama de “arquitetura do futuro”. Essa iniciativa é sustentada pela automação e pela infraestrutura como código, visando proporcionar experiências mais fluidas e personalizadas para seus clientes. A instituição também apresentou a BRIDGE, uma plataforma de Inteligência de Dados Generativa que estabelece diretrizes éticas e de segurança para o uso de IA generativa, conectando modelos de linguagem (LLMs) aos seus sistemas internos.
A participação de Cíntia Barcelos no TI Inside Talk trouxe à tona importantes aprendizados sobre a governança de custos na cloud, a segurança multicloud e a necessidade de consolidar uma cultura tecnológica robusta antes de expandir a utilização de novas ferramentas. Esses temas são cruciais para líderes que buscam equilibrar inovação e resiliência em ambientes corporativos complexos. A seguir, exploramos alguns pontos chave dessa conversa.
A Arquitetura do Futuro do Bradesco
A “arquitetura do futuro” do Bradesco é um conceito central na sua estratégia de Transformação digital do Bradesco. A automação e a infraestrutura como código são os alicerces dessa arquitetura, permitindo que o banco ofereça jornadas mais personalizadas e eficientes para seus clientes. A otimização da experiência do usuário é um dos principais objetivos dessa iniciativa, que busca tornar os serviços financeiros mais acessíveis e intuitivos.
BRIDGE: Inteligência de Dados Generativa
A plataforma BRIDGE representa um avanço significativo na forma como o Bradesco lida com a inteligência artificial. Ao estabelecer guardrails éticos e de segurança, a BRIDGE garante que o uso da IA generativa esteja alinhado com os valores da instituição. A conexão de grandes modelos de linguagem (LLMs) aos sistemas internos do banco permite a criação de soluções inovadoras, sempre com responsabilidade e transparência. A Transformação digital do Bradesco com a BRIDGE é mais segura.
Governança e Segurança na Nuvem
A discussão sobre governança de custos na cloud e segurança multicloud é vital para qualquer empresa que esteja passando por um processo de Transformação digital do Bradesco. Cíntia Barcelos compartilhou insights valiosos sobre como o Bradesco está abordando esses desafios, destacando a importância de uma cultura tecnológica sólida para garantir o sucesso das iniciativas de inovação. A segurança dos dados e a otimização dos recursos são prioridades nessa jornada.
Para aqueles que desejam se aprofundar nos temas abordados, o TI Inside Talk com Cíntia Barcelos está disponível no YouTube. A conversa oferece uma visão abrangente da Transformação digital do Bradesco e os desafios e oportunidades que surgem nesse processo.
Com a contínua evolução tecnológica, o Bradesco busca se manter na vanguarda, adaptando-se às novas demandas do mercado e oferecendo soluções cada vez mais eficientes e personalizadas para seus clientes. Acompanhe as próximas atualizações para saber mais sobre os próximos passos dessa jornada.
Destaques do Mercado: Bradesco, ISA Energia e Mercado Livre
A temporada de balanços do terceiro trimestre de 2025 continua, trazendo resultados importantes de empresas como Bradesco, ISA Energia e Mercado Livre. Essas divulgações são cruciais para entender o desempenho do mercado financeiro e as estratégias adotadas por cada companhia. Investidores e analistas estão atentos às tendências que podem impactar os próximos meses.
O Bradesco (BBDC4) apresentou um lucro recorrente de R$ 6,2 bilhões, um crescimento de 18,8% em relação ao ano passado. A instituição tem trabalhado para melhorar a qualidade de seus ativos, buscando impulsionar o crédito em 2025. O Retorno sobre o Patrimônio Líquido, embora tenha crescido, ainda não se iguala ao de seu principal concorrente.
ISA Energia anunciou a distribuição de R$ 445 milhões em JCP após um crescimento de 27% em seu lucro líquido, totalizando R$ 550 milhões. Já o Mercado Livre reportou um lucro líquido de US$ 421 milhões, abaixo do esperado, mas com um crescimento de 39% na receita líquida. Esses resultados refletem o cenário diversificado do mercado, com setores apresentando comportamentos distintos.
