Análise: O Investimento do Governo na Intel e Seus Desafios
O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um investimento estratégico de quase US$ 9 bilhões na Intel, fazendo com que o governo se tornasse o maior acionista da empresa. No entanto, analistas alertam que esse financiamento pode não ser suficiente para resolver os problemas financeiros e de produção enfrentados pela Intel no competitivo mercado de chips.
A Intel está em busca urgente de novos clientes para sua linha de produção de chips de última geração, mas as dificuldades em atrair grandes empresas podem dificultar sua recuperação. Especialistas afirmam que, sem garantir um volume adequado de negócios, o futuro da empresa na fabricação de semicondutores permanece incerto, mesmo com o suporte governamental.
Outro ponto importante é que a Intel já enfrenta desafios técnicos significativos, especialmente em sua produção 14A. A falta de clientes pode impactar negativamente o rendimento e a viabilidade econômica da nova planta, gerando incertezas sobre sua capacidade de competir com gigantes como a TSMC. O futuro da Intel é um tópico de grande debate, e as implicações desse investimento ainda estão por ser plenamente avaliadas.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, implementou uma injeção de quase US$ 9 bilhões na **Participação na Intel**, em troca de 9,9% de suas ações. No entanto, analistas apontam que essa quantia, proveniente de um financiamento federal já previsto, pode não ser suficiente para impulsionar o negócio de fabricação de chips por contrato da empresa.
A Intel necessita urgentemente de clientes externos para seu processo de fabricação 14A, considerado de última geração, uma tarefa que se mostra desafiadora no curto prazo. O presidente-executivo da Intel, Lip Bu Tan, empossado em março, levantou a possibilidade de a empresa abandonar a produção de chips sob contrato caso não consiga garantir grandes clientes.
Kinngai Chan, analista da Summit Insights, ressaltou que a Intel precisa assegurar um volume de clientes que justifique a produção em seus nós 18A e 14A, tornando seu braço de fundição economicamente viável. Chan duvida que qualquer investimento governamental possa alterar o cenário se a Intel não atrair clientes em número suficiente.
A empresa, que já foi um símbolo da capacidade dos EUA na fabricação de chips, enfrentou dificuldades devido a erros de gestão, perdendo sua liderança para a TSMC de Taiwan e ficando para trás na produção de chips para inteligência artificial, onde a Nvidia se destaca.
A Intel precisa demonstrar sua capacidade de produzir chips avançados para atrair clientes. A Reuters noticiou que o processo 18A da Intel enfrenta problemas de rendimento, medido pela quantidade de chips utilizáveis. Grandes fabricantes como a TSMC arcam com os custos de baixo rendimento nas primeiras fases de produção ao trabalhar com clientes como a Apple. Para a Intel, que acumula perdas líquidas, essa estratégia é mais difícil de sustentar.
Ryuta Makino, analista da Gabelli Funds, que detém ações da Intel, afirmou que novos clientes não optarão pela Intel Foundry se o rendimento for insatisfatório, o que não resolveria os problemas técnicos da empresa. Makino considera o acordo um resultado negativo em comparação com o financiamento originalmente prometido pelo governo Biden.
O governo federal não terá assento no conselho da Intel, mas votará com a diretoria em questões que necessitem de aprovação dos acionistas, com “exceções limitadas”. Em contrapartida, o governo adquire as ações da Intel com um desconto de 17,5% em relação ao preço de fechamento da última sexta-feira.
O governo dos EUA se tornará o maior acionista da Intel, embora a data da transação não tenha sido divulgada. As ações da Intel tiveram alta após o anúncio da **Participação na Intel** pelo governo, mas recuaram após a divulgação dos termos do acordo.
Analistas afirmam que a Intel pode se beneficiar do apoio do governo, inclusive na construção de fábricas. A Intel planeja investir mais de US$ 100 bilhões para expandir suas fábricas nos EUA e iniciar a produção de chips de alto volume em sua fábrica no Arizona ainda este ano.
O investimento de US$ 8,9 bilhões do governo se soma aos US$ 2,2 bilhões em subsídios já recebidos pela Intel, totalizando US$ 11,1 bilhões. O governo também receberá uma garantia de cinco anos, a US$ 20 por ação, para um adicional de 5% das ações da Intel, exercível se a empresa deixar de deter pelo menos 51% do negócio de fundição.
Uma **Participação na Intel** pelo governo pode ser interpretada como um sinal de que a empresa é “grande demais para falir”. No entanto, há preocupações sobre as implicações de governança e como isso pode afetar a capacidade da empresa de agir no melhor interesse dos acionistas, segundo Andy Li, analista da CreditSights.
O investimento segue uma injeção de US$ 2 bilhões da SoftBank anunciada no início desta semana. O futuro da Intel e sua capacidade de manter sua relevância no mercado de semicondutores continuam sendo temas de grande interesse e debate.
Dinossauros de pescoço longo podiam se erguer sobre duas patas, aponta estudo
Pesquisadores revelam que dinossauros de pescoço longo eram capazes de se erguer sobre duas patas, o que pode impactar nossa compreensão sobre esses animais. A pesquisa aponta que esta habilidade estava ligada a comportamentos complexos, fundamentais para a sobrevivência. Esses dinossauros utilizavam estratégias avançadas para defesa, alimentação e reprodução, revelando um nível de adaptação surpreendente ao ambiente.
O comportamento para defesa observados nos dinossauros evidencia um conjunto de ações coordenadas que não se limitavam a reações instintivas. O estudo ilustra como as pressões ambientais moldaram esses comportamentos ao longo do tempo, refletindo adaptações que ajudaram esses animais a prosperar. Além disso, táticas de alimentação e estratégias sociais foram fundamentais para a obtenção de recursos, revelando a complexidade da vida desses herbívoros gigantes.
A pesquisa também sublinha a importância de considerar o contexto ecológico nas investigações sobre comportamento animal. As descobertas poderão auxiliar no desenvolvimento de estratégias de conservação mais eficazes, promovendo a preservação de espécies ameaçadas e a proteção de habitats. Assim, a colaboração científica internacional continua a oferecer novos insights sobre a evolução e a ecologia dos dinossauros, apontando para futuras investigações que podem trazer mais detalhes sobre suas vidas.
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Uma recente pesquisa com participação de cientistas brasileiros revelou que o comportamento para defesa, alimentação e reprodução em animais pode ser mais intrincado do que se imaginava. O estudo oferece novas perspectivas sobre como diversas espécies utilizam o comportamento como ferramenta essencial para a sobrevivência e adaptação.
O estudo aprofunda a compreensão de como os animais utilizam o comportamento para defesa, explorando as nuances por trás das estratégias de proteção. A pesquisa aponta que o comportamento para defesa não se resume a reações instintivas, mas envolve um conjunto complexo de ações coordenadas que aumentam as chances de sobrevivência em ambientes hostis. Esse tipo de análise revela a importância de estudar o comportamento para defesa para entender a ecologia e a evolução das espécies.
Além da defesa, o estudo também aborda o papel do comportamento na alimentação. As táticas de caça e forrageamento variam amplamente entre as espécies, influenciadas tanto por fatores ambientais quanto pelas características físicas dos animais. Observou-se que algumas espécies desenvolvem comportamentos sociais complexos para otimizar a obtenção de recursos alimentares, enquanto outras adotam estratégias solitárias altamente especializadas.
No contexto da reprodução, o comportamento desempenha um papel crucial na seleção de parceiros e no sucesso da reprodução. Rituais de cortejo elaborados, demonstrações de força e outras formas de exibição comportamental são comuns em diversas espécies. Esses comportamentos não apenas sinalizam a aptidão genética dos indivíduos, mas também ajudam a coordenar o acasalamento e a garantir a sobrevivência da prole.
A pesquisa destaca ainda a importância de considerar o contexto ecológico ao estudar o comportamento para defesa dos animais. As pressões seletivas impostas pelo ambiente moldam os comportamentos ao longo do tempo, resultando em adaptações notáveis. A disponibilidade de recursos, a presença de predadores e a competição intraespecífica são apenas alguns dos fatores que influenciam o desenvolvimento e a expressão dos comportamentos animais.
Os resultados da pesquisa têm implicações importantes para a conservação da biodiversidade. Ao compreender melhor como os animais utilizam o comportamento para defesa, alimentação e reprodução, é possível desenvolver estratégias de conservação mais eficazes. A proteção de habitats críticos, a mitigação de impactos antropogênicos e o manejo de populações ameaçadas são algumas das ações que podem ser implementadas com base no conhecimento gerado por estudos como este.
Adicionalmente, o estudo ressalta a importância da colaboração científica internacional para avançar o conhecimento sobre o comportamento animal. A participação de pesquisadores brasileiros em projetos de pesquisa de grande porte contribui para o desenvolvimento da ciência no país e para a formação de novos cientistas. Essa troca de conhecimentos e experiências é fundamental para enfrentar os desafios globais relacionados à conservação da biodiversidade e ao entendimento da vida na Terra.
Os achados desta pesquisa abrem novas portas para investigações futuras sobre o comportamento animal e suas implicações ecológicas. A utilização de tecnologias avançadas, como o rastreamento por satélite e a análise genética, promete revelar ainda mais detalhes sobre a vida secreta dos animais e as estratégias que eles empregam para sobreviver e prosperar em um mundo em constante mudança.
Tiago Menezes é o novo CEO da Umgrauemeio, substituindo Rogério Cavalcante, que agora preside o conselho. Com quase 30 anos de carreira, Menezes traz uma vasta experiência em empresas como Ambev e Xerox, e uma sólida formação acadêmica em administração e marketing.
A mudança de liderança ocorre em um momento estratégico, com a Umgrauemeio expandindo suas operações e lançando a plataforma Pantera em Barcelona, que gerencia incêndios florestais. O projeto “Abrace a Floresta” já foi premiado internacionalmente, elevando o status da empresa no mercado.
Menezes e Cavalcante pretendem fortalecer a posição da Umgrauemeio como referência em soluções sustentáveis, visando inovações no combate a incêndios e no monitoramento ambiental. A empresa se destaca por contribuir para a segurança das comunidades e pela preservação do meio ambiente.
No dinâmico mundo das startups, a **Novo CEO da Umgrauemeio** é Tiago Menezes, que assume o comando da climatech brasileira. Com uma trajetória de quase 30 anos no mundo corporativo, Menezes chega para somar sua experiência e visão estratégica à empresa, enquanto Rogério Cavalcante, fundador, assume a presidência do conselho, focando em estratégias e investidores.
Tiago Menezes traz consigo uma sólida formação acadêmica, com graduação em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, especialização em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas e MBA pela Business School São Paulo, além de Consumer Marketing Strategy pela Northwestern University – Kellogg School of Management. Sua experiência profissional inclui passagens pela Xerox e uma longa jornada de 26 anos na Ambev (atual ABI), onde ocupou diversos cargos, inclusive no exterior, como Country Head na Bolívia. Antes de ingressar na Umgrauemeio, Menezes atuou como investidor, o que lhe proporcionou uma visão ampla do mercado de startups.
A chegada do Novo CEO da Umgrauemeio ocorre em um momento estratégico para a empresa. A climatech está expandindo sua atuação com a implementação do Pantera, uma plataforma de gestão de incêndios florestais e agrícolas, em Barcelona. O projeto “Abrace a Floresta” foi reconhecido pela MWCapital Awards e premiado com o Barcelona Horizon Award, consolidando a posição da Umgrauemeio no cenário internacional.
Para Rogério Cavalcante, a chegada de Tiago Menezes ao comando da empresa reforça a busca por excelência e inovação. A experiência de Menezes, somada à visão estratégica de Cavalcante, impulsionará o crescimento da Umgrauemeio e fortalecerá sua posição como referência no mercado de climatech. A mudança na liderança reflete o compromisso da empresa em se adaptar às novas demandas do mercado e buscar soluções inovadoras para os desafios ambientais.
A Umgrauemeio se destaca por seu foco em sustentabilidade e tecnologia. A empresa desenvolve soluções inovadoras para o monitoramento e combate a incêndios florestais, contribuindo para a preservação do meio ambiente e a segurança das comunidades. Com a chegada do novo CEO, a Umgrauemeio se prepara para um novo ciclo de crescimento e expansão, consolidando sua posição como líder no setor de climatech.
Aenaria: a cidade italiana submersa pela erupção de 2.000 anos
Há quase dois milênios, a cidade de Aenaria, situada na ilha de Ísquia, foi submersa por uma violenta erupção vulcânica. Recentes escavações subaquáticas têm trazido à tona detalhes fascinantes de sua história, revelando a vida e a cultura de seus habitantes. Arqueólogos buscam artefatos que resistiram ao tempo, proporcionando uma perspectiva valiosa sobre o cotidiano daquela sociedade.
Localizada na Campânia, Aenaria era um importante centro comercial na antiguidade. Sua posição estratégica facilitava o desenvolvimento de atividades marítimas e trocas culturais com outras regiões do Mediterrâneo. A erupção vulcânica que destruiu a cidade provocou um impacto significativo na história civil, submergindo uma rica herança cultural que agora é redescoberta.
Os trabalhos de exploração em Aenaria utilizam técnicas avançadas para mapeamento e recuperação de artefatos. Cada descoberta não só ajuda a reconstruir a história da cidade, mas também destaca a importância da arqueologia subaquática. A narrativa de Aenaria é um lembrete da força da natureza e da vulnerabilidade das civilizações diante de eventos geológicos.
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Há quase dois milênios, a cidade de Aenaria em Ísquia, situada na ilha vulcânica de Ísquia, no Mar Tirreno, região da Campânia, Itália, foi tragicamente submersa por uma violenta erupção vulcânica. Atualmente, novas expedições subaquáticas estão desvendando os segredos e a rica história dessa cidade perdida, trazendo à tona detalhes fascinantes de seu passado.
As recentes escavações subaquáticas em Aenaria em Ísquia têm revelado detalhes impressionantes sobre a vida e a cultura dos habitantes da cidade antes da catástrofe. Arqueólogos e mergulhadores trabalham em conjunto para resgatar artefatos e estruturas que resistiram ao tempo e à força do mar, proporcionando insights valiosos sobre o cotidiano daquela sociedade.
Localizada na ilha vulcânica de Ísquia, Aenaria em Ísquia era um importante centro urbano e comercial na antiguidade. Sua posição estratégica no Mar Tirreno favorecia o desenvolvimento de atividades marítimas e trocas culturais com outras regiões do Mediterrâneo. A erupção vulcânica que a destruiu representou um golpe devastador para a região e para a história da civilização.
Os trabalhos de exploração subaquática em Aenaria em Ísquia envolvem técnicas avançadas de mergulho e mapeamento, além de equipamentos de última geração para a recuperação e conservação dos artefatos encontrados. Cada descoberta contribui para reconstruir a história da cidade e entender melhor os eventos que levaram ao seu desaparecimento.
A história de Aenaria em Ísquia serve como um lembrete da força da natureza e da vulnerabilidade das cidades costeiras diante de eventos geológicos. Ao mesmo tempo, ressalta a importância da arqueologia subaquática para preservar a memória de civilizações antigas e promover o conhecimento sobre o passado.
As escavações em Aenaria em Ísquia continuam a revelar informações importantes sobre a vida na cidade antes da erupção. Os arqueólogos esperam encontrar novos artefatos e estruturas que ajudem a contar a história completa de Aenaria em Ísquia, preservando a memória desse importante centro urbano da antiguidade.
A Umgrauemeio anunciou a nomeação de Tiago Menezes como seu novo CEO. Ele traz quase 30 anos de experiência em grandes empresas e sucederá Rogerio Cavalcante, que agora atuará como presidente do conselho.
Tiago é formado em Administração pela UFRGS e possui um MBA pela Business School São Paulo. Ele iniciou a carreira na Xerox e trabalhou 26 anos na Ambev, onde ocupou cargos em várias localidades, no Brasil e no exterior.
A chegada de Tiago coincide com a implementação da plataforma Pantera, que visa a gestão integrada de incêndios. O fundador Rogerio Cavalcante acredita que a expertise de Tiago será crucial para o sucesso futuro da Umgrauemeio.
A Umgrauemeio, empresa brasileira de climatech, anunciou hoje a nomeação de Tiago Menezes como seu novo CEO da Umgrauemeio. Com uma sólida trajetória de quase três décadas no mercado corporativo, Tiago se junta à equipe para impulsionar a visão e a estratégia da empresa. Ele sucede Rogerio Cavalcante, que deixará o cargo de CEO e passará a atuar como presidente do conselho, focando mais proximamente nas interações com investidores.
Tiago é graduado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Além disso, ele possui uma especialização em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas, um MBA Corporativo pela Business School São Paulo e um curso em Estratégia de Marketing de Consumo pela Northwestern University – Kellogg School of Management. Ele também participou do Programa de Desenvolvimento de Conselheiros da Fundação Dom Cabral.
A carreira profissional de Tiago teve início na Xerox e, nos últimos 26 anos, ele foi parte da Ambev (hoje ABI). Durante esse período, ele ocupou diversas funções em 13 localidades, tanto no Brasil quanto no exterior. Recentemente, atuou como Country Head na Bolívia e, após deixar a Ambev em março de 2024, passou a ser investidor até que se deparou com a proposta da Umgrauemeio.
Tiago chega à Umgrauemeio em um momento crucial. A empresa está iniciando a implementação da plataforma Pantera, que tem como objetivo a gestão integrada de incêndios florestais e agrícolas, começando por Barcelona. Recentemente, a empresa também foi reconhecida com o prêmio MWCapital Awards pelo projeto “Abrace a Floresta” e recebeu o Barcelona Horizon Award, um reconhecimento importante em seu segmento.
Rogerio Cavalcante, o fundador, expressou otimismo sobre o futuro da Umgrauemeio ao afirmar que a experiência de Tiago fará a diferença nas decisões cotidianas. “A presença ativa na visão e estratégias da empresa, juntamente com a expertise que Tiago traz, nos levará a resultados de sucesso que estamos certos que chegarão”, comentou Cavalcante.
A transição de poder na Umgrauemeio substitui focos táticos pela visão estratégica que Cavalcante planeja estabelecer em sua nova posição. Tiago, por sua vez, terá a missão de conduzir as operações diárias e implemetar inovações que possam garantir o crescimento e a evolução da empresa no competitivo mercado de climatech.
Constellation e Aster se unem para fortalecer gestão de ações
A Constellation e a Aster anunciaram uma fusão estratégica que visa fortalecer suas operações no mercado de gestão de ações. Essa união representa um movimento para se posicionar de forma mais competitiva em um cenário financeiro desafiador.
Os fundadores Marcello Silva e Marcos Matsutani ressaltaram a importância dessa integração, considerando a experiência prévia na Constellation. Com a fusão, eles esperam ampliar a capacidade das gestoras e alcançar um patrimônio conjunto de R$ 3 bilhões.
Florian Bartunek, CEO da Constellation, demonstrou otimismo em relação à aliança, destacando a similaridade nas filosofias de investimento. A fusão não apenas otimiza a estrutura, mas também torna as duas gestoras mais robustas frente às tendências do mercado.
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A Fusão de Constellation e Aster marca um movimento estratégico no mercado de gestão de ações, visando fortalecer ambas as empresas para um cenário de retomada de fluxo na Bolsa. Para a Aster, essa união representa um retorno às origens, considerando a história pregressa de seus fundadores na Constellation.
Marcello Silva e Marcos Matsutani, que já compartilharam mais de uma década de experiência na Constellation, haviam deixado a gestora em 2021 para dar vida à Aster. Agora, a sinergia entre as duas casas se intensifica com a fusão.
Florian Bartunek, fundador da Constellation, expressou otimismo em relação à fusão, destacando a filosofia de investimento e cultura semelhantes entre as empresas. Segundo ele, o potencial de crescimento é significativo, enquanto os riscos são minimizados.
Marcello complementa, ressaltando que a fusão é um passo fundamental para que ambas as gestoras se tornem protagonistas no mercado. O patrimônio combinado das duas instituições alcança a marca de R$ 3 bilhões de reais.
Com a fusão, os sócios da Aster integrarão a Constellation, adquirindo participações com base no valor patrimonial. A marca Aster deixará de existir, e a estratégia de investimento será unificada, convergindo para o fundo long only da Constellation.
Após a Fusão de Constellation e Aster, a gestora resultante contará com cerca de 30 funcionários, otimizando a estrutura com a eliminação de posições duplicadas. Florian permanecerá como CEO, enquanto Marcello assumirá a função de co-CIO ao seu lado.
Este acordo consolida um processo iniciado há aproximadamente um ano, quando a Constellation buscou fortalecer sua equipe aproveitando um período desfavorável no mercado. O objetivo era posicionar a gestora entre as mais bem preparadas para capitalizar a esperada melhora no cenário brasileiro.
Contratar novos talentos, no entanto, revelou-se um desafio maior do que o previsto inicialmente. A retração das gestoras de ações levou muitos profissionais qualificados a migrarem para outros segmentos do mercado financeiro.
Tanto Florian quanto Marcello compartilham a visão de um mercado de assets mais concentrado no futuro. Marcello enfatiza que os grandes alocadores já estão considerando um número menor de casas, e essa tendência deve se intensificar.
Florian aponta que a proliferação de opções de investimento eliminou a “reserva de mercado” para os fundos de ações. Para ele, esses produtos já não são a única alternativa para o investidor brasileiro disposto a correr riscos.
Nesse novo contexto, apenas as gestoras que demonstrarem consistência na geração de resultados positivos conseguirão atrair e reter capital. Florian conclui, afirmando que aqueles que não entregarem valor ficarão para trás.
A Fusão de Constellation e Aster demonstra a importância de adaptação e busca por sinergias em um mercado financeiro em constante transformação. A união visa fortalecer a capacidade de ambas as gestoras de competir e prosperar em um cenário cada vez mais desafiador.
Essa Fusão de Constellation e Aster representa uma resposta estratégica às mudanças no mercado financeiro, onde a capacidade de adaptação e a busca por sinergias são cada vez mais importantes para o sucesso. Resta acompanhar os próximos capítulos dessa união e seus impactos no cenário de gestão de ações.
Os desafios para o futuro são grandes e a Fusão de Constellation e Aster demonstra que os esforços para se manterem competitivas são contínuos. Com a experiência dos profissionais e o novo fluxo de investimentos, o futuro promete.
WhatsApp testa novo recurso de correio de voz para chamadas perdidas
O WhatsApp está testando uma nova função, o Correio de voz, que facilita a comunicação em chamadas perdidas. Com essa funcionalidade, ao não atender uma ligação, o usuário poderá deixar um recado de voz para o contato, semelhante ao correio de voz das operadoras de telefonia.
Esse recurso visa evitar que as pessoas insistam em ligar várias vezes, pois permite enviar uma mensagem direta de forma prática. Assim, o destinatário poderá ouvir o recado e decidir como responder, seja através de uma ligação de retorno ou mensagem de texto.
Embora atualmente esteja disponível apenas para usuários do programa beta para Android, a expectativa é que o Correio de voz seja lançado em breve para todos os usuários. Com essa novidade, o WhatsApp promete otimizar a experiência de comunicação e tornar o envio de recados ainda mais simples.
O WhatsApp está testando um novo recurso que promete facilitar a vida de quem usa o aplicativo para fazer chamadas: o Correio de voz do WhatsApp. A funcionalidade, similar ao tradicional correio de voz das operadoras de telefonia, permite gravar um recado para o contato que não pôde atender à ligação. A novidade foi descoberta em uma atualização recente da versão beta do aplicativo para Android.
A nova ferramenta do WhatsApp surge como uma alternativa prática para aqueles momentos em que a pessoa não pode atender a chamada. Ao invés de insistir em ligar várias vezes seguidas, o usuário poderá simplesmente deixar um recado de voz, evitando incomodar o contato. A função é semelhante à caixa postal das operadoras, aparecendo quando a chamada não é atendida ou é recusada.
O funcionamento é bem simples: após a chamada não ser atendida, o aplicativo exibirá uma opção para gravar uma mensagem de voz. O usuário poderá deixar um recado rápido, pedindo para a pessoa retornar a ligação ou explicando o motivo do contato. A mensagem será enviada diretamente na conversa, servindo como um lembrete da chamada.
O destinatário poderá ouvir o recado assim que estiver disponível e responder da forma que preferir, seja retornando a ligação ou enviando uma mensagem de texto. É importante ressaltar que o recurso de gravação de áudio tradicional, acessado pelo ícone do microfone, continuará disponível normalmente. A nova função é apenas um atalho para deixar recados relacionados a chamadas não atendidas.
O objetivo do **Correio de voz do WhatsApp** é evitar que as pessoas fiquem insistindo em ligar repetidamente, o que pode ser inconveniente. Com essa ferramenta, basta deixar um recado uma única vez para que o contato responda quando puder. Atualmente, a função está disponível apenas para usuários do programa de testes do WhatsApp Beta para Android, na versão 2.25.23.21.
Ainda não há uma data definida para o lançamento do **Correio de voz do WhatsApp** na versão estável do aplicativo, disponível para o público em geral. No entanto, espera-se que a funcionalidade seja liberada em breve para todas as plataformas, incluindo iOS. O novo recurso chega como uma forma de otimizar a comunicação, permitindo que os usuários deixem seus recados de forma prática e rápida.
Com o **Correio de voz do WhatsApp**, você não precisa mais se preocupar em ligar várias vezes para a mesma pessoa. Basta deixar um recado e esperar que ela responda quando estiver disponível. Essa funcionalidade promete facilitar a comunicação e evitar incômodos, tornando a experiência no WhatsApp ainda mais completa.
Confiança do consumidor cai novamente em agosto, aponta FGV
Em agosto, consumidores brasileiros mostraram crescente cautela, com uma queda na confiança registrada pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) caiu 0,5 ponto, somando 86,2 pontos. Esse cenário levanta preocupações sobre a saúde financeira das famílias e a economia nacional.
O Índice de Expectativas (IE) também recuou 1,3 ponto, atingindo 88,1 pontos, o que indica uma deterioração nas perspectivas econômicas. Segundo a economista Anna Carolina Gouveia, a confiança permanece em níveis desfavoráveis, sem uma tendência clara de recuperação. Essa instabilidade impacta diretamente as decisões de consumo.
Embora o Índice de Situação Atual (ISA) tenha registrado um aumento, mostrando uma leve melhora das condições financeiras presentes, os altos níveis de endividamento geram incertezas. Amonitorar a tendência da confiança e as políticas econômicas é crucial para prever a recuperação nessa área.
Os consumidores brasileiros demonstram crescente cautela em agosto, refletindo uma preocupação com o futuro, segundo dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV). A pesquisa indica que a confiança do consumidor apresentou um recuo, sinalizando um período de atenção em relação às finanças pessoais e à economia do país. Este cenário merece análise para entender os fatores que influenciam o comportamento do consumidor.
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da FGV registrou uma queda de 0,5 ponto, atingindo 86,2 pontos. Anna Carolina Gouveia, economista do FGV IBRE, ressalta que a confiança do consumidor tem oscilado nos últimos meses, sem demonstrar uma tendência clara de recuperação ou declínio, mantendo-se em níveis desfavoráveis. Este desempenho reflete um equilíbrio instável entre a percepção atual e as expectativas futuras dos consumidores.
O principal impacto nesse resultado foi o recuo de 1,3 ponto no Índice de Expectativas (IE), que alcançou 88,1 pontos. Dentro do IE, o indicador de situação econômica local futura diminuiu pelo terceiro mês consecutivo, chegando a 97,7 pontos. A situação financeira futura das famílias também apresentou queda de 2,6 pontos, atingindo 79,8 pontos, o menor nível desde setembro de 2021.
Gouveia complementa que esses resultados sugerem cautela e preocupação com o futuro, especialmente devido aos altos níveis de endividamento e inadimplência das famílias brasileiras. Este cenário desafiador exige atenção por parte dos consumidores e formuladores de políticas econômicas.
Em contrapartida, o Índice de Situação Atual (ISA) registrou um aumento de 1,1 ponto, marcando a segunda alta consecutiva e atingindo 84,5 pontos. O indicador de situação financeira atual das famílias também apresentou um crescimento de 2,6 pontos, chegando a 75,4 pontos. Este aumento indica uma ligeira melhora na percepção das condições financeiras presentes, mas não compensa a preocupação com o futuro.
É importante acompanhar de perto os próximos levantamentos para verificar se essa tendência de cautela se mantém ou se haverá sinais de recuperação na confiança dos consumidores. A evolução do cenário econômico e as medidas adotadas para mitigar o endividamento das famílias serão determinantes para o futuro da confiança do consumidor.
Boletim Focus: Inflação em queda por 13 semanas seguidas
As projeções de inflação para 2025 continuam a ser revisadas para baixo pelo Boletim Focus. Na última atualização, a estimativa do IPCA caiu de 4,95% para 4,86%. Isso representa a 13ª queda consecutiva nas análises do mercado, além de um leve ajuste no câmbio, que passou de R$ 5,60 para R$ 5,59.
O Produto Interno Bruto (PIB) também teve uma ligeira redução nas expectativas, indo de 2,21% para 2,18%. A taxa de juros permanece estável em 15%, refletindo um cenário de expectativas consistentes no mercado. As projeções de longos anos seguem um padrão de moderação em relação à inflação e ao crescimento econômico.
Além da inflação, as expectativas para os preços administrados dentro do IPCA também foram ajustadas. Em 2025, a previsão recuou de 4,72% para 4,70%, indicando uma leve estabilização nas expectativas de preços. O câmbio e a taxa Selic mostram uma tendência similar, sugerindo um panorama econômico relativamente controlado para os próximos anos.
As projeções de mercado para a inflação de 2025 apresentaram um recuo pela décima terceira semana consecutiva, conforme informações divulgadas pelo Boletim Focus do Banco Central nesta segunda-feira (25). A estimativa para o IPCA no ano corrente passou de 4,95% para 4,86%. Além disso, a mediana projetada para o câmbio em 2025 também sofreu uma leve redução, passando de R$ 5,60 para R$ 5,59.
No que se refere ao Produto Interno Bruto (PIB), a projeção apresentou uma ligeira diminuição, passando de 2,21% para 2,18%. Paralelamente, a previsão para a taxa básica de juros manteve-se estável em 15% pela nona semana consecutiva, indicando uma consistência nas expectativas do mercado em relação à política monetária.
As projeções para a inflação no ano seguinte também apontam para um cenário de moderação. A estimativa para 2027 registrou uma leve queda, passando de 4,00% para 3,97%, enquanto para 2028 a estimativa se manteve estável em 3,80%. Esses dados refletem uma perspectiva de longo prazo relativamente controlada para a inflação.
No âmbito do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), as projeções também indicam um cenário de estabilidade e leve queda. As projeções para 2025 diminuíram de 1,13% para 1,04%, enquanto a estimativa para 2026 apresentou uma leve redução, passando de 4,32% para 4,27%. Para os anos de 2027 e 2028, as projeções de inflação ficaram em 4% e 3,98%, respectivamente.
As expectativas para a variação dos preços administrados dentro do IPCA em 2025 também apresentaram um recuo, passando de 4,72% para 4,70%. As projeções para 2026 também foram revisadas para baixo, passando de 4,18% para 4,00%. Para 2027, a estimativa se manteve em 4,00%, enquanto para 2028 a estimativa recuou de 3,71% para 3,65%.
No que diz respeito ao câmbio, as estimativas para os próximos anos também indicam uma tendência de estabilidade. Para 2026, a estimativa apresentou uma leve queda, passando de R$ 5,70 para R$ 5,64, enquanto a projeção para 2027 também recuou de R$ 5,70 para R$ 5,63. Para 2028, a projeção foi ajustada para baixo, passando de R$ 5,70 para R$ 5,60.
Em relação ao PIB, as medianas das projeções também indicam uma perspectiva de crescimento moderado e estável. Para 2026, a mediana das projeções apresentou uma leve queda, passando de 1,87% para 1,86%. A projeção para 2027 se manteve em 1,87%, enquanto para 2028 a projeção permaneceu em 2% há 76 semanas, sugerindo uma consistência nas expectativas de longo prazo.
Quanto à taxa Selic, as projeções também apontam para uma manutenção da estabilidade nos próximos anos. A projeção para 2026 se manteve em 12,50%, enquanto para 2027 permaneceu em 10,50%. Para 2028, a estimativa também se manteve estável em 10% por 35 semanas, indicando uma convergência das expectativas do mercado em relação à trajetória da taxa básica de juros.
Cancelamento de Dexter Pecado Original: Entenda o motivo
Os fãs de Dexter foram pegos de surpresa com o cancelamento de Dexter Pecado Original, após um anúncio de renovação. A série, que estreou em dezembro de 2024 no Paramount+ com Showtime, abordava a juventude de Dexter Morgan e teve boa recepção. No entanto, fontes da Paramount confirmaram que o projeto foi encerrado sem avançar na produção da sequência.
Com a mudança na liderança da Paramount após a fusão com a Skydance, o foco agora está em Dexter: Ressurreição, que traz Michael C. Hall de volta ao papel principal. O cancelamento de Dexter Pecado Original também reflete uma reavaliação do catálogo pela nova gestão. A direção decidiu priorizar títulos com maior retorno comercial, deixando de lado projetos que não se tornaram viáveis.
Apesar de ter atraído uma audiência considerável, Dexter Pecado Original não conseguiu se igualar aos números de sua série principal. Enquanto a nova produção atraiu mais espectadores, a franquia avança com Dexter: Ressurreição, que planeja até quatro temporadas. Debates sobre a continuidade da série estão em andamento, com o elenco reforçando a narrativa ainda em desenvolvimento.
Os fãs de Dexter foram surpreendidos com o cancelamento de Dexter Pecado Original, mesmo após o anúncio de sua renovação. A decisão, confirmada por fontes da Paramount à Variety, encerra o projeto que explorava a juventude de Dexter Morgan. A série, que estreou em dezembro de 2024 no Paramount+ com Showtime, teve boa recepção, finalizando sua temporada em fevereiro de 2025.
Apesar do anúncio de renovação em abril, a produção da sequência não avançou, e a mudança na liderança da Paramount após a fusão com a Skydance selou o destino da série. Em vez de investir em Dexter Pecado Original, a emissora optou por concentrar seus esforços em Dexter: Ressurreição, que marca o retorno de Michael C. Hall ao papel icônico. O spin-off já está em exibição e se prepara para uma segunda temporada.
O cancelamento de Dexter Pecado Original, mesmo após a renovação, está ligado a fatores internos. A nova gestão da Paramount TV Studios, liderada por Matt Thunell após a fusão, fez uma revisão do catálogo. A prioridade passou a ser fortalecer Dexter: Ressurreição, com Michael C. Hall, considerado essencial para a franquia. Além disso, Dexter Pecado Original já enfrentava indefinições, sem roteiros prontos ou datas para gravação.
A fusão entre Paramount e Skydance transformou o futuro das produções do Showtime. A emissora, que já vinha diminuindo sua grade de séries, agora opera dentro do Paramount+ com Showtime e prioriza títulos de maior retorno comercial. Projetos de prequels, como o derivado do vilão Trinity Killer, foram questionados. A nova direção busca menos riscos e mais foco em títulos já consolidados.
Embora tenha sido bem recebida, Dexter Pecado Original não alcançou os números de sua série principal, o que pode ter contribuído para o cancelamento. A estreia de Dexter Pecado Original teve 2,1 milhões de espectadores globais nos primeiros três dias, crescendo para 2,68 milhões no último episódio. Já Dexter: Ressurreição atraiu 3,1 milhões de espectadores na estreia e 4,4 milhões em uma semana, superando Dexter Pecado Original em 25%.
Enquanto Dexter Pecado Original é cancelada, a franquia segue com Dexter: Ressurreição, que pode ter até quatro temporadas. A Paramount ainda não confirmou a segunda temporada, mas a equipe deve discutir ideias em breve. A série retoma a história após Dexter: New Blood, com o protagonista buscando respostas após ser baleado pelo filho, enquanto Harrison desaparece. O elenco conta com Uma Thurman, Peter Dinklage, Neil Patrick Harris, Krysten Ritter, David Dastmalchian, David Zayas e James Remar.
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Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação