Perspectivas para o agronegócio e Fiagros em 2026, segundo análise da Éxes

Entenda as projeções para os Fiagros e o agronegócio em 2026, com riscos no setor de açúcar e etanol apontados pela Éxes.
22/12/2025 às 08:23 | Atualizado há 11 horas
               
Descrição incompleta e com erro, o trecho final está cortado, falta clareza e coesão. (Imagem/Reprodução: Moneytimes)

O Grupo Éxes projeta 2025 como um ano de recuperação para o agronegócio e os Fiagros, apesar dos impactos da guerra na Rússia e da alta da taxa Selic que afetaram a cadeia de grãos.

Para 2026, espera-se que a soja continue em recuperação, mas o setor de açúcar e etanol enfrenta desafios devido à queda de preços, criando um cenário de aversão ao risco para produtos ligados a commodities.

No campo dos investimentos, o ambiente está mais seletivo, com maior demanda por capital, o que leva a escolhas mais rigorosas de ativos, favorecendo aqueles com garantias melhores e preços adequados.

O Grupo Éxes, especialista em gestão de recursos e serviços financeiros, projeta 2025 como ano de recuperação para o agronegócio e os Fiagros. O cenário atual ainda sofre com efeitos da guerra na Rússia e o aumento da taxa Selic, que afetaram a cadeia de grãos.

Para 2026, a expectativa é de continuidade na recuperação, sobretudo para a soja, que parece ter superado seu momento mais difícil. Porém, o fundador da Éxes, Artur Carneiro, aponta uma “nuvem negra” para o setor de açúcar e etanol devido a preços menores, o que pode sustentar a aversão ao risco em produtos ligados a commodities.

No âmbito da gestão de recursos, a empresa avalia que o ambiente está mais favorável para a seleção de investimentos, já que há maior demanda do que oferta de capital. Isso permite uma análise mais rigorosa, escolhendo ativos com melhores garantias e preços.

A Éxes administra o Fiagro AGRX11 (Exes Araguaia), que registrou uma rentabilidade de 1,52% até 15 de dezembro e um dividend yield de 15,84% nos últimos dois meses. Além disso, a gestora oferece os fundos Éxes FIDC Xingu e Éxes FIDC Carajá, que investem em direitos creditórios ligados a culturas como soja, milho e algodão.

Via Money Times

Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.