Estudo revela que buscadores com IA favorecem sites menos conhecidos
Um estudo realizado pela Universidade Ruhr de Bochum e pelo Instituto Max Planck na Alemanha destacou que buscadores com IA tendem a priorizar sites menos populares. A pesquisa analisou como esses mecanismos estão moldando a busca de informações na internet. Resultados mostram que essas ferramentas favorecem a síntese de dados de várias fontes, em contraste com os métodos tradicionais que priorizam a relevância dos links.
A análise comparou os resultados de buscadores tradicionais e sistemas baseados em IA, utilizando consultas públicas, interações do ChatGPT e dados de tendências. As ferramentas de IA, como o AI Overviews do Google e o GPT-4o, foram capazes de citar fontes fora dos rankings populares, demonstrando uma tendência de direcionar o usuário a informações menos conhecidas, mas que podem ser relevantes.
Os pesquisadores observaram que enquanto os buscadores tradicionais oferecem uma visão mais ampla dos temas, as IAs tendem a apresentar respostas condensadas. Isso pode influenciar a percepção dos usuários em relação à informação disponível, alertando para a importância de diversificar as fontes de pesquisa.
Um estudo recente da Universidade Ruhr de Bochum e do Instituto Max Planck de Sistemas de Software, ambos na Alemanha, revelou que os Buscadores com IA tendem a favorecer fontes menos populares em comparação com os métodos de busca tradicionais. Essa pesquisa lança luz sobre como a inteligência artificial generativa está moldando a forma como acessamos informações online.
A análise investigou a seleção de fontes de informação por ferramentas de busca baseadas em inteligência artificial. Os resultados mostraram uma diferença notável em relação aos mecanismos de busca tradicionais, que priorizam a relevância e a autoridade dos links. A pesquisa destaca que as IAs compactam informações de diversas fontes para criar respostas concisas.
Enquanto os sistemas de busca convencionais indexam e classificam páginas para retornar listas ordenadas, as IAs das buscas sintetizam informações de múltiplas fontes. Para realizar a análise, a equipe de pesquisa utilizou milhares de consultas de dados públicos, incluindo interações do ChatGPT, tópicos sociais e políticos, itens populares da Amazon e tendências do Google Trends.
Cada consulta foi submetida simultaneamente à pesquisa tradicional do Google e a vários sistemas baseados em IA. Entre eles, o AI Overviews do Google, o Gemini 2.5 Flash e duas versões do GPT-4o da OpenAI foram analisados para entender como os Buscadores com IA estão funcionando.
Os pesquisadores compararam os domínios citados pelas IAs com os domínios que aparecem nos primeiros resultados orgânicos do Google. Para medir a popularidade dos domínios, utilizaram o Tranco, um rastreador independente que classifica sites por tráfego. Os resultados demonstraram diferenças importantes nas fontes de informação.
No caso do AI Overviews, mais da metade das fontes citadas não estavam entre os 10 principais resultados orgânicos do Google para a mesma consulta. Além disso, cerca de 40% das fontes não apareciam nem mesmo nos 100 principais links tradicionais. O Gemini apresentou um padrão semelhante, citando domínios fora dos 1.000 principais do ranking Tranco.
O GPT-4o e sua versão web também se basearam em fontes menos conhecidas. Para avaliar a qualidade da informação, a equipe utilizou o LLOOM, uma ferramenta de avaliação independente da Universidade Stanford. Os resultados indicaram que, embora as fontes fossem diferentes, a amplitude geral das informações resumidas pela IA era semelhante à dos resultados tradicionais.
Os pesquisadores notaram que a busca padrão tende a oferecer uma cobertura contextual mais ampla. Em contrapartida, as respostas dos Buscadores com IA frequentemente consolidavam esses contextos em interpretações únicas, omitindo resultados alternativos. Ou seja, as IAs tendem a condensar contextos, o que pode influenciar a percepção da informação.
A pesquisa também observou que os sistemas de Buscadores com IA se beneficiam do conhecimento pré-treinado. O GPT-4o, por exemplo, ofereceu resumos sem citar dados externos, baseando-se em sua base de conhecimento interna. Esse comportamento foi eficaz para tópicos bem estabelecidos, mas menos confiável para eventos recentes ou notícias de última hora.
Ibovespa Próximo de 150 Mil: J.P. Morgan Vê Bolsa Acima de 155 Mil
O Ibovespa está perto dos 150 mil pontos, mostrando a força do mercado brasileiro diante de expectativas pessimistas. Especialistas do J.P. Morgan acreditam que o índice pode ultrapassar os 155 mil pontos, impulsionado pela queda da inflação e pelo apetite de investidores estrangeiros. Essa visão otimista reflete a confiança crescente na economia nacional e anima os investidores.
Desde o início do ano, o Ibovespa já apresentou uma valorização superior a 20%, atraindo o interesse de capitais estrangeiros e aquecendo o mercado. A análise do J.P. Morgan destaca que essa valorização é sustentada por fatores como a perspectiva de queda da Selic e a descida das taxas de juros no exterior, que favorecem os mercados emergentes. A combinação dessas variáveis pode proporcionar um ambiente ainda mais favorável para as ações brasileiras.
No entanto, é vital ficar atento a possíveis riscos que podem afetar o Ibovespa. Fatores como a valorização do dólar, resultados financeiros abaixo do esperado e incertezas fiscais ainda são preocupantes. Apesar desses desafios, muitos analistas acreditam que o impacto fiscal só será mais relevante a partir de 2026, permitindo uma recuperação estável no curto prazo.
Com o Ibovespa próximo dos 150 mil, o mercado financeiro brasileiro demonstra resiliência, contrariando projeções iniciais pessimistas. Analistas do J.P. Morgan preveem que o índice pode ultrapassar os 155 mil pontos, impulsionado por fatores como a queda da inflação e o apetite estrangeiro por ações de mercados emergentes. Essa perspectiva otimista anima investidores e sinaliza um cenário favorável para o mercado de ações nacional.
O recente desempenho do Ibovespa surpreendeu muitos especialistas, com uma valorização superior a 20% desde o início do ano. Esse movimento, em parte, reflete a confiança dos investidores estrangeiros na economia brasileira, buscando oportunidades em um mercado emergente com potencial de crescimento. A projeção do J.P. Morgan, reforça essa visão, indicando que ainda há espaço para valorização.
A análise do banco americano aponta três elementos chave para sustentar essa perspectiva. Primeiramente, a queda da inflação e das expectativas inflacionárias deve permitir ao Banco Central reduzir a taxa Selic de forma mais agressiva. Em segundo lugar, espera-se que o Federal Reserve (Fed) nos Estados Unidos continue a diminuir as taxas de juros, favorecendo o fluxo de capitais para mercados emergentes. Por fim, possíveis melhorias no cenário comercial global, envolvendo tanto EUA e China quanto o Brasil, podem impulsionar ainda mais o mercado.
Apesar do otimismo, é preciso estar atento aos riscos que podem impactar o desempenho do Ibovespa. A possibilidade de fortalecimento do dólar, balanços corporativos com resultados abaixo do esperado e uma deterioração do cenário fiscal são fatores que podem influenciar negativamente o mercado. Contudo, muitos especialistas acreditam que a questão fiscal só deve ganhar destaque novamente em 2026, minimizando o impacto no curto prazo.
Os analistas do J.P. Morgan destacam algumas empresas com maior potencial de valorização até 2026, incluindo Simpar, Localiza, Gerdau, Bradespar, CBA, Marcopolo e Mahle Metal Leve. Por outro lado, empresas como Randon, São Martinho, Brava Energia, PetroReconcavo, Klabin, Suzano e WEG apresentaram os piores desempenhos no ano. Simpar, Cyrela, Santander Brasil, Mahle Metal Leve, Azzas 2154, Ser Educacional, EzTec e Yduqs são consideradas as ações mais baratas. Embraer, Inter, Nubank, Yduqs, Smartfit, M Dias Branco, Copel e Dlocal lideram as expectativas de crescimento de lucros para 2026. Neoenergia, Energisa, Motiva, Alupar, Klabin, Simpar, Vibra Energia e Copel possuem o maior indicador ND/EBITDA.
A bolsa brasileira, impulsionada pelo cenário macroeconômico favorável e pelo apetite de investidores estrangeiros, demonstra um forte potencial de crescimento. A projeção do J.P. Morgan de que o Ibovespa pode atingir 155 mil pontos, reforça essa perspectiva, sinalizando um horizonte otimista para o mercado financeiro nacional.
Queda no Xbox Live afeta Game Pass e Minecraft nesta quarta
A instabilidade do Xbox Live nesta quarta (29) gerou transtornos para muitos jogadores. Os serviços Game Pass e títulos populares, como Minecraft e Battlefield: REDSEC, ficaram inacessíveis para milhares de usuários. O impacto foi ainda maior devido ao lançamento de The Outer Worlds 2, que coincidiu com a falha.
Usuários relataram problemas de login e acesso ao aplicativo em várias plataformas. As falhas começaram por volta das 13h e se espalharam pela rede, afetando consoles e lojas online. A Microsoft confirmou que uma falha no Azure, seu serviço de computação em nuvem, é a responsável pela instabilidade, decorrente de uma configuração incorreta.
A situação levou ao reporte de mensagens de erro e desconexões em jogos online. Enquanto a equipe técnica trabalha na resolução, muitos serviços ainda enfrentam dificuldades. A normalização do Xbox Live e demais plataformas está em andamento, mas sem previsão de término.
A Queda da Xbox Live nesta quarta-feira (29) causou transtornos generalizados, impedindo milhares de jogadores de acessarem serviços populares como Game Pass, Minecraft e Battlefield: REDSEC. O incidente, que coincidiu com o lançamento de The Outer Worlds 2 da Obsidian Entertainment, intensificou o impacto para os fãs ansiosos pelo novo título.
Usuários reportaram problemas no X (antigo Twitter) e no DownDetector, indicando que as falhas começaram por volta das 13h (horário de Brasília), afetando o login nos consoles Xbox Series X|S, o acesso ao aplicativo no PC e dispositivos móveis. A indisponibilidade da página de status do Xbox dificultou a verificação imediata da extensão do problema.
Jogadores relataram mensagens de erro ao tentar iniciar jogos, fazer compras ou navegar na loja online. Em jogos online como Fortnite e Call of Duty, a conexão foi interrompida, impossibilitando o acesso. Apesar de alguns serviços estarem sendo restaurados, outros continuam com problemas.
A Microsoft informou que a causa da Queda da Xbox Live foi uma falha no Azure, serviço de computação em nuvem que sustenta a infraestrutura da empresa, incluindo Xbox Live, Microsoft 365 e Minecraft. Um erro de configuração na ferramenta Azure Front Door causou lentidão, falhas de login e interrupções de rede em escala global, conforme reportado pelo The Verge.
A equipe técnica do Azure confirmou que uma alteração de configuração inadvertida foi o gatilho da instabilidade e está trabalhando para reverter a mudança, embora não haja previsão de normalização. Além dos serviços da Microsoft, empresas como Alaska Airlines, Starbucks, Costco, Capital One e o provedor britânico Community Fibre também relataram instabilidade em seus sites e aplicativos.
A Queda da Xbox Live impactou o lançamento de The Outer Worlds 2, pois impediu muitos jogadores de baixar ou iniciar o jogo. A conta de suporte da Obsidian confirmou que os títulos estão temporariamente indisponíveis para compra ou instalação em todas as plataformas. Assinantes do Xbox Game Pass também foram afetados, impossibilitados de acessar o catálogo de jogos.
O perfil do Microsoft 365 no X comunicou que está investigando problemas de conectividade na infraestrutura interna e que engenheiros estão trabalhando para redirecionar o tráfego afetado e restaurar os serviços. A expectativa é que a normalização do serviço leve algumas horas, dependendo do andamento do rollback do Azure.
DE-CIX amplia infraestrutura digital para apoiar IA
A DE-CIX tem investido significativamente em infraestrutura digital para atender às demandas de inteligência artificial. Durante o evento Atlantis Convergence 2025, o CEO Ivo Ivanov destacou o papel fundamental da interconexão de redes.
Com mais de 4.300 redes interconectadas, a empresa se posiciona como um dos maiores ecossistemas digitais. Ivanov também mencionou o crescimento de serviços de GPU como parte dessa transformação, oferecendo soluções que reduzem a latência nas aplicações.
No Brasil, a presença da DE-CIX em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre reforça a importância da infraestrutura para setores críticos, como saúde e fintech. A empresa planeja expandir sua conectividade, garantindo serviços rápidos e seguros.
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Ivo Ivanov, CEO da DE-CIX, compartilhou insights cruciais sobre o futuro da tecnologia, a importância da interconexão de redes e o papel da inteligência artificial durante o Atlantis Convergence 2025 em Lisboa. Ele destacou como a infraestrutura digital se adapta para atender às crescentes demandas do mercado global.
Segundo Ivanov, a DE-CIX está focada na criação de um vasto ecossistema de interconexão, contando com mais de 4.300 redes conectadas globalmente, consolidando-se como o maior ecossistema em termos de redes e data centers interligados. A empresa lidera também na Europa do Sul, com forte presença em cidades como Madrid, Barcelona, Marselha e Atenas.
Dentro desse ecossistema, a DE-CIX observa o crescimento de provedores de GPU como serviço, desde grandes data centers com instalações robustas para treinamento de IA, até soluções menores que podem ser integradas de forma eficiente. A plataforma da DE-CIX facilita a interconexão dessas instalações, formando uma comunidade virtual de GPU, acelerando o treinamento de modelos com baixa latência, atingindo cerca de dois a três milissegundos em algumas aplicações.
A interconexão de redesmulti-cloud da DE-CIX otimiza o roteamento entre diversas fontes de dados na nuvem, simplificando e tornando o processo mais eficiente. Ivanov diferenciou o uso da infraestrutura para treinamento de IA e inferência, destacando a relevância de agentes inteligentes que podem funcionar como IA como serviço para várias organizações.
Esses agentes podem ser aplicados em processos como recursos humanos, relatórios financeiros e compras, ou em setores específicos como saúde, fintech, manufatura e logística. A DE-CIX garante que esses agentes operem em um ambiente seguro, de alta performance e baixa complexidade, permitindo a integração de diversos serviços de IA em um ambiente privado unificado.
A tecnologia de GPU como serviço estará disponível globalmente no início de 2026, com suporte da infraestrutura ultra-ethernet da Nokia. Lisboa e Madrid são apontadas como futuros hubs de IA na Europa, com destaque para o site de gigawatts em Sines, Portugal, relevante para treinamento de modelos e conexões transatlânticas. Madrid também deve ver um crescimento de 350% nos investimentos em data centers, fortalecendo a posição da Espanha como polo de infraestrutura digital para IA.
No Brasil, a infraestrutura da DE-CIX já está presente em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, conectando-se com Nova York e Lisboa. Ivanov enfatizou a importância da distribuição geográfica para aplicações sensíveis à latência, como a detecção de fraudes financeiras em tempo real e aplicações na área da saúde. A empresa planeja instalar exchanges próximos a cruzamentos rodoviários, parques industriais e unidades de manufatura.
Setores como saúde e fintech exigem respostas rápidas. Na detecção de fraudes financeiras, os sistemas precisam responder em milissegundos para evitar ações criminosas. Na saúde, o monitoramento de pacientes e a análise de exames em tempo real exigem que a infraestrutura de IA esteja distribuída e próxima do ponto de uso.
Outro ponto importante é o programa Space-IX, que conecta provedores de satélites LEO a diferentes mercados. Ivanov almeja criar o primeiro Internet Exchange em órbita, conectando satélites diretamente para melhorar a cobertura em áreas de difícil acesso, como o norte da Amazônia, oferecendo baixa latência para aplicações críticas. Operadores como Starlink, Kuiper e Project Amazon já estão conectados às plataformas terrestres da DE-CIX.
A DE-CIX não treina IA internamente, mas oferece uma plataforma para treinamento eficiente, conectando GPUs e agentes de diversos provedores, criando um ecossistema atrativo e seguro. Essa abordagem reflete o modelo de negócios da empresa: conectar milhares de redes, incluindo provedores de conteúdo, redes de acesso e plataformas de jogos, de forma eficiente e segura.
Para otimizar o desempenho e reduzir a latência, Ivanov reforça a necessidade de proximidade entre agentes de IA e dispositivos finais, sejam robôs, sensores ou usuários. O objetivo é reunir todos os elementos de infraestrutura, otimizando o uso de GPUs para treinamento e garantindo que os agentes de IA operem em ambientes privados, seguros e de alta performance.
A visão de Ivo Ivanov e da DE-CIX para o futuro da interconexão de redes e infraestrutura digital aponta para um cenário onde a proximidade e a eficiência são cruciais. A capacidade de conectar diferentes redes e serviços de forma segura e com baixa latência é essencial para suportar aplicações críticas e emergentes, como as de IA, que estão transformando diversos setores da economia.
Aproveite o Desconto do Galaxy Tab S10 FE 5G no Mercado Livre
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Esse tablet de 10,9 polegadas oferece uma experiência visual excelente. Com conectividade 5G, você pode desfrutar de internet rápida para videochamadas, jogos e navegação. O Wi-Fi 6E e Bluetooth 5.3 também garantem uma conectividade sem fio de alta qualidade para uma experiência mais fluida.
Com processador Exynos 1580 e 8 GB de RAM, ele é capaz de lidar com vários aplicativos ao mesmo tempo. Além disso, tem uma bateria de 8.000 mAh, que oferece até 20 horas de reprodução de vídeos, tornando-o ideal para a rotina agitada de muitos usuários.
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Atenção, fãs da Samsung e caçadores de ofertas! O Galaxy Tab S10 FE 5G de 128 GB está com um desconto incrível de 49% no Mercado Livre, durante o esquenta Black Friday. Este tablet intermediário, que tinha preço original de R$ 4.699, pode ser seu por apenas R$ 2.379 no Pix, com um cupom de R$ 200 OFF disponível na página do produto. Uma oportunidade imperdível para quem busca um dispositivo com bom desempenho para as tarefas do dia a dia.
O Galaxy Tab S10 FE oferece uma experiência visual imersiva com sua tela de 10,9 polegadas, ideal para quem gosta de consumir conteúdo multimídia ou trabalhar em documentos. A conectividade 5G garante que você esteja sempre conectado, com internet rápida e estável, seja para videochamadas, jogos online ou navegação na web. E para os que buscam mobilidade, a combinação de Wi-Fi 6E e Bluetooth 5.3 assegura conexões sem fio de alta performance.
Equipado com o processador Exynos 1580 e 8 GB de RAM, o Galaxy Tab S10 FE proporciona uma experiência fluida e ágil, mesmo com múltiplos aplicativos abertos. Os 128 GB de armazenamento interno são perfeitos para guardar fotos, vídeos e documentos, e ainda podem ser expandidos com um cartão MicroSD, vendido separadamente. Assim, você nunca fica sem espaço para seus arquivos mais importantes.
A bateria de 8.000 mAh do Galaxy Tab S10 FE garante até 20 horas de reprodução de vídeos, de acordo com a Samsung. O carregamento rápido de 45W permite que você recarregue o dispositivo em pouco tempo, ideal para quem tem uma rotina agitada. As câmeras traseira de 13 MP e frontal ultrawide de 12 MP capturam fotos e vídeos em 4K, garantindo imagens nítidas e de alta qualidade.
O Galaxy Tab S10 FE também vem com a S Pen, uma caneta que facilita a criação de desenhos e anotações, tornando o tablet uma ferramenta versátil para estudo e trabalho. O sistema Android 15 com One UI 7 oferece diversas funcionalidades inteligentes, incluindo o recurso Circule para Pesquisar, que utiliza inteligência artificial para facilitar suas buscas. E para quem se preocupa com durabilidade, o tablet possui certificação IP68, que garante resistência à água e poeira.
A Black Friday de 2025 acontecerá no dia 28 de novembro, mas muitas lojas, como o Mercado Livre, já estão oferecendo descontos especiais durante todo o mês de novembro, no chamado Black November. Fique de olho nas ofertas e não perca a chance de adquirir o Galaxy Tab S10 FE com um super desconto.
Portanto, fique atento, pois essa é uma excelente oportunidade para adquirir um tablet completo e versátil por um preço acessível. O Galaxy Tab S10 FE combina desempenho, conectividade e recursos inteligentes, ideal para quem busca um dispositivo para trabalho, estudo e entretenimento.
A evolução da Inteligência Artificial: da teoria à prática
A Intelgência Artificial (IA) passou por uma longa trajetória de inovações e desafios. Começando na década de 1950, com Alan Turing, a IA evoluiu com ideias e experimentos. O Teste de Turing foi fundamental para questionar a capacidade das máquinas em pensar. Nos anos seguintes, a Conferência de Dartmouth ajudou a consolidar o término de Inteligência Artificial, impulsionando o desenvolvimento de programas realistas. Apesar dos altos e baixos, a IA se consolidou como parte integrante do nosso cotidiano.
Ao longo das décadas, a evolução da IA enfrentou períodos desafiadores. A década de 1970 trouxe o primeiro “inverno da IA”, resultando na pausa do entusiasmo. Contudo, os anos seguinte trouxeram a construção de sistemas que elevaram o potencial da IA e permitiram avanços significativos. Depois da segunda crise na década de 1990, a IA ressurgiu com novos conceitos e a Internet, levando a marcos como a vitória do Deep Blue sobre Garry Kasparov.
A partir de 2005, o mundo percebeu a transformação digital com as redes neurais profundas. A partir de 2012, o surgimento de modelos de Deep Learning revolucionou a tecnologia. Assistentes virtuais começaram a popularizar a IA nas casas, enquanto discussões sobre ética emergiam com os avanços rápidos. Atualmente, a IA é uma realidade que entrega resultados práticos, refletindo a maturidade e evolução contínua dessa tecnologia.
A trajetória da Inteligência artificial (IA) é marcada por décadas de experimentação e aprendizado contínuo. Atualmente, a IA se tornou parte integrante de nossas vidas, resultado de um ciclo de avanços, entusiasmos seguidos por períodos de ceticismo, amadurecimento e renascimento. O momento presente representa uma fase sólida e promissora dessa evolução.
A história da IA pode ser traçada até 1950, quando Alan Turing, considerado um dos pais da computação e da IA, questionou se as máquinas poderiam pensar. Esse questionamento deu origem ao Teste de Turing, utilizado como referência para avaliar a capacidade de uma IA.
Em 1956, a Conferência de Dartmouth formalizou o termo “Inteligência artificial“. A partir desse momento, a IA passou da teoria à prática, com o desenvolvimento de programas como o Logic Theorist e o General Problem Solver (GPS), que formaram a base da IA simbólica.
A década de 1970 foi marcada pelo primeiro “inverno da IA”, devido a limitações técnicas e críticas à falta de resultados práticos. O entusiasmo ressurgiu na década seguinte com os sistemas especialistas, que demonstraram o potencial da IA para gerar ganhos de produtividade. As redes neurais também voltaram a ganhar destaque, impulsionadas pelo algoritmo de Backpropagation.
No entanto, a euforia foi efêmera, e o segundo “inverno da IA” ocorreu entre 1987 e 1993, devido a custos insustentáveis e perda de confiança do mercado. Entre 1993 e 2005, a IA renasceu com base em dados, impulsionada pelo aprendizado estatístico e pelo advento da internet.
Em 1997, o supercomputador Deep Blue da IBM derrotou o campeão mundial de xadrez Garry Kasparov, um marco importante para a IA. Algoritmos de aprendizado de máquina também surgiram, ensinando as máquinas a reconhecer padrões e tomar decisões com base em dados.
A partir de 2005, o avanço das GPUs permitiu o treinamento de redes neurais profundas em larga escala, marcando o início da era do Big Data. Empresas como Google e Amazon começaram a aplicar IA em sistemas de busca e recomendações personalizadas.
O ano de 2012 foi um marco com a vitória do modelo AlexNet na competição ImageNet, inaugurando o Deep Learning moderno. Nos anos seguintes, assistentes virtuais como Siri, Google Now e Alexa popularizaram a IA. Em 2016, o AlphaGo da DeepMind venceu Lee Sedol no jogo Go, demonstrando a capacidade da IA de superar o raciocínio humano em tarefas complexas e levantando questões sobre ética e impacto da automação.
Desde 2020, a IA generativa e multimodal ganhou destaque, criando textos, imagens, sons e códigos a partir de instruções simples. A arquitetura Transformer, desenvolvida pelo Google, deu origem a modelos como GPT, BERT e ferramentas como ChatGPT, Midjourney, Copilot e Bard. Os modelos GPT-3, GPT-4 e GPT-5 trouxeram integração entre texto, imagem e áudio, inaugurando um novo nível de interação entre humanos e máquinas e gerando debates sobre regulação e alinhamento ético.
A Inteligência artificial não se resume à tecnologia, mas representa a capacidade humana de transformar curiosidade em código. Cada período de ceticismo contribuiu para amadurecer a ideia e preparar o terreno para o próximo avanço.
Atualmente, a IA entrega resultados mensuráveis, indicando que deixou de ser uma promessa para se tornar uma realidade concreta. Estamos testemunhando não o nascimento, mas a maturidade da Inteligência artificial.
ChatGPT avança para se tornar um sistema operacional integrado
O ChatGPT está em uma nova fase de desenvolvimento, caminhando para se tornar um sistema operacional que controla diversos aplicativos. Com a recente Integração do GPT, usuários podem acessar esses aplicativos diretamente dentro do chat, trazendo uma nova dimensão à experiência digital.
Um exemplo interessante é a integração com o Spotify. Agora, é possível solicitar ao ChatGPT a criação de playlists personalizadas, como “músicas da trilha sonora do filme X”. Essa funcionalidade torna a interação mais simples e mais direta, eliminando as complicações de gerenciar múltiplos aplicativos.
Essa boa nova não só transforma a maneira como utilizamos os aplicativos, mas também sugere um futuro promissor para o ChatGPT como uma plataforma centralizada para tarefas diárias. A facilidade de uso, unindo várias funções em um só lugar, promete revolucionar a forma como interagimos com a tecnologia.
O ChatGPT está caminhando para se tornar um sistema operacional, agindo como um controlador de diversos aplicativos. Recentemente, a OpenAI lançou a Integração do GPT com alguns aplicativos, permitindo aos usuários utilizarem esses apps diretamente dentro do chat. Embora o número de aplicativos integrados ainda seja limitado, essa iniciativa oferece uma visão clara de como essa funcionalidade pode evoluir.
Um exemplo prático dessa integração é com o Spotify. Agora, é possível solicitar ao ChatGPT que crie uma playlist específica, como “músicas da trilha sonora do filme tal”. O sistema executa o pedido e a playlist é criada diretamente no Spotify, simplificando a interação do usuário com o aplicativo.
A Integração do GPT transforma a maneira como interagimos com os aplicativos, assemelhando-se a uma conversa com um amigo. Essa abordagem torna o uso de diferentes serviços mais intuitivo e acessível, eliminando a necessidade de navegar por múltiplos aplicativos. A interação acontece de forma unificada dentro do ChatGPT.
Essa nova funcionalidade representa um passo significativo na evolução da inteligência artificial, transformando o ChatGPT em uma plataforma centralizada para diversas tarefas. A facilidade de uso e a integração direta com aplicativos populares como o Spotify demonstram o potencial de revolucionar a forma como interagimos com a tecnologia no dia a dia.
Com a Integração do GPT, o usuário ganha mais agilidade e praticidade, concentrando diversas atividades em um único ambiente. Essa mudança pode impactar a forma como utilizamos nossos dispositivos e aplicativos, tornando a experiência mais fluida e eficiente. Resta acompanhar os próximos desenvolvimentos e novas integrações que a OpenAI poderá trazer.
A OpenAI continua a explorar novas maneiras de aprimorar a experiência do usuário com o ChatGPT, e a Integração do GPT com aplicativos é um marco importante nessa jornada. À medida que mais aplicativos se juntarem a essa iniciativa, o ChatGPT poderá se consolidar como uma ferramenta indispensável para a organização e execução de tarefas diárias.
Oscilação econômica e seu impacto no Brasil, segundo Marcos Lisboa
Durante o Painel GCB “O valor da incerteza”, o economista Marcos Lisboa destacou que a oscilação da economia brasileira é fundamental para entender seu baixo desempenho. Segundo ele, o país enfrenta dificuldades em produtividade e inovação, resultando em uma armadilha da renda média. Além disso, Lisboa enfatizou que a instabilidade entre crises e crescimento impede o Brasil de acompanhar a evolução de outras nações emergentes.
Lisboa citou que a indústria brasileira está aquém em produtividade, apesar de a tecnologia e o agronegócio apresentarem bons resultados. A má alocação de capital, impulsionada por uma infraestrutura deficiente e um sistema tributário complexo, foi criticada pelo economista. Ele também alertou para o efeito da alta taxa de juros na economia, ressaltando que é essencial melhorar a educação e a formação da mão de obra.
O estudo cuidadoso do ambiente econômico é crucial, segundo Lisboa, para fazer frente à desigualdade e aos desafios que o Brasil enfrenta. Finalmente, ele defendeu que uma agenda robusta é necessária para resolver distorções que limitam o país, com a intenção de promover o desenvolvimento. Hélio Beltrão, economista e fundador do Instituto Misis Brasil, apoiou essa análise, mencionando os erros na condução da economia brasileira.
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Durante o Painel GCB “O valor da incerteza”, o economista Marcos Lisboa destacou que a oscilação da economia brasileira é um fator crucial para entender o desempenho do país em comparação com outras nações emergentes. Segundo Lisboa, o Brasil enfrenta dificuldades em garantir condições básicas de produtividade, inovação e concorrência, o que o mantém preso em uma “armadilha da renda média”.
Lisboa, ex-presidente do Insper, enfatizou que o Brasil não acompanhou a evolução mundial devido às oscilações entre crises e períodos de crescimento. Essa instabilidade impede o país de seguir a trajetória de convergência observada em outras nações emergentes.
O economista apontou que a indústria brasileira ficou para trás em termos de produtividade, apesar de apresentar bons resultados em setores como tecnologia, bancário e agronegócio. Ele também mencionou um problema macroeconômico crucial: o ajuste fiscal, que impede o país de aumentar a arrecadação para cobrir gastos públicos. Lisboa ressaltou o papel do Banco Central na manutenção de juros altos.
A baixa qualidade da infraestrutura, o sistema tributário complexo e a excessiva regulação foram criticados por Lisboa, que os considera fatores que criam incerteza jurídica e desestimulam investimentos. Ele alertou que a consequência desses problemas é a má alocação de capital.
Para Lisboa, a oscilação da economia brasileira também agrava a desigualdade e impõe desafios adicionais ao país. Ele destacou que a análise de riscos é fundamental para entender esse ambiente complexo, com regras específicas e incerteza jurídica.
O economista defendeu a necessidade de melhorar a educação e a formação da mão de obra para sustentar ganhos de produtividade. Ele ressaltou que uma agenda forte é essencial para resolver as distorções que “amarram” o país.
Hélio Beltrão, economista e fundador do Instituto Misis Brasil, compartilhou da mesma opinião durante o painel, afirmando que “O Brasil é uma aula de como fazer errado”.
A massa alfabética, popularmente conhecida como sopa de letrinhas, se destaca na culinária infantil. Surge como uma inovadora maneira de tornar as refeições mais divertidas e educativas para as crianças.
Embora seja complicado determinar sua origem, a sopa de letrinhas rapidamente conquistou espaço nas mesas de famílias ao redor do mundo. No Brasil, tornou-se um alimento saboroso e nutritivo, estimulando o aprendizado do alfabeto durante as refeições.
Adaptável a diversos pratos, como sopas e saladas, a massa alfabética apresenta um papel importante na educação alimentar das crianças. Além disso, evoluiu ao longo do tempo, oferecendo versões integrais e orgânicas, ampliando suas opções para atender diferentes paladares.
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A massa alfabética, também conhecida como sopa de letrinhas, já foi considerada uma inovação culinária. Mas quem teve a ideia de criar essa massa em formato de letras? E qual a sua história até chegar aos nossos pratos?
Embora seja difícil precisar a origem exata, a massa alfabética surgiu como uma forma criativa de tornar a alimentação infantil mais lúdica. A ideia era simples: transformar a tradicional massa em pequenas letras do alfabeto, incentivando as crianças a comer de forma divertida e educativa.
A popularidade da massa alfabética cresceu rapidamente, tornando-se um sucesso em diversos países. No Brasil, a sopa de letrinhas ganhou espaço nas mesas das famílias e nos cardápios escolares, marcando a infância de muitas gerações. Além de nutritiva, a massa alfabética estimula o aprendizado do alfabeto e a formação de palavras, transformando a hora da refeição em um momento de diversão e conhecimento.
A versatilidade da massa alfabética permite que ela seja utilizada em diversas preparações, desde sopas e caldos até saladas e acompanhamentos. Sua forma peculiar e sabor suave combinam com diferentes ingredientes, como legumes, carnes e queijos, proporcionando uma experiência gastronômica completa e equilibrada.
Apesar de sua origem incerta, a massa alfabética se consolidou como um clássico da culinária infantil, presente em diferentes culturas e tradições. Seja como um prato reconfortante em dias frios ou como uma opção divertida para o almoço das crianças, a sopa de letrinhas continua a encantar paladares e a estimular a imaginação de jovens e adultos.
Especialistas apontam que, muito além de um simples alimento, a massa alfabética representa um elo entre a nutrição, a educação e o entretenimento, promovendo hábitos alimentares saudáveis e o desenvolvimento cognitivo das crianças de forma lúdica e prazerosa. A massa alfabética continua sendo um item presente em muitos lares.
Ao longo dos anos, a massa alfabética se adaptou às novas tendências e tecnologias da indústria alimentícia, ganhando novas versões e sabores. Hoje, é possível encontrar a sopa de letrinhas em versões integrais, orgânicas e até mesmo sem glúten, atendendo às diferentes necessidades e preferências dos consumidores. Sua jornada é longa.
A história da massa alfabética é um exemplo de como a criatividade e a inovação podem transformar um simples alimento em uma experiência única e memorável. Seja na sopa, no prato ou na lembrança, a massa alfabética continua a despertar sorrisos e a alimentar a imaginação de todos aqueles que se aventuram a saboreá-la.
Vitória de Milei nas eleições legislativas na Argentina abre caminho para reformas
O presidente da Argentina, Javier Milei, e seu partido, La Libertad Avanza (LLA), conquistaram uma vitória importante nas eleições legislativas realizadas neste último domingo, dia 26 de outubro. O LLA obteve quase 41% dos votos para a Câmara dos Deputados, consolidando seu poder no Congresso. Segundo a análise do economista Charles Mendlowicz, sócio da consultoria Ticker Wealth e voz à frente do perfil Economista Sincero nas redes sociais, este resultado, tido como inesperado, representa um momento de \”vida\” para o presidente e seu plano de governo.
A vitória do LLA, que também ampliou sua bancada no Senado, é vista por Mendlowicz como extremamente importante para a política econômica de Milei. “O resultado confere ao presidente a capacidade de avançar com sua agenda liberal, uma vez que deve ampliar significativamente sua bancada na Câmara e no Senado. Isso fortalece Milei para aprovar reformas econômicas e privatizações que dependem de maioria simples e quórum ampliado\”, avalia.
Reformas liberais e impacto econômico
Antes da eleição, havia uma forte pressão sobre Milei, incluindo uma derrota na eleição de setembro na província de Buenos Aires, críticas, acusações de corrupção e queda na popularidade. As pesquisas indicavam uma derrota nas legislativas, classificando o presidente como \”carta fora do baralho\” para uma reeleição. Charles Mendlowicz explica que as eleições eram tidas como de \”vida ou morte\” para Milei.
“Com a vitória, a principal mudança reside na capacidade de Milei de governar e implementar suas medidas. Sem esse quórum, ele não conseguiria aprovar as reformas, nenhuma privatização, o que dificultaria colocar em prática o seu plano para tentar uma reeleição. Agora tudo mudou\”, analisa o Economista Sincero.
A eleição, que teve a menor participação eleitoral para uma eleição nacional desde 1983, marca um golpe no peronismo, que ficou em segundo lugar com 24,5% dos votos para a Câmara. Segundo Charles, o reflexo dessa consolidação de poder foi imediato no mercado, com reação dos mercados futuros, e movimentos como queda do dólar e subida da bolsa na Argentina.
Reflexos na América Latina e avanço do mercado cripto
A consolidação de Milei no poder, com sua agenda anti-Estado e pró-mercado, é vista por Mendlowicz como um alento para o futuro da liberdade financeira na região. O economista espera que esse movimento \”se consolide de novo como uma força importante na América Latina\”, para que a região possa superar a dependência estatal e o que ele considera ser uma fase ruim de intervencionismo econômico.
Charles Mendlowicz pontua que vê o Bitcoin e as stablecoins não apenas como ativos de investimento, mas também como ferramentas de liberdade individual capazes de ajudar a população a fugir da inflação.
“Em um país como a Argentina, onde a moeda fiduciária perde valor a um ritmo acelerado, a descentralização oferecida pelas criptomoedas permitiu aos cidadãos protegerem seu patrimônio e realizar transações, inclusive pagamentos de impostos em algumas províncias, contornando a instabilidade do peso. Isso mostra a relevância do mercado de criptoativos como um refúgio diante da crise econômica e da inflação”, conclui o Economista Sincero.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação