Pedidos semanais de auxílio-desemprego caem de forma inesperada nos EUA

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem inesperadamente, indicando estabilidade no mercado de trabalho apesar da economia desacelerada.
24/12/2025 às 15:10 | Atualizado há 3 horas
               
A queda inesperada nos pedidos de auxílio indica melhora no mercado de trabalho nos EUA. (Imagem/Reprodução: Moneytimes)

O número de pedidos semanais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caiu 10 mil, totalizando 214 mil na semana encerrada em 20 de dezembro, segundo o Departamento do Trabalho. A redução surpreendeu economistas, que esperavam cerca de 224 mil pedidos.

Esse dado, que veio antes do previsto por causa do Natal, reflete a dificuldade em ajustar estatísticas devido à sazonalidade das festas. Apesar da queda, a taxa de desemprego deve continuar alta em dezembro devido à lentidão nas contratações.

Especialistas descrevem o mercado de trabalho americano como “sem contratações, sem demissões”, mostrando uma estagnação. O crescimento do PIB não tem impulsionado a oferta e demanda de mão de obra, influenciada por tarifas e restrições à imigração.

O número de pedidos semanais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos surpreendeu ao apresentar queda de 10 mil na última semana, totalizando 214 mil solicitações na semana encerrada em 20 de dezembro, segundo dados do Departamento do Trabalho. A redução foi inesperada, já que economistas estimavam cerca de 224 mil pedidos.

Este dado, divulgado um dia antes do previsto por conta do feriado de Natal, reflete a volatilidade dos números no período de festas, quando a sazonalidade dificulta o ajuste preciso das estatísticas. Apesar da queda nos pedidos de seguro-desemprego, a taxa de desemprego deve permanecer elevada em dezembro devido à lentidão nas contratações.

O mercado de trabalho americano continua sendo descrito por especialistas como “sem contratações, sem demissões”, indicando uma estagnação. Mesmo com o Produto Interno Bruto (PIB) crescendo no terceiro trimestre no ritmo mais rápido em dois anos, a oferta e a demanda por mão de obra ainda enfrentam obstáculos.

Economistas apontam que as tarifas de importação e as restrições à imigração contribuíram para esse cenário, impactando diretamente na dinâmica do emprego. Assim, o relatório mais recente evidencia a complexidade do mercado laboral, que resiste a mudanças significativas apesar da recuperação econômica.

Via Money Times

Sem tags disponíveis.
Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.