A temporada de balanços do terceiro trimestre de 2025 segue a todo vapor, com diversas empresas apresentando seus resultados e movimentando o mercado financeiro. Bradesco, Mercado Livre e ISA Energia são alguns dos destaques corporativos desta quinta-feira, com números que refletem o desempenho e as estratégias de cada companhia. Os investidores e analistas acompanham de perto para entender as tendências e perspectivas para os próximos meses.
O Bradesco (BBDC4) divulgou um lucro recorrente de R$ 6,2 bilhões no terceiro trimestre de 2025, um aumento de 18,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado ficou em linha com as expectativas do mercado, que aguardava um lucro de R$ 6,1 bilhões, segundo a Bloomberg. O banco tem priorizado a melhoria da qualidade dos ativos, o que pode impactar no crescimento do crédito em 2025.
O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) do Bradesco apresentou um aumento de 2,3 pontos percentuais no ano e 0,1 ponto percentual no trimestre, atingindo 14,7%. A média de analistas consultados pelo Money Times esperava um ROE de 14,85%. Apesar da evolução, o banco ainda não superou a rentabilidade de seu rival espanhol, que registrou 17% no período.
A ISA Energia (ISAE4) anunciou a distribuição de R$ 445 milhões em Juros sobre Capital Próprio (JCP), referentes ao primeiro semestre de 2025, equivalente a R$ 0,674997 por ação para ambas as classes. A decisão foi tomada após a empresa registrar um lucro líquido de R$ 550 milhões no terceiro trimestre, um crescimento de 27% em relação ao mesmo período do ano passado.
O aumento do lucro da ISA Energia foi impulsionado pela dedutibilidade do JCP, pelo fim da depreciação represada da RBSE e pela redução de custos e despesas. A receita, no entanto, apresentou uma queda de 9%, totalizando R$ 1,1 bilhão, impactada por uma base comparativa forte e pela redução do componente financeiro relacionado à RBSE, conforme decisão da Aneel.
O Mercado Livre (MELI34) reportou um lucro líquido de US$ 421 milhões no terceiro trimestre deste ano, com uma margem de 5,7%. O valor ficou abaixo dos US$ 481 milhões projetados por analistas em pesquisa da LSEG. A receita líquida da companhia atingiu US$ 7,4 bilhões, um crescimento de 39% em base anual, marcando o 27º trimestre consecutivo de crescimento acima de 30%.
O Ebit do Mercado Livre aumentou 30% ano contra ano, chegando a US$ 724 milhões, mas ficou abaixo dos US$ 752 milhões estimados pelos analistas. O Volume Bruto de Mercadorias (GMV) somou US$ 16,5 bilhões no trimestre, um avanço de 35% em comparação anual, descontando os efeitos da variação cambial. No Brasil, o GMV cresceu 34% em relação ao terceiro trimestre de 2024.
A Ambev (ABEV3) divulgou um lucro líquido ajustado de R$ 3,84 bilhões no terceiro trimestre de 2025, um crescimento de 7,4% em relação ao mesmo período de 2024. O resultado foi impulsionado pela menor despesa com imposto de renda, que compensou uma maior despesa financeira líquida. O Ebitda ajustado somou R$ 7,059 bilhões, uma queda de 0,1% em um ano, com margem de 33,9%, 1,9 ponto percentual acima do terceiro trimestre de 2024.
A Kepler Weber (KEPL3) apresentou um lucro líquido de R$ 51,6 milhões no terceiro trimestre de 2025, uma redução em relação aos R$ 59,6 milhões registrados no mesmo período de 2024. A receita líquida operacional ficou em R$ 423,3 milhões, uma queda de 3,6% no mesmo comparativo. O Ebitda da companhia recuou 20,8% no trimestre na comparação com o ano anterior, totalizando R$ 73,6 milhões.
A Multiplan (MULT3) anunciou o lançamento de novas expansões no BarraShopping, no Rio de Janeiro, e no BH Shopping, em Belo Horizonte. Os projetos fazem parte da estratégia da companhia de fortalecer ativos já consolidados, transformando espaços subutilizados em novas oportunidades comerciais. No BarraShopping, a oitava expansão prevê a adição de 4.000 m² de ABL, divididos em duas fases.
A Motiva (MOTV3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 683 milhões no terceiro trimestre de 2025, um aumento de 22% em relação ao resultado de R$ 560 milhões registrado no ano anterior. A Log Commercial Properties (LOGG3) anunciou um memorando não vinculante com um fundo do BTG Pactual que envolve a venda de três ativos por R$ 364 milhões. A Caixa Seguridade (CXSE3) elegeu Gustavo Portela para o cargo de diretor-presidente.
O Grupo Panvel (PNVL3) aprovou um programa de recompra de até 2 milhões de ações da companhia. A Helbor (HBOR3) expandiu seu portfólio com o lançamento do edifício residencial Garden Design Private Park Residence, em São Paulo. Os balanços do terceiro trimestre de 2025 oferecem um panorama diversificado do mercado, com diferentes setores apresentando resultados distintos e estratégias para o futuro.
Algar Telecom Implementa Pix Automático para Pagamentos Recorrentes
A Algar Telecom introduziu o Pix Automático, facilitando a vida de 1,2 milhão de clientes. Com essa nova solução, os usuários podem realizar pagamentos recorrentes de maneira ágil e segura. O sistema utiliza um único QR Code nas faturas e no aplicativo, permitindo uma experiência simplificada.
Os clientes agora têm maior controle sobre suas finanças, podendo definir limites e bloquear o serviço quando necessário. A implementação do Pix Automático reflete um avanço significativo, eliminando a necessidade de repetir o processo de pagamento mensalmente. Isso representa uma nova alternativa ao débito automático tradicional.
Após a configuração inicial, os pagamentos são feitos automaticamente nas datas programadas. O sistema garante que os clientes recebam notificações antes do débito, proporcionando transparência e controle. Com isso, a Algar reforça seu compromisso com a inovação e a satisfação dos usuários, alinhando-se à digitalização dos serviços financeiros.
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A Algar Telecom inovou ao implementar o Pix Automático da Algar, uma solução de pagamento recorrente que visa simplificar a vida de seus 1,2 milhão de clientes. Adotando a modalidade lançada pelo Banco Central, a empresa possibilita a configuração de pagamentos de forma rápida e segura, tudo através de um único QR Code disponível nas faturas e no aplicativo.
Com o Pix Automático, os clientes da Algar ganham maior controle sobre suas finanças. É possível definir limites de valor, estabelecer um período de vigência para a autorização e até mesmo bloquear o serviço quando necessário. A adesão ao Pix Automático da Algar representa um avanço na experiência do cliente, simplificando o processo de pagamento de contas.
O Pix Automático, lançado pelo Banco Central, surge como uma alternativa moderna ao débito automático tradicional. Essa funcionalidade permite que os usuários autorizem, uma única vez, a cobrança automática de suas faturas, abrangendo contas de serviços essenciais como energia, água, telefone e internet. Assim, elimina-se a necessidade de repetir o processo de pagamento a cada mês.
Após a autorização inicial, o sistema realiza os pagamentos automaticamente nas datas programadas. Além disso, o banco do pagador envia uma notificação prévia, permitindo que o cliente confira o valor a ser debitado antes da efetivação do pagamento. Serviços de streaming foram um dos primeiros a adotar o Pix Automático. A praticidade do sistema também se estende ao pagamento de boletos bancários.
A adesão ao Pix Automático da Algar é simples: basta escanear o QR Code presente na fatura e confirmar o pagamento no aplicativo da Algar e no banco. Após essa primeira transação, os débitos seguintes são realizados de forma automática. Uma grande vantagem é que a solução está disponível para clientes de qualquer instituição financeira, seja ela um banco tradicional ou digital.
Segundo Gustavo Matsumoto, diretor da Algar Telecom, o Pix Automático oferece uma “alternativa para nossos clientes efetuarem o pagamento de contas, totalmente digital e livre de fricção”. O sistema também garante a baixa instantânea das faturas, atualizando o saldo e evitando atrasos nos pagamentos. O Pix Automático da Algar otimiza a gestão financeira dos clientes.
A implementação do Pix Automático da Algar acompanha a tendência de digitalização dos serviços financeiros, proporcionando maior comodidade e segurança aos seus usuários. Ao simplificar o processo de pagamento de contas, a Algar Telecom reafirma seu compromisso com a inovação e a satisfação de seus clientes. A expectativa é que essa facilidade impulsione a adesão ao sistema, consolidando o Pix como um dos principais meios de pagamento no país.
Com a adoção do Pix automático, a Algar busca oferecer maior comodidade e praticidade para seus clientes, permitindo que eles gerenciem suas contas de forma mais eficiente e sem complicações. O sistema também garante a baixa instantânea das faturas, atualizando o saldo e evitando atrasos nos pagamentos.
A expectativa é que essa facilidade impulsione a adesão ao sistema, consolidando o Pix como um dos principais meios de pagamento no país, a novidade vai impactar de forma positiva a vida dos 1,2 milhão de clientes da Algar que poderão desfrutar de mais essa facilidade.
Cientista renomada superou desafios com suas filhas em Londres
Ijeoma Uchegbu é um exemplo de superação e força. Em 1990, ela voltou a Londres, sua cidade natal, com três filhas pequenas e poucos recursos. Essa mudança marcou o início de sua trajetória de resiliência e determinação.
Ao viver na Nigéria, Ijeoma enfrentou muitos desafios. Sua decisão de retornar a Londres, buscando melhores oportunidades para suas filhas, não foi fácil. A adaptação a uma nova realidade e a busca por oportunidades exigiram coragem e perseverança.
A história de Ijeoma inspira muitos que lidam com dificuldades semelhantes. Com esforço e dedicação, ela não só superou os obstáculos, mas também se tornou uma cientista renomada, mostrando que o futuro pode ser brilhante, mesmo quando a jornada parece complicada.
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Em 1990, Ijeoma Uchegbu retornou a Londres, sua cidade natal, após anos na Nigéria. A jornada, marcada pela chegada com suas três filhas – uma ainda bebê –, pouca bagagem e recursos financeiros limitados, simbolizava o início de um novo capítulo em sua vida.
A história de Ijeoma Uchegbu é um exemplo de resiliência e determinação. Saindo da Nigéria com suas três filhas pequenas e poucos recursos, ela retornou a Londres para recomeçar. Sua trajetória inspira e mostra que, mesmo diante de grandes desafios, é possível alcançar seus objetivos.
A experiência de Vida na Nigéria em Londres para Ijeoma Uchegbu foi um período de grandes desafios e transformações. Em 1990, ela tomou a decisão de retornar a Londres, trazendo consigo suas três filhas pequenas e enfrentando dificuldades financeiras significativas.
O retorno de Ijeoma a Londres, após viver na Nigéria, representou um recomeço. Com três filhas e recursos limitados, ela enfrentou a adaptação a uma nova realidade. Sua história destaca a importância da perseverança e da busca por oportunidades.
A determinação foi fundamental para Ijeoma Uchegbu ao retornar a Londres, vinda da Nigéria, com suas três filhas. A adaptação a um novo ambiente, a busca por oportunidades e a superação das dificuldades financeiras exigiram grande resiliência.
A jornada de Ijeoma Uchegbu é um testemunho de força e perseverança. Sua história inspira pessoas que enfrentam desafios semelhantes e mostra que, com determinação, é possível construir um futuro melhor, mesmo quando as probabilidades parecem desfavoráveis.
A resiliência de Ijeoma Uchegbu ao retornar a Londres, após viver na Nigéria, é admirável. Com três filhas e poucos recursos, ela enfrentou a adaptação e a busca por oportunidades com coragem e determinação, construindo um novo começo.
O recomeço de Ijeoma Uchegbu em Londres, após a Vida na Nigéria em Londres, é uma história de superação. Sua trajetória mostra que, mesmo diante de grandes desafios, é possível encontrar forças para construir um futuro melhor para si e para sua família.
Helbor (HBOR3) lança novo edifício de alto padrão em SP
A Helbor (HBOR3) anunciou o lançamento do Garden Design Private Park Residence, um edifício residencial de alto padrão na zona oeste de São Paulo. Com 467 apartamentos de 61 a 78 m², o projeto se destaca pela localização estratégica e pela proximidade com escolas e hospitais, prometendo ser um novo marco na região. O empreendimento, desenvolvido em parceria com a Tegra Incorporadora, tem um Valor Geral de Vendas estimado em R$ 355 milhões. Apesar da recente queda nas vendas, a Helbor busca fortalecer sua presença no mercado de alto padrão com esse lançamento e está focada em criar projetos que atendam as exigências de seus clientes. A Helbor também divulgou resultados financeiros que apontam um recuo nas vendas, mas confirmaram a manutenção de um plano estratégico para o futuro. O lançamento do Garden Design é uma aposta para reverter os números e manter a relevância da empresa em um mercado competitivo.
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A Helbor (HBOR3), renomada no mercado de alto padrão, acaba de anunciar o lançamento de edifício residencial, o Garden Design Private Park Residence. Localizado no bairro planejado Caminhos da Lapa, zona oeste de São Paulo, o empreendimento promete ser um novo marco na região.
Em comunicado oficial, a construtora informou que o projeto será desenvolvido em parceria com a Tegra Incorporadora (TEGA3). O Valor Geral de Vendas (VGV) está estimado em R$ 355 milhões, com 18% desse montante pertencente à Helbor. A expectativa é que o novo empreendimento impulsione o crescimento e a visibilidade de ambas as empresas no mercado imobiliário.
O Garden Design Private Park Residence contará com uma única torre, abrigando 467 unidades. Os apartamentos variam de 61 a 78 metros quadrados, atendendo a diferentes perfis de moradores que buscam conforto e praticidade em um só lugar. A localização estratégica é um dos grandes atrativos do empreendimento.
Segundo a construtora, o lançamento de edifício residencial se destaca pela proximidade a escolas, centros esportivos e hospitais. Além disso, oferece fácil acesso às principais vias da capital paulista, como as Marginais Tietê e Pinheiros, facilitando a mobilidade dos futuros moradores. Essa conveniência é um diferencial importante para quem busca qualidade de vida e bem-estar.
A Helbor divulgou também sua prévia operacional do terceiro trimestre (3T25), registrando uma queda de 3,1% nas vendas brutas em comparação com o mesmo período de 2024, totalizando R$ 478,8 milhões. A receita líquida da companhia também apresentou um recuo de 11%, atingindo R$ 362 milhões.
A velocidade de vendas (VSO) diminuiu de 16% para 13%. Apesar desses números, a equipe do BTG Pactual avaliou que os resultados operacionais da construtora estiveram em linha com o esperado. A empresa tem focado na venda de ativos não essenciais e de estoque, visando impulsionar sua desalavancagem no futuro.
O BTG Pactual mantém uma recomendação neutra para as ações HBOR3, mas ressalta que os papéis ainda são negociados com um grande desconto, a 0,3 vez o valor patrimonial tangível (P/TBV). A casa indicou que atualizará em breve suas estimativas para a incorporadora, o que pode trazer novas perspectivas para os investidores.
Este lançamento de edifício residencial representa um passo importante na estratégia da Helbor de fortalecer sua atuação no segmento de alto padrão em São Paulo. Com um projeto ambicioso e bem localizado, a empresa busca atrair um público exigente e que valoriza a qualidade de vida.
A parceria com a Tegra Incorporadora reforça a capacidade da Helbor de realizar grandes projetos e consolidar sua posição no mercado. O Garden Design Private Park Residence é mais um exemplo do compromisso da empresa em oferecer empreendimentos diferenciados e que atendam às necessidades de seus clientes.
Apesar da recente queda nas vendas, a Helbor demonstra confiança em sua estratégia de longo prazo e continua investindo em novos projetos. O lançamento de edifício residencial na Lapa é uma aposta da empresa para impulsionar seus resultados e manter sua relevância no mercado imobiliário de alto padrão.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação