Ibovespa registra recorde histórico e se aproxima de 149 mil pontos
O Ibovespa atinge um marco histórico ao registrar 148.632,93 pontos, impulsionado principalmente pelo desempenho de empresas como a Vale e instituições bancárias. Este avanço de 0,82% reflete uma resposta positiva do mercado à recente decisão do Federal Reserve em cortar a taxa de juros, gerando otimismo em relação ao cenário econômico brasileiro.
Durante o pregão, o Ibovespa oscilou entre 147.429,63 e 149.067,16 pontos, com um volume financeiro de R$ 23,85 bilhões. O corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros nos Estados Unidos, estabelecendo a faixa entre 3,75% e 4%, ajudou a elevar as expectativas do mercado e reforçou a liquidez nas negociações de títulos.
A decisão do Fed, embora previsível, gerou reações cautelosas conforme o presidente da instituição, Jerome Powell, destacou que os mercados não devem antecipar cortes adicionais. Essa comunicação contribuiu para um fechamento estável na Wall Street, e o dólar também apresentou estabilidade no Brasil, refletindo a influência das políticas monetárias recentes.
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O Ibovespa bate recorde impulsionado pelo desempenho de gigantes como Vale e grandes bancos, atingindo um marco histórico. Esse avanço notável reflete, em grande parte, a resposta do mercado à decisão de juros do Federal Reserve (Fed), sinalizando um momento de otimismo no cenário econômico brasileiro.
O pregão registrou um avanço de 0,82%, elevando o índice para 148.632,93 pontos. Durante o dia, o Ibovespa oscilou entre a máxima de 149.067,16 e a mínima de 147.429,63 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 23,85 bilhões, demonstrando a intensa atividade no mercado.
A decisão do Banco Central norte-americano de realizar um corte de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros, fixando-a na faixa de 3,75% a 4%, alinhou-se com as expectativas do mercado. Adicionalmente, o Fed anunciou a retomada de compras limitadas de Treasuries, visando garantir a liquidez nos mercados monetários.
Jerome Powell, chair do Fed, mencionou que as autoridades do Banco Central estão buscando um consenso sobre os próximos passos, alertando que os mercados não devem antecipar um novo corte de juros ainda este ano. Essa postura gerou uma reação de cautela nos mercados.
Em Wall Street, o S&P 500 atingiu um novo teto intradia, aproximando-se dos 7 mil pontos. No entanto, o índice fechou estável devido às sinalizações cautelosas de Powell sobre a política monetária de dezembro.
Danilo Igliori, economista-chefe da Nomad, comentou que a decisão do Fed não foi inesperada. No entanto, a tentativa de Powell de moderar as expectativas de um novo corte em dezembro impactou negativamente o mercado. Igliori ressaltou que ainda considera um corte de 0,25 ponto percentual como o cenário mais provável, mas reconhece que Powell indicou que nada está garantido.
Acrescentou ainda que a magnitude do esfriamento no mercado de trabalho permanece incerta, assim como os possíveis impactos das tarifas na trajetória da inflação.
Segundo Igliori, as divergências entre os membros do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Fed adicionam incertezas sobre a continuidade da política monetária nos EUA.
Na reunião, Stephen Miran solicitou uma redução ainda maior nos custos dos empréstimos, enquanto Jeffrey Schmid, presidente do Fed de Kansas City, defendeu a manutenção das taxas devido ao nível atual da inflação. Essas posições divergentes refletem a complexidade das decisões de política monetária.
O dólar apresentou estabilidade no Brasil, revertendo as perdas iniciais. Essa dinâmica ocorreu após a decisão de política monetária do Federal Reserve, que levantou dúvidas sobre um novo corte de juros em dezembro, fortalecendo a moeda norte-americana globalmente.
O dólar à vista registrou uma leve baixa de 0,04%, cotado a R$ 5,3581. No acumulado do ano, a divisa apresenta uma queda de 13,29%. Na B3, o dólar para novembro cedia 0,03%, a R$ 5,3635.
O Fed cortou a taxa de referência em 25 pontos-base, situando-a entre 3,75% e 4,00%. A autoridade destacou os limites em seu processo decisório, influenciados pela paralisação do governo dos EUA, que restringiu o acesso a indicadores econômicos.
A decisão do Fed revelou-se dividida: dez membros votaram a favor do corte de 25 pontos-base, um defendeu uma redução maior e outro votou pela manutenção da taxa. Essa divisão interna demonstra as diferentes perspectivas sobre a condução da política monetária.
O Fed também anunciou o encerramento da redução de seu balanço patrimonial de US$6,6 trilhões, em resposta a sinais de aperto nas condições de liquidez do mercado monetário. Essa medida visa normalizar a liquidez disponível.
O resultado da decisão do Fed foi o fortalecimento dos rendimentos dos Treasuries, impulsionado pela percepção de que um novo corte de juros em dezembro não está assegurado. Powell reforçou essa percepção, mencionando que os membros do Fed estão buscando um consenso sobre os próximos passos.
Nos mercados de câmbio, essa sinalização resultou na valorização do dólar em relação a diversas outras moedas, inclusive no Brasil. Após atingir a mínima de R$ 5,3345 (-0,49%) às 12h08, o dólar à vista alcançou a máxima de R$ 5,3679 (+0,14%) às 16h13, refletindo a reação à decisão do Fed e às declarações de Powell.
No mercado internacional, o dólar continuava em alta no fim da tarde. O índice do dólar, que avalia o desempenho da moeda frente a uma cesta de seis divisas, apresentava uma alta de 0,53%, cotado a 99,191.
Assim, o Ibovespa bate recorde refletindo um cenário de intensa atividade e sensibilidade às decisões de política monetária, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. A trajetória do mercado financeiro permanece atenta aos próximos passos do Federal Reserve e seus impactos na economia global.
Sam Altman apresenta planos ambiciosos para a OpenAI
Sam Altman, CEO da OpenAI, revelou suas ambições após um acordo com a Microsoft. Ele planeja expandir a capacidade da IA, apresentando uma visão de investimento massivo na infraestrutura de IA.
A OpenAI busca arrecadar US$ 1,4 trilhão para aumentar significativamente sua capacidade computacional. Altman destacou a importância de competir em larga escala no setor de IA, considerando uma possível oferta pública inicial para financiar suas operações.
Além disso, a criação da Fundação OpenAI visa utilizar a IA em setores como saúde. A trajetória de Altman será mostrada em um filme, refletindo as tensões e críticas em torno do crescimento da empresa.
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Desde o lançamento do ChatGPT em 2022, Sam Altman, CEO da OpenAI, vislumbrou uma nova era tecnológica. Ele chegou a mencionar que a OpenAI poderia se tornar a empresa mais relevante do Vale do Silício. Agora, a empresa se prepara para um futuro ambicioso com foco naVisão trilionária para IA.
Após um acordo com a Microsoft, que removeu as restrições de arrecadação de fundos da OpenAI, Altman revelou planos ambiciosos para expandir a infraestrutura de IA. A reestruturação da OpenAI sinaliza uma mudança estratégica, preparando a empresa para buscar grandes investimentos e, possivelmente, uma oferta pública inicial (IPO).
Durante uma transmissão ao vivo, Altman detalhou o compromisso da OpenAI em desenvolver 30 gigawatts de capacidade computacional, o que exigirá investimentos de US$ 1,4 trilhão. O objetivo é adicionar 1 gigawatt de poder computacional por semana, um empreendimento de grande escala, com custos de capital que ultrapassam US$ 40 bilhões por gigawatt.
Gil Luria, analista da D.A. Davidson, comentou que “A IA é um esporte de reis”, destacando que Altman compreende a necessidade de alcançar uma escala muito maior para competir no setor de IA. Altman mencionou que a OpenAI está explorando diversas opções de financiamento, incluindo acordos com empresas de capital aberto como a Nvidia.
Em janeiro, Altman participou de um evento na Casa Branca para apresentar o Stargate, um projeto de infraestrutura de IA de US$ 500 bilhões, em colaboração com empresas como Oracle, SoftBank, Nvidia e CoreWeave. Na ocasião, Altman destacou a criação de centenas de milhares de empregos por meio dessa iniciativa.
Altman ressaltou que os planos atuais são apenas o começo. Para sustentar o investimento massivo, a OpenAI precisa alcançar centenas de bilhões de dólares em receita anual. Isso exigirá um crescimento dez vezes maior do que o ritmo atual, considerando que a empresa espera atingir uma receita anual de US$ 20 bilhões até o final do ano.
A recém-formada Fundação OpenAI será responsável por direcionar a missão da empresa e utilizar seus recursos para aplicar a IA em áreas como a cura de doenças e no financiamento da “resiliência da IA”. O ChatGPT impulsionou o interesse pela IA, levando empresas de tecnologia a investir bilhões no setor.
Altman transformou a OpenAI de uma organização sem fins lucrativos focada em pesquisa em uma empresa avaliada em US$ 500 bilhões, com o objetivo de desenvolver sistemas de IA capazes de transformar a sociedade. A possível abertura de capital da OpenAI indica que Altman está se preparando para financiar suas ambições mais grandiosas.
Elon Musk, cofundador da OpenAI, expressou críticas em relação à empresa, alegando que ela se desviou de sua missão original de ser uma entidade sem fins lucrativos. Musk também questionou o financiamento do projeto Stargate. Além disso, ex-funcionários da OpenAI levantaram preocupações sobre a priorização da segurança pública em relação aos lucros.
A trajetória de Altman será retratada no filme de Hollywood “Artificial”, com lançamento previsto para o próximo ano. O ator Andrew Garfield interpretará Altman, narrando sua jornada e os desafios enfrentados na liderança da OpenAI.
O foco da OpenAI em construir uma infraestrutura robusta e buscar novas fontes de financiamento reflete a Visão trilionária para IA de Altman. A empresa está se posicionando para liderar o desenvolvimento e a aplicação da inteligência artificial em diversas áreas, com o objetivo de transformar a sociedade e gerar valor a longo prazo.
TikTok apresenta Smart Split: nova IA para vídeos longos
O TikTok lançou o Smart Split, uma inteligência artificial que transforma vídeos longos em clipes curtos. A ferramenta foi apresentada no US Creator Summit e promete otimizar a edição para criadores de conteúdo. Com essa tecnologia, o TikTok visa facilitar a vida de quem produz conteúdo para a plataforma.
O Smart Split identifica os melhores trechos de vídeos com mais de um minuto e cria versões menores e ideais para o feed. Ideal para podcasts e gravações extensas, a IA também gera legendas e ajusta o enquadramento para o formato vertical. Essa ferramenta reduz o tempo necessário na pós-produção, tornando a adaptação de vídeos para diversas plataformas muito mais rápida.
A novidade não elimina a necessidade de ação humana, mas simplifica muito o trabalho dos criadores. Além do Smart Split, o TikTok introduziu o AI Outline, que auxilia na sugestão de ideias e otimiza o alcance dos vídeos. Ambas as ferramentas estão disponíveis globalmente, permitindo que os criadores aproveitem ao máximo seus conteúdos.
O TikTok está lançando o Smart Split do TikTok, uma ferramenta de inteligência artificial que transforma vídeos longos em clipes curtos de forma automática. A novidade foi apresentada no US Creator Summit e promete otimizar a edição para criadores de conteúdo. Com o Smart Split, o TikTok busca facilitar a vida de quem produz conteúdo para a plataforma.
O Smart Split identifica os melhores trechos de vídeos com mais de um minuto e cria versões menores, otimizadas para o feed. Segundo o TikTok, a ferramenta é ideal para podcasts, gravações extensas e vídeos captados por óculos inteligentes. Além de selecionar os melhores momentos, a IA define a duração ideal do clipe, gera legendas e ajusta o enquadramento para o formato vertical.
A proposta do Smart Split do TikTok é reduzir o tempo gasto na pós-produção, facilitando a adaptação de vídeos longos para diversas plataformas, como YouTube, Instagram Reels e o próprio TikTok. Com a crescente demanda por vídeos curtos, ferramentas como essa se tornam essenciais para criadores e equipes de mídia. O processo, antes demorado e manual, agora ganha agilidade com a IA.
O Smart Split não elimina a necessidade de ação humana, mas simplifica o trabalho de criadores e editores. Além do Smart Split, o TikTok também apresentou o AI Outline, outra ferramenta de inteligência artificial. O AI Outline sugere ideias, hashtags, títulos e ganchos com base em informações fornecidas pelo criador, auxiliando na estruturação de roteiros e otimizando o alcance dos vídeos.
Enquanto o Smart Split do TikTok já está disponível globalmente no TikTok Studio Web, o AI Outline está disponível apenas para usuários maiores de 18 anos em alguns países. O Smart Split do TikTok representa um avanço importante na otimização da criação de conteúdo, permitindo que os criadores aproveitem ao máximo seus vídeos longos. A funcionalidade já está disponível para todos os usuários através do TikTok Studio Web.
Acompanhe as novidades do mundo da tecnologia para ficar por dentro de como a IA está mudando a criação de conteúdo. Fique de olho nas ferramentas que estão redefinindo as redes sociais e a produção digital.
Samsung Galaxy Z Flip 7 de 256 GB com 37% de desconto
O Galaxy Z Flip 7 de 256 GB está em promoção na Amazon, com um desconto de 37%, custando agora R$ 5.199 para pagamentos via Pix. Esta é uma excelente oportunidade para quem busca um smartphone dobrável e inovador a um preço acessível.
Com uma tela AMOLED interna de 6,9 polegadas e uma câmera traseira de 50 MP, o Galaxy Z Flip 7 promete alta performance e qualidade nas fotos. Além disso, possui 12 GB de RAM e um chipset Exynos 2500, que proporciona fluidez em multitarefas e aplicativos pesados.
O celular também conta com uma bateria de 4.300 mAh e suporte a carregamento sem fio. Com Android 16 e promessas de atualizações por sete anos, o Galaxy Z Flip 7 é uma opção completa para quem valoriza tecnologia e design.
O Galaxy Z Flip 7 de 256 GB está com uma super oferta na Amazon, trazendo um desconto de 37%! O celular dobrável da Samsung pode ser seu por R$ 5.199 no Pix, utilizando o cupom 10AMAZON. É uma baita economia em relação ao preço original de R$ 8.199. Não perca essa chance de ter um smartphone inovador por um preço incrível.
O Galaxy Z Flip 7 oferece uma tela interna de 6,9 polegadas AMOLED Dinâmico 2x com taxa de atualização de 120 Hz, garantindo imagens nítidas e cores vibrantes. Além disso, a tecnologia HDR10+ proporciona maior fidelidade de cores. A tela externa Super AMOLED de 4,1 polegadas permite acesso rápido às notificações e widgets, mesmo sob luz solar intensa, graças ao brilho de 2.600 nits.
Equipado com o chipset Exynos 2500, o Galaxy Z Flip 7 oferece um desempenho sólido para multitarefas, com sua CPU deca-core de até 3.3 GHz. Os 12 GB de memória RAM garantem agilidade na execução de comandos e no uso de múltiplos aplicativos simultaneamente. Tudo isso para você ter a melhor experiência de uso possível.
O sistema de câmeras do Galaxy Z Flip 7 também impressiona, com um sensor principal de 50 MP com estabilização óptica (OIS) para fotos nítidas e estáveis. A câmera ultrawide de 12 MP é perfeita para fotografias panorâmicas, enquanto a câmera frontal de 10 MP realiza filmagens em 4K. Capture todos os seus momentos com alta qualidade.
A bateria do Galaxy Z Flip 7 foi aprimorada em relação ao modelo anterior, passando para 4.300 mAh. O carregamento é limitado a 25 W, mas ainda conta com suporte para recarga sem fio de 15 W e reversa de 4,5 W. Em conectividade, o aparelho oferece Wi-Fi 7, Bluetooth 5.4 e NFC.
O Galaxy Z Flip 7 já vem de fábrica com Android 16 e One UI 8, e a Samsung promete sete anos de atualizações. A versão de 256 GB na cor azul marinho está disponível por R$ 5.199 no Pix com o cupom 10AMAZON. Garanta já o seu!
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Fed decide novo corte na taxa de juros, mas incertezas persistem
O Federal Reserve (Fed) cortou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, estabelecendo a nova faixa entre 3,75% e 4,00%. A decisão, apesar de esperada, ocorre em meio a incertezas devido à falta de dados econômicos, impactados pelo shutdown do governo. O presidente Jerome Powell ressaltou a divisão interna no comitê, sem garantir novos cortes em dezembro.
O fim do quantitative tightening (QT) foi anunciado para dezembro, com expectativa de reinvestimento de recursos. Economistas acreditam que essa mudança pode sinalizar uma flexibilização adicional, em um momento em que o sistema financeiro deve operar com menores restrições. A divisão entre os membros do Fed reflete a complexidade do cenário econômico atual.
As próximas reuniões do Fed serão cruciais, já que o mercado espera por novos dados. A atividade econômica, apesar de moderada, apresenta sinais de crescimento. O foco ficará na política monetária e em como o Fed abordará os desafios futuros em um contexto de incertezas.
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O Federal Reserve (Fed), em sua última reunião, decidiu por um novo corte de 0,25 ponto percentual na Taxa de juros nos Estados Unidos. A medida era amplamente esperada, mas a falta de dados econômicos recentes, impactada pela paralisação do governo, gerou incertezas e divergências sobre os próximos passos da política monetária.
Apesar da expectativa de economistas sobre a continuidade dos cortes na última reunião do ano, o presidente do Fed, Jerome Powell, ressaltou a divisão na decisão e evitou confirmar novas flexibilizações em dezembro. Essa postura gerou reações no mercado, com impacto na curva de juros e nas bolsas de valores.
A redução estabeleceu o intervalo dos *Fed Funds* entre 3,75% e 4,00%. Contudo, o diretor Stephen Miran sugeriu uma redução ainda maior, de 0,50 p.p., enquanto Jeffrey Schmid, do Fed de Kansas City, votou pela manutenção das taxas.
A decisão sobre a taxa de juros veio acompanhada do anúncio do fim do quantitative tightening (QT) em dezembro. Essa medida, que visa reduzir a oferta monetária, terá os recursos de títulos vencidos reinvestidos em papéis de prazos mais curtos, diminuindo a duração média da carteira.
André Valério, economista sênior do Inter, explicou que o fim do QT já era esperado, devido a sinais de pressão de liquidez nos mercados. O próprio Powell já havia indicado essa possibilidade, afirmando que o plano era encerrar o QT quando as reservas atingissem um nível considerado satisfatório.
Gustavo Cruz, estrategista-chefe do RB Investimentos, mencionou que o balanço do Fed, que atingiu quase US$ 9 trilhões em 2022, está sendo normalizado desde 2023 e deve se estabilizar em torno de US$ 6 trilhões. Esse valor ainda é superior ao nível pré-pandemia, que girava em torno de US$ 4 trilhões.
Segundo Ariane Benedito, economista-chefe do PicPay, o fim do ciclo de enxugamento de liquidez iniciado em 2022 é visto como um sinal de flexibilização adicional, alinhado à percepção de que o sistema financeiro deve operar em condições monetárias menos restritivas.
A divisão de votos entre os membros do Fed foi atribuída à incerteza causada pela falta de dados econômicos claros, devido ao shutdown do governo. Há também a interpretação de que as diferentes opiniões podem representar um ajuste natural antes da troca da equipe.
Maria Irene Jordão, da XP, comentou que já houve divergência na decisão de outubro, com Miran votando por um corte mais agressivo e Schmid votando pela manutenção das taxas. A expectativa é que a divisão no comitê se aprofunde em dezembro, considerando as últimas declarações de Powell e a divulgação do *SEP*.
A economista-chefe do PicPay complementou dizendo que a divisão interna reforça que o *FOMC* está em fase de transição, ponderando entre o controle inflacionário e a necessidade de preservar a atividade econômica.
Em relação ao mercado de trabalho, Powell comentou sobre a ausência de novos dados oficiais devido ao shutdown. Ele mencionou a resiliência da atividade econômica e afirmou que o mercado de trabalho “não está se enfraquecendo rapidamente”, contrariando as revisões negativas do *payroll*.
Powell avaliou que o enfraquecimento do mercado de trabalho é resultado do declínio da força de trabalho e da redução na demanda por mão de obra, processos que se moderaram após o choque do início do ano. Investimentos em inteligência artificial também foram mencionados na coletiva de imprensa.
Marianna Costa, economista-chefe da Mirae Asset Brasil, ressaltou que a redução da **Taxa de juros nos Estados Unidos** ocorreu em um contexto de visibilidade limitada sobre a economia, devido à paralisação do governo, que suspendeu a divulgação de dados oficiais, com exceção do índice de preços ao consumidor (CPI).
O comunicado do Fed reconheceu o aumento da incerteza econômica e revisou a avaliação sobre a atividade, mencionando que “os indicadores disponíveis sugerem que a economia tem se expandido em ritmo moderado”. Além disso, foi lembrado que a criação de empregos desacelerou e que a taxa de desemprego subiu levemente, embora continue baixa.
O texto também reforça que os riscos de queda para o emprego aumentaram nos últimos meses, sinalizando maior preocupação com o mercado de trabalho. Em entrevista, Powell afirmou que o crescimento econômico tem se mostrado um pouco mais firme do que o esperado, refletindo a força dos gastos do consumidor.
Valério, do Inter, observou que os dados paralelos de mercado de trabalho indicam continuidade da perda de força do emprego, enquanto o dado de inflação veio abaixo do esperado. Ariane, do PicPay, comentou que o comunicado do *FOMC* reconhece que a atividade econômica segue em expansão moderada, enquanto a taxa de desemprego apresentou leve alta.
Ainda de acordo com Ariane, a inflação voltou a subir em relação ao início de 2025, permanecendo acima da meta de 2%, mas sem novos sinais de aceleração. O *FOMC* destacou que os riscos à meta dupla de máximo emprego e estabilidade de preços tornaram-se mais equilibrados, mas que os riscos negativos para o emprego aumentaram, justificando a mudança de postura monetária.
Diante desse cenário de incertezas e divisão de opiniões, o mercado aguarda os próximos passos do Federal Reserve, atento aos novos dados econômicos e às possíveis sinalizações sobre a **Taxa de juros nos Estados Unidos** e o futuro da política monetária.
Mercado Livre registra lucro de R$ 2 bilhões, mas receitas surpreendem
Os resultados do Mercado Livre no terceiro trimestre mostram um crescimento na receita, que alcançou US$ 7,4 bilhões, um aumento de 39% em relação ao ano anterior. Apesar desse resultado positivo, o lucro líquido foi de US$ 421 milhões, abaixo das expectativas do mercado. Isso marca o segundo trimestre consecutivo em que a empresa não atinge as projeções dos analistas.
Com quase 77 milhões de compradores únicos e um crescimento de 26% na sua base de usuários, o Mercado Livre continua inovando e se expandindo. Contudo, a competição acirrada com empresas como Shopee e Amazon exige estratégias mais agressivas, levando a empresa a reduzir o valor mínimo para frete grátis de R$ 79 para R$ 19. Essa medida ajudou na aquisição de novos usuários e aumento no volume de vendas online.
O Mercado Pago também apresentou um crescimento notável, processando mais de US$ 71 bilhões em pagamentos. Apesar de os investimentos em frete grátis gerarem resultados, a empresa enfrenta desafios com despesas logísticas e perdas de crédito. A liderança de Ariel Szarfsztejn, que assumirá o comando em janeiro, trará um foco em controle de custos e inovação, crucial para garantir a competitividade no mercado latino-americano.
Os Resultados do Mercado Livre no terceiro trimestre revelam um cenário misto. Apesar do crescimento na receita, impulsionado pelas estratégias de frete grátis e expansão dos serviços de cartão de crédito, o lucro líquido ficou abaixo das projeções dos analistas. A empresa continua a expandir sua base de usuários e inovar em seus serviços financeiros, mas enfrenta desafios com a crescente competição no mercado.
O **Mercado Livre** anunciou um aumento de 39% na receita em relação ao ano anterior, totalizando US$ 7,4 bilhões, superando as expectativas de US$ 7,2 bilhões. Este é o 27º trimestre consecutivo em que a empresa registra um crescimento anual superior a 30%. Apesar do bom **Resultado do Mercado Livre** na receita, o lucro líquido no terceiro trimestre atingiu US$ 421 milhões (R$ 2,2 bilhões), ficando abaixo da estimativa de US$ 489 milhões dos analistas, marcando o segundo trimestre consecutivo com lucros abaixo do esperado.
Com sede em Montevidéu, no Uruguai, o **Mercado Livre** registrou quase 77 milhões de compradores únicos em sua plataforma, um aumento de 26% em relação ao ano anterior. Os **Resultados do Mercado Livre** ocorrem em um momento de transição na liderança da empresa, com Ariel Szarfsztejn assumindo o cargo de diretor-presidente em 1º de janeiro, sucedendo o fundador Marcos Galperin.
A competição de empresas como Shopee, Amazon e Temu no Brasil, o maior mercado da companhia, intensificou-se. Em resposta, o **Mercado Livre** reduziu o valor mínimo para frete grátis de R$ 79 para R$ 19, visando defender sua participação de mercado, o que aumentou os volumes, mas exerceu pressão sobre as margens. Martin de los Santos, diretor financeiro, destacou a satisfação com os resultados dos investimentos em frete grátis, que impulsionaram a aquisição de novos usuários e o volume de vendas online.
O Mercado Pago, a unidade de tecnologia financeira da companhia, processou mais de US$ 71 bilhões em volume total de pagamentos, um aumento de 41% em relação ao ano anterior. O marketplace do **Mercado Livre** cresceu 28% na comparação anual, atingindo US$ 16,5 bilhões em volume bruto de mercadorias. A carteira de crédito da empresa disparou 83% desde o ano passado, alcançando US$ 11 bilhões, impulsionada pelo lançamento do cartão de crédito Mercado Pago na Argentina, que já se tornou o cartão de crédito mais utilizado no Brasil.
A lucratividade permanece sensível a perdas de crédito e despesas logísticas, à medida que o **Mercado Livre** expande sua carteira de empréstimos e investe em distribuição. A empresa também está investindo em inteligência artificial para melhorar a busca, a modelagem de crédito e a logística, buscando aumentar a rentabilidade em seus negócios de e-commerce e fintech. Analistas preveem que Szarfsztejn dará continuidade à estratégia de Galperin, com foco em controle de custos e eficiência operacional, visando otimizar os **Resultados do Mercado Livre**.
Apesar dos desafios, o **Mercado Livre** acredita que seus investimentos estratégicos ampliarão seus mercados, fortalecerão sua posição competitiva e impulsionarão o crescimento a longo prazo. A empresa continua a inovar e a se adaptar ao cenário competitivo, buscando manter sua liderança no mercado latino-americano.
A Ascensão da Nvidia: De Restaurante a Gigante da Tecnologia
A Nvidia começou sua jornada em 1993, quando fundadores com visão criaram chips para videogames. Enfrentando desafios, eles se tornaram líderes em tecnologia gráfica, solidificando sua presença no mercado. Jensen Huang, CEO da empresa, enfrentou dificuldades, mas superou obstáculos, lançando inovações que revolucionaram a computação e a inteligência artificial.
A empresa se destacou no setor de chips de IA, atendendo gigantes como Microsoft e Alphabet. Seu valor de mercado alcançou impressionantes US$ 5 trilhões, refletindo o sucesso das suas inovações. Huang, detentor de 3% das ações, se tornou um dos homens mais ricos do mundo, evidenciando o impacto da Nvidia na indústria de tecnologia.
Desde sua fundação, a Nvidia fez parcerias estratégicas e lançou produtos que mudaram o mercado. Com o desenvolvimento de GPUs e tecnologia de computação avançada, a empresa conquistou reconhecimento global. Hoje, ela não apenas lidera, mas também forma o futuro da tecnologia, provando que uma visão inovadora pode levar ao sucesso extraordinário.
A Nvidia de restaurante americano à gigante da tecnologia é uma história que demonstra como visão e persistência podem transformar um pequeno negócio em um império. Fundada em 1993 por Jensen Huang, Chris Malachowsky e Curtis Priem, a empresa inicialmente focou em chips para videogames. Acreditando no potencial dos PCs para jogos e multimídia, o trio enfrentou um mercado concorrido, mas sua aposta se mostrou certeira.
A jornada da Nvidia não foi isenta de desafios. Huang, CEO da empresa, já mencionou que, se soubesse das dificuldades, talvez nem tivesse começado. Em 2006, a Nvidia se destacou como a única empresa independente de processadores gráficos (GPU). A tecnologia GPU revolucionou a computação e impulsionou a inteligência artificial, solidificando a Nvidia no mercado.
Hoje, a Nvidia controla cerca de 80% do mercado de chips de IA de ponta, atendendo gigantes como Microsoft, Alphabet, Meta e OpenAI. O sucesso permitiu que a Nvidia atingisse um valor de mercado de US$ 5 trilhões, com as ações subindo 3,4% e atingindo US$ 207,85. Jensen Huang, com aproximadamente 3% das ações, acumulou uma fortuna estimada em US$ 174,4 bilhões, tornando-se o oitavo homem mais rico do mundo.
Em 1994, a Nvidia iniciou sua trajetória com uma parceria com a SGS-Thomson Microelectronics para fabricar um acelerador gráfico de chip único. A Diamond Multimedia Systems foi escolhida para instalar os chips, marcando a entrada da empresa no mercado. Em 1995, a Sega utilizou gráficos da Nvidia no jogo “Virtual Fighter”, e em 1996 a empresa lançou drivers Microsoft DirectX com suporte ao Direct3D.
O processador RIVA 128, lançado em 1997, vendeu mais de um milhão de unidades em quatro meses. A partir de 1998, a Nvidia firmou um contrato com a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC). Em 1999, lançou a GPU Quadro e anunciou sua oferta pública inicial (IPO) a US$ 12 por ação.
Em 2000, a Microsoft escolheu a Nvidia para desenvolver os processadores gráficos do Xbox. A empresa também adquiriu a 3dfx, pioneira em tecnologia gráfica. Em 2001, lançou a plataforma nForce, tornando-se a empresa de semicondutores mais rápida a atingir US$ 1 bilhão em receita. Em 2003, recebeu o prêmio de “Empresa Empreendedora do Ano” da Stanford Business School Alumni Association e adquiriu a Media Q.
Em 2004, uniu-se à Blizzard Entertainment para lançar World of Warcraft. Nesse período, a Nvidia lançou a tecnologia SLI, utilizada pela NASA para reconstruir o terreno de Marte em realidade virtual. Em 2005, adquiriu a ULi Electronics e desenvolveu o processador gráfico do PlayStation 3. Em 2006, apresentou o CUDA, permitindo o uso de GPUs em cálculos científicos e inteligência artificial.
Em 2007, a Nvidia lançou a GPU Tesla e foi eleita empresa do ano pela Forbes. Em 2009, realizou a primeira GPU Technology Conference (GTC), mostrando a arquitetura Fermi. Em 2010, suas GPUs impulsionaram o supercomputador Tianhe-1A da China. Em 2011, entrou no mercado mobile com o Tegra 2 e assinou um contrato com a Intel. Em 2015, a empresa mergulhou no deep learning com o Tegra X1 e a plataforma Nvidia DRIVE.
Em 2016, a arquitetura Pascal impulsionou supercomputadores como o DGX-1 e o sistema DRIVE PX 2 para veículos autônomos. Em 2020, a aquisição da Mellanox consolidou a Nvidia como a empresa de semicondutores mais valiosa dos EUA. Recentemente, a Nvidia anunciou que espera receber US$ 500 bilhões em pedidos de chips de IA e planeja construir sete supercomputadores para o governo dos EUA.
A trajetória de Jensen Huang é notável. Nascido em Taiwan, mudou-se para os EUA e estudou engenharia elétrica em Stanford. Antes da Nvidia, trabalhou na LSI Logic e Advanced Micro Devices. Sua liderança transformou a empresa em uma gigante da tecnologia, com um impacto significativo no mercado global.
Câmara aprova projeto de licença menstrual no Brasil
A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1249/22, que cria a licença menstrual no Brasil. Essa medida visa amparar mulheres que enfrentam sintomas severos durante o período menstrual. Com isso, espera-se um avanço nos direitos femininos em um país que ainda lida com desigualdade de gênero.
Idealizado pela deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), o projeto garante até dois dias de afastamento remunerado por mês. As trabalhadoras afetadas precisarão apresentar laudo médico que comprove a incapacidade temporária. A proposta abrange diversas categorias de mulheres, incluindo estagiárias e empregadas domésticas, sendo um importante passo para a valorização da saúde feminina.
Agora, o projeto segue para avaliação do Senado Federal. A aprovação representa um reconhecimento das dificuldades que muitas mulheres enfrentam no ambiente de trabalho. Com iniciativa similar em outros países, o Brasil se junta a nações que já implementaram essa legislação, destacando a importância do assunto para a sociedade.
Em um país marcado por desafios como a persistente violência doméstica e a desigualdade de gênero, onde mulheres ainda ganham menos que homens, cada avanço em direitos femininos representa um passo importante. Nesse contexto, a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1249/22, criando a licença menstrual no Brasil, uma medida que busca amparar mulheres que sofrem com sintomas severos durante o período menstrual.
O projeto, idealizado pela deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e relatado pela deputada Professora Marcivania (PCdoB-AP), assegura até dois dias consecutivos de afastamento remunerado por mês para mulheres que apresentem sintomas graves relacionados ao ciclo menstrual. A proposta abrange trabalhadoras com carteira assinada, estagiárias e empregadas domésticas, mediante apresentação de laudo médico que ateste a incapacidade temporária.
A iniciativa segue agora para o Senado Federal, onde será avaliada e poderá se tornar lei. A aprovação desse projeto representa um importante reconhecimento das dificuldades enfrentadas por muitas mulheres no ambiente de trabalho devido aos sintomas menstruais.
Durante a discussão do texto, a deputada Marcivania enfatizou que a proposta não é um privilégio, mas sim o reconhecimento de que muitas trabalhadoras enfrentam dificuldades para realizar suas atividades devido a cólicas intensas, enxaquecas e fadiga. Jandira Feghali complementa que cerca de 15% das mulheres sofrem com sintomas graves, com fortes dores abdominais e cólicas que prejudicam a rotina.
Muitas mulheres, sem amparo legal, continuam trabalhando mesmo com esses sintomas, correndo o risco de terem descontos salariais ou serem demitidas. O projeto busca corrigir essa situação, incluindo o afastamento temporário por menstruação dolorosa nas justificativas da CLT. O Poder Executivo será responsável por definir a validade e a forma de renovação dos laudos médicos.
A aprovação do projeto que cria a licença menstrual no Brasil coloca o país ao lado de outras nações como Japão, Espanha e Indonésia, que já possuem legislação semelhante.
Na mesma sessão, a Câmara aprovou outros projetos que visam ampliar o acesso a exames preventivos de câncer de mama e de colo do útero. Um dos projetos, que também será encaminhado ao Senado, prevê a instalação de mamógrafos em cidades com mais de 180 mil habitantes, além de garantir exames genéticos para diagnóstico precoce.
Os deputados também aprovaram e enviaram ao Senado uma proposta que determina que o SUS adote medidas para reduzir o tempo de espera para a realização de exames preventivos de câncer de mama. Essas iniciativas representam importantes avanços na saúde da mulher no Brasil.
Estudo revela que pesquisar na web melhora aprendizado em relação ao uso de IA
Um estudo recente revelou que a busca ativa na internet desenvolve melhor o aprendizado do que o uso de inteligência artificial. A pesquisa, que incluiu mais de 10 mil pessoas, destaca como a busca ativa impulsiona o raciocínio e a retenção de conhecimento. A ação de procurar por informações exige mais do cérebro, resultando em aprendizado significativo.
Os participantes que buscavam respostas ativamente se destacaram em comparação com aqueles que receberam informações passivamente. Essa abordagem estimulou conexões neurais e facilitou a memorização a longo prazo. Além disso, a busca ativa promove o raciocínio crítico ao expor os indivíduos a diferentes perspectivas.
Diante da abundância de informações disponíveis na internet, entender como buscar, filtrar e interpretar dados torna-se essencial. A pesquisa sugere que educadores incentivem a busca ativa para tornar o aprendizado mais dinâmico e impactante. Assim, o estudo ressalta a importância de colocar os alunos no centro do processo de aprendizado.
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Um estudo recente, envolvendo mais de 10 mil participantes, revelou que a Busca ativa no raciocínio é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento cognitivo. A pesquisa destaca que o ato de buscar informações ativamente não só estimula o pensamento, mas também aprimora significativamente a retenção de conhecimento, mostrando um caminho eficaz para o aprendizado.
O estudo demonstra que a simples ação de formular uma pergunta e procurar a resposta por conta própria pode ter um impacto muito maior do que receber a informação passivamente. Essa abordagem ativa exige que o indivíduo processe e organize as informações encontradas, fortalecendo as conexões neurais e facilitando a memorização a longo prazo.
A metodologia da pesquisa envolveu a análise do desempenho de milhares de pessoas em diferentes tarefas cognitivas. Os participantes foram divididos em grupos, onde alguns recebiam as informações diretamente, enquanto outros eram incentivados a buscar as respostas por si mesmos. Os resultados mostraram consistentemente que o grupo que praticava a busca ativa apresentava melhor desempenho e maior capacidade de reter o conhecimento adquirido.
Além de melhorar a retenção, a busca ativa também demonstrou um impacto positivo no desenvolvimento do raciocínio crítico. Ao procurar informações, os indivíduos são expostos a diferentes perspectivas e abordagens, o que os força a avaliar e comparar as informações antes de chegar a uma conclusão. Esse processo estimula o pensamento analítico e a capacidade de resolver problemas de forma mais eficaz.
Outro ponto importante destacado pelo estudo é a relevância da busca ativa em um mundo cada vez mais digital. Com a vasta quantidade de informações disponíveis na internet, a capacidade de buscar, filtrar e interpretar dados de forma crítica se torna essencial. A busca ativa ensina os indivíduos a navegar nesse oceano de informações, identificando fontes confiáveis e extraindo o conhecimento relevante.
A pesquisa também aponta para a importância de promover a busca ativa no ambiente educacional. Em vez de simplesmente fornecer respostas prontas, os educadores podem incentivar os alunos a explorar e descobrir por conta própria. Essa abordagem não só torna o aprendizado mais significativo, mas também prepara os alunos para enfrentar os desafios do mundo real.
Os resultados do estudo são um forte argumento a favor da busca ativa como uma estratégia eficaz para o desenvolvimento cognitivo e a aquisição de conhecimento. Ao invés de depender passivamente de informações prontas, as pessoas podem se beneficiar enormemente ao assumir um papel ativo na busca por respostas e no processo de aprendizado.
Ao internalizar o conhecimento através da busca ativa, o processo de aprendizado se torna mais dinâmico e personalizado. Cada indivíduo tem a oportunidade de construir seu próprio caminho de aprendizado, explorando áreas de interesse e aprofundando-se em temas relevantes para sua vida e carreira.
Federal Reserve aponta riscos crescentes para o emprego
O Federal Reserve (Fed) divulgou um comunicado alertando sobre o aumento dos riscos de desemprego. A mensagem destaca uma crescente incerteza econômica, evidenciando um cenário de cautela para o futuro do mercado de trabalho.
Em sua última decisão sobre a política monetária, o Fed decidiu reduzir a taxa dos Fed Funds em 0,25 ponto base. Essa medida busca estimular a economia, promovendo o crédito e o investimento, o que pode ajudar a manter os níveis de emprego.
O FOMC seguirá monitorando a evolução econômica, pronto para ajustes na política monetária. A análise de dados será crucial para a tomada de decisões futuras, visando garantir a estabilidade de preços e promover o pleno emprego.
O Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, divulgou um comunicado onde avalia o aumento dos riscos de baixa para o emprego nos últimos meses. A instituição também destacou que a incerteza econômica continua elevada, sinalizando um cenário de cautela em relação ao futuro do mercado de trabalho. O comunicado foi divulgado após a decisão mais recente do Fed sobre a política monetária.
O BC americano reiterou a preocupação com os riscos negativos para o emprego. Essa análise foi divulgada em conjunto com o anúncio da segunda rodada de flexibilização monetária do ano. O Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) decidiu reduzir a taxa dos Fed Funds em 0,25 ponto base, estabelecendo uma nova faixa entre 3,75% a 4% ao ano.
Essa ação demonstra uma resposta proativa do Fed para mitigar os possíveis impactos negativos no mercado de trabalho. A redução da taxa de juros busca estimular a economia, incentivando o crédito e o investimento, o que, por sua vez, pode ajudar a sustentar os níveis de emprego.
Ao reduzir a taxa de juros, o Fed busca equilibrar os objetivos de manter a estabilidade de preços e promover o pleno emprego. A medida reflete uma estratégia de gestão de riscos, buscando antecipar e neutralizar potenciais desacelerações no mercado de trabalho.
O FOMC continuará monitorando de perto a evolução do cenário econômico e financeiro global. A instituição se mantém preparada para ajustar a política monetária conforme necessário para atingir seus objetivos de longo prazo. As decisões futuras do Fed dependerão da análise contínua dos dados econômicos e da avaliação dos riscos para a economia americana.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação