A massa alfabética, popularmente conhecida como sopa de letrinhas, se destaca na culinária infantil. Surge como uma inovadora maneira de tornar as refeições mais divertidas e educativas para as crianças.
Embora seja complicado determinar sua origem, a sopa de letrinhas rapidamente conquistou espaço nas mesas de famílias ao redor do mundo. No Brasil, tornou-se um alimento saboroso e nutritivo, estimulando o aprendizado do alfabeto durante as refeições.
Adaptável a diversos pratos, como sopas e saladas, a massa alfabética apresenta um papel importante na educação alimentar das crianças. Além disso, evoluiu ao longo do tempo, oferecendo versões integrais e orgânicas, ampliando suas opções para atender diferentes paladares.
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A massa alfabética, também conhecida como sopa de letrinhas, já foi considerada uma inovação culinária. Mas quem teve a ideia de criar essa massa em formato de letras? E qual a sua história até chegar aos nossos pratos?
Embora seja difícil precisar a origem exata, a massa alfabética surgiu como uma forma criativa de tornar a alimentação infantil mais lúdica. A ideia era simples: transformar a tradicional massa em pequenas letras do alfabeto, incentivando as crianças a comer de forma divertida e educativa.
A popularidade da massa alfabética cresceu rapidamente, tornando-se um sucesso em diversos países. No Brasil, a sopa de letrinhas ganhou espaço nas mesas das famílias e nos cardápios escolares, marcando a infância de muitas gerações. Além de nutritiva, a massa alfabética estimula o aprendizado do alfabeto e a formação de palavras, transformando a hora da refeição em um momento de diversão e conhecimento.
A versatilidade da massa alfabética permite que ela seja utilizada em diversas preparações, desde sopas e caldos até saladas e acompanhamentos. Sua forma peculiar e sabor suave combinam com diferentes ingredientes, como legumes, carnes e queijos, proporcionando uma experiência gastronômica completa e equilibrada.
Apesar de sua origem incerta, a massa alfabética se consolidou como um clássico da culinária infantil, presente em diferentes culturas e tradições. Seja como um prato reconfortante em dias frios ou como uma opção divertida para o almoço das crianças, a sopa de letrinhas continua a encantar paladares e a estimular a imaginação de jovens e adultos.
Especialistas apontam que, muito além de um simples alimento, a massa alfabética representa um elo entre a nutrição, a educação e o entretenimento, promovendo hábitos alimentares saudáveis e o desenvolvimento cognitivo das crianças de forma lúdica e prazerosa. A massa alfabética continua sendo um item presente em muitos lares.
Ao longo dos anos, a massa alfabética se adaptou às novas tendências e tecnologias da indústria alimentícia, ganhando novas versões e sabores. Hoje, é possível encontrar a sopa de letrinhas em versões integrais, orgânicas e até mesmo sem glúten, atendendo às diferentes necessidades e preferências dos consumidores. Sua jornada é longa.
A história da massa alfabética é um exemplo de como a criatividade e a inovação podem transformar um simples alimento em uma experiência única e memorável. Seja na sopa, no prato ou na lembrança, a massa alfabética continua a despertar sorrisos e a alimentar a imaginação de todos aqueles que se aventuram a saboreá-la.
Vitória de Milei nas eleições legislativas na Argentina abre caminho para reformas
O presidente da Argentina, Javier Milei, e seu partido, La Libertad Avanza (LLA), conquistaram uma vitória importante nas eleições legislativas realizadas neste último domingo, dia 26 de outubro. O LLA obteve quase 41% dos votos para a Câmara dos Deputados, consolidando seu poder no Congresso. Segundo a análise do economista Charles Mendlowicz, sócio da consultoria Ticker Wealth e voz à frente do perfil Economista Sincero nas redes sociais, este resultado, tido como inesperado, representa um momento de \”vida\” para o presidente e seu plano de governo.
A vitória do LLA, que também ampliou sua bancada no Senado, é vista por Mendlowicz como extremamente importante para a política econômica de Milei. “O resultado confere ao presidente a capacidade de avançar com sua agenda liberal, uma vez que deve ampliar significativamente sua bancada na Câmara e no Senado. Isso fortalece Milei para aprovar reformas econômicas e privatizações que dependem de maioria simples e quórum ampliado\”, avalia.
Reformas liberais e impacto econômico
Antes da eleição, havia uma forte pressão sobre Milei, incluindo uma derrota na eleição de setembro na província de Buenos Aires, críticas, acusações de corrupção e queda na popularidade. As pesquisas indicavam uma derrota nas legislativas, classificando o presidente como \”carta fora do baralho\” para uma reeleição. Charles Mendlowicz explica que as eleições eram tidas como de \”vida ou morte\” para Milei.
“Com a vitória, a principal mudança reside na capacidade de Milei de governar e implementar suas medidas. Sem esse quórum, ele não conseguiria aprovar as reformas, nenhuma privatização, o que dificultaria colocar em prática o seu plano para tentar uma reeleição. Agora tudo mudou\”, analisa o Economista Sincero.
A eleição, que teve a menor participação eleitoral para uma eleição nacional desde 1983, marca um golpe no peronismo, que ficou em segundo lugar com 24,5% dos votos para a Câmara. Segundo Charles, o reflexo dessa consolidação de poder foi imediato no mercado, com reação dos mercados futuros, e movimentos como queda do dólar e subida da bolsa na Argentina.
Reflexos na América Latina e avanço do mercado cripto
A consolidação de Milei no poder, com sua agenda anti-Estado e pró-mercado, é vista por Mendlowicz como um alento para o futuro da liberdade financeira na região. O economista espera que esse movimento \”se consolide de novo como uma força importante na América Latina\”, para que a região possa superar a dependência estatal e o que ele considera ser uma fase ruim de intervencionismo econômico.
Charles Mendlowicz pontua que vê o Bitcoin e as stablecoins não apenas como ativos de investimento, mas também como ferramentas de liberdade individual capazes de ajudar a população a fugir da inflação.
“Em um país como a Argentina, onde a moeda fiduciária perde valor a um ritmo acelerado, a descentralização oferecida pelas criptomoedas permitiu aos cidadãos protegerem seu patrimônio e realizar transações, inclusive pagamentos de impostos em algumas províncias, contornando a instabilidade do peso. Isso mostra a relevância do mercado de criptoativos como um refúgio diante da crise econômica e da inflação”, conclui o Economista Sincero.
Via: Grayce Rodrigues
29/10/2025 às 14:26 - Tecnologia e Inovação
Montadoras Enfrentam Crise de Chips no Setor Automotivo
As montadoras globais enfrentam desafios críticos devido à escassez de semicondutores, impactando a produção automotiva. A crise se agrava com a restrição nas exportações da Nexperia pela China, o que gera preocupações sobre segurança nacional.
Grandes montadoras, como Nissan e Mercedes-Benz, buscam alternativas para mitigar os efeitos da instabilidade no fornecimento. A Nissan já informou que seu estoque de chips é limitado e a Honda suspendeu a produção no México, afetando também as operações nos EUA e Canadá.
Com a possibilidade de interrupção de algumas fábricas no Brasil, as montadoras consideram pausas na produção ou o uso de peças alternativas. Klaus Schmitz, da consultoria Arthur D. Little, ressalta a necessidade de negociações com o governo chinês para resolver esta crise de abastecimento.
As montadoras globais enfrentam desafios críticos devido à crescente escassez de semicondutores, impactando diretamente a produção de automóveis. A restrição nas exportações da Nexperia pela China, após o governo holandês assumir o controle da empresa, intensificou a crise de abastecimento, gerando preocupações sobre a transferência de tecnologia e potenciais riscos à segurança nacional.
Grandes montadoras como Nissan e Mercedes-Benz estão buscando alternativas para mitigar os efeitos dessa instabilidade no fornecimento. A Nissan informou que possui estoque de chips garantido apenas até a primeira semana de novembro. A Honda já suspendeu a produção em sua fábrica no México e está ajustando a produção nos Estados Unidos e Canadá.
Um funcionário do governo brasileiro alertou que algumas fábricas no Brasil podem ser forçadas a interromper suas operações em um curto prazo, caso a crise de abastecimento persista. Os chips da Nexperia são amplamente utilizados em componentes automotivos, tornando a escassez um desafio ainda maior para o setor, que já enfrenta tarifas e restrições comerciais.
Diante desse cenário, as montadoras estão considerando a paralisação da produção ou a utilização de peças alternativas para contornar a escassez. A solução a longo prazo pode envolver negociações entre empresas e governos com a China, buscando uma resolução para essa complexa questão.
O presidente-executivo da Mercedes-Benz, Ola Källenius, ressaltou que a situação atual difere da crise de chips anterior, pois possui raízes políticas, demandando uma solução diplomática. As tensões geopolíticas e os atritos no comércio internacional expõem a vulnerabilidade das cadeias de suprimentos globais.
Guillaume Cartier, diretor de Desempenho da Nissan, destacou a dificuldade em obter uma visão completa da situação, especialmente ao se aprofundar na cadeia de suprimentos. Mesmo com o aprendizado da escassez durante a pandemia de Covid-19, as montadoras continuam à mercê de seus fornecedores.
Klaus Schmitz, da consultoria Arthur D. Little, enfatiza que empresas e governos precisarão negociar com a China para encontrar uma solução duradoura para a crise de abastecimento. O impacto total ainda não foi totalmente dimensionado, mas a situação é considerada crítica para o setor automotivo.
FGTS Digital e nova lei: entenda o que muda no crédito consignado CLT a partir de novembro
O mercado de crédito consignado para trabalhadores da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) vive um momento de transformação regulatória. A partir de novembro, diversas mudanças implementadas ao longo de 2025 se consolidam, tendo como ponto central a segurança e a governança das operações.
As principais alterações incluem a obrigatoriedade do uso do FGTS Digital para o desconto em folha e o cumprimento da Lei 15.179/2025, que exige que as transações ocorram exclusivamente por plataformas digitais. O objetivo é modernizar o processo, reduzir drasticamente as fraudes e coibir o assédio comercial.
Para Fabio Zan, Gerente de Produtos Sênior da VAAS, plataforma especialista em gestão de risco e compliance, a obrigatoriedade do uso do FGTS Digital representa uma evolução relevante na governança e na eficiência operacional.
\”Para os bancos, a principal vantagem é a redução de riscos de fraude e inadimplência, com validação automatizada de vínculos empregatícios e margens consignáveis em tempo real, diretamente nas bases oficiais do Governo Federal. Para o trabalhador, o ganho está na transparência e proteção de dados pessoais, com segurança reforçada nas autorizações e garantia de que os descontos sejam processados de forma correta e rastreável”, explica Zan.
O fim da fraude documental com a Lei 15.179/2025
A nova legislação transforma estruturalmente a jornada de crédito. Ao exigir que as operações de consignado CLT ocorram exclusivamente por plataformas digitais homologadas, a lei impõe um modelo padronizado, seguro e rastreável.
O especialista da VAAS destaca que o impacto na segurança é imediato. \”A digitalização elimina fraudes documentais e manipulações de margem, garantindo que apenas dados autenticados sejam utilizados. Além disso, o uso de autenticações eletrônicas e trilhas de auditoria fortalece o controle regulatório e a integridade das informações\” afirma Fabio Zan.
Essa estrutura digital reforçada também é o principal mecanismo contra o assédio comercial e a contratação indevida, um problema histórico do setor. Segundo Zan, o mercado precisa adotar mecanismos tecnológicos e procedimentais robustos.
\”Para garantir que a contratação ocorra apenas mediante autorização expressa, são cruciais a autenticação digital por meio de plataformas oficiais e o registro eletrônico de consentimento, com fluxo de confirmação dupla. Essas medidas fortalecem o princípio do consentimento informado, eliminam intermediários não autorizados e reduzem drasticamente o volume de fraudes por contratação indevida ou pressão comercial\”, argumenta o especialista.
O desafio da interoperabilidade para o setor financeiro
Apesar dos benefícios, a transição para o novo modelo impõe desafios complexos para instituições financeiras e plataformas de tecnologia. Zan aponta que o obstáculo é primeiramente tecnológico: \”A necessidade de interoperabilidade entre sistemas heterogêneos, com integrações seguras em APIs governamentais, exige arquitetura robusta, monitoramento contínuo e padrões elevados de cibersegurança e criptografia de dados\”.
Para empresas como a VAAS, que atuam na camada de risco e compliance, o trabalho é ainda mais focado em inteligência. \”Para as plataformas de IA e gestão de risco, o desafio está na requalificação dos modelos analíticos e preditivos, que agora devem operar sobre bases oficiais e em ambientes integrados, mantendo ética algorítmica, explicabilidade e compliance de dados sensíveis. A adaptação exige uma transformação estrutural, unindo tecnologia, conformidade e cultura de dados para criar um ecossistema de crédito digital seguro e auditável\”, comenta Fabio Zan.
O guia para o trabalhador
Com a entrada em vigor das novas regras, o trabalhador CLT passa a exercer um papel central na segurança da operação. Fabio Zan orienta que o consumidor precisa se familiarizar com o novo ambiente digital:
Acessar plataformas oficiais integradas ao FGTS Digital, evitando intermediários não autorizados;
Validar sua identidade digitalmente, utilizando autenticação segura e canais oficiais;
Conferir todos os dados da proposta (valor, taxa, prazo e instituição financeira) antes de autorizar;
Autorizar o empréstimo de forma expressa e eletrônica, em ambiente rastreável.
\”O novo modelo digital transforma o consignado em uma experiência mais segura, transparente e eficiente, onde a confiança e o controle passam a estar nas mãos do verdadeiro titular do benefício,\” conclui o Gerente de Produtos Sênior da VAAS.
Sobre a VAAS
A VAAS é uma empresa de tecnologia especializada em gestão de risco inteligente. Sua plataforma ajuda equipes a automatizar processos, unificar a gestão de riscos e tomar decisões com mais agilidade, autonomia e precisão. Fundada em Florianópolis e com presença em São Paulo, a VAAS combina experiência em inovação com soluções escaláveis, desenvolvidas para acompanhar as constantes evoluções do mercado de risco, compliance e crédito. Mais informações estão disponíveis no site vaas.live.
Via: Grayce Rodrigues
29/10/2025 às 14:22 - Tecnologia e Inovação
KFC planeja mudar estratégia para vencer a concorrência no frango frito
O mercado de frango frito nos EUA está em expansão, e o KFC reconhece sua necessidade de adaptação. Com a concorrência crescente de redes como Chick-fil-A e Popeyes, a marca enfrenta queda nas vendas. Uma nova estratégia busca resgatar sua popularidade entre consumidores mais jovens, focando em itens sem osso, que estão em alta.
A presidente do KFC, Catherine Tan-Gillespie, admite que a atuação da marca precisa ser repensada. O cardápio deve ser atualizado para incluir opções que atendam às preferências da geração Z, que tem optado por tenders e nuggets. O KFC também pretende reintroduzir produtos clássicos, enquanto realiza campanhas publicitárias com o Coronel Sanders, mirando no apelo nostálgico.
O sucesso dessa renovação será crucial para o futuro do KFC. A falta de investimentos recentes e a pressão competitiva aumentam os desafios. A emissora deve encontrar um equilíbrio entre tradição e inovação, buscando reconquistar o espaço perdido na cada vez mais acirrada guerra do frango frito.
O mercado de frango frito nos Estados Unidos está aquecido, impulsionado por redes como Chick-fil-A e Popeyes. No entanto, o KFC, que popularizou o frango frito no país, enfrenta dificuldades. A rede busca agora reinventar sua estratégia para reconquistar o paladar dos consumidores e se destacar na acirrada Guerra do frango frito.
O KFC, pertencente à Yum! Brands Inc., tem visto suas vendas declinarem, contrastando com o sucesso de outras redes de frango. Catherine Tan-Gillespie, presidente do KFC nos EUA, reconhece que a marca perdeu relevância e precisa se reposicionar. O foco em frango com osso, carro-chefe da rede, tem afastado os consumidores mais jovens, que preferem opções sem osso. Dados da Circana mostram que, desde 2020, as vendas de frango com osso caíram 4%, enquanto as de frango sem osso subiram 11%.
Para impulsionar seus negócios, o KFC busca inspiração no Taco Bell, também da Yum! Brands, conhecido por seus lançamentos e novidades constantes. A rede está reduzindo preços e resgatando o personagem Coronel Sanders em suas campanhas publicitárias. O objetivo é voltar a figurar entre as três maiores redes de frango dos EUA, após ser superado pelo Raising Cane’s, segundo dados da Technomic. A volta de itens clássicos do cardápio, como o molho honey BBQ e as batatas rústicas, também faz parte da estratégia.
A nostalgia é um dos pilares da estratégia do KFC, mirando nos millennials e nas gerações mais velhas. No entanto, a geração Z, que frequenta fast-foods com mais frequência, representa apenas 6% da base de clientes do KFC. Essa geração prefere tenders e nuggets, opções sem osso que correspondem a apenas um quarto do cardápio do KFC. Para atrair esse público, o KFC está atualizando seu cardápio principal, explorando novas opções de baldes de tenders e refeições individuais.
Essa não é a primeira vez que o KFC tenta se reinventar com opções sem osso. Em 2013, a empresa lançou uma campanha publicitária mostrando clientes surpresos ao descobrirem que estavam comendo frango sem osso. Apesar do sucesso inicial, a campanha não teve continuidade. O sucesso da nova estratégia será crucial para Chris Turner, novo CEO da Yum! Brands, e sua equipe. A decisão de abandonar os ossos para seguir as tendências do mercado pode afastar os clientes fiéis, sem garantia de que a rede conseguirá se destacar em um mercado cada vez mais competitivo na Guerra do frango frito.
A falta de investimento no KFC nos EUA, que não recebe um grande aporte financeiro há uma década, é um ponto de atenção. Precious McMillon, residente de Louisville, Kentucky, relata que prefere o Popeyes devido à experiência na loja, que considera mais moderna. Catherine Tan-Gillespie afirmou que há planos de investimento em andamento. Um novo conceito, chamado Saucy by KFC, focado em tenders de frango com diversos molhos, foi lançado em Orlando e tem atraído um público mais jovem.
O mercado de frango frito tem se mostrado promissor, com um aumento de quase 19% no consumo nos EUA nos últimos 10 anos. A Guerra do frango frito se intensificou em 2019, quando o Popeyes lançou seu sanduíche de frango, desencadeando uma corrida entre as redes de fast-food. O KFC ficou para trás nessa disputa, e agora busca recuperar o terreno perdido. O analista Mark Kalinowski aponta que o KFC não estava totalmente comprometido com as opções sem osso, devido à preferência dos franqueados pelo frango frito com osso.
A Yum! Brands tem fechado unidades do KFC e investido no Taco Bell, que também lançou frango crocante em seu cardápio. As vendas de frango do Taco Bell cresceram 50% em dois anos e devem dobrar até 2030. O desafio do KFC é encontrar um equilíbrio entre a tradição e a inovação, sem perder sua identidade e relevância no mercado.
Vitória de Milei nas eleições legislativas na Argentina abre caminho para reformas
O presidente da Argentina, Javier Milei, e seu partido, La Libertad Avanza (LLA), conquistaram uma vitória importante nas eleições legislativas realizadas neste último domingo, dia 26 de outubro. O LLA obteve quase 41% dos votos para a Câmara dos Deputados, consolidando seu poder no Congresso. Segundo a análise do economista Charles Mendlowicz, sócio da consultoria Ticker Wealth e voz à frente do perfil Economista Sincero nas redes sociais, este resultado, tido como inesperado, representa um momento de \”vida\” para o presidente e seu plano de governo.
A vitória do LLA, que também ampliou sua bancada no Senado, é vista por Mendlowicz como extremamente importante para a política econômica de Milei. “O resultado confere ao presidente a capacidade de avançar com sua agenda liberal, uma vez que deve ampliar significativamente sua bancada na Câmara e no Senado. Isso fortalece Milei para aprovar reformas econômicas e privatizações que dependem de maioria simples e quórum ampliado\”, avalia.
Reformas liberais e impacto econômico
Antes da eleição, havia uma forte pressão sobre Milei, incluindo uma derrota na eleição de setembro na província de Buenos Aires, críticas, acusações de corrupção e queda na popularidade. As pesquisas indicavam uma derrota nas legislativas, classificando o presidente como \”carta fora do baralho\” para uma reeleição. Charles Mendlowicz explica que as eleições eram tidas como de \”vida ou morte\” para Milei.
“Com a vitória, a principal mudança reside na capacidade de Milei de governar e implementar suas medidas. Sem esse quórum, ele não conseguiria aprovar as reformas, nenhuma privatização, o que dificultaria colocar em prática o seu plano para tentar uma reeleição. Agora tudo mudou\”, analisa o Economista Sincero.
A eleição, que teve a menor participação eleitoral para uma eleição nacional desde 1983, marca um golpe no peronismo, que ficou em segundo lugar com 24,5% dos votos para a Câmara. Segundo Charles, o reflexo dessa consolidação de poder foi imediato no mercado, com reação dos mercados futuros, e movimentos como queda do dólar e subida da bolsa na Argentina.
Reflexos na América Latina e avanço do mercado cripto
A consolidação de Milei no poder, com sua agenda anti-Estado e pró-mercado, é vista por Mendlowicz como um alento para o futuro da liberdade financeira na região. O economista espera que esse movimento \”se consolide de novo como uma força importante na América Latina\”, para que a região possa superar a dependência estatal e o que ele considera ser uma fase ruim de intervencionismo econômico.
Charles Mendlowicz pontua que vê o Bitcoin e as stablecoins não apenas como ativos de investimento, mas também como ferramentas de liberdade individual capazes de ajudar a população a fugir da inflação.
“Em um país como a Argentina, onde a moeda fiduciária perde valor a um ritmo acelerado, a descentralização oferecida pelas criptomoedas permitiu aos cidadãos protegerem seu patrimônio e realizar transações, inclusive pagamentos de impostos em algumas províncias, contornando a instabilidade do peso. Isso mostra a relevância do mercado de criptoativos como um refúgio diante da crise econômica e da inflação”, conclui o Economista Sincero.
Via: Grayce Rodrigues
29/10/2025 às 13:41 - Tecnologia e Inovação
Amazon apresenta Echo Dot Max no Brasil com áudio avançado
A Amazon lançou o Echo Dot Max no Brasil, um smart speaker que promete elevar a qualidade de áudio. Com recursos aprimorados, o dispositivo é equipado com dois alto-falantes, incluindo um tweeter avançado e um woofer para graves profundos. Essa melhoria permite uma experiência sonora rica, ideal para quem aprecia música de qualidade.
O Echo Dot Max não só melhora a performance acústica, mas também vem preparado para a nova inteligência artificial da Alexa+. O processador AZ3 presente no dispositivo aprimora a filtragem de ruídos e a captação de voz, facilitando a interação entre usuários e a assistente virtual. A detecção da palavra de ativação foi aumentada em até 50%.
Disponível em três cores, o novo Echo Dot pode ser adquirido por R$ 849 e oferece uma assinatura gratuita do Amazon Music por 90 dias. Com essa inovação, a Amazon busca atrair consumidores que priorizam qualidade e funcionalidade em seus dispositivos.
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A Amazon expande sua linha de smart speakers no Brasil com o lançamento do Echo Dot Max. O novo dispositivo chega com foco em entregar uma experiência sonora superior e já vem preparado para integrar a inteligência artificial generativa da Alexa+, prometendo turbinar a interação dos usuários com a assistente virtual.
O Echo Dot Max foi projetado para quem não abre mão de áudio de alta qualidade. Equipado com dois alto-falantes, um tweeter especializado em otimizar os sons agudos e um woofer de alta excursão para graves mais impactantes, o dispositivo promete revolucionar a forma como você ouve suas músicas e interage com a Alexa.
A Amazon garante que o novo speaker entrega graves quase três vezes mais potentes que o Echo Dot de 5ª geração, lançado em 2023. Essa melhoria é resultado de um design inteligente que integra o alto-falante diretamente na estrutura, aumentando o espaço de ar interno e, consequentemente, a qualidade dos graves.
O Echo Dot Max também conta com o processador AZ3, focado em inteligência artificial. Ele atua na filtragem de ruídos e no aprimoramento da captação dos microfones, tornando a comunicação com a Alexa mais natural e eficiente, além de melhorar a detecção da palavra de ativação em até 50%.
Graças à plataforma de sensores Omnisense, o Echo Dot Max está pronto para receber a Alexa+. Esse recurso, já disponível em países como Estados Unidos, México, Índia e Austrália, promete levar a experiência com a Alexa a um novo patamar, embora ainda não tenha previsão de chegada ao Brasil.
Disponível no site da Amazon em três cores diferentes, o Echo Dot Max pode ser adquirido por R$ 849, com a opção de parcelamento em até 12 vezes sem juros. A compra ainda inclui uma assinatura gratuita de 90 dias do Amazon Music.
O Echo Dot Max representa um salto na qualidade de som em relação aos modelos anteriores, oferecendo uma experiência sonora mais rica e imersiva. A integração com a Alexa+ promete ainda mais funcionalidades e interações inteligentes no futuro.
Características
Modelo
Echo Dot Max
Sistema Operacional
Alexa
Processador (CPU)
AZ3
Memória RAM
N/A
Armazenamento Interno
N/A
Tela
N/A
Câmera Traseira
N/A
Câmera Frontal
N/A
Bateria
N/A
Conectividade
Wi-Fi, Bluetooth
Biometria
N/A
Resistência
N/A
Dimensões
N/A
Peso
N/A
Cores Disponíveis
Três opções
Preço
R$ 849
Com o Echo Dot Max, a Amazon busca atender aos consumidores que priorizam a qualidade de áudio em seus dispositivos inteligentes, sem abrir mão da praticidade e da inteligência da Alexa. Fique de olho para mais novidades sobre a Alexa+ no Brasil e como ela poderá transformar sua experiência com o Echo Dot Max.
As “árvores lunares” não são o que parecem. Elas se referem a um projeto da NASA que enviou sementes de árvores ao espaço na missão Apollo 14. Durante a Guerra Fria, isso simbolizava a competição entre os EUA e a União Soviética.
O engenheiro Edmund B. Denver, Jr. liderou a iniciativa que levou seções de sequoias, pinheiros e outras árvores em órbita ao redor da Lua. Após retornarem à Terra, muitas sementes germinaram com sucesso, resultando em mudas que foram plantadas em vários estados americanos e até na Casa Branca.
Hoje, essas árvores representam um símbolo da exploração espacial e do potencial da ciência. Elas continuam a inspirar novas gerações a buscar conhecimento e a explorar o desconhecido.
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Você já ouviu falar sobre Árvores que crescem na Lua? Apesar do nome curioso, não se trata de vegetação brotando no solo lunar. Essa expressão se refere a um projeto inusitado da NASA durante o auge da corrida espacial. Ficou curioso? Continue lendo para desvendar esse mistério e descobrir a verdadeira história por trás das “árvores lunares”.
Na década de 1970, em plena Guerra Fria e com a competição espacial acirrada entre os Estados Unidos e a União Soviética, a NASA embarcou em diversas iniciativas ambiciosas. Uma delas, liderada pelo engenheiro Edmund B. Denver, Jr., tinha um objetivo aparentemente simples: levar sementes de árvores ao espaço.
O experimento consistia em enviar centenas de sementes de diferentes espécies de árvores em órbita ao redor da Lua, a bordo da missão Apollo 14. Entre as espécies selecionadas estavam sequoias, pinheiros, plátanos, douglas e liquidâmbares. O astronauta Stuart Roosa, que havia trabalhado como bombeiro florestal, foi o responsável por levar as sementes consigo no módulo de comando Kitty Hawk.
Após o retorno da missão à Terra, as sementes foram cuidadosamente germinadas. Surpreendentemente, muitas delas brotaram e se desenvolveram normalmente. As mudas resultantes foram então distribuídas por todo os Estados Unidos, e até mesmo em outros países, como um símbolo da exploração espacial e do potencial da ciência.
Essas árvores foram plantadas em diversos locais, como parques, universidades, capitólios estaduais e até mesmo na Casa Branca. Cada uma delas carrega consigo a história de uma jornada extraordinária, desde a Terra até a órbita lunar, e de volta para casa. Elas são um lembrete do poder da inovação e da capacidade humana de superar desafios.
Embora as Árvores que crescem na Lua não sejam plantas nativas do nosso satélite natural, elas representam um capítulo fascinante da história da exploração espacial. Elas mostram como a ciência e a tecnologia podem nos levar a lugares inimagináveis, e como até mesmo as ideias mais inusitadas podem gerar resultados surpreendentes.
Se você tiver a oportunidade de encontrar uma dessas árvores, pare um momento para apreciar sua história. Pense na jornada que suas sementes fizeram, e na importância da exploração espacial para o avanço do conhecimento e da tecnologia. Quem sabe, no futuro, não teremos árvores de verdade crescendo na Lua?
Atualmente, muitas dessas “árvores lunares” ainda estão vivas e saudáveis, servindo como um testemunho duradouro de um dos momentos mais emocionantes da exploração espacial. Elas continuam a inspirar novas gerações de cientistas, engenheiros e exploradores a sonhar com o futuro e a buscar novas fronteiras.
A história das Árvores que crescem na Lua é um exemplo inspirador de como a ciência e a exploração podem se unir para criar símbolos poderosos. Elas representam a curiosidade humana, a busca por conhecimento e a vontade de explorar o desconhecido. E, mesmo que não sejam árvores lunares no sentido literal, elas carregam consigo a magia e o encanto da exploração espacial.
Mercado reage à proposta de mudanças no setor elétrico
O recente impacto da Medida Provisória 1.304 no setor elétrico gerou grandes preocupações entre as distribuidoras. Com a proposta de eliminação de benefícios fiscais, o mercado avalia possíveis perdas, conforme apontado pelo Bradesco BBI.
Estudos indicam que a Energisa pode enfrentar uma queda de 15% em seu Valor Presente Líquido. A análise demonstra que empresas menos diversificadas, como a Energisa, são mais vulneráveis às alterações na legislação proposta.
O debate sobre a MP no Congresso deve trazer à tona a urgência de encontrar soluções que equilibrem os interesses empresariais e a necessidade de investimento em regiões menos desenvolvidas, como Norte e Nordeste, destacando a importância de incentivos fiscais.
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O impacto em distribuidoras de energia elétrica é um tema de grande relevância no cenário econômico atual. Uma recente análise do Bradesco BBI aponta que a possível eliminação dos benefícios fiscais da Sudam e Sudene, conforme proposto na Medida Provisória (MP) 1.304, pode gerar consequências negativas para as principais empresas do setor. Essa medida tem gerado apreensão e debates acalorados no mercado.
O estudo do Bradesco BBI estima um decréscimo de 15% no Valor Presente Líquido (VPL) da Energisa (ENGI11) e suas filiais, caso a MP seja aprovada. A instituição financeira destaca que a Energisa seria particularmente afetada, em comparação com outras empresas do setor, devido à sua menor diversificação em outros segmentos, como o de saneamento, no qual a Equatorial também atua.
Para a Equatorial, o BBI prevê uma redução de 10% no VPL, considerando suas controladas Cemar, Celpa, Cepisa, Ceal e CEA. Já a Neoenergia, juntamente com suas subsidiárias Coelba, Cosern e Celpe, também enfrentaria um impacto negativo, com uma estimativa de queda de 15% no VPL.
O parecer do relator da MP 1.304, senador Eduardo Braga, que propõe uma reestruturação no setor elétrico, tem gerado grande preocupação entre as distribuidoras de energia listadas na Bolsa. O texto da MP inclui um artigo que, se mantido, extinguirá o incentivo fiscal da Sudam e Sudene para as empresas de distribuição a partir da próxima revisão tarifária.
No dia anterior à divulgação do parecer, as ações da Equatorial (EQTL3), Energisa (ENGI11) e Neoenergia (NEOE3) já haviam apresentado quedas de 3,48%, 3,29% e 1,97%, respectivamente. No pregão seguinte, houve uma recuperação nos valores das ações, com altas de 1,77%, 1,75% e 1,80%, por volta das 12h (horário de Brasília).
Segundo a Ágora Investimentos, os benefícios fiscais da Sudam e Sudene permitem que as distribuidoras de energia elétrica que atuam nas regiões Norte e Nordeste paguem uma alíquota reduzida de Imposto de Renda (IR) e Previdência Social, de cerca de 15%, um valor bem inferior ao patamar padrão de 34%. O objetivo desses incentivos é estimular os investimentos nessas regiões, impulsionando o crescimento econômico em áreas menos desenvolvidas.
O Bradesco BBI acredita que empresas como Copel (CPLE6), Cemig (CMIG4) e CPFL (CPFE3) não sofrerão impacto em distribuidoras de energia, uma vez que já recolhem a alíquota integral de 34% do IR. A proposta de eliminar os incentivos pode ter surgido na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que argumenta que o retorno regulatório (WACC) já seria suficiente para estimular os investimentos das empresas.
A Ágora Investimentos, no entanto, não acredita que a MP será aprovada. A corretora argumenta que o ganho com a redução das tarifas de energia para a população das áreas Norte e Nordeste provavelmente seria compensado pela potencial desaceleração dos investimentos desses grupos de empresas. O tema deve ser amplamente debatido no Congresso antes da votação, prevista para ocorrer até 7 de novembro, já que o relator, senador Eduardo Braga, representa uma região diretamente beneficiada pelos incentivos.
A discussão em torno da MP 1.304 e seus possíveis impactos em distribuidoras de energia elétrica continua a gerar debates e expectativas no mercado, com a necessidade de um diálogo aprofundado entre os diferentes setores envolvidos para encontrar soluções que garantam o desenvolvimento sustentável do setor elétrico e o bem-estar da população.
Amazon planeja investir US$ 5 bilhões em data centers na Coreia do Sul
A Coreia do Sul receberá um investimento significativo da Amazon, que planeja mais de US$ 5 bilhões em data centers de inteligência artificial. Este aporte, previsto até 2031, representa um passo estratégico para a modernização da infraestrutura tecnológica do país.
Com essa iniciativa, a Amazon busca fortalecer a posição da Coreia do Sul como um centro de inovação na área de inteligência artificial. O investimento não só aumentará a capacidade de processamento de dados, mas também pode incentivar o crescimento econômico local, gerando novos empregos e oportunidades.
Além disso, espera-se que a construção desses data centers atraia ainda mais empresas e investimentos para a região. A presença de tecnologia avançada é crucial, pois a demanda por soluções de IA em diversos setores continua a crescer, consolidando a Coreia do Sul como líder global em inovação.
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A Coreia do Sul se prepara para receber um grande investimento da Amazon. O governo sul-coreano anunciou que a gigante do comércio eletrônico planeja investir mais de US$ 5 bilhões na construção de data centers de inteligência artificial no país. Este aporte financeiro massivo está previsto para ser realizado até o ano de 2031.
O investimento da Amazon em data centers de inteligência artificial na Coreia do Sul demonstra o crescente reconhecimento da importância do país no cenário tecnológico global. A iniciativa não apenas impulsionará a infraestrutura de IA local, mas também fortalecerá a posição da Coreia do Sul como um hub de inovação e desenvolvimento tecnológico.
A construção de data centers de inteligência artificial representa um passo significativo para o avanço da tecnologia no país asiático. Com a crescente demanda por soluções de IA em diversos setores, desde a indústria até o setor público, a disponibilidade de infraestrutura robusta e escalável se torna fundamental. Os novos data centers da Amazon, certamente, atenderão a essa demanda crescente.
Espera-se que o investimento da Amazon gere um impacto positivo na economia local, impulsionando a criação de empregos e o desenvolvimento de novas tecnologias. Além disso, a presença de data centers de inteligência artificial de última geração na Coreia do Sul poderá atrair outras empresas e investimentos para o país, criando um ciclo virtuoso de crescimento e inovação.
A decisão da Amazon de investir em data centers de inteligência artificial na Coreia do Sul não é apenas um marco para o país, mas também um sinal claro da importância crescente da IA no mundo todo. À medida que a tecnologia continua a evoluir, investimentos como este serão essenciais para garantir que a Coreia do Sul continue na vanguarda da inovação e da competitividade global.
A iniciativa da Amazon, com a construção de data centers de inteligência artificial, certamente terá um papel crucial no futuro tecnológico da Coreia do Sul. Este investimento bilionário promete acelerar o desenvolvimento e a aplicação de soluções de IA em diversas áreas, consolidando a posição do país no mapa global da tecnologia.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